
Yanna Lavigne e a filha (Foto: Reprodução)
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A atriz Yanna Lavigne esteve no Encontro com Fátima Bernardes desta sexta-feira, 16 de março, e surpreendeu ao falar sobre a maternidade.
Ela é mãe de Madalena, fruto de seu relacionamento com o ator Brumo Gissoni. “Eu nunca imaginei o que seria a maternidade, então, eu nunca idealizei nada. Acho que por isso veio com calma, com leveza, com tudo isso. É uma potência muito grande, né? E é claro, a gente não sabe como serão as noites, como será o dia a dia, se daremos conta ou não. Mas eu acho que não existe insegurança para mãe. Acho que o bebê nasce com a segurança da mãe e vai dar tudo certo”, disse ela.
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Yanna contou que também encoraja as amigas a terem filhos: “E é uma delícia criar, não tem tempo ruim. Eu encorajo minhas amigas que querem ser mãe, eu queria ter mais, queria ter um barrigão com vários. Mas quando eu comecei a amamentar eu falei: ‘Gente, uma é assim imagina quatro. Mas é a melhor coisa do mundo”.
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Recentemente, Bruno falou sobre a sua relação com Yanna: “Temos uma relação muito pura e transparente. E isso é difícil das pessoas entenderem, quando pensam em um casal separado, já pensam em briga, raiva e ódio. A gente é o completamento o oposto, temos um amor em comum incomum. Tentamos transformar esse momento da melhor forma possível”.
YANNA FAZ DESABAFO SOBRE ASSÉDIO
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A atriz Yanna Lavigne não gostou nadinha de ser assediada na rua e desabafou em sua conta no Instagram. Na ocasião, a beldade não gostou de ser chamada de “mamãe gostosa” pelo funcionário de uma empresa de manutenção de produtos industriais enquanto passeava com a filha, Madalena, de 8 meses.
“Eu fico pensando onde está a mãe dessa pessoa. Cidadão que abre o vidro pra vomitar: ‘Nossa, mamãe gostosa’. Viola todo meu direito de ir e vir na rua de casa e me sentir bem, caminhando de carrinho com a minha filha. Você mulher aí do outro lado da tela, se identifica?”.
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Preocupada, Yanna contou que espera que a filha não sofra do mesmo problema no futuro. “Minha mãe me ensinou levantar a cabeça e entender a mulher que sou. A sociedade me ensinou desde criança a baixar a cabeça e fingir que não ouvi. Baixar a cabeça pra tanta coisa, fechar os olhos, calar tanta coisa. Chega!”,disse.
E concluiu: “Minha atitude é dar voz a esse tipo de impunidade! Que a escola da vida te dê um soco de maturidade e vergonha na cara. Sua sorte que Madalena ainda não entende português! O mundo que quero pra ela não é esse, eu acredito na mudanças pelos fortes cansados de intolerância”.