João de Deus perdeu 37 quilos desde que foi preso pelos crimes de abuso sexual (Foto reprodução)
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O líder religioso, João de Deus, está irreconhecível com 37 quilos a menos e segundo ele lutando contra diversas doenças, como até o câncer
O Fantástico exibiu da noite deste domingo (20) uma matéria especial sobre o mentor espiritual João de Deus, acusado de abusar sexualmente de centenas de mulheres. A matéria do jornalístico da Globo chamou a atenção, principalmente por mostrar a aparência irreconhecível do homem, que por muitos anos foi considerado um líder religioso.
Atualmente na cadeia, João de Deus está 37 quilos mais magro, alega desmaios, perda de apetite e estaria tomando cerca de 14 remédios por dia. O Fantástico da Globo mostrou os dois lados. A acusação alega, que o líder religioso não precisa de tratamento em casa como o psiquiátrico para combate a depressão. Os advogados do espiritualista, alegam que João de Deus está definhando na cadeia e que a estrutura penitenciária não tem preparo para abrigar um idoso de 78 anos de idade nestas condições.
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O fato é que na internet, o assunto abordado pelo Fantástico da Globo se tornou um dos mais comentados. João de Deus, segundo o que foi mostrado seguirá preso no que depender da acusação e segundo o que foi apurado, vem tomado os 14 remédios diferentes usados para combate ao colesterol, depressão, dores no peito, dentre outos, de forma independente, o que poderia estar acarretado os desmaios mencionados. Quanto a perde de peso, a acusação alega ser algo normal, já que quando foi preso o religioso estava com sobrepeso. Vale dizer que para o líder religioso, isso está acontecendo como um pagamento de vidas passadas. Ele vai ainda mais além e alega ter um câncer.
Para quem não sabe, João de Deus foi acusado por centenas de mulheres de abuso sexual. Ele atendeu, segundo ele mesmo, cerca de mais de 8 milhões de pessoas em Abadiânia e há cerca de 4 meses os casos envolvendo os abusos explodiram por todo o Brasil, fazendo centenas de vítimas passarem a fazer depoimentos alegando terem sido abusadas pelo líder religioso.
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