O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) confirmou que esses são os 3 motivos responsáveis por barrar a aposentadoria do órgão

O INSS confirmou que há 3 motivos que são os principais responsáveis por barrar a aposentadoria dos segurados. Então, se está perto de se aposentar, cuidado com isso. O momento de se aposentar pode ser estressante.

Então, para evitar que sofra quando for a sua vez, é de extrema importância que esteja por dentro de tudo que é necessário para se aposentar. Vamos destacar os 3 principais motivos, segundo o próprio INSS, que atrasam a liberação da aposentadoria.

Muitas vezes os segurados são pegos de surpresa na hora de se aposentar por conta disso e ficam frustrados. Então, atenção para não ser o seu caso.

Quais são os 3 principais vilões da aposentadoria?

Falta de tempo mínimo de contribuição: Primeiramente, temos esses, que é o mais clássico e tem muitos beneficiários que ainda se perdem. O INSS diz que é necessário contribuir por um tempo e necessário cumprir.

O tempo mínimo é de 30 anos para as mulheres e 35 anos para os homens. Então, quem não garante isso, não se aposenta. Claro que há os casos especiais, mas, no geral é o padrão mesmo.

Ausência de qualidade de segurado ou perda de carência: Além disso, pessoas que passam muito tempo sem contribuir podem perder a qualidade de segurado (prazo varia conforme a situação).

Então, podem ter o pedido negado, mesmo que já tenha algum tempo pago. Sendo assim, procure sempre contribuir, mesmo que não seja trabalho de carteira assinada, isso será importante para você.

Documentação insuficiente ou divergente: Por fim, algumas pessoas tem o tempo de contribuição necessária, mas, esbarram na documentação. Entre os principais empecilhos estão:

• Contribuições sem comprovação;
• Falta de documentos trabalhistas (CTPS, carnês, GFIP, PPP no caso de atividade especial);
• Inconsistências no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) também levam à negativa.

Sendo assim, máxima atenção aos pontos citados para evitar dores de cabela na hora de se aposentar pelo INSS.

Quais as faixas de contribuição?

Além disso, de acordo com o seu salário, você se enquadra em uma faixa de contribuição. E ela determinará quanto será sua aposentadoria do fim da vida. Então, abaixo elencamos elas para você:

• 7,5% até R$ 1.518,00;
• 9% de R$ 1.518,01 a R$ 2.793,88;
• 12% de R$ 2.793,89 a R$ 4.190,83;
• 14% de R$ 4.190,84 a R$ 8.157,41.

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Trabalhadores CLTs que tiveram pausa no pagamento do INSS recebem orientação sobre isenção para aposentadoria

Você sabia que pode regularizar contribuições do INSS atrasadas sem pagar juros ou multa? Pois é, muita gente nem imagina que isso é possível. Funciona especialmente para quem trabalhou por conta própria antes de 14 de outubro de 1996.

Contudo, antes dessa data, a lei não previa cobrança de juros e multa sobre pagamentos atrasados. Segundo a advogada previdenciarista Ingrid Magalhães, isso significa que, se você deixou de contribuir naquele período, ainda pode corrigir essa falha e, de quebra, adiantar a aposentadoria ou aumentar o valor do benefício. Parece bom demais pra ser verdade, mas é real.

A Lei nº 9.528/1997 trouxe a cobrança de juros e multa, mas só para contribuições posteriores a 14 de outubro de 1996. Ou seja, tudo que veio antes disso, você não precisa pagar a mais. Além disso, o STJ também confirma que não há base legal para cobrar juros ou multa sobre períodos anteriores a essa data.

Porém, se você trabalhou como autônomo antes de 1996 e não contribuiu, dá para colocar tudo em dia. Mas atenção: é preciso comprovar que você realmente exerceu aquela atividade. Documentos ajudam, recibos, contratos de prestação de serviço, declarações de imposto de renda, extratos bancários, quanto mais, melhor. Cada detalhe conta.

