
Mauro Mendonça Filho (à esquerda) e Walcyr Carrasco (Foto: Reprodução)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Como já informamos no TV Foco, o diretor Mauro Mendonça Filho concordou com algumas críticas feitas sobre o texto da novela que dirige, O Outro Lado do Paraíso.
No entanto, isso gerou a maior polêmica nos bastidores da trama. Surgiram comentários na equipe, inclusive, de que ele teria se tornado o mais novo inimigo mortal de Walcyr Carrasco, como informa o jornalista Flávio Ricco.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Fora do Brasil, Aguinaldo Silva acelera capítulos de O Sétimo Guardião
Fato é que tudo isso é visto internamente com a possibilidade de ter sido resolvido internamente, sem precisar expor tudo nas redes sociais. No entanto, após ser cobrado por seguidores, ele botou a boca no trombone e mostrou seu lado sobre o assunto.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na verdade, essa polêmica não deve abalar a parceria entre diretor e autor, ao contrário do que se tem comentado. Resta aguardar.
MAURO MENDONÇA CRITICA NOVELA
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Diretor de O Outro Lado do Paraíso, novela das nove da Globo, Mauro Mendonça Filho revelou que não concordou com cenas da trama, uma delas é a que a personagem Raquel (Erika Januza) é curada por meio de milagre.
Após ser parabenizado pela cena da novela durante bate-papo com internautas no Twitter, Mendonça disse que não concordou com o que foi escrito por Walcyr Carrasco. “É… mas confesso que não concordo com a cena. Tenho uma filha cadeirante. Se tem alguém que sabe que não rola milagre sou eu”, comentou o diretor da novela das nove.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Outro ponto da novela que dirige que Mendonça não concordou é sobre como foi desenvolvida a parte do abuso sexual sofrido por Laura (Bella Piero), que na história é tratada por uma “coach”, a advogada Adriana (Julia Dalavia). “Sim, você tem razão”, disse o diretor (concordando com a crítica do internauta), que completou: “Acho que faltou a Adriana chamar um psicólogo ao invés dela fazer. Mas isso não tira o valor do que é mais importante: a denúncia da pedofilia”.