Anvisa produtos - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sun, 29 Jun 2025 15:39:08 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Anvisa produtos - TV Foco 32 32 Você ainda usa? Anvisa proíbe mistura mais amada entre donas de casa por risco de morte https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibe-mistura-amada-entre-donas-de-casa-por-grave-risco/ Sun, 29 Jun 2025 18:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2431514 Mistura queridinha das donas de casa some dos mercados depois que a Anvisa confirma risco de morte e determina proibição imediata A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta nas últimas semanas sobre os perigos das misturas caseiras para limpeza. A entidade demonstrou preocupação com a disseminação dessas práticas nas redes sociais, especialmente […]

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Mistura queridinha das donas de casa some dos mercados depois que a Anvisa confirma risco de morte e determina proibição imediata

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta nas últimas semanas sobre os perigos das misturas caseiras para limpeza.

A entidade demonstrou preocupação com a disseminação dessas práticas nas redes sociais, especialmente diante do uso indevido de substâncias que podem gerar compostos tóxicos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Olhar Digital, detalha agora alerta da Anvisa sobre mistura bastante usada.

Alerta da Anvisa

A mistura de água sanitária com álcool, por exemplo, pode liberar três gases tóxicos, enquanto o mesmo produto combinado com vinagre gera gás cloro, altamente irritante.

Anvisa (Foto: Reprodução)
Anvisa (Foto: Reprodução)

Contudo, outro par de substâncias que acende o sinal de alerta é água sanitária misturada com desinfetante, que libera cloramina, um irritante respiratório potente.

A Anvisa destaca que muitas receitas populares prometem limpeza eficaz e economia, mas não consideram a formação de compostos perigosos. “A combinação de produtos seguros pode levar a um resultado tóxico”, adverte a agência.

Riscos

Segundo a Anvisa, essas misturas não costumam revelar sinais imediatos, porém podem causar danos cumulativos, principalmente ao sistema respiratório, e até intoxicações.

Anvisa alerta para o uso de mistura de produtos  (Foto: Reprodução)
Anvisa alerta para o uso de mistura de produtos (Foto: Reprodução)

Porém, nas redes sociais, vídeos conhecidos como “misturinhas mágicas” alcançam milhares de visualizações, mas carecem de embasamento técnico.

No entanto, a consequência direta é o potencial risco à saúde, especialmente quando o usuário não reconhece a produção de gases invisíveis e tóxicos.

Especialistas alertam que a química doméstica exige cuidados técnicos. Sem eles, o que soa como truque de limpeza pode causar problemas como irritação nos olhos, tosse, dificuldade para respirar e, a longo prazo, efeitos mais graves.

Quais as misturas arriscadas?

  • Água sanitária + vinagre → Gás cloro
  • Água sanitária + desinfetante → Cloramina
  • Água sanitária + álcool → Três gases tóxicos
Produtos de limpeza (Foto: Reprodução)
Produtos de limpeza (Foto: Reprodução)

CONCLUSÃO

Por fim, o alerta da Anvisa reforça que soluções rápidas e caseiras podem oferecer riscos sérios à saúde e ao ambiente.

Contudo, a tentativa de economizar tempo ou dinheiro não compensa a exposição a substâncias perigosas.

Além disso, o uso de produtos aprovados e a leitura atenta do rótulo representam a opção mais segura para a limpeza doméstica.

Veja também matéria especial sobre: Queijo recheado de bactérias: ANVISA comunica retirada de marca popular dos supermercados do Brasil.

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Pão de queijo popular no Brasil é proibido pela ANVISA em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/pao-de-queijo-popular-no-brasil-e-proibido-pela-anvisa-em-2025/ Wed, 14 May 2025 01:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2387746 Pão de queijo amplamente consumido no Brasil é retirado do mercado pela ANVISA após decisão surpreendente em 2025 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) surpreendeu o mercado alimentício ao proibir, em 2025, a venda de um tipo específico de pão de queijo amplamente consumido no Brasil, sob alegação de risco à saúde pública. A […]

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Pão de queijo amplamente consumido no Brasil é retirado do mercado pela ANVISA após decisão surpreendente em 2025

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) surpreendeu o mercado alimentício ao proibir, em 2025, a venda de um tipo específico de pão de queijo amplamente consumido no Brasil, sob alegação de risco à saúde pública.

A medida gerou reação imediata entre consumidores, fabricantes e especialistas, que agora buscam entender os critérios técnicos por trás da decisão e os impactos que ela pode causar na indústria de alimentos e na mesa do brasileiro.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pela Anvisa, detalha agora proibição contra marca de pão de queijo.

Decisão da Anvisa

No dia 19 de março de 2025, a Anvisa determinou a proibição da comercialização, distribuição, uso e divulgação dos lotes 20250130 e 20250131 do produto “Pão de Queijo Congelado Premium 500g”, da marca Sabor e Arte, fabricado pela empresa Quality Indústria de Alimentos Ltda.