Com a papelada em mãos, você pode pedir ao INSS que reconheça o tempo de contribuição. Em alguns casos, o pagamento retroativo passa pelo Sistema de Acréscimos Legais da Receita Federal, sem juros nem multa. Mas não adianta só pagar, o INSS precisa validar aquele período como tempo de contribuição.

É possível pedir isenção dos pagamentos para o INSS?

E se você já pagou com juros e multa? Não se desespere. É possível pedir a restituição desses valores. A ideia é entrar com ação judicial solicitando a devolução do que foi cobrado indevidamente. O STJ tem decisões favoráveis nesse sentido, então há precedentes confiáveis.

Contudo, antes de sair pagando qualquer guia, vale conversar com um advogado previdenciário. Esse profissional consegue avaliar sua situação, conferir se vale a pena pagar, quais documentos apresentar e até como solicitar a devolução de valores pagos com acréscimos. É um investimento que pode render benefícios reais, sem surpresas desagradáveis.

Por fim, quem trabalhou por conta própria antes de 1996 tem uma oportunidade rara. Pode regularizar sem custo, provar que trabalhou, adiantar a aposentadoria e até pedir restituição se já pagou a mais. Consultar um especialista garante que tudo seja feito direito e que você realmente colha os frutos dessa chance.

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INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) trouxe nova exigência para essa lista que já recebe aposentadoria pelo órgão e tem essa obrigação para cumprir

O INSS confirmou que é necessário manter alguns dados atualizados para seguir ganhando o benefício. Por exemplo, quem recebe BPC (Benefício de Prestação Continuada) se enquadra nesse grupo.

Todos os anos é necessário realizar uma atualização cadastral e evitar ao máximo passar mais que isso sem atualizar. Afinal, quem deixa de fazer isso, pode sofrer com um bloqueio temporário.

Conforme informações do próprio INSS, há alguns beneficiários que precisam sempre fazer essa atualização para garantir o recebimento. Sendo assim, sempre procure fazer isso.

O que o INSS pede nas atualizações?

Geralmente, o órgão deseja saber algumas informações pessoais, como endereço, telefone e estado civil. Além disso, ocorrem casos de pedir até prova de vida, mas, são para situações específicas.

Por exemplo, aposentados que o INSS não consegue encontrar na base de dados. É importante destacar que é dever do órgão procurar informações e confirmar se o segurado está vivo ou não.

Mas, pode ocorrer do órgão consultar todos os bancos de dados disponíveis e ainda assim não achar informações que confirmem que ele está vivo. Então, quando isso ocorre, a instituição notifica o segurado.

Dessa maneira, caberá a ele fazer essa prova de vida. Mas, nem é necessário sair de casa, afinal, pode fazer essa comprovação pelo Meu INSS, via aplicativo ou site. Contudo, pode ir às agências se quiser.

Quando começa os pagamentos das aposentadorias?

Já que o tópico é benefícios, já vale deixar anotado as próximas datas de pagamento. Vale lembrar que os próximos pagamentos se inicia nessa próxima semana, então, milhões já serão beneficiados.

Primeiramente, são os que recebem até um salário mínimo e depois, quem recebe acima. Nesse grupo de pagamentos está quem recebe BPC. O benefício contempla idosos e pessoas com deficiência.

Sendo assim, abaixo listamos elas para você se preparar para a sua data e se programar financeiramente.

Até um salário mínimo:

• Final 1: 25/09
• Final 2: 26/09
• Final 3: 29/09
• Final 4: 30/09
• Final 5: 01/10
• Final 6: 02/10
• Final 7: 03/10
• Final 8: 06/10
• Final 9: 07/10
• Final 0: 08/10

Acima de um salário mínimo

• Finais 1 e 6: 01/10
• Finais 2 e 7: 02/10
• Finais 3 e 8: 03/10
• Finais 4 e 9: 06/10
• Finais 5 e 0: 07/10

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Confira se você já pode solicitar sua aposentadoria junto ao INSS, mesmo tendo só 55 anos

Em 2025, a idade comum para se aposentar pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é de 62 anos para mulheres, e de 65 para homens. Contudo, uma lista de segurados podem solicitar a aposentadoria tendo apenas 55 anos.

