Mistura queridinha das donas de casa some dos mercados depois que a Anvisa confirma risco de morte e determina proibição imediata

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta nas últimas semanas sobre os perigos das misturas caseiras para limpeza.

A entidade demonstrou preocupação com a disseminação dessas práticas nas redes sociais, especialmente diante do uso indevido de substâncias que podem gerar compostos tóxicos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Olhar Digital, detalha agora alerta da Anvisa sobre mistura bastante usada.

Alerta da Anvisa

A mistura de água sanitária com álcool, por exemplo, pode liberar três gases tóxicos, enquanto o mesmo produto combinado com vinagre gera gás cloro, altamente irritante.

Contudo, outro par de substâncias que acende o sinal de alerta é água sanitária misturada com desinfetante, que libera cloramina, um irritante respiratório potente.

A Anvisa destaca que muitas receitas populares prometem limpeza eficaz e economia, mas não consideram a formação de compostos perigosos. “A combinação de produtos seguros pode levar a um resultado tóxico”, adverte a agência.

Riscos

Segundo a Anvisa, essas misturas não costumam revelar sinais imediatos, porém podem causar danos cumulativos, principalmente ao sistema respiratório, e até intoxicações.

Porém, nas redes sociais, vídeos conhecidos como “misturinhas mágicas” alcançam milhares de visualizações, mas carecem de embasamento técnico.

No entanto, a consequência direta é o potencial risco à saúde, especialmente quando o usuário não reconhece a produção de gases invisíveis e tóxicos.

Especialistas alertam que a química doméstica exige cuidados técnicos. Sem eles, o que soa como truque de limpeza pode causar problemas como irritação nos olhos, tosse, dificuldade para respirar e, a longo prazo, efeitos mais graves.

Quais as misturas arriscadas?

• Água sanitária + vinagre → Gás cloro
• Água sanitária + desinfetante → Cloramina
• Água sanitária + álcool → Três gases tóxicos

CONCLUSÃO

Por fim, o alerta da Anvisa reforça que soluções rápidas e caseiras podem oferecer riscos sérios à saúde e ao ambiente.

Contudo, a tentativa de economizar tempo ou dinheiro não compensa a exposição a substâncias perigosas.

Além disso, o uso de produtos aprovados e a leitura atenta do rótulo representam a opção mais segura para a limpeza doméstica.

Veja também matéria especial sobre: Queijo recheado de bactérias: ANVISA comunica retirada de marca popular dos supermercados do Brasil.

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Azeite entra na mira das autoridades e Anvisa surpreende consumidores ao suspender uma das marcas mais populares do mercado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) entrou em ação novamente e pegou de surpresa consumidores acostumados a confiar em marcas consolidadas no mercado: desta vez, a agência suspendeu a comercialização de um azeite amplamente querido pelo público.

A medida acende o alerta sobre a fiscalização de alimentos considerados premium e mostra que, mesmo entre os produtos mais populares, a vigilância sanitária não hesita em agir quando encontra irregularidades.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora proibição contra marca de azeite.

Decisão da Anvisa

No dia 22 de maio de 2025, a Anvisa publicou a Resolução-RE nº 1.957, proibindo a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso de todos os lotes do azeite de oliva da marca Grego Santorini.

Contudo, a medida também determinou a apreensão imediata dos produtos.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) denunciou o caso e motivou a decisão. O órgão identificou a origem desconhecida dos azeites rotulados com a empresa Intralogística Distribuidora Concept Ltda. como embaladora. O CNPJ dessa empresa está suspenso por inconsistência cadastral na Receita Federal do Brasil.

Medida tomada

A suspensão do CNPJ da Intralogística Distribuidora Concept Ltda. impede a rastreabilidade dos produtos. Assim, levantando sérias preocupações sobre a segurança e qualidade do azeite oferecido aos consumidores.

Contudo, a ausência de informações claras sobre a procedência dos produtos compromete a confiança dos consumidores e das autoridades sanitárias.

