Governo anuncia de forma direta o pagamento do 13º salário em parcela única que envolve R$ 4,2 bilhões e revela a data oficial

O governo de Minas Gerais confirmou o pagamento do 13º salário para servidores estaduais no dia 14 de dezembro e reforçou que fará o depósito em parcela única. Porém, a administração destacou que contemplará aproximadamente 640 mil servidores ativos e inativos, além de cerca de 52 mil pensionistas. A soma ultrapassa 700 mil beneficiários e injeta mais de 4 bilhões de reais na economia mineira segundo as informações oficiais.

Além disso, a gestão afirmou que essa regularidade marca o quarto ano consecutivo de pagamento sem atrasos. Anos atrás o benefício chegava de forma parcelada ou fora do prazo e isso criava tensão entre os trabalhadores.

Porém, o governo cita que a organização financeira mais recente permitiu cumprir o calendário. O governador Romeu Zema anunciou a data e ressaltou o compromisso com o funcionalismo ao declarar que o Estado finalmente recupera previsibilidade.

O impacto econômico do pagamento também chama atenção. A liberação desse montante movimenta o comércio e aquece o consumo de fim de ano, inclusive em cidades pequenas. Além disso, o governo atribui o equilíbrio financeiro à adesão ao Regime de Recuperação Fiscal e ao aumento da arrecadação. Esses fatores sustentam a promessa de manter os pagamentos em dia e ampliam a confiança de quem depende do salário para organizar as despesas familiares.

Quando os servidores vão receber o 13º salário?

Além disso, o governo orientou quem fez portabilidade bancária. O valor cai somente no primeiro dia útil após o depósito e isso ocorreu em 16 de dezembro. Essa orientação evita dúvidas comuns e reduz reclamações que geralmente aparecem no período. O fluxo segue o padrão do sistema bancário e não depende de decisão política.

O comércio mineiro também acompanha o anúncio com atenção. Muitos lojistas planejam campanhas específicas para captar parte desse dinheiro que circula rapidamente em dezembro. Eles acreditam que o pagamento integral ajuda as vendas que já crescem nesse período. Ainda assim, alguns setores demonstram preocupação com a possibilidade de desaceleração econômica em janeiro.

O governo afirma que continuará perseguindo estabilidade fiscal e reforça que a pontualidade dos salários é prioridade. Essa postura tenta afastar memórias de instabilidade porque essas lembranças ainda atravessam o serviço público.

Por fim, o pagamento do 13º salário no dia 14 simboliza mais que um depósito. Representa um gesto de confiança após anos turbulentos. Também reforça a importância de políticas que respeitam o servidor e o orçamento. A continuidade dessa estabilidade permanece como a grande dúvida e desperta expectativa para os próximos ciclos.

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Jornal da Globo informa que governo antecipa as duas parcelas do 13º salário e libera fôlego para milhões de trabalhadores CLT

Trabalhadores de todo o país vão receber as parcelas do 13º salário mais cedo e a mudança cria um movimento diferente neste fim de ano. As informações vieram do Bom Dia Ceará, Jornal da Globo, que destacou como a antecipação acontece devido ao calendário oficial.

A lei exige que a primeira parcela seja paga até 30 de novembro. Contudo, a data cai num domingo em 2025 e isso força empregadores a adiantar o pagamento para 28 de novembro. Esse detalhe altera a rotina de empresas e aquece a expectativa entre trabalhadores que aguardam o dinheiro para organizar o orçamento.

Já a segunda parcela deve ser paga até 20 de dezembro e já vem com os descontos obrigatórios. 

A antecipação nacional segue uma regra simples. Quando a data cai em domingo ou feriado, o pagamento precisa ocorrer no dia útil anterior. Por isso as empresas ajustam o caixa e revisam prazos internos.

Muitos departamentos de recursos humanos começam a trabalhar com mais urgência para evitar atrasos. Além disso, trabalhadores podem cobrar o cumprimento da legislação caso o dinheiro não caia na data correta.

Além disso, a chegada antecipada do 13º injeta recursos num momento de forte consumo. O varejo usa o calendário para promover ofertas e tentar atrair parte desse dinheiro. Com isso, o trabalhador precisa planejar o uso do benefício, visto que a Black Friday está na porta.

Qual é o valor do 13º salário?

A primeira parcela do 13º corresponde ao valor proporcional ao período trabalhado durante o ano. O cálculo não inclui descontos e por isso muitos trabalhadores enxergam essa fase como uma oportunidade para aliviar contas mais urgentes.