Para quem atuou no campo, como agricultor, pescador artesanal ou indígena, existe uma modalidade específica chamada Aposentadoria por Idade Rural. Ela garante que essa lista de segurados possam se aposentar mais cedo do que os trabalhadores urbanos.

Sendo assim, no caso das mulheres, o pedido pode ser feito a partir dos 55 anos de idade, enquanto os homens têm direito a partir dos 60 anos. Além da idade, é necessário comprovar ao menos 180 meses de atividade rural, o equivalente a 15 anos de trabalho no campo.

Quem tem direito à aposentadoria rural?

Em suma, vale destacar que esse benefício não se restringe apenas ao agricultor familiar. Trabalhadores avulsos, contribuintes individuais e empregados rurais também podem solicitar, desde que tenham exercido toda a atividade profissional no campo.

Caso o segurado não consiga comprovar o tempo mínimo exigido apenas na área rural, ele pode somar períodos de trabalho urbano. Nesse caso, as regras de idade são diferentes. Assim, fica sendo 60 anos para mulheres e 65 anos para homens.

Como pedir a aposentadoria por idade rural?

O processo é simples e totalmente online, sem a necessidade de ir até uma agência do INSS. Veja o passo a passo:

• Acesse o portal ou aplicativo Meu INSS
• Informe seu CPF e senha de acesso
• No campo “Do que você precisa?”, digite Aposentadoria por Idade Rural
• Escolha o benefício e siga as instruções da plataforma
• Envie os documentos solicitados e finalize o pedido

Após enviar a solicitação, o segurado pode acompanhar a análise pelo próprio Meu INSS. Basta acessar novamente com CPF e senha, clicar em Consultar Pedidos, localizar o processo na lista e verificar os detalhes.

Dessa forma, ao final do processo, caso todas as informações estejam corretas, as mulheres que atuaram por anos no campo poderão conquistar o benefício com apenas 55 anos. Enquanto isso, os homens desfrutarão do benefício com 60, cinco anos a menos que na aposentadoria por idade urbana.

Qual o valor da aposentadoria do INSS?

Em suma, neste ano de 2025, o valor mínimo da aposentadoria do INSS é de R$ 1.518,00 e o teto máximo é de R$ 8.157,41. Ademais, os benefícios do órgão, incluindo aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte, são reajustados anualmente. Assim, o valor mínimo é definido com base na inflação medida pelo INPC.

Por fim, CLIQUE AQUI e fique por dentro de tudo sobre o INSS.

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Comunicado sobre o INSS chega com código especial que garante a liberação de aposentadoria próxima de R$5.000 para uma lista de trabalhadores

Se você trabalha por conta própria, já passou dos 40 e ainda não chegou nos 50, provavelmente tem aquela pergunta martelando na cabeça: como vou me aposentar pelo INSS de um jeito que realmente faça diferença? A idade chega rápido e, se você não se organizar, o futuro vira uma surpresa nada agradável.

Contudo, segundo a advogada previdenciarista Ingrid Magalhães, existe um caminho pouco comentado, mas muito poderoso: o código 1007 do INSS. Não é fórmula mágica, não é truque escondido, é apenas uma forma mais estratégica de contribuir. E se você entender direitinho como funciona, pode garantir um valor bem acima de R$ 4.700,00 lá na frente.

Esse código, ele basicamente enquadra o contribuinte individual, ou seja, quem trabalha de forma autônoma, no chamado Plano Normal de contribuição. O que isso quer dizer? Que você vai contribuir com 20% do salário de contribuição que escolher, desde que esteja entre o salário mínimo e o teto do INSS.

Em outras palavras, dá pra você escolher se vai pagar o valor mínimo ou se vai mirar mais alto, sempre sabendo que quanto mais contribuir agora, mais chance de receber um benefício maior depois. O detalhe é que, ao optar por esse código, você abre a porta para todos os benefícios previdenciários.