Outras marcas proibidas

• A Anvisa proibiu várias marcas de azeite por irregularidades graves.
• Entre as marcas vetadas estão La Ventosa, Alonso e Almanara.
• A marca Grego Santorini também foi incluída na lista de proibição.
• As principais falhas envolvem origem desconhecida e dados cadastrais irregulares.
• As empresas responsáveis não comprovaram a procedência dos produtos.

Orientação

A Anvisa orienta que os consumidores evitem o uso desses produtos, pois não é possível garantir sua qualidade e segurança.

Contudo, a comercialização desses azeites configura infração sanitária, e os estabelecimentos devem isolar os produtos e comunicar o fato às Vigilâncias Sanitárias municipais para que possam tomar as medidas cabíveis.

Além disso, o Ministério da Agricultura e Pecuária reforça a importância de os consumidores verificarem a procedência dos produtos antes da compra, consultando a lista de marcas de azeite proibidas já apreendidas em ações do Mapa.

Como verificar se o produto é autorizado pela Anvisa?

Para verificar se um produto está regularizado, os consumidores podem consultar o site da Anvisa, que disponibiliza uma lista de produtos autorizados.

Contudo, em caso de dúvidas ou suspeitas sobre a regularidade de um produto, é possível entrar em contato com a agência ou com as vigilâncias sanitárias locais.

Além disso, os consumidores também podem fazer denúncias sobre produtos irregulares por esses canais.

CONCLUSÃO

Por fim, essa ação da Anvisa destaca a importância da fiscalização rigorosa para garantir a segurança alimentar e proteger os consumidores contra produtos de origem duvidosa.

Porém, a colaboração entre as agências reguladoras e os consumidores é essencial para manter a integridade do mercado e a saúde pública.

Veja também matéria especial sobre: Shampoo nº1 e popular no Brasil é proibido pela ANVISA.

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Alvo de nova suspensão da Anvisa, marca de alho muito usada por donas de casa é retirada do mercado e acende alerta sobre segurança alimentar

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspende a comercialização de uma marca de alho bastante conhecida entre donas de casa brasileiras.

Contudo, a medida, que atinge um dos temperos mais tradicionais da culinária nacional, levanta questionamentos sobre fiscalização, rotulagem e os riscos silenciosos escondidos em produtos de uso cotidiano.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora proibição contra marca de alho.

Decisão da Anvisa

No dia 25 de março de 2025, a Anvisa determinou a proibição da importação, distribuição, comercialização e uso de dois lotes de alho em pó fabricados pela empresa Firmenich e Cia Ltda.

Contudo, a medida incluiu também o recolhimento dos produtos já distribuídos no mercado.

Além disso, a decisão foi motivada pela detecção da presença de amendoim — um dos principais alergênicos alimentares — sem a devida informação no rótulo dos produtos.

Risco grave

• A falta de aviso sobre amendoim pode causar reações alérgicas graves, como anafilaxia.
• Pessoas alérgicas dependem da rotulagem correta para evitar riscos à saúde.
• A Anvisa exige que alergênicos estejam claramente identificados nos rótulos.
• A Resolução RDC nº 26/2015 torna obrigatória a informação sobre substâncias alergênicas.
• Descumprir essa norma pode resultar em penalidades legais e riscos à vida dos consumidores.

Falhas na rotulagem

A decisão da Anvisa destaca a importância da vigilância sanitária na proteção da saúde pública.

Contudo, ao identificar falhas na rotulagem de produtos alimentícios, a agência atua para prevenir riscos à população, especialmente àqueles com condições de saúde que os tornam mais vulneráveis.

Além disso, a ação também serve como alerta para a indústria alimentícia sobre a necessidade de rigor no cumprimento das normas de rotulagem.

Empresa

A empresa Firmenich e Cia Ltda., responsável pelos lotes de alho em pó em questão, deverá realizar o recolhimento dos produtos e adotar medidas corretivas para evitar futuras infrações.

Além disso, poderá ser sujeita a sanções administrativas, incluindo multas e outras penalidades previstas na legislação sanitária. A situação ressalta a responsabilidade dos fabricantes em garantir a segurança e a conformidade de seus produtos.