Entretanto, o Jornal da Globo lembrou que a segunda parcela ainda sofre descontos de INSS e Imposto de Renda quando aplicável. O alerta ajuda a evitar surpresas.

Empresas que atrasarem o pagamento podem enfrentar penalidades previstas na legislação. A orientação exibida no Bom Dia Ceará reforça que o empregado deve registrar reclamação caso o depósito não aconteça. Esse processo pode ser feito junto ao RH ou aos órgãos de fiscalização.

Por fim, a antecipação das parcelas do 13º salário muda o ritmo financeiro do segundo semestre. A medida pode ajudar no planejamento de muitas famílias e também pode aliviar contas acumuladas.

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Lei trabalhista expõe se quem pediu demissão pode receber o 13º salário em 2025 e deixa milhões atentos ao resultado

O fim do ano sempre pressiona o orçamento e muita gente olha o extrato com receio enquanto espera o 13º salário. Porém, esse movimento cresce ainda mais entre quem pediu demissão e tenta entender se recebe algo.

Contudo, a legislação responde de forma clara e segue o mesmo princípio desde a criação do benefício. A regra vale para contratos ativos e também para quem já deixou a empresa. Além disso, o cálculo permanece simples, mesmo quando o trabalhador saiu antes de dezembro.

A lei que criou o 13º salário continua válida e garante o pagamento proporcional a qualquer pessoa que trabalhou ao menos quinze dias em um mês. Isso também vale para quem pediu demissão.

Porém, quando o próprio funcionário encerra o vínculo, a empresa precisa calcular o valor proporcional e incluir tudo nas verbas rescisórias. Essa determinação evita perdas e mantém a padronização entre diferentes tipos de desligamento. Ainda assim, muitos trabalhadores só percebem esse direito quando recebem a rescisão.

Além disso, o cálculo não muda e segue uma fórmula conhecida. O empregador divide o salário bruto por doze e depois multiplica pelos meses completos do ano. O mês só entra na conta quando o período trabalhado ultrapassa quinze dias. Essa regra existe para padronizar o cálculo e reduzir dúvidas. Várias empresas explicam isso no ato da rescisão para evitar questionamentos posteriores.

Perco o 13º salário se eu for demitido sem justa causa?

Quando o funcionário é demitido sem justa causa, o direito também permanece. O pagamento acontece no momento da rescisão porque a empresa deve quitar tudo dentro do prazo de dez dias. Esse limite ajuda a evitar atrasos e garante que o trabalhador receba o benefício ainda em um período financeiro sensível. Caso exista justa causa, o trabalhador perde o direito ao valor proporcional.

Além disso, as datas de 2025 já estão definidas. A primeira parcela será paga até vinte e oito de novembro porque o prazo original caiu em um domingo. A segunda parcela deve ser paga até dezenove de dezembro, já que o calendário também exigiu antecipação. Essas mudanças acontecem sempre que as datas tradicionais caem em finais de semana.

Esses prazos influenciam o planejamento financeiro do fim de ano. Muitas famílias ajustam contas e organizam compras com base nesse dinheiro. Por isso a confirmação antecipada das datas cria uma sensação maior de controle.

Por fim, mesmo quem deixou o emprego precisa conferir se a empresa incluiu o valor proporcional na rescisão. Esse cuidado reduz erros e impede que o trabalhador abra mão de um direito garantido. Além disso, várias entidades trabalhistas orientam que o empregado busque esclarecimentos sempre que notar qualquer inconsistência.

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Normas nesse ano definem quem perde o direito ao décimo terceiro salário e movimentam a preocupação entre trabalhadores

Muita gente imagina que o 13º salário seja um direito universal, contudo, a verdade de 2025 é bem diferente. Há grupos expressivos que simplesmente não têm direito a esse “extra” de fim de ano. Saber quem está de fora ajuda a evitar expectativas frustradas.

Para começar, os estagiários estão entre os mais comuns nessa lista. Apesar de muitas empresas tratarem o estágio como emprego, a lei brasileira (Lei nº 11.788/2008) deixa claro que estágio não gera vínculo de emprego sob a CLT, logo o estagiário não tem direito ao décimo terceiro. Mesmo se a bolsa for paga mensalmente, ela só substitui parte dos benefícios formais, não inclui gratificação natalina.