Porém, agora, vamos falar de números, porque isso é o que pesa. Em 2025, a contribuição mínima com o 1007 gira em torno de R$ 303,60, que corresponde a 20% do salário mínimo, hoje em R$ 1.518,00. Já o valor máximo, para quem resolve contribuir sobre o teto, chega a R$ 1.631,48 por mês.

No entanto, se quiser pagar menos, existem as alíquotas de 11% ou até de 5% (no caso de quem se encaixa em baixa renda), mas aí já não estamos mais falando da mesma cobertura. É a velha história: ou você planta grande e colhe grande, ou aceita uma colheita pequena.

E quando vale a pena escolher o código 1007 do INSS?

Vale para quem não se contenta com aposentadoria mínima. Para quem tem renda razoável, consegue reservar uma fatia para o futuro e não quer depender só de sorte ou de ajuda da família mais tarde. Se você está nessa faixa dos 40 aos 50, o tempo ainda joga a seu favor.

Além disso, dá para acumular contribuição suficiente para transformar o benefício final em algo que realmente sustente seu padrão de vida. Agora, se você só pensa em “pagar qualquer coisa pra garantir alguma coisa”, esquece. Esse código não é para você.

Por fim, outro ponto que não dá para ignorar é que planejar não é só pagar. Você precisa pensar na sua vida de forma mais ampla. Pretende continuar trabalhando até depois dos 65? Quer parar antes? Vai ter outra fonte de renda ou pretende depender só do INSS? Perguntas assim fazem toda a diferença.

Em muitos casos, o ideal é combinar a contribuição do 1007 com algum investimento paralelo ou previdência complementar. Assim, você não fica limitado ao que o sistema público vai te dar.

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Comunicado sobre o INSS confirma liberação de aposentadoria para trabalhadores CLTs nascidos na década de 70

Muita gente que nasceu nos anos 70 sequer imagina que pode se aposentar sem precisar esperar a idade mínima. Acontece que o tempo que você já tinha contribuído antes da Reforma da Previdência de 2019 ainda conta, e pode abrir caminho para se aposentar apenas pelo tempo de contribuição.

Segundo a advogada previdenciarista Ingrid Magalhães, poucos conferem se já atingiram os requisitos. Resultado: anos esperando à toa, e muitas vezes recebendo menos do que poderiam.

O ponto é que a maioria nem lembra de olhar para o histórico de contribuições com atenção. Cada período trabalhado faz diferença, e muitas pessoas acumulam tempo suficiente sem nem perceber. Quem começou a trabalhar cedo, nos anos 70, pode ter direito a regras de transição que permitem se aposentar sem esperar a idade mínima. Mas para descobrir isso, é preciso uma análise cuidadosa, quase como montar um quebra-cabeça.

Contudo, ela afirma que viu casos de clientes de 72, 74, 77 anos que só descobriram seu direito quando sentamos juntos e revisamos cada contribuição, cada período registrado ou perdido. Alguns nem tinham ideia de que tinham completado o tempo necessário. Outros até haviam esquecido trabalhos antigos ou períodos especiais, que entram no cálculo e aumentam o valor da aposentadoria.

No entanto, o segredo está em olhar o histórico com atenção quase obsessiva. Não basta ver o total no extrato; é preciso conferir cada mês, cada empresa, cada contribuição feita. Pequenos detalhes podem transformar anos de espera em direito imediato. Até um período rural ou contribuições como autônomo podem fazer diferença.

Quais as possibilidades para conseguir essa aposentadoria?

E ainda tem as regras de transição. Elas são diferentes, nem sempre fáceis de entender, mas podem mudar completamente o cenário. Tem a regra de pontos, que soma idade e tempo de contribuição; tem o pedágio de 50% ou 100%, que exige trabalhar um pouco mais do que o tempo que faltava antes da reforma. Para cada pessoa, uma situação. Não existe receita única.