Contudo, até o momento, ninguém encontrou notas oficiais nem a empresa manifestou-se a respeito do ocorrido. No entanto, o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Como verificar se o produto é autorizado pela Anvisa?

Para verificar se um produto está regularizado, os consumidores podem consultar o site da Anvisa, que disponibiliza uma lista de produtos autorizados.

Contudo, em caso de dúvidas ou suspeitas sobre a regularidade de um produto, é possível entrar em contato com a agência ou com as vigilâncias sanitárias locais.

Além disso, os consumidores também podem fazer denúncias sobre produtos irregulares por esses canais.

CONCLUSÃO

Por fim, a proibição e o recolhimento dos lotes de alho em pó da Firmenich evidenciam a atuação da Anvisa na proteção da saúde pública e a necessidade de cumprimento rigoroso das normas de rotulagem de alimentos.

A medida serve como um lembrete para a indústria alimentícia sobre a importância de práticas responsáveis e transparentes, visando sempre a segurança do consumidor.

Veja também matéria especial sobre: Perigo no copo: ANVISA proíbe 2 marcas populares de leite no Brasil.

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Anvisa emite comunicado urgente que alerta consumidores sobre riscos envolvendo um dos queijos mais populares e consumidos em Minas Gerais

A Anvisa emitiu um alerta que preocupa consumidores mineiros: um dos queijos mais populares de Minas Gerais entrou na mira da agência por possíveis riscos à saúde.

A medida reforça a necessidade de atenção com produtos amplamente consumidos e reacende o debate sobre a fiscalização de alimentos regionais.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora comunicado que afeta queijo.

Decisão da Anvisa

Em 2 de maio de 2024, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu a Resolução nº 1.707, determinando a proibição da comercialização, distribuição e uso do Queijo Minas Artesanal da marca Do Serro, produzido pela Cooperativa dos Produtores Rurais do Serro Ltda (COOPERSERRO).

Contudo, a detecção de Salmonella sp. em amostras do lote 19205, com datas de validade entre 1º de julho e 1º de agosto de 2024, motivou a medida. Além disso, o produto afetado estava embalado a vácuo em porções de 400g e 800g .

Salmonella

A COOPERSERRO, fundada em 1964, é reconhecida por sua atuação na preservação e valorização do Queijo do Serro, registrado como Patrimônio Cultural Imaterial de Minas Gerais e do Brasil.

Porém, a cooperativa possui um laboratório próprio que realiza análises diárias de todos os lotes de produção, visando garantir a qualidade e segurança dos produtos.

No entanto, apesar disso, a presença de Salmonella sp. no lote mencionado levou à ação preventiva da Anvisa.

Risco aos consumidores

• A Salmonella sp. é uma bactéria patogênica que causa a infecção conhecida como salmonelose.
• Os principais sintomas da salmonelose incluem diarreia, febre, cólicas e vômitos.
• Crianças, idosos e imunocomprometidos correm maior risco de complicações graves.
• A presença de Salmonella em alimentos revela falhas nos processos de produção.
• O controle de qualidade previne surtos causados por essa bactéria.

Contudo, após a detecção da contaminação, a COOPERSERRO emitiu um comunicado de recolhimento voluntário do lote afetado, demonstrando responsabilidade e compromisso com a segurança alimentar.

Esse recolhimento voluntário é uma prática recomendada para evitar riscos à saúde pública e para manter a confiança dos consumidores nos produtos da cooperativa.

Atenção

É importante destacar que a proibição se aplica exclusivamente ao lote 19205 do Queijo Minas Artesanal da marca Do Serro.

Contudo, outros lotes e produtos da cooperativa não foram afetados pela medida. Os consumidores que adquiriram o produto com o lote mencionado devem seguir as orientações da Anvisa e da COOPERSERRO para o retorno ou descarte adequado do item.

Como verificar se o produto é autorizado pela Anvisa?

Para verificar se um produto está regularizado, os consumidores podem consultar o site da Anvisa, que disponibiliza uma lista de produtos autorizados.