Além disso, também não entram no décimo terceiro os autônomos ou quem presta serviço como pessoa jurídica (PJ). Esses trabalhadores não têm relação empregatícia tradicional com o contratante. Por isso, a gratificação natalina, ligada à consolidação das leis trabalhistas, não se aplica.

O 13º pressupõe vínculo formal que justifique esse pagamento extra, e autônomos simplesmente não preenchem esse requisito.

Outro grupo de destaque é o dos beneficiários do BPC/LOAS, o Benefício de Prestação Continuada. Esse auxílio assistencial é pago a idosos ou pessoas com deficiência, mas não exige contribuição ao INSS. Por ter natureza assistencial e não previdenciária, o BPC não gera direito ao décimo terceiro.

BPC recebe 13º salário?

Algumas pessoas ainda esperam mudanças legislativas. Por exemplo, projetos de lei como o PL 4439/2020 propõem conceder um abono natalino para beneficiários do BPC, mas até agora o governo não implementou nada efetivo.

Também há quem confunda, “trabalhador informal” não é automaticamente elegível ao décimo terceiro. Se uma pessoa não tem carteira assinada, não contribui para Previdência por meio de regime formal, ou não tem vínculo contínuo, pode simplesmente não ter direito à gratificação proporcional.

Contudo, não se deve confundir décimo terceiro com salário de contribuição ou base de cálculo de benefício previdenciário. Embora o 13º integre a remuneração, ele não entra no cálculo de salário de benefício do Regime Geral de Previdência Social.

Em síntese, quem não recebe 13º em 2025 inclui estagiários, autônomos sem vínculo formal e beneficiários do BPC. Contudo, esses grupos ficam de fora porque a gratificação está ligada a regimes formais ou previdenciários, o que não se aplica a todo mundo.

Por fim, se você ou alguém que você conhece está em uma dessas situações, vale a pena tirar dúvidas. Consulte um advogado trabalhista ou especialista previdenciário, para avaliar se há possibilidade de reivindicar algo ou de acompanhar projetos que visam mudar essa realidade.

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Normas asseguram valor mais alto na primeira parcela do décimo terceiro e milhões de brasileiros respiram melhor com o pagamento de novembro

O 13º salário chega todo fim de ano e movimenta a vida financeira de milhões de trabalhadores. Contudo, muita gente ainda se confunde com os valores diferentes entre novembro e dezembro, então vamos detalhar tudo de forma clara.

A lei criou o benefício em 1962 e garantiu que todo empregado com carteira assinada receba a gratificação proporcional ao período trabalhado no ano. Porém, o cálculo considera o salário bruto dividido por doze e multiplicado pelos meses em que o trabalhador atuou pelo menos quinze dias. Esse ponto costuma passar despercebido, mas explica muitos valores variados.

Além disso, a legislação define que o pagamento inicial aconteça até o fim de novembro. Nesse depósito, o trabalhador recebe a parcela sem desconto de INSS ou imposto de renda. Isso faz o valor ganhar corpo e criar a sensação de aumento. A segunda parcela chega até 20 de dezembro e sofre todos os descontos obrigatórios.

Essa diferença mexe com a expectativa de quem não entende como o cálculo funciona. A primeira parcela por vezes fica até maior que cinquenta por cento do valor total quando o trabalhador soma horas extras ou comissões recentes.

Contudo, o calendário também influencia. Quando o último dia útil de novembro cai em um fim de semana, as empresas antecipam o pagamento para cumprir o prazo. Isso deixa o dinheiro disponível mais cedo e reforça a impressão de que novembro traz um ganho extra. Na prática, a conta apenas respeita a lei e distribui o montante em duas etapas bem definidas. Nada ali muda o valor final do direito garantido.

Por que a 1ª parcela do 13º salário paga mais?

Eu uso um exemplo para facilitar. Imagine um salário bruto de três mil reais. O trabalhador atuou o ano inteiro. Ele recebe três mil como total do décimo terceiro. A primeira parcela fica perto de mil e quinhentos reais ou até mais se houver extras. Ela chega limpa, sem qualquer desconto. Em dezembro, o restante vem reduzido pelos descontos. Essa divisão cria a percepção de contraste, mas apenas obedece às regras estabelecidas.

Além disso, se o trabalhador entrou ou saiu da empresa durante o ano, ele recebe o proporcional. O cálculo considera cada mês com ao menos quinze dias trabalhados. Esse detalhe muda tudo para quem chega no fim do ano esperando uma quantia cheia. A regra mantém o benefício, mas ajusta o valor conforme o tempo de serviço.