Contudo, quem não verifica acaba perdendo tempo e dinheiro. A aposentadoria pode vir antes do que imagina e, se não cuidar, o valor que recebe pode ser menor do que deveria. Por isso, revisar o histórico de contribuições é essencial. E se houver algo errado, é possível corrigir junto ao INSS. Não adianta deixar passar, os anos não voltam.

Por fim, se você nasceu nos anos 70 e começou a trabalhar cedo, vale muito a pena conferir seu tempo de contribuição. Pode ser que você já tenha direito a se aposentar e nem saiba. Cada mês trabalhado conta, cada contribuição antiga é preciosa, e entender as regras de transição pode transformar seu futuro.

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Conheça os 3 documentos que podem aumentar significativamente a aposentadoria do INSS em 2025 acima dos R$ 1.518

O INSS mantém regras claras sobre aposentadoria, mas nem sempre divulga todos os caminhos que podem aumentar o valor do benefício. Contudo, o advogado previdenciário Mateus Freitas, aponta que três documentos específicos podem fazer diferença significativa, inclusive dobrar o valor da aposentadoria em alguns casos.

Esses documentos comprovam períodos de trabalho, contribuições e exposições que muitas vezes não estão registradas corretamente no sistema do INSS. Ter atenção a esses papéis pode significar não apenas um benefício maior, mas também o direito de se aposentar mais cedo em situações específicas.

O primeiro documento, o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), é essencial para trabalhadores expostos a agentes nocivos. Ele detalha funções desempenhadas, ambientes de trabalho e grau de risco, sendo fundamental para garantir aposentadoria especial ou antecipada.

Porém, sem o PPP, muitos profissionais deixam de aproveitar direitos que a legislação prevê para atividades prejudiciais à saúde. Já a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) antiga registra vínculos que podem não constar no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), principalmente antes de 1994. Revisar esses registros garante que cada período de contribuição seja contabilizado corretamente, evitando perdas financeiras significativas.

Além disso, carnês e comprovantes de pagamento também desempenham papel crucial. Eles validam contribuições feitas como autônomo ou Microempreendedor Individual (MEI), que muitas vezes não aparecem automaticamente no sistema do INSS. Manter esses comprovantes organizados e atualizados ajuda a comprovar períodos de contribuição que podem aumentar o valor final da aposentadoria.

O cuidado com esses documentos não se limita à sua posse, mas também à forma como são apresentados ao INSS. Protocolar documentos de maneira correta e em tempo hábil evita atrasos, negativas de benefícios e processos desnecessários. A organização e a conferência detalhada dos papéis são passos estratégicos que podem resultar em ganhos financeiros significativos.

Quais as vantagens desses documentos para a aposentadoria do INSS?

Outra vantagem de apresentar corretamente esses documentos é a antecipação da aposentadoria. Profissionais expostos a riscos, que têm períodos de contribuição não reconhecidos ou contribuições como autônomos, podem solicitar o benefício antes do tempo tradicional. O direito à aposentadoria antecipada pode mudar completamente o planejamento financeiro e a qualidade de vida após anos de trabalho intenso.

Porém, é importante lembrar que o INSS não divulga esses detalhes de maneira ampla. Muitos segurados desconhecem que o PPP, a CTPS antiga e os comprovantes de pagamento podem impactar diretamente no valor do benefício. A orientação de um advogado especializado ajuda a identificar lacunas no histórico laboral e preparar os documentos necessários para o pedido de aposentadoria.

Além disso, a revisão de documentos deve ser minuciosa. Conferir datas, funções desempenhadas e pagamentos realizados garante que cada direito seja considerado. Pequenos detalhes, como a assinatura de um empregador ou a correta classificação de funções, podem fazer diferença no cálculo final do benefício. A atenção aos detalhes evita prejuízos e maximiza o valor da aposentadoria.

Por fim, compreender e utilizar corretamente o PPP, a CTPS antiga e os comprovantes de contribuição é um passo estratégico para garantir segurança financeira. O planejamento cuidadoso, aliado à orientação profissional, transforma o processo de aposentadoria em uma oportunidade de conquistar um benefício justo e muitas vezes superior ao esperado.