Contudo, em caso de dúvidas ou suspeitas sobre a regularidade de um produto, é possível entrar em contato com a agência ou com as vigilâncias sanitárias locais.

Além disso, os consumidores também podem fazer denúncias sobre produtos irregulares por esses canais.

CONCLUSÃO

Por fim, em resposta ao incidente, a COOPERSERRO está revisando seus processos de produção e controle de qualidade para identificar as causas da contaminação.

E além disso, implementar medidas corretivas. A cooperativa reafirma seu compromisso com a tradição, qualidade e segurança alimentar, buscando retomar a confiança dos consumidores e continuar a oferecer produtos que representam a rica cultura do Serro.

Veja também matéria especial sobre: Estão enganando você: Decreto desmascara leite e iogurte popular e ANVISA acende o alerta em 2025.

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Anvisa bateu o martelo e decretou a retirada do produto às pressas dos mercados após inspeção detalhada

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) barrou 8 marcas de café depois da fiscalização encontrar infrações. A autarquia, para quem não sabe, é responsável pelo controle de qualidade dos produtos e por conta disso, está sempre analisando o que é vendido no mercado.

O café é uma das bebidas mais consumidas pelos brasileiros. Afinal, quem não gosta de um delicioso cafezinho? Ele garante mais energia e muda o humor de qualquer um. Aliás, há quem não consiga ter um dia agradável se não tomar pelo menos um gole da bebida.

Diante do queridismo, alerta chocante causou espanto no tangente a proibição de marcas populares e retiradas às pressas dos mercados. Assim, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal da ANVISA, traz maiores detalhes à tona.

Irregularidades identificadas

Em suma, a autarquia identificou uma série de irregularidades na composição dos produtos. A ação acabou sendo anunciada no dia (12) de dezembro de 2023, tendo como intuito priorizar a segurança alimentar dos consumidores.

Ocorre que, a presença de ingredientes que não estavam devidamente avaliados em termos de segurança, acabou levantando preocupações importantes a respeito de possíveis riscos à saúde. A empresa em questão se trata da Café Blends Do Brasil.

Os itens barrados continham cogumelos como Lion’s Mane, Chaga e Turkey Tail, elementos que não passaram na avaliação de segurança da Anvisa. Outro ponto crucial é que, justificativas de benefícios à saúde, como auxílio na memória e propriedades anti-inflamatórias, não tinham caráter científico.

Logo, a ausência de comprovação acaba sendo vista como prática irregular, podendo induzir o consumidor a acreditar em promessas não tão verídicas assim.

Marcas barradas pela ANVISA

A seguir, confira a lista de marcas barradas pela autarquia vinculada ao Ministério da Saúde:

• Café Sunset Califórnia Moído;
• Café Orange California Moído;
• Café Berry White Decaf Em Grãos;
• Café Orange California Em Grãos;
• Café Lime Kush Grãos;
• Café Berry Night Decaf Moído;
• Café Morning Kush Moído;
• Kit Café Sensorial – Manhã + Tarde + Noite.

Na época, de acordo com o portal Diário do Comércio, a situação veio a ser regulamentada de forma eficaz, com a colaboração dos fabricantes depois da notificação. Assim, a situação serviu como exemplo para outras categorias que operam no país.

Comunicado

Vale salientar que, até o momento, não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa sobre o ocorrido. Entretanto, o espaço segue aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Atualmente, cabe destacar que, a Café Blends do Brasil opera vendendo normalmente os seus produtos, exceto os listados acima.

Considerações finais

• ANVISA proibiu 8 marcas de café da empresa Café Blends Do Brasil por irregularidades na composição;
• Fiscalização identificou presença de cogumelos não autorizados (Lion’s Mane, Chaga e Turkey Tail) nos produtos;
• Marcas barradas incluem variedades moídas e em grãos como Café Sunset Califórnia, Orange California e Berry White Decaf;
• Ação ocorreu em dezembro/2023 para garantir segurança alimentar dos consumidores.

Veja mais notícias sobre a Anvisa CLICANDO AQUI.