Por fim, a lei garante o benefício e protege o trabalhador. Basta cumprir o período mínimo em um mês para ter direito. A compreensão dos detalhes evita sustos e impede interpretações equivocadas. Quem recebe o valor maior em novembro apenas encontra uma parcela sem descontos. Já dezembro mostra o cálculo completo. Com essa noção clara, você organiza melhor o ano e prepara seu orçamento com mais segurança.

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Novo valor do salário mínimo de 2026 é definido e trabalhadores comemoram informações decisivas sobre o pagamento do 13º salário

O governo já discute o valor do salário mínimo de 2026 e esse assunto movimenta trabalhadores que querem organizar a vida financeira antes do próximo ano. As projeções indicam que o piso pode chegar a R$ 1631 a partir de janeiro de 2026.

Porém, essa previsão aparece nos documentos enviados ao Congresso e segue os cálculos usados pelo Ministério da Fazenda. No entanto, o número ainda pode mudar até a votação final.

Mesmo assim, especialistas afirmam que o valor dificilmente ficará muito distante dessa faixa. O novo piso também ajusta benefícios que dependem dele e afeta milhões de pessoas que vivem com rendas próximas da base nacional.

Enquanto o país aguarda a definição final do piso de 2026, outra data chama a atenção do trabalhador. O pagamento do décimo terceiro segue um calendário rígido. A primeira parcela ou o pagamento integral deve cair na conta até o fim de novembro.

Em 2025 o prazo limite caiu no dia 28 de novembro devido à combinação de feriados e finais de semana. A segunda parcela deve ser paga até 20 de dezembro sem exceção. Contudo, o atraso cria problemas para a empresa e abre margem para multas.

Qual é o valor do 13º salário?

O cálculo segue regras simples e conhecidas. A primeira parcela representa metade da remuneração bruta do trabalhador. Ela sai sem descontos de INSS ou Imposto de Renda. Já a segunda parcela fecha o valor total e inclui os descontos obrigatórios.

O trabalhador precisa ter atuado pelo menos quinze dias no mês para contar o período completo no cálculo da gratificação. Quem trabalhou menos recebe proporcionalmente.

As empresas tratam essas datas como parte da organização anual. O décimo terceiro pesa nos caixas de novembro e dezembro. A folha do ano seguinte já precisa incluir o novo salário mínimo. Além disso, o setor financeiro das companhias ajusta projeções e revisa custos trabalhistas. Qualquer atraso cria risco de autuação e desgaste interno.

Por fim, esses dois informes mexem com o planejamento de famílias e empresas. O salário mínimo projeta o cenário do próximo ano. O décimo terceiro organiza o fechamento do atual. Os dois caminham juntos na vida de quem depende do salário para tudo.

A definição oficial do piso agora depende do Congresso. A contagem do décimo terceiro já segue o calendário. O fim do ano se aproxima e deixa no ar uma expectativa natural. Porém, resta saber se tudo será cumprido no prazo e sem surpresas.

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13º salário dos aposentados do INSS pode disparar com novo decreto e trazer aumento histórico em 2026

O governo propôs que o salário mínimo de 2026 suba para R$ 1.631,00, um aumento de 7,44% em relação ao valor atual de R$ 1.518,00. Porém, esse reajuste considera a inflação medida pelo INPC e um ganho real limitado a 2,5%.

A medida impacta diretamente aposentadorias e pensões, especialmente para quem recebe o piso. Além disso, o novo valor também afeta o abono salarial e benefícios sociais atrelados ao mínimo.

O aumento coloca milhares de aposentados em situação de expectativa. Quem recebe o valor mínimo verá o 13º salário subir proporcionalmente. Muitos dependem desse ajuste para equilibrar despesas essenciais.

A fórmula usada pelo governo considera o INPC acumulado nos 12 meses até novembro e o crescimento do PIB de dois anos antes. A projeção para 2026 prevê PIB de 2,44% e inflação de 3,6%, o que justifica o reajuste. Especialistas comentam que o salário mínimo não serve apenas aos trabalhadores formais, mas define o valor de muitos benefícios sociais.