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INSS garante 9 benefícios além da aposentadoria por idade e da pensão por morte

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é responsável por executar as políticas do Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Esse regime, de caráter contributivo e obrigatório, garante proteção financeira ao trabalhador e à sua família em diferentes situações.

Estão entre os contribuintes do INSS os empregados com carteira assinada, empregadores, trabalhadores autônomos, domésticos, contribuintes individuais e até os trabalhadores rurais. Sendo assim, é importante, que você saiba ao que tem direito.

Como funciona a previdência?

A Previdência Social funciona como um seguro. Ela garante renda ao contribuinte e aos seus dependentes em casos de doença, acidente, gravidez, prisão, morte ou velhice. Para ter direito aos benefícios do INSS, é necessário se inscrever e contribuir mensalmente.

O objetivo principal é substituir a renda quando o segurado perde a capacidade de trabalho devido a riscos sociais, como invalidez, idade avançada, desemprego involuntário, maternidade ou reclusão.

Quem pode se inscrever no INSS?

Todo trabalhador com carteira assinada já é automaticamente filiado. Já os profissionais autônomos e quem não possui vínculo formal precisam se inscrever e contribuir por conta própria.

Além deles, donas de casa, estudantes e pessoas sem renda própria também podem se tornar segurados, desde que tenham mais de 16 anos. Assim, todos que contribuem ao INSS passam a ter direito aos benefícios previdenciários.

Como receber o primeiro pagamento do benefício do INSS?

Para receber a primeira parcela, o segurado recebe uma carta de concessão do INSS. Portanto, com o documento em mãos, basta ir até a Agência CAIXA indicada pelo INSS e apresentar um documento oficial com foto.
Além disso, o aposentado pode:

• Autorizar o crédito em conta na CAIXA;
• Solicitar a emissão do cartão previdenciário “INSS”, cadastrando uma senha pessoal.

Benefícios do INSS além da aposentadoria

Muitos associam a Previdência Social apenas à aposentadoria por idade ou à pensão por morte. No entanto, a Previdência oferece diversos outros auxílios importantes. Veja a lista completa:

• Aposentadoria por idade;
• Aposentadoria por invalidez;
• Aposentadoria por tempo de contribuição;
• Aposentadoria especial;
• Auxílio-doença;
• Auxílio-acidente;
• Auxílio-reclusão;
• Pensão por morte;
• Pensão especial (Síndrome da Talidomida);
• Salário-maternidade;
• Salário-família;

Esses benefícios oferecem segurança financeira em diferentes fases e situações da vida do trabalhador, garantindo não apenas proteção individual, mas também apoio à família em momentos de dificuldade.

Portanto, o INSS vai muito além da aposentadoria. Logo, ele representa uma rede de proteção essencial para milhões de brasileiros, assegurando renda em momentos de vulnerabilidade. Por isso, conhecer os benefícios é fundamental para entender seus direitos e se planejar melhor para o futuro.

Mais de R$ 8 mil: 8 truques do INSS para aumentar aposentadoria

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Aposentadoria do INSS penhorada para pagar dívida? Confira o que diz a lei e saiba o que fazer

Muitos brasileiros enfrentam dívidas inesperadas e, diante disso, questionam se alguém pode penhorar a aposentadoria do INSS para quitar esses débitos. A resposta exige atenção, pois a lei impõe regras específicas que protegem esse benefício.

De modo geral, a lei proíbe credores de bloquear ou penhorar a aposentadoria para o pagamento de dívidas, como estabelece o Artigo 833 da Lei nº 13.105/2015. O objetivo é garantir a subsistência do aposentado, evitando que ele perca a renda essencial para viver com dignidade.

Quando a aposentadoria pode ser penhorada?

Apesar da regra de proteção, a lei permite exceções. Segundo o §2º do Artigo 833 do Código de Processo Civil, o credor pode penhorar valores recebidos como aposentadoria quando a dívida tiver natureza alimentícia.