Qual o papel da ANVISA?

Em suma, o órgão desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços relacionados à saúde que existem no nosso dia a dia.

Ele é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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ANVISA bateu o martelo e decretou proibição contra nº1 de carne e decretou retirada de supermercados

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atua no Brasil garantindo a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços de nosso cotidiano. Assim, a autarquia é uma grande amiga de todos e sempre está em ação cravando novos regulamentos.

Dessa vez, falaremos sobre a proibição da autarquia contra uma marca famosa de carne e retirada às pressas do produto de supermercados em 2025. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Proibição

Em suma, no dia (15) de janeiro de 2025, redes de supermercados como Assaí e Atacadão retiraram uma das linhas de carnes mais populares do país de suas prateleiras. Ademais, o produto em questão trata-se do “Lombo Tipo Canadense Defumado Fatiado”, fabricado pela empresa GRANNERO PRESUNTO CRU LTDA, segundo a RESOLUÇÃO Nº178.

A retirada ocorreu depois do produto apresentar problemas na rotulagem, visto que não tinham a advertência obrigatória sobre a presença de alergênicos, como a soja, mesmo sendo listada como ingrediente.

Vale dizer que, a falha é contra os diversos dispositivos legais, incluindo o decreto-lei nº 986/1969, portarias e resoluções da ANVISA. Afinal, essa situação expõe os consumidores a riscos, principalmente os que possuem alguma intolerância, como os celíacos.

Empresa de renome

Apesar da proibição da ANVISA contra a marca famosa, é importante mencionar que a GRANNERO PRESUNTO CRU LTDA é uma empresa de destaque no ramo de embutidos, com forte presença no mercado nacional, fornecendo produtos para grandes redes de supermercados e atacadistas.

Consumidores e estabelecimentos alimentícios fazem o uso amplo de seus produtos, o que torna a atual suspensão um grande impacto para o setor.

Pronunciamento

Vale dizer ainda que, até o momento desta matéria, a empresa GRANNERO PRESUNTO CRU LTDA não se manifestou oficialmente a respeito da decisão da ANVISA.

Todavia, o espaço segue aberto no TV FOCO, caso a empresa queira expor a sua versão dos fatos.

IMPORTANTE: Lembrando que os demais produtos e linhas da marca popular de carnes, permanecem sendo comercializados normalmente.

Considerações finais

• A Anvisa proibiu e determinou a retirada imediata do “Lombo Tipo Canadense Defumado Fatiado” da marca Grannero Presunto Cru Ltda. por falha na rotulagem de alergênicos;
• Supermercados como Assaí e Atacadão removeram o produto das prateleiras em 15/01/2025;
• A ausência da advertência sobre soja (alergênico presente no produto) viola normas como o Decreto-Lei nº 986/1969 e resoluções da Anvisa;
• A falha coloca em risco consumidores com restrições alimentares, como celíacos ou alérgicos;
• Ademais, outros produtos da marca continuam sendo vendidos normalmente.

Veja mais notícias sobre a ANVISA CLICANDO AQUI.

Como fazer uma denúncia a Anvisa?

Para fazer uma denúncia na Anvisa, é preciso preencher o formulário eletrônico descrevendo o fato e detalhar as informações, a fim de possibilitar a apuração da denúncia. A denúncia, quando possível, dever conter fotos ou materiais que possam demonstrar os fatos relatados.

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é um órgão regulador que tem como objetivo proteger a saúde e o bem-estar da população

Anvisa interdita açougue no RS após denúncia de nojeira. Foi encontrado 49kg de carne podre.

Desse modo, é primordial que todos fiquem atentos se as empresas estão barradas pela Anvisa.

A partir de informações do portal Folha Vitória e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em Anvisa, detalha agora açougue interditado no RS.

O fato é que a principal função do açougue é fornecer aos clientes cortes de carne de qualidade, atendendo às suas preferências e necessidades.

AÇOUGUE BARRADO PELA ANVISA?