Porém, quando o piso sobe, o efeito é imediato para os segurados que recebem o mínimo. Benefícios previdenciários ajustam-se automaticamente. Quem recebe valores próximos ao mínimo sente o aumento de forma significativa. Alguns especialistas explicam que o impacto real varia conforme o benefício, mas todos observam ganhos para os mais vulneráveis.

Qual é o impacto do Salário mínimo?

O reajuste do mínimo influencia também a economia. Mais dinheiro no bolso de aposentados e trabalhadores de baixa renda aumenta o consumo e movimenta o comércio. Pequenos empresários esperam crescimento nas vendas, mesmo que gradual. Porém, alguns economistas alertam que é preciso equilíbrio para não pressionar inflação.

Além disso, especialistas destacam que o aumento do piso cria uma espécie de efeito dominó. Benefícios atrelados ao mínimo sobem, famílias recebem mais e o poder de compra melhora. No entanto, os gastos do governo também sobem, e ajustes são inevitáveis. O equilíbrio será fundamental nos próximos anos.

Por fim, o resultado final depende da aprovação do Congresso e da sanção presidencial. A expectativa dos aposentados é alta. Muitos planejam gastar o aumento em saúde, remédios e alimentação. O 13º salário turbinado se aproxima, e a história vai mostrar se o aumento realmente fará diferença no bolso dos beneficiários do INSS.

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Governo detalha calendário do 13º do INSS e revela quem terá o pagamento garantido em novembro de 2025

O INSS vai iniciar o pagamento do 13º salário para novos aposentados e pensionistas ainda neste mês, e a expectativa é grande entre os beneficiários. Quem começou a receber o benefício ao longo de 2025 terá direito a receber a parcela proporcional ao período de concessão.

Contudo, isso significa que o valor não será integral, mas ajustado conforme os meses em que o benefício esteve ativo. A medida busca garantir que ninguém fique de fora e que todos recebam o direito que já lhes pertence.

O pagamento acontece em duas parcelas, como já é tradicional, mas há adaptações para quem entrou no sistema recentemente. Quem começou a receber depois de junho pode receber tudo de uma vez, dependendo do cálculo proporcional. Essa forma de pagamento ajuda os beneficiários a planejar despesas, quitar dívidas ou simplesmente aliviar a rotina financeira.

O 13º salário não representa um valor extra além do benefício regular. Ele funciona como adiantamento do direito já garantido pelo INSS. Essa distinção é importante, porque muitos segurados confundem o abono com um bônus adicional.

No entanto, compreender isso ajuda a evitar frustrações ou expectativas irreais. O INSS orienta os segurados a sempre conferirem os extratos pelo aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135.

Quando o 13º salário INSS vai ser pago?

Os pagamentos serão feitos de acordo com o número final do cartão de benefício. Por exemplo, se o número do benefício for 0105-8, o dígito final a ser considerado é o 5.

Para quem ganha até um salário mínimo

• Final 1: 25 de novembro
• Final 2: 26 de novembro
• Final 3: 27 de novembro
• Final 4: 28 de novembro
• Final 5: 29 de novembro
• Final 6: 1º de dezembro
• Final 7: 2 de dezembro
• Final 8: 3 de dezembro
• Final 9: 4 de dezembro
• Final 0: 5 de dezembro

Para quem ganha acima de um salário mínimo

• Finais 1 e 6: 1º de dezembro
• Finais 2 e 7: 3 de dezembro
• Finais 3 e 8: 6 de dezembro
• Finais 4 e 9: 7 de dezembro
• Finais 5 e 0: 8 de dezembro

Por fim, o INSS garante que novos aposentados e pensionistas recebam o 13º salário, ajustado ao tempo de concessão. Além disso, acompanhar datas, conferir extratos e entender os valores garante segurança e tranquilidade.

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Expectativa e surpresa marcam anúncio do Jornal da Globo sobre a data de pagamento do 13º salário antes da Black Friday

A expectativa de muitos trabalhadores cresce agora que o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário de 2025 se aproxima. Contudo, a legislação brasileira determina o pagamento da primeira parcela até o dia 30 de novembro, o que em 2025 cai num domingo. Portanto, as empresas tendem a antecipar o pagamento para o último dia útil antes desse prazo.

Porém, no caso dos beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o governo antecipou o pagamento. O INSS creditou a primeira parcela para aposentados e pensionistas entre 24 de abril e 8 de maio, conforme o calendário oficial.