Portando, isso inclui, por exemplo:

• Pensão alimentícia;
• Valores devidos a empregados;
• Acordos judiciais que tenham caráter alimentar.

Logo, nesses casos, o limite de penhora pode chegar a 50% do valor da aposentadoria do INSS. Porém, se o benefício corresponder ao salário mínimo vigente, a penhora é proibida, em respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana.

E quanto às dívidas trabalhistas?

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) reafirma que, em regra, o INSS paga proventos que os credores não podem penhorar. Mesmo quando o devedor assina um contrato reconhecendo a dívida (como ocorre na relação entre advogado e cliente), a Justiça mantém o entendimento de que a aposentadoria tem caráter alimentar e exige que os tribunais a preservem.

Receita Federal pode bloquear aposentadoria?

Sim. A Receita Federal pode bloquear a aposentadoria do INSS em casos de dívidas fiscais, como:

• Não pagamento do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF);
• Atrasos no IPVA;
• Débitos relacionados à CSLL ou outros tributos.

Por fim, se alguém bloquear sua aposentadoria do INSS, procure imediatamente um advogado especializado em Direito Previdenciário. Assim, esse profissional pode orientar você sobre os recursos legais disponíveis para reverter a situação e assegurar o respeito aos seus direitos.

Aposentados do INSS precisam fazer prova de vida? Confira

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INSS libera aposentadoria de quase R$ 5.000 para MEIs e você precisa saber como

A aposentadoria para MEIs costuma gerar muitas dúvidas. A maioria dos microempreendedores acredita que só poderá se aposentar com um salário-mínimo. Porém, existe um código especial do INSS que pode mudar esse cenário e garantir benefícios bem mais altos.

Muita gente que é MEI sonha em se aposentar ganhando mais que 1 salário. Entretanto, o que muita gente não sabe é que a aposentadoria do MEI é, por padrão, de apenas 1 salário-mínimo. Mas você precisa entender como funciona.

O microempreendedor que já contribuiu como CLT ou com pró-labore pode complementar as contribuições atuais usando o código 1910, pagando apenas 15% do salário-mínimo.

Vantagens da contribuição complementar

Com esse recurso, o MEI consegue somar os períodos de contribuição e, em alguns casos, até entrar nas regras de transição da Reforma da Previdência de 2019. Assim, existe a possibilidade de conquistar a aposentadoria do INSS já aos 55 anos e com valor acima de 1 salário.

Além disso, quem mantém outro vínculo de trabalho, como autônomo ou CLT, pode acumular os tempos de contribuição para ampliar ainda mais o benefício.

Planejamento é fundamental para MEIs

Muitos brasileiros ainda não sabem quanto irão receber ao se aposentar. Uma pesquisa da FenaPrevi mostra que 65% das pessoas desconhecem o valor estimado de seu benefício.

Isso evidencia a importância de se planejar, principalmente para os MEIs, que não contam com direitos como FGTS, férias ou 13º salário. Planejar a aposentadoria do INSS é, portanto, uma forma de garantir mais segurança financeira no futuro.

Como fazer a contribuição adicional?

A contribuição complementar de 15% deve ser feita todos os meses, além do DAS-MEI. O processo é simples:

• Acesse o Portal da Previdência Social ou o aplicativo Meu INSS;
• Faça login com sua conta gov.br;
• Gere a Guia da Previdência Social (GPS);
• Informe o código de pagamento 1910;
• Realize o pagamento até o dia 15 do mês seguinte.

Esse passo a passo pode transformar completamente a aposentadoria para MEIs, aumentando os valores e ampliando o acesso a benefícios.

Vale a pena investir agora?

Um exemplo prático: um MEI que contribua com cerca de R$ 400 por mês pode garantir futuramente um benefício aproximado de R$ 2.000 mensais. Esse valor é mais que o dobro do salário-mínimo atual.

Além disso, a contribuição complementar dá acesso a outros benefícios do INSS, como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e pensão por morte, sempre com valores proporcionais à média de contribuição.

É obrigatório fazer biometria para sacar o BPC do INSS?

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