Porém, nem sempre isso acontece, o que obriga a Anvisa a entrar em ação. No dia 19 de dezembro de 2023, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul realizou a “Operação Carnificina”.

Desse modo, foi encontrado irregularidades em açougue localizado no bairro Humaitá, em Rio Grande, RS. A ação foi motivada por denúncias de abate clandestino de cães.

O açougue interditado pela Agência Nacional da Vigilância Sanitária por causa das precárias condições de higiene.

CARNE PODRE?

Além disso, as autoridades competentes apreenderam 49,5 kg de carnes consideradas impróprias para consumo.

Porém, além das carnes, os agentes encontraram simulacros de armas de fogo e uma quantia em dinheiro no estabelecimento.

As autoridades encaminharam o proprietário, que não possuía antecedentes criminais, à delegacia.

Se alguém encontrar carne estragada em um açougue, deve tomar medidas imediatas para garantir a segurança alimentar.

O nome do açougue não foi divulgado pela fonte. Porém o espaço segue aberto para que a empresa possa expor sua versão dos fatos.

AFINAL, QUAL É O IMPACTO DE UM ESTABELECIMENTO INTERDITADO?

Quando açougue, padaria ou outro estabelecimento é interditado, os proprietários enfrentam consequências legais.

Desse modo, isso irá depender da gravidade das infrações e das leis locais. O fato é que as consequências legais afetam a reputação do estabelecimento.

Sendo assim, a reputação manchada pode levar a uma redução importante na clientela e dificuldades para reabrir o negócio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Primeiramente, a interdição de açougue em Rio Grande, RS evidencia a necessidade de fiscalização constante e de denúncias por parte da sociedade.

Porém, somente com a colaboração entre população e autoridades será possível manter a integridade do consumo alimentar e punir quem põe em risco à saúde pública.

COMO FAZER UMA DENÚNCIA À ANVISA?

• Para fazer uma denúncia, basta entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Prefeitura, no número 156.
• Desse modo, também é possível no site da Anvisa. Para isso, é necessário descrever detalhadamente as razões.
• Sendo assim, deve conter nome do produto, número do lote, nome e CNPJ do fabricante, além de fotos ou demais registros que possam comprovar o fato denunciado.

“Desse modo, veja matéria completa sobre Record confirma interdição de fábrica nº1 e descoberta liga alerta da ANVISA no RJ”.

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A Anvisa surpreendeu ao precisar realizar duas proibições contra uma marca de tempero e uma marca de molho popular após uma descoberta

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atua em nosso país garantindo a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços de nosso cotidiano.

Dessa vez, o órgão federal precisou agir às pressas fazendo uma proibição urgente contra uma marca de tempero n° 1 e um molho muito popular entre as donas de casa.

Tempero

Logo de cara, começaremos falando sobre uma proibição envolvendo a pimenta-do-reino moída da marca Temperatta, produzida pela empresa SC Alimentos LTDA.

De acordo com informações do site oficial da Anvisa, a proibição da pimenta-do-reino moída da Temperatta ocorreu no lote 17ABR26, com validade até 17/04/2026.

O processo 25351.007076/2025-73 confirma que a SC Alimentos LTDA fez o recolhimento voluntário do produto. Aliás, o motivo para a decisão veio à tona.

Essa medida ocorreu após a empresa encontrar cinco fragmentos de pelos de roedor e outras matérias estranhas no produto. Isso pode trazer risco à saúde do consumidor.

Pronunciamento

Não encontramos nenhuma nota de pronunciamento da empresa. Entretanto, nosso espaço continua aberto para atualização da matéria.

Molho de pimenta

Em 17 de janeiro de 2025, a Anvisa publicou a resolução nº 243, suspendendo a comercialização, distribuição, propaganda e uso do produto Molho de Pimenta Cremoso Suave, da marca Mendes.

O lote MPS541104, fabricado pela empresa Mendes Alimentos LTDA, foi retirado após apresentar resultados insatisfatórios no ensaio de determinação de ácido sórbico.

Pronunciamento

Até o momento, a empresa não se manifestou oficialmente sobre a suspensão do produto. No entanto, o espaço permanece em aberto caso para atualização da matéria.