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Pão de queijo – Foto: Reprodução/Internet

Contudo, a medida foi motivada por irregularidades na rotulagem dos produtos, que não informavam a presença do corante artificial amarelo tartrazina. E além disso, mencionavam o uso de margarina, ingrediente não utilizado na formulação.

Risco aos consumidores

  • A tartrazina é um corante sintético de coloração amarela conhecido como E102.
  • Ela é amplamente utilizada na indústria alimentícia para realçar a aparência dos produtos.
  • Está presente em balas, refrigerantes, gelatinas, salgadinhos e outros alimentos industrializados.
  • Porém, autoridades reguladoras de vários países, incluindo o Brasil, aprovam seu uso.
  • Contudo, pessoas sensíveis podem apresentar reações adversas como asma, urticária e alergias.
  • Crianças hiperativas podem ser mais suscetíveis aos efeitos da tartrazina.
  • Além disso, a Anvisa exige que os rótulos informem claramente a presença desse corante.
  • A norma que regulamenta essa exigência é a RDC nº 340, de 2002.

Grave

Além da omissão da tartrazina, a rotulagem dos produtos mencionava a presença de margarina, ingrediente que não fazia parte da composição real do alimento.

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Pão de queijo – Foto: Reprodução/Internet

Porém, essa informação incorreta pode induzir o consumidor a erro, especialmente aqueles que possuem restrições alimentares ou preferências específicas.

Além disso, a rotulagem precisa e transparente é fundamental para garantir a segurança e a confiança dos consumidores nos produtos que consomem.

Rotulagem incorreta

A Anvisa tem intensificado a fiscalização sobre a rotulagem de alimentos, visando assegurar que as informações fornecidas aos consumidores sejam precisas e completas.

Porém, o fabricante deve indicar claramente a presença de aditivos como a tartrazina e deve refletir fielmente a composição do produto na lista de ingredientes.

Contudo, essas medidas são essenciais para proteger a saúde pública e garantir o direito à informação dos consumidores.

Por fim, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido. Porém o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

​Para denunciar irregularidades à Anvisa, acesse a plataforma Fala.BR (https://falabr.cgu.gov.br), em seguida, cadastre-se e preencha o formulário eletrônico com detalhes e, se possível, evidências como fotos ou documentos.

Anvisa – Foto: Internet

CONCLUSÃO

Por fim, essa ação da Anvisa reforça a importância da conformidade com as normas de rotulagem. Além disso, a responsabilidade das empresas em fornecer informações precisas sobre seus produtos.

Contudo, a transparência na rotulagem é essencial para proteger a saúde dos consumidores e manter a confiança no mercado de alimentos.

Veja também matéria especial sobre: Palmito popular no Brasil é proibido pela ANVISA.

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“Severos riscos”: O anuncio de Renata Vasconcellos ao paralisa JN com proibição da Anvisa contra produto n°1 https://tvfoco.uai.com.br/renata-vasconcellos-paralisa-jn-com-proibicao-da-anvisa-2/ Fri, 07 Mar 2025 22:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2348401 Renata Vasconcellos faz anúncio impactante que paralisa JN ao abordar proibição da Anvisa contra o produto mais vendido do país Todos foram totalmente pegos de surpresa quando Renata Vasconcellos paralisou o Jornal Nacional para comunicar uma decisão da Anvisa sobre o uso de um produtos muito utilizado no Brasil. Durante edição que foi ao ar […]

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Renata Vasconcellos faz anúncio impactante que paralisa JN ao abordar proibição da Anvisa contra o produto mais vendido do país

Todos foram totalmente pegos de surpresa quando Renata Vasconcellos paralisou o Jornal Nacional para comunicar uma decisão da Anvisa sobre o uso de um produtos muito utilizado no Brasil.

Durante edição que foi ao ar em março de 2024, a jornalista comunicou que a “Anvisa decide manter proibição da importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos”.

Segundo Renata, “a decisão foi tomada depois de consulta pública e alerta dos médicos para os severos riscos à saúde”.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações do Jornal Nacional, detalha sobre proibição dos cigarros eletrônicos pela Anvisa.

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Renata Vasconcellos fez anúncio urgente no JN sobre proibição da Anvisa (Foto: Reprodução Internet)

Decisão da Anvisa

No dia 19 de abril de 2024, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reafirmou, por unanimidade, a proibição da importação, fabricação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda de cigarros eletrônicos no Brasil.

A decisão, tomada durante a 10ª reunião da diretoria colegiada do órgão, reforça a resolução de 2009 que já vedava tais práticas no país.

Cigarros eletrônicos

Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos popularmente como cigarros eletrônicos, vapes ou pods, são equipamentos alimentados por bateria que aquecem líquidos contendo nicotina, produzindo um vapor inalável.

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
O Brasil proibiu cigarros eletrônicos desde 2009 (Foto: Divulgação).

Estudos científicos apontam que o uso desses dispositivos está associado ao aumento do risco de dependência nicotínica, especialmente entre jovens, além de potenciais danos à saúde pulmonar, cardiovascular e neurológica.

A nova norma da Anvisa amplia as restrições existentes, proibindo também a produção, distribuição, armazenamento e transporte desses produtos em território nacional.

