Aposentadoria antecipada no INSS mostra que trabalhadores CLT de profissões comuns conseguem benefício até 20 anos mais cedo

A aposentadoria especial no INSS sempre despertou atenção porque muda de forma radical a vida de quem enfrenta riscos todos os dias no trabalho. Em 2025, esse benefício segue garantindo que algumas categorias possam deixar a ativa até 20 anos antes da idade mínima comum. Para muitos, essa diferença é a linha que separa uma vida inteira de desgaste da possibilidade de descansar mais cedo.

No entanto, a regra é simples na teoria, quem trabalha exposto a agentes nocivos se aposenta com menos tempo de contribuição, sem depender da idade mínima em alguns casos. Isso pode significar 25, 20 ou até 15 anos de trabalho, dependendo do nível de risco enfrentado.

O governo divide as atividades em três grupos. No mais leve, chamado de baixo risco, estão médicos, enfermeiros, dentistas, eletricistas que mexem com alta tensão, motoristas de ônibus e caminhão pesado, além de trabalhadores da construção civil. Eles precisam comprovar 25 anos de contribuição.

Contudo, já no risco médio, que exige 20 anos, estão os profissionais que convivem com substâncias químicas como chumbo ou mercúrio, ou ainda aqueles que passam a vida em túneis e galerias alagadas. Por fim, existe o risco alto, que reduz a exigência para 15 anos. Esse grupo inclui mineiros do subsolo, perfuradores de rochas, operadores de britadeira e carregadores que vivem cercados de poeira, vibração e acidentes iminentes.

Na prática, o que vale não é só a profissão em si, mas a exposição constante. Por isso o INSS exige documentos técnicos que provem essa condição. O principal deles é o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), feito pelo empregador, e que precisa ter como base um laudo chamado LTCAT.

Esses papéis funcionam como um retrato fiel das condições de trabalho, especificando se havia contato com ruídos extremos, produtos tóxicos ou perigo de acidente. Sem isso, mesmo profissões conhecidas pelo risco podem acabar não garantindo o benefício.

O que mudou na aposentadoria antecipada do INSS?

A Reforma da Previdência de 2019 mexeu bastante nessas regras. Quem começou a atividade de risco depois dessa data precisa cumprir não só o tempo de contribuição, mas também uma idade mínima: 60 anos para baixo risco, 58 para médio e 55 para alto.

Contudo, já quem já estava no mercado antes da mudança tem acesso a uma regra de transição por pontos, que soma idade e contribuição: 86, 76 ou 66, de acordo com o nível de risco. Parece confuso, mas, para muitos, essa pontuação acabou sendo a saída para não perder o direito.

Por fim, outra questão importante é que não existe uma lista fechada de profissões. O que existe é a análise da exposição nociva, caso a caso. Entre as categorias mais comuns estão aeroviários, auxiliares de enfermagem, bombeiros, dentistas, operadores de caldeira, trabalhadores do petróleo, químicos industriais e até vigilantes armados. O que importa é a comprovação, não apenas o nome do cargo no crachá.

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INSS alerta motivo que pode causar o corte imediato da aposentadoria especial. Entenda o que causa o cancelamento do benefício

A aposentadoria especial é um direito garantido a trabalhadores que atuaram por anos em ambientes com exposição a agentes nocivos à saúde. No entanto, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode cancelar de forma imediata esse benefício caso o segurado não respeite as regras.

Muitos segurados correm o risco de perder a renda caso continuem em atividades que colocam em risco a integridade física. Acontece que o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a decisão que autoriza o cancelamento da aposentadoria especial e deixou claro que o benefício pode acabar sendo cortado de imediato.

O que decidiu o STF?

Conforme o JusBrasil, em junho de 2020, o STF concluiu o julgamento do Tema 709, que tratava da possibilidade do aposentado especial continuar trabalhando em atividades prejudiciais à saúde. A Corte analisou e o entendimento foi que não é permitido acumular o benefício com o trabalho em condições nocivas.

Ademais, a decisão surgiu de um recurso do próprio INSS, que questionava a validade do §8º do artigo 57 da Lei 8.213/91. O STF deu razão ao Instituto e definiu que o objetivo da aposentadoria especial é afastar o segurado de ambientes que colocam sua saúde em risco.

Quando o benefício pode ser cancelado?

O INSS pode cancelar automaticamente a aposentadoria especial se o trabalhador:

• continuar exercendo atividades insalubres após a concessão do benefício
• retornar a esse tipo de trabalho em qualquer momento

Ou seja, mesmo que o novo emprego não seja o mesmo que deu origem à aposentadoria, o benefício será suspenso se houver exposição a agentes nocivos.

O que o segurado deve fazer

Quem já recebe a aposentadoria especial precisa se afastar de qualquer função considerada prejudicial à saúde. Já quem pretende solicitar o benefício deve ter em mente que, depois da concessão, não poderá permanecer no mesmo tipo de atividade.

Atenção ao risco de corte imediato. O INSS destaca que a aposentadoria especial existe justamente para proteger a saúde do trabalhador. Por isso, quem insiste em seguir em atividades insalubres corre o risco de perder o benefício.

Qual o valor da aposentadoria do INSS?

Em suma, neste ano de 2025, o valor mínimo da aposentadoria do INSS é de R$ 1.518,00 e o teto máximo é de R$ 8.157,41. Ademais, o órgão reajusta anualmente seus benefícios, incluindo aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte, e define o valor mínimo com base na inflação medida pelo INPC.

Por fim, veja mais notícias sobre o INSS CLICANDO AQUI.

