Valioso zagueiro tem venda confirmada e Palmeiras garante a entrada de R$8,5 milhões com a negociação do craque
Pegando o verdão de surpresa, o Fortaleza finalizou a venda do zagueiro Gustavo Mancha para o Olympiacos da Grécia e a operação trouxe números que chamam atenção. O clube europeu pagou 4,5 milhões de euros, mais 500 mil euros em bônus por metas, garantindo que o negócio seja vantajoso para ambas as partes.
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Mancha agora se prepara para exames médicos e a expectativa é que ele se junte rapidamente ao novo elenco. O Fortaleza, detentor da maior parte dos direitos econômicos, garantiu um retorno financeiro expressivo e ainda mantém uma participação futura de 15% em uma possível revenda.
Contudo, o Palmeiras, que detinha 30% dos direitos, vai receber R$ 8,5 milhões. Um valor significativo, considerando que o clube não atua mais diretamente no cotidiano do jogador. Essa participação ilustra a estratégia de clubes grandes: investir e garantir fatias em jovens promissores mesmo após emprestá-los ou negociá-los.
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No entanto, para o Fortaleza, a quantia recebida representa recursos para reforçar o elenco ou estruturar ainda mais o clube. Pequenos detalhes, como esses 15% retidos, podem se transformar em grandes retornos se Mancha se valorizar na Europa.
Quem é Gustavo Mancha?
Gustavo Mancha tem 21 anos e se destacou rapidamente no Fortaleza desde sua chegada em 2019. Foram 24 jogos oficiais e algumas atuações memoráveis que chamaram atenção do mercado europeu. O contrato dele vai até o fim de 2026, então o Fortaleza tinha espaço para negociar sem pressa e com firmeza.
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Além disso, o Olympiacos já monitorava o cenário brasileiro há algum tempo. Antes de fechar com Mancha, chegou a negociar outros nomes, como Benedetti, do Palmeiras. Mas a reabertura do diálogo com o Fortaleza permitiu que o clube cearense ditasse parte das regras, mostrando que, às vezes, paciência e estratégia valem mais que pressa.
Por fim, do ponto de vista financeiro, a operação mostra como o Palmeiras consegue lucrar com talentos formados por outros clubes. Mesmo não tendo mais o jogador no elenco, o retorno de R$ 8,5 milhões reforça a importância de manter participações em jovens promissores.
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