Além disso, a agência determinou que vedassem qualquer forma de importação, inclusive para uso pessoal ou na bagagem de mão de viajantes.

A Lei 9.294/1996 proíbe o uso de dispositivos fumígenos em ambientes coletivos fechados desde 1996.

Punições

Para reforçar a fiscalização, a Anvisa estabeleceu que o não cumprimento das novas diretrizes constitui infração sanitária, sujeitando os infratores a penalidades como advertência, interdição, recolhimento e multa.

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Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

Por fim, você pode denunciar a comercialização ilegal desses produtos às Vigilâncias Sanitárias municipais, que tomarão as medidas cabíveis.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para registrar uma denúncia junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), siga os seguintes passos:

  1. Acesse o Canal de Denúncias: Utilize a plataforma Fala.BR, disponibilizada pela Controladoria-Geral da União, para registrar manifestações direcionadas à Anvisa.
  2. Preencha o Formulário Eletrônico: Em seguida, no Fala.BR, forneça informações detalhadas sobre a denúncia, incluindo descrição do fato. Além de dados do denunciado, data, local e quaisquer evidências disponíveis, como fotos ou documentos.
  3. Submeta a Denúncia: Além disso, após preencher o formulário com todas as informações necessárias, envie-o por meio da plataforma.
  4. Acompanhe o Andamento: Utilize o número de protocolo fornecido para monitorar o status da sua denúncia e receber atualizações sobre as ações tomadas.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Anvisa mantém a proibição dos cigarros eletrônicos no Brasil, visando proteger a saúde pública e prevenir o aumento do tabagismo entre jovens.

Contudo, a decisão reflete a preocupação das autoridades sanitárias com os potenciais riscos associados ao uso desses dispositivos. Além disso, reforça o compromisso do país no combate ao consumo de produtos de tabaco.

Veja também matéria especial sobre: Insalubridade: Globo confirma interdição da Anvisa contra fábrica n°1 do DF sem licenciamento em 2025.

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“Riscos a saúde”: Renata Vasconcellos para JN com proibição da Anvisa contra produto n°1 de brasileiros https://tvfoco.uai.com.br/renata-vasconcellos-para-jn-com-grave-proibicao-da-anvisa-2/ Thu, 13 Feb 2025 22:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2336536 Renata Vasconcellos apresenta no JN a proibição da Anvisa contra o produto favorito dos brasileiros e gera grande repercussão A jornalista Renata Vasconcellos apresentou no Jornal Nacional a decisão da Anvisa que proibiu a comercialização do produto mais consumido pelos brasileiros. Tosos que estava, ligados no JN em abril de 2024, foram surpreendidos quando Renata […]

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Renata Vasconcellos apresenta no JN a proibição da Anvisa contra o produto favorito dos brasileiros e gera grande repercussão

A jornalista Renata Vasconcellos apresentou no Jornal Nacional a decisão da Anvisa que proibiu a comercialização do produto mais consumido pelos brasileiros.

Tosos que estava, ligados no JN em abril de 2024, foram surpreendidos quando Renata afirmou que “Anvisa mantém proibição de importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil”. A jornalista explicou o motivo: “Medida foi tomada depois de consulta pública e alerta de médicos sobre graves riscos à saúde.”

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em Anvisa e das informações divulgadas por Renata Vasconcellos durante o Jornal Nacional, detalha agora sobre decisão da Anvisa.

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Renata Vasconcellos fez anúncio urgente no JN sobre proibição da Anvisa (Foto: Reprodução Internet)

Proibição

  • Anvisa reafirma proibição de cigarros eletrônicos no Brasil em decisão unânime.
  • Colegiado mantém veto à fabricação, importação e comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar.
  • Contudo, nova resolução amplia restrições ao armazenamento, transporte e divulgação de DEFs.
  • Evidências científicas recentes embasaram a decisão da Anvisa contra os cigarros eletrônicos.
  • Entidades médicas e de saúde pública apoiaram a manutenção das restrições pela agência.

Anvisa bate o martelo

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, de forma unânime, continuar proibindo a importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. O colegiado da agência tomou essa decisão no dia 19 de abril de 2024, durante uma reunião oficial.

A nova resolução revisou as regras sobre dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), mantendo a proibição de fabricar, importar, comercializar, distribuir, armazenar, transportar e divulgar esses produtos.

A Anvisa baseou sua escolha em evidências científicas recentes e nas opiniões de associações médicas e entidades de saúde pública.

Produtos atingidos

A proibição abrange todos os tipos de cigarros eletrônicos, incluindo e-cigs, ENDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega de Nicotina), ENNDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega Não-Nicotínica), e-pods, vapes, entre outros.

Além disso, a resolução impede que esses produtos entrem no país, mesmo quando viajantes os trazem na bagagem de mão ou acompanhada.

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Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa, ressaltou que embasou a decisão em uma consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, além de pareceres de ministérios e associações científicas.

Ele também mencionou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a União Europeia apoiam a proibição desses dispositivos devido aos riscos à saúde.