Importância das empresas

Vale lembrar que as duas empresas possuem uma grande relevância no cenário nacional e estão sempre bastante preocupadas em ofertas os melhores produtos aos consumidores. Aliás, esses casos foram apenas isolados. Mas, prontamente resolvidos.

Situação atual

As resoluções da Anvisa afetaram somente os lotes mencionados nessa matéria. Ou seja, os demais produtos das marcas continuam sendo vendidos normalmente e sem nenhum tipo de restrição.

Considerações finais

Em suma, a Anvisa fez severas proibições contra duas marcas muito famosas. A Temperatta, que retirou a pimenta-do-reino moída no lote 17ABR26, com validade até 17/04/2026, e Molho de Pimenta Cremoso Suave da marca Mendes, do lote MPS541104. As empresas voltaram a funcionar normalmente.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aliás, aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

• Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
• Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
• Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
• Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
• Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
• Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
• Acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

Confira também mais matérias sobre a Anvisa clicando aqui.

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Clientes enganados e portas fechadas! ANVISA lacra restaurante popular em Goiânia, GO, após se deparar com nojeira e polícia encontrar drogas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), se trata de um dos órgãos mais fundamentais quando o assunto é segurança sanitária de produtos e serviços essenciais. Diante disso, a autarquia está sempre regulamentando, fiscalizando, monitorando e promovendo o melhor a todos.

Diante disso, a autarquia está sujeita a tomar medidas drásticas com estabelecimentos que não estão indo de acordo com a norma. Aliás, um restaurante famoso em Goiânia, Goiás, acabou sendo fechado após ser encontrado nojeira, drogas e podridão.

Assim, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Meganésia, traz à tona maiores detalhes a respeito do fechamento impactante do estabelecimento amado.

Restaurante famoso fechado

Em suma, no dia (02/03/2025) a Polícia Civil do Estado de Goiás, através da Central-Geral de Flagrantes de Goiânia, desarticulou um restaurante clandestino que vendia comida japonesa em condições impróprias para consumo.

Vale mencionar que, o estabelecimento, situado no Jardim Balneário Meia Ponte, operava sem alvará da vigilância sanitária, autorização da Prefeitura e licença do Corpo de Bombeiros.

Comida estragada

Ademais, durante a operação, os policiais apreenderam uma série de “sushis” que não tinham identificação e careciam de informações como a data de validade, evdenciando assim a falta de cuidados com a segurança alimentar.

É importante mencionar ainda que, as condições do local eram para lá de alarmantes. O fato é que, o estabelecimento estava sujo e insalubre, sem critérios para o acondicionamento dos alimentos e colocando em risco a saúde dos consumidores.

Clientes enganados

Inocentes, os clientes do restaurante fechado por conta do descumprimento das determinações da ANVISA, eram enganados por um perfil no Instagram, que exibia fotos e vídeos de um ambiente limpo e organizado. Todavia, isso se tratava de um nítido contraste da realidade encontrada pelos policiais.

Diante da situação, o proprietário do estabelecimento, ao notar a ação das autoridades, acabou desacatando os policiais e resistindo à prisão, complicando sua situação ainda mais.

Drogas

Além da sujeira excessiva, que fechou o restaurante imediatamente, a polícia encontrou uma porção de cocaína com o proprietário. Assim, as autoridades o prenderam em flagrante por crimes contra as relações de consumo, desacato, resistência à prisão e uso compartilhado de drogas.

Comunicado

“Apesar do fechamento do estabelecimento e da prisão do proprietário, as autoridades não divulgaram o nome do restaurante de Goiânia. Além disso, não encontramos nenhum comunicado oficial sobre o caso.”

Porém, o espaço segue em aberto para esclarecimentos, principalmente aos clientes que eram enganados com a farsa.