No entanto, para quem trabalha com carteira assinada, o valor da primeira parcela equivale a 50 % do salário bruto do mês anterior, sem os descontos de INSS ou Imposto de Renda. Já a segunda parcela deve entrar na conta até o dia 20 de dezembro de 2025, com os descontos aplicados normalmente.

Com isso, esse cronograma oferece uma janela interessante para quem quer usar esse montante com inteligência. Receber antes da grande Black Friday ou antes das compras de final de ano dá à pessoa a chance de quitar débitos ou até aproveitar ofertas promocionais.

Porém, convém observar que nem todas as empresas realizam o pagamento exatamente na mesma data. Algumas optam por pagar em parcela única em dezembro, ou adiantam parte junto com as férias, desde que o procedimento esteja em conformidade com a lei.

Como é calculado o 13º salário?

Além disso, o governo paga o benefício de forma proporcional ao período trabalhado para os trabalhadores que começaram durante o ano ou mantiveram vínculo por menos de 12 meses. Essa regra se aplica tanto à primeira quanto à segunda parcela.

Também vale destacar que para os benefícios variáveis o cálculo leva esses valores em consideração na média salarial, o que pode elevar o montante final.

Se uma empresa deixar de pagar a primeira parcela até o dia limite, ela incorre em infração trabalhista. Com isso, o trabalhador pode buscar reparação junto à justiça do trabalho ou ao Ministério Público do Trabalho.

Por fim, sim, o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário em 2025 deve ocorrer antes da Black Friday. Contudo, desde que a empresa cumpra o prazo legal. Essa antecipação pode ajudar no planejamento financeiro ou em compras antecipadas.

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Brasileiros se preparam para a segunda parcela do 13º salário com descontos que reduzem o valor esperado

A segunda parcela do décimo terceiro salário costuma gerar mais dúvidas, e entender o mecanismo ajuda a evitar surpresas no fim do ano. Contudo, o trabalhador com carteira assinada precisa saber que o valor bruto do benefício se baseia na remuneração de dezembro ou na última antes da rescisão.

Depois, deve-se calcular o 13º inteiro ou proporcional conforme os meses trabalhados, aplicar os descontos. E só então saber o que realmente vai cair na conta.

Contudo, para quem trabalhou o ano todo com salário fixo, o procedimento é direto: divide-se o salário por 12, multiplica-se pelos meses trabalhados (12) e o resultado é o 13º bruto.

Além disso, a empresa paga primeiro a metade ou valor equivalente à primeira parcela, normalmente até 30 de novembro. Depois, paga o restante até o dia 20 de dezembro, já com os descontos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e do Receita Federal do Brasil, se aplicáveis.

Porém, se o trabalhador recebeu primeiro a parcela adiantada, a segunda parcela se calcula assim: parte-se da remuneração de dezembro, subtrai-se o valor que já havia sido pago, e desse restante aplicam-se os descontos legais. Por exemplo, para pagamento em duas parcelas de um mensalista.

Como calcular a segunda parcela do 13º salário?

Essa lógica também vale para quem trabalha com salário por hora ou remuneração variável, embora nesses casos a base possa mudar entre o momento da primeira parcela e dezembro.

Em situações proporcionais, o cálculo exige atenção. O trabalhador que prestou serviço por menos de 12 meses e, em certos casos, por fração de mês com pelo menos 15 dias, recebe cada mês como 1/12 avos do benefício.

Então, depois disso aplica-se o parcelamento ou pagamento único conforme opção da empresa, sempre respeitando os prazos legais.

No entanto, é importante destacar. O desconto do INSS incide sobre o valor total do 13º salário na segunda parcela ou na rescisão; o imposto de renda também sofre incidência conforme faixa salarial. O trabalhador que recebe um salário mínimo ou próximo dele pode encontrar isenção ou alíquota reduzida.

Se alguém recebe R$ 3.000,00 por mês e trabalhou os 12 meses, o 13º bruto será R$ 3.000,00. A primeira parcela poderá ser de R$ 1.500,00 antes dos descontos. A segunda parcela será calculada como R$ 3.000,00 menos R$ 1.500,00 atualizados para os descontos de INSS e IR. Quem ganhar horas extras ou tiver comissões precisará incluir essas verbas na base.

Por fim, outro ponto que merece atenção. Se a empresa deixar para pagar apenas em dezembro sem parcelar, essa situação não atende à regra que exige duas parcelas opcionais. Ou até mesmo, parcelamento entre fevereiro e novembro para a primeira.

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