Além disso, a Anvisa frisou que o descumprimento da resolução configura infração sanitária, o que pode levar a advertências, interdições, apreensões e multas. A agência também afirmou que fará revisões periódicas da literatura científica sobre o tema sempre que houver justificativas técnico-científicas.

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A legislação brasileira proíbe cigarros eletrônicos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você deve acessar o site oficial da agência e utilizar o serviço de “Denúncia” disponível na seção de “Ouvidoria”.

Em seguida, preencha o formulário online com informações detalhadas sobre a irregularidade observada, incluindo dados do denunciado.

No entanto, após o envio, a Anvisa analisará a informação e tomará as medidas cabíveis. Além disso, é importante fornecer informações de contato para eventuais esclarecimentos.

CONCLUSÕES FINAIS

Em síntese, a decisão da Anvisa reafirma a postura do Brasil em relação aos cigarros eletrônicos.

Por fim, com isso, mantendo a proibição desses produtos e intensificando a vigilância sanitária para proteger a saúde da população.

Veja também matéria especial sobre: Anvisa faz proibição contra marca n°1 de amendoim no Brasil e retira de mercados após descoberta.

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O anúncio de Tralli ao paralisar jornal na Globo com proibição da Anvisa contra produto n°1 no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/tralli-paralisa-globo-com-proibicao-da-anvisa-contra-produto-n1/ Mon, 06 Jan 2025 22:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2315969 Anúncio de Tralli paralisando jornal na Globo após proibição da Anvisa sobre produto nº 1 no Brasil gera repercussão O anúncio de Tralli, ao paralisar o jornal da Globo, trouxe à tona uma situação que gerou grande repercussão: a proibição, pela Anvisa, de um dos produtos bastante usado no Brasil. A decisão da agência reguladora […]

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Anúncio de Tralli paralisando jornal na Globo após proibição da Anvisa sobre produto nº 1 no Brasil gera repercussão

O anúncio de Tralli, ao paralisar o jornal da Globo, trouxe à tona uma situação que gerou grande repercussão: a proibição, pela Anvisa, de um dos produtos bastante usado no Brasil.

A decisão da agência reguladora colocou em evidência o impacto dessa medida no mercado nacional, em especial em um momento de alta visibilidade.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Jornal Nacional divulgadas por Tralli, detalha medidas tomadas pela Anvisa contra o uso de fenol.

No dia 17 de julho de 2024, o Jornal Nacional, da Rede Globo, foi interrompido por César Tralli para noticiar uma nova diretriz da Anvisa. Essa nova regra proíbe o uso de um produto bastante popular entre os brasileiros.

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César Tralli e Anvisa – Foto Reprodução Internet

Fenol

Durante o telejornal, o apresentador forneceu atualizações importantes sobre a comercialização e o uso do fenol em procedimentos estéticos realizados no Brasil.

César Tralli destacou o caso devido à investigação conduzida pelo Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo acerca da morte de Henrique Chagas. O jovem, de 27 anos, faleceu em junho deste ano após passar por um procedimento de peeling de fenol.

“O Instituto Médico Legal de São Paulo identificou a causa da morte de um paciente que se submeteu a um peeling de fenol”, relatou o âncora, acrescentando que o IML determinou que o procedimento estético foi o responsável pela morte, um método bastante utilizado entre adultos.

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Peeling de fenol – Foto: Internet

Conforme apontado no laudo do IML, a causa do óbito foi uma “parada cardiorrespiratória em consequência de um edema pulmonar agudo, desencadeado pela inalação local do agente químico fenol”.

O caso

  • A investigação revelou que Henrique Chagas inalou fenol durante o procedimento, o que causou sua morte.
  • No entanto, o jovem apresentava queimaduras no rosto e lesões graves em vias respiratórias devido à inalação do fenol.
  • Além disso, a inalação do fenol afetou a epiglote, laringe, cordas vocais e pulmões de Henrique Chagas.
  • Contudo, o uso inadequado de fenol pode levar a lesões fatais, como demonstrado no caso de Henrique Chagas.
  • Por fim, o Conselho Federal de Medicina reforça que o fenol deve ser utilizado apenas por dermatologistas especializados.
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Anvisa proíbe peeling de fenol (Foto: Reprodução/ Internet)

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode utilizar a plataforma Fala.BR, acessível pelo site oficial da Anvisa.

Contudo, após se cadastrar, você pode registrar sua denúncia, que será encaminhada para análise. A Anvisa também oferece atendimento presencial em Brasília e por telefone. O prazo para resposta é de até 30 dias.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Anvisa decidiu suspender a comercialização e o uso do fenol em procedimentos estéticos devido à morte do jovem, e César Tralli informou essa medida como uma resposta aos elevados riscos associados ao produto.

Veja também matéria especial sobre: Anvisa faz proibição contra marca popular n°1 de frango, e decreta retirada de mercados após descoberta.