Considerações finais

• A ANVISA fechou um restaurante de comida japonesa em Goiânia por graves violações sanitárias;
• A Polícia Civil encontrou o local operando sem alvarás, com alimentos vencidos e em condições insalubres;
• O estabelecimento enganava clientes através de um perfil no Instagram que mostrava um ambiente limpo, diferente da realidade;
• Durante a operação em 2 de março de 2025, os fiscais apreenderam sushis sem identificação ou data de validade;
• O proprietário resistiu à fiscalização, desacatou os agentes e foi preso em flagrante;
• Além das irregularidades sanitárias, a polícia encontrou cocaína no local.

Afinal, qual a função da ANVISA?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços relacionados à saúde que existem no nosso dia a dia.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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Interdição da ANVISA! Globo escancara situação de 3 açougues populares de Minas Gerais e você precisa saber

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), têm um papel fundamental de garantir a segurança sanitária da população brasileira. Vale dizer que, o órgão fiscaliza produtos e serviços no Brasil e atua para promover a saúde da população de modo geral.

Assim, a autarquia busca sempre cuidar de todos por meio de proibições, comunicados importantes, interdições de estabelecimentos e muito mais. Aliás, 3 açougues populares de MG acabaram sendo alvo do órgão.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal oficial do g1, da Globo, traz à tona maiores detalhes.

Interdição da ANVISA

Em suma, uma operação de fiscalização no dia (12/11/2024), resultou na apreensão de 571,36 kg de carnes impróprias para consumo em Bom Despacho. Ademais, dos 43 açougues fiscalizados na cidade, 23 acabaram sendo autuados e 3 interditados por ausência de alvará sanitário e condições higiênico-sanitárias inadequadas.

Vale dizer ainda que, a ação se deu entre os dias (04) e (08) de novembro pelo Procon-MG, órgão do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Além disso, ainda contou com apoio da Vigilância Sanitária e da Polícia Militar (PM).

Importante

Vale dizer que, dois dias após a divulgação das informações pelo MPMG, a Prefeitura de Bom Despacho, por meio da Vigilância Sanitária, Secretaria de Saúde e Serviço de Inspeção Municipal (SIM), divulgou uma nota de esclarecimento.

No mesmo comunicado, é informado ainda que as carnes apreendidas acabaram sendo recolhidas em abatedouro em uma denúncia pontual e não nos açougues. A nota diz que a Secretaria de Saúde “irá pedir retratação ao Ministério Público referente à nota enviada à imprensa, visto que a mesma não condiz com a realidade atual”.

Carne imprópria

Ademais, o serviço de inspeção sanitária esteve no estabelecimento e enfatizou que maus-tratos aos animais ocorria desde o abate irregular de suínos. Além disso, o órgão verificou que a carne era armazenada de forma imprópria.

Diante disso, a partir da denúncia, a 1ª Promotoria de Justiça de Bom Despacho instaurou uma investigação, revelando que nenhum dos açougues da cidade possuia alvará sanitário.

Assim, sem mais delongas, a Promotoria recomendou de imediato que todos os proprietários dos estabelecimentos cumprissem às normas conforme deveria ser. Ademais, os comerciantes tiveram um prazo de 60 dias para regularizar a situação com à Vigilância Sanitária.

“O intuito do nosso trabalho jamais é prejudicar o trabalhador, o empresário, aquele que dá emprego, que faz a economia girar, que provém o sustento da família dele, mas garantir que a carne que chega aos consumidores esteja dentro dos padrões sanitários exigidos. É a partir daí que evitamos uma intoxicação alimentar e outros problemas graves”, destaca a promotora de Justiça, Luana Cimetta Cançado.

Comunicado

Até o momento desta publicação, os nomes dos estabelecimentos não foram divulgados. Dessa forma, não há maiores informações sobre a situação do local nos dias de hoje. Todavia, o TV FOCO abre o espaço para os açougues prestarem maiores esclarecimentos a respeito do assunto.

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Qual o risco de comer carne estragada?

Em suma, o risco de reações graves ao comer carne estragada é maior em crianças, idosos e pessoas imunossuprimidas. Ao pegar uma infecção, uma carne contaminada pode ter uma infecção grave com consequências desde diarreia e indisposição gástrica, até a morte.

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