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“Câncer”: O anúncio de Lo Prete ao parar JG com proibição da Anvisa contra n°1 dos brasileiros e 4 alertas https://tvfoco.uai.com.br/lo-prete-comunica-proibicao-da-anvisa-contra-n1-dos-brasileiros/ Fri, 03 Jan 2025 20:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2314609 O anúncio de Lo Prete ao interromper JG com a proibição da Anvisa contra produto amado pelos brasileiros O anúncio feito por Renata Lo Prete sobre a recente decisão da Anvisa de proibir o produto considerado número um entre os brasileiros. A medida, que veio acompanhada de quatro alertas importantes, gerou polêmica ao colocar em […]

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O anúncio de Lo Prete ao interromper JG com a proibição da Anvisa contra produto amado pelos brasileiros

O anúncio feito por Renata Lo Prete sobre a recente decisão da Anvisa de proibir o produto considerado número um entre os brasileiros.

A medida, que veio acompanhada de quatro alertas importantes, gerou polêmica ao colocar em evidência questões de saúde pública, hábitos de consumo e os impactos econômicos que podem surgir com a retirada do mercado de um item tão popular.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em Anvisa e das informações divulgadas por Lo Prete durante o JG, detalha agora sobre decisão da Anvisa.

Proibição

  • Anvisa reafirma proibição de cigarros eletrônicos no Brasil em decisão unânime.
  • Colegiado mantém veto à fabricação, importação e comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar.
  • Nova resolução amplia restrições ao armazenamento, transporte e divulgação de DEFs.
  • Evidências científicas recentes embasaram a decisão da Anvisa contra os cigarros eletrônicos.
  • Entidades médicas e de saúde pública apoiaram a manutenção das restrições pela agência.

Anvisa bate o martelo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, de forma unânime, continuar proibindo a importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. O colegiado da agência tomou essa decisão no dia 19 de abril de 2024, durante uma reunião oficial.

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Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

A nova resolução revisou as regras sobre dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), mantendo a proibição de fabricar, importar, comercializar, distribuir, armazenar, transportar e divulgar esses produtos.

A Anvisa baseou sua escolha em evidências científicas recentes e nas opiniões de associações médicas e entidades de saúde pública.

Produtos atingidos

A proibição abrange todos os tipos de cigarros eletrônicos, incluindo e-cigs, ENDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega de Nicotina), ENNDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega Não-Nicotínica), e-pods, vapes, entre outros.

Além disso, a resolução proíbe a entrada no país desses produtos, mesmo que sejam trazidos por viajantes em bagagem de mão ou acompanhada.

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa, ressaltou que embasou a decisão em uma consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, além de pareceres de ministérios e associações científicas.

Ele também mencionou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a União Europeia apoiam a proibição desses dispositivos devido aos riscos à saúde.

Motivos

Renata Lo Prete apresentou os 4 pontos que levaram a essa decisão:

  • Aumento de fumo entre os jovens
  • Além disso, a ausência de estudos sobre os riscos
  • Potencial de dependência
  • Por fim, impacto no controle de tabaco

Além disso, a Anvisa frisou que o descumprimento da resolução configura infração sanitária, o que pode levar a advertências, interdições, apreensões e multas. A agência também afirmou que fará revisões periódicas da literatura científica sobre o tema sempre que houver justificativas técnico-científicas.

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Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil (Reprodução: Internet)

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você deve acessar o site oficial da agência e utilizar o serviço de “Denúncia” disponível na seção de “Ouvidoria”.

Em seguida, preencha o formulário online com informações detalhadas sobre a irregularidade observada, incluindo dados do denunciado.

No entanto, após o envio, a Anvisa analisará a informação e tomará as medidas cabíveis. Além disso, é importante fornecer informações de contato para eventuais esclarecimentos.

CONCLUSÕES FINAIS

Em síntese, a decisão da Anvisa reafirma a postura do Brasil em relação aos cigarros eletrônicos.

Por fim, com isso, mantendo a proibição desses produtos e intensificando a vigilância sanitária para proteger a saúde da população.

Veja também matéria especial sobre: Atenção mulheres: ANVISA baixa facão sem dó e retira 3 progressivas das prateleiras após descoberta.

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“Severos ricos a saúde”: Renata Vasconcellos para JN com proibição da Anvisa contra produto n°1 de brasileiros https://tvfoco.uai.com.br/renata-vasconcellos-para-jn-com-grave-proibicao-da-anvisa/ Wed, 18 Dec 2024 00:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2305778 Renata Vasconcellos apresenta no Jornal Nacional a proibição da Anvisa contra o produto número um mais consumido pelos brasileiros A jornalista Renata Vasconcellos apresentou no Jornal Nacional uma notícia que impacta diretamente o cotidiano dos brasileiros: a Anvisa determinou a proibição de um produto amplamente utilizado no país e considerado o número um entre os […]

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Renata Vasconcellos apresenta no Jornal Nacional a proibição da Anvisa contra o produto número um mais consumido pelos brasileiros

A jornalista Renata Vasconcellos apresentou no Jornal Nacional uma notícia que impacta diretamente o cotidiano dos brasileiros: a Anvisa determinou a proibição de um produto amplamente utilizado no país e considerado o número um entre os consumidores.

A decisão surpreendeu o mercado e levanta discussões sobre os motivos que levaram à medida, além das possíveis consequências para os usuários e fabricantes.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em Anvisa e das informações divulgadas por Renata Vasconcellos durante o Jornal Nacional, detalha agora sobre decisão da Anvisa.

Proibição

  • Anvisa reafirma proibição de cigarros eletrônicos no Brasil em decisão unânime.
  • Colegiado mantém veto à fabricação, importação e comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar.
  • Nova resolução amplia restrições ao armazenamento, transporte e divulgação de DEFs.
  • Evidências científicas recentes embasaram a decisão da Anvisa contra os cigarros eletrônicos.
  • Entidades médicas e de saúde pública apoiaram a manutenção das restrições pela agência.

Anvisa bate o martelo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, de forma unânime, continuar proibindo a importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. O colegiado da agência tomou essa decisão no dia 19 de abril de 2024, durante uma reunião oficial.

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Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

A nova resolução revisou as regras sobre dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), mantendo a proibição de fabricar, importar, comercializar, distribuir, armazenar, transportar e divulgar esses produtos.

A Anvisa baseou sua escolha em evidências científicas recentes e nas opiniões de associações médicas e entidades de saúde pública.

Produtos atingidos

A proibição abrange todos os tipos de cigarros eletrônicos, incluindo e-cigs, ENDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega de Nicotina), ENNDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega Não-Nicotínica), e-pods, vapes, entre outros.

Além disso, a resolução proíbe a entrada no país desses produtos, mesmo que sejam trazidos por viajantes em bagagem de mão ou acompanhada.

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa, ressaltou que embasou a decisão em uma consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, além de pareceres de ministérios e associações científicas.

Ele também mencionou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a União Europeia apoiam a proibição desses dispositivos devido aos riscos à saúde.

Além disso, a Anvisa frisou que o descumprimento da resolução configura infração sanitária, o que pode levar a advertências, interdições, apreensões e multas. A agência também afirmou que fará revisões periódicas da literatura científica sobre o tema sempre que houver justificativas técnico-científicas.

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Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil (Reprodução: Internet)

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você deve acessar o site oficial da agência e utilizar o serviço de “Denúncia” disponível na seção de “Ouvidoria”.

Em seguida, preencha o formulário online com informações detalhadas sobre a irregularidade observada, incluindo dados do denunciado.

No entanto, após o envio, a Anvisa analisará a informação e tomará as medidas cabíveis. Além disso, é importante fornecer informações de contato para eventuais esclarecimentos.

CONCLUSÕES FINAIS

Em síntese, a decisão da Anvisa reafirma a postura do Brasil em relação aos cigarros eletrônicos.

Por fim, com isso, mantendo a proibição desses produtos e intensificando a vigilância sanitária para proteger a saúde da população.

Veja também matéria especial sobre: Anvisa emite alerta e proíbe n°1 dos produtos de limpeza após descoberta

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Anvisa faz proibição contra café, sal e +1 produto popular e retira de mercados em 2024 após grave descoberta https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-faz-proibicao-contra-cafe-sal-e-1-produto-popular/ Tue, 17 Dec 2024 00:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2305122 Anvisa proíbe café, sal e outro produto popular, retirando-os dos mercados em 2024 após grave descoberta A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou, em 2024, a retirada de diversos produtos populares do mercado, incluindo café, sal e outro item amplamente consumido, após a descoberta de riscos graves à saúde. A medida, que gerou surpresa […]

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou, em 2024, a retirada de diversos produtos populares do mercado, incluindo café, sal e outro item amplamente consumido, após a descoberta de riscos graves à saúde.

A medida, que gerou surpresa entre consumidores e comerciantes, visa proteger a população contra substâncias potencialmente prejudiciais, que estavam presentes nesses produtos de maneira não conformidade com os padrões de segurança alimentar estabelecidos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora os produtos retirados dos mercados.

Marca de café

A Anvisa determinou, em 11 de dezembro de 2024, a proibição da fabricação, distribuição, comercialização, propaganda e uso dos seguintes produtos:

  • Café Mushroom Espresso (todos os lotes)
  • Suplemento Alimentar em Pó marca Café Funcional Smush Smart Mushrooms (todos os lotes)
  • Suplemento Alimentar em Pó marca Powder Shot Sabor Limão Smush Smart Mushrooms (todos os lotes)
CAFÉ MUSHROOM (Foto: Reprodução)
CAFÉ MUSHROOM (Foto: Reprodução)

Esses produtos, fabricados pela Coguvita II Alimentos Ltda, contêm cogumelos como Lion’s Mane, Chaga e Turkey Tail/Cauda de Peru, ingredientes que não foram avaliados quanto à segurança de uso em alimentos.

Além disso, a Anvisa identificou a atribuição de alegações não aprovadas em sua propaganda e rotulagem, relacionadas principalmente à saúde mental, memória, saúde do intestino e propriedades anti-inflamatórias.

Até o momento não foi encontrado nenhuma declaração da empresa.

Famosa marca de Sal

Em 6 de dezembro de 2024, a Anvisa determinou a proibição da distribuição, fabricação, uso e comercialização do sal rosa do Himalaia moído da marca Marpa Alimentos (7575), produzido pela empresa A C Pasquotto & Cia Ltda.

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ANVISA proíbe marca de sal amada (Reprodução/Gov/Canva)

A decisão baseou-se em resultados insatisfatórios no ensaio de determinação de iodo adicionado na forma de iodato, conforme o Laudo de Análise Fiscal definitivo nº 62.1P.0/2024, emitido pelo Laboratório Central do Estado de São Paulo – Instituto Adolfo Lutz.

Também foi encontrado nenhuma declaração da empresa sobre o ocorrido.

Anvisa proíbe farinha

  • A Anvisa suspendeu a venda da farinha de milho flocada “Flocão Cordeiro 500g” devido a erros no rótulo.
  • A autoridade determinou a suspensão da comercialização do produto de 12 de setembro de 2024 até 23 de maio de 2025.
  • A inconsistência estava na frase de alerta de alergênicos, que gerou incertezas sobre a presença de glúten.
  • A Distribuidora e Empacotadora de Produtos Alimentícios Cordeiro Ltda. fabrica o produto.
  • Contudo, a medida visa proteger consumidores com restrição ao glúten, devido à falta de clareza na informação sobre contaminação cruzada.
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Anvisa e marca de farinha retirada dos mercados (Foto: Reprodução / Internet / Montagem TV Foco)

A empresa retirou voluntariamente os lotes do produto afetado do mercado, reforçando o compromisso com a segurança dos consumidores. Por fim, realizaram a retirada dos produtos para garantir a conformidade com as normas de segurança alimentar e prevenir possíveis reações adversas.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

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ANVISA (Foto: Divulgação/Internet)

CONCLUSÃO

Por fim, especialistas e a comunidade de consumidores elogiaram a ação da Anvisa, destacando a importância de medidas rigorosas para garantir a qualidade dos produtos no mercado.

Porém, espera-se que ações como essa estimulem as empresas a manter altos padrões de controle e qualidade, oferecendo maior segurança e confiança aos consumidores

Veja também matéria especial sobre Anvisa desce o facão e arranca tempero popular das donas de casa dos mercados.

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Vômito e diarreia: Anvisa faz proibição contra 3 marcas de azeite, farinha e +1 do Assaí, Carrefour e mais https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-faz-proibicao-contra-3-marcas-de-azeite-farinha-e-1/ Tue, 26 Nov 2024 22:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2293593 Anvisa Proíbe 3 marcas, sendo uma de azeite, farinha e outro produto, que são comercializados em supermercados como o Assaí, Carrefour e outras redes A Anvisa anunciou a proibição de produtos de marcas comercializadas em grandes redes de varejo, como Assaí e Carrefour. Entre os itens retirados do mercado estão azeites, farinhas e outros alimentos […]

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Anvisa Proíbe 3 marcas, sendo uma de azeite, farinha e outro produto, que são comercializados em supermercados como o Assaí, Carrefour e outras redes

A Anvisa anunciou a proibição de produtos de marcas comercializadas em grandes redes de varejo, como Assaí e Carrefour.

Entre os itens retirados do mercado estão azeites, farinhas e outros alimentos que, segundo a agência, podem causar sérios problemas de saúde, como vômito e diarreia.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da própria Anvisa, detalha agora os produtos que foram proibidos.

Anvisa proíbe farinha

  • A Anvisa suspendeu a venda da farinha de milho flocada “Flocão Cordeiro 500g” devido a erros no rótulo.
  • A autoridade determinou a suspensão da comercialização do produto de 12 de setembro de 2024 até 23 de maio de 2025.
  • A inconsistência estava na frase de alerta de alergênicos, que gerou incertezas sobre a presença de glúten.
  • A Distribuidora e Empacotadora de Produtos Alimentícios Cordeiro Ltda. fabrica o produto.
  • Contudo, a medida visa proteger consumidores com restrição ao glúten, devido à falta de clareza na informação sobre contaminação cruzada.
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Anvisa e marca de farinha retirada dos mercados (Foto: Reprodução / Internet / Montagem TV Foco)

A empresa retirou voluntariamente os lotes do produto afetado do mercado, reforçando o compromisso com a segurança dos consumidores. Por fim, realizaram a retirada dos produtos para garantir a conformidade com as normas de segurança alimentar e prevenir possíveis reações adversas.

Coco Ralado

No dia 20 de setembro de 2024, a Anvisa decretou a suspensão da comercialização, recolhimento, propaganda, distribuição e uso do produto “Coco Ralado Marca Coco e Cia” (lote 030424158), fabricado pela Indústria e Comércio Mendonça Barreto Ltda.

O Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal emitiu o Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 537.1P.0/2024, que encontrou um resultado insatisfatório no ensaio de pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre, o que levou à tomada da medida.

Esse enxofre, pode causar vômito e diarreia, se adicionado na medida incorreta.

Coco Ralado Coco&Cia (Foto Reprodução/Internet)
Coco Ralado Coco&Cia (Foto Reprodução/Internet)

A empresa afirmou ter retirado o lote por conta própria em julho, mas lamentou que divulgaram a resolução após solucionarem o problema.

Azeite

No dia 20 de setembro de 2024, a Anvisa decretou a proibição da comercialização, fabricação, importação, apreensão, uso, propaganda e distribuição de dois tipos de azeite de oliva: o “Cordilheira” e o “Serrano”, ambos extra virgem com 0,5% de acidez.

Além disso, a medida atinge todas as versões desses produtos, sem distinção de lote, devido à irregularidade na importação e distribuição, realizada por estabelecimentos desconhecidos no Brasil. O Assaí já vendeu essa marca em supermercados.

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Azeite de oliva (Reprodução/Internet)

Porém, como a empresa não divulgou o nome, foi impossível buscar um posicionamento sobre o ocorrido.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

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ANVISA (Foto: Divulgação/Internet)

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, especialistas e a comunidade de consumidores elogiaram a ação da Anvisa, destacando a importância de medidas rigorosas para garantir a qualidade dos produtos no mercado.

Porém, espera-se que ações como essa estimulem as empresas a manter altos padrões de controle e qualidade, oferecendo maior segurança e confiança aos consumidores.

CONCLUSÕES FINAIS Veja também matéria especial sobre

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Pode até matar: Renata Vasconcellos paralisa JN com proibição da Anvisa contra produto n°1 dos brasileiros https://tvfoco.uai.com.br/renata-vasconcellos-paralisa-jn-com-proibicao-da-anvisa/ Mon, 25 Nov 2024 22:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2292963 Renata Vasconcellos impacta o Jornal Nacional com alerta da Anvisa sobre produto popular entre brasileiros que pode até causar morte A bancada do Jornal Nacional foi palco de um alerta impactante quando Renata Vasconcellos anunciou uma decisão urgente da Anvisa que surpreendeu milhões de brasileiros. A agência reguladora proibiu a comercialização de um produto amplamente […]

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A bancada do Jornal Nacional foi palco de um alerta impactante quando Renata Vasconcellos anunciou uma decisão urgente da Anvisa que surpreendeu milhões de brasileiros.

A agência reguladora proibiu a comercialização de um produto amplamente consumido no país, alegando riscos graves à saúde, incluindo potencial letalidade.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em Anvisa e das informações divulgadas por Renata Vasconcellos durante o Jornal Nacional, detalha agora sobre decisão da Anvisa.

Proibição

  • Anvisa reafirma proibição de cigarros eletrônicos no Brasil em decisão unânime.
  • Colegiado mantém veto à fabricação, importação e comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar.
  • Nova resolução amplia restrições ao armazenamento, transporte e divulgação de DEFs.
  • Evidências científicas recentes embasaram a decisão da Anvisa contra os cigarros eletrônicos.
  • Entidades médicas e de saúde pública apoiaram a manutenção das restrições pela agência.

Anvisa bate o martelo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, de forma unânime, continuar proibindo a importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. O colegiado da agência tomou essa decisão na sexta-feira, 19 de abril de 2024, durante uma reunião oficial.

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Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

A nova resolução revisou as regras sobre dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), mantendo a proibição de fabricar, importar, comercializar, distribuir, armazenar, transportar e divulgar esses produtos.

A Anvisa baseou sua escolha em evidências científicas recentes e nas opiniões de associações médicas e entidades de saúde pública.

Produtos atingidos

A proibição abrange todos os tipos de cigarros eletrônicos, incluindo e-cigs, ENDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega de Nicotina), ENNDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega Não-Nicotínica), e-pods, vapes, entre outros.

Além disso, a resolução proíbe a entrada no país desses produtos, mesmo que sejam trazidos por viajantes em bagagem de mão ou acompanhada.

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa, ressaltou que embasou a decisão em uma consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, além de pareceres de ministérios e associações científicas.

Ele também mencionou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a União Europeia apoiam a proibição desses dispositivos devido aos riscos à saúde.

Além disso, a Anvisa frisou que o descumprimento da resolução configura infração sanitária, o que pode levar a advertências, interdições, apreensões e multas. A agência também afirmou que fará revisões periódicas da literatura científica sobre o tema sempre que houver justificativas técnico-científicas.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você deve acessar o site oficial da agência e utilizar o serviço de “Denúncia” disponível na seção de “Ouvidoria”.

Em seguida, preencha o formulário online com informações detalhadas sobre a irregularidade observada, incluindo dados do denunciado.

No entanto, após o envio, a Anvisa analisará a informação e tomará as medidas cabíveis. Além disso, é importante fornecer informações de contato para eventuais esclarecimentos.

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Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil (Reprodução: Internet)

CONCLUSÕES FINAIS

Em síntese, a decisão da Anvisa reafirma a postura do Brasil em relação aos cigarros eletrônicos.

Por fim, com isso, mantendo a proibição desses produtos e intensificando a vigilância sanitária para proteger a saúde da população.

Veja também matéria especial sobre decreto da ANVISA proíbe marca de sal, manteiga e +1 queridinho das donas de casa.


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