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INSS libera aposentadoria antecipada para 10 profissões e garante benefício antes dos 60 anos

Nem toda profissão segue o mesmo caminho até a aposentadoria. Algumas exigem mais do corpo, outras colocam a saúde em risco, e por isso a lei abriu uma brecha em permitir que certos trabalhadores parem antes, depois de apenas 20 anos de contribuição.

A ideia é simples: quem enfrenta agentes nocivos ou situações de risco ao longo da vida profissional não pode ser tratado do mesmo jeito que quem passa a carreira em um escritório. Porém, depois da Reforma da Previdência de 2019, ficou mais claro. Precisa ter 20 anos de serviço especial e, junto, cumprir a idade mínima de 58 anos. Não basta só o tempo.

Esse modelo se chama aposentadoria especial. Ele vale para quem comprova que, durante as décadas de trabalho, esteve exposto de forma contínua a riscos moderados. Não adianta apenas ter o título da profissão.

Além disso, o governo exige prova, e essa prova se chama PPP, Perfil Profissiográfico Previdenciário. É um documento detalhado, assinado pela empresa, que descreve a função, o ambiente, os agentes químicos, físicos ou biológicos que cercaram o trabalhador. Sem ele, o pedido não anda.

No entanto, na prática, são muitas profissões que entram nessa lista. Químicos industriais, mergulhadores, operadores de caldeira, maquinistas de trem, escafandristas. Gente que passa o dia envolvida em calor excessivo, pressão, ruído constante, produtos tóxicos.

O Estado reconhece que esse desgaste acumulado não pode ser ignorado e, por isso, oferece o direito a se aposentar mais cedo. É uma espécie de compensação pela vida encurtada dentro do trabalho.

Quais profissões podem se aposentar com 20 anos de contribuição?

• Extrator de Fósforo Branco
• Extrator de Mercúrio
• Fabricante de Tinta
• Fundidor de Chumbo
• Laminador de Chumbo
• Moldador de Chumbo
• Trabalhador em Túnel ou Galeria Alagada
• Trabalhadores permanentes em locais de subsolo, afastados das frentes de trabalho
• Carregador de Explosivos
• Encarregado de Fogo

Por fim, existe ainda uma regra escondida que poucos percebem: além dos 20 anos de exposição, é preciso ter ao menos 180 contribuições. Isso significa 15 anos de carência, independentemente da atividade.

Ou seja, o trabalhador precisa ter a vida contributiva ativa, sem lacunas grandes demais. Para quem já tinha cumprido os requisitos antes da reforma de 2019, vale o chamado direito adquirido. Além disso, há também regras de transição, que misturam idade, pontos e tempo de serviço.

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Deiga adeus a aposentadoria apenas depois dos 60 anos e descubra como garantir o benefício do INSS aos 54

Se você dá aula na educação infantil, no ensino fundamental ou médio, seja na rede pública ou privada, precisa ouvir isso com atenção: você tem direito à aposentadoria especial. Além disso, não é só para professores que passam o dia na sala de aula; coordenadores, diretores e orientadores pedagógicos também entram nessa conta, desde que consigam provar que exerceram a função corretamente durante o tempo exigido.

Segundo a advogada previdenciarista Ingrid Magalhãe, a lei entende que a rotina é puxada, que o contato diário com os alunos e a responsabilidade que carregamos justificam que possamos nos aposentar antes de outras profissões. Contudo, você não precisa esperar até os 60 ou 65 anos para ter acesso ao benefício, se souber como organizar seu tempo e documentação.

Porém, não se engane, pois nada acontece sozinho. O INSS analisa cada detalhe. Cada ano em sala de aula, cada função desempenhada precisa estar registrada e comprovada. Estados e municípios podem mexer em alguns detalhes burocráticos, mas a essência continua a mesma.

Além disso, para quem começou antes da reforma da Previdência de 2019, existem regras de transição que podem fazer a diferença: aposentadoria por pontos, pedágio de 100% e idade mínima progressiva. Saber qual regra vale para você e como aplicá-la muda completamente a história do seu benefício.

Quais os tipos de aposentadorias possíveis?

A aposentadoria por pontos mistura idade e tempo de contribuição, e vale tanto para professores da rede privada quanto da pública federal. Já o pedágio de 100% exige que você “complete” um tempo extra se estava perto de se aposentar, permitindo que mulheres cheguem aos 52 anos e homens aos 55.

Além disso, a idade mínima progressiva ajusta a idade necessária conforme seu tempo de serviço e se aplica à rede privada e à pública federal. Entender esses detalhes evita surpresas desagradáveis no pedido de aposentadoria.

Se você entrou na profissão depois de 2019, o cenário muda. Mulheres da rede privada precisam ter 57 anos e 25 anos de contribuição, enquanto homens atingem a aposentadoria aos 60, com o mesmo tempo mínimo. Contudo, para a rede pública federal, a regra é parecida, mas muda em pequenos detalhes. O ponto é: planejar com antecedência continua sendo essencial. O INSS não facilita pedidos que acontecem antes da idade padrão, e qualquer falha de documentação pode atrasar tudo.

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Trabalhadores de profissões específicas já podem se aposentar com apenas 15 anos de contribuição do INSS

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ampliou as possibilidades de aposentadoria antecipada ao incluir novos trabalhadores na lista de beneficiados.

Com apenas 15 anos de contribuição, segurados que atendem aos critérios estabelecidos podem garantir o direito ao benefício, uma mudança que reforça a flexibilização das regras previdenciárias.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações do Ingracio Advocacia, detalha agora como conseguir essa aposentadoria antecipada.

Aposentadoria especial 

A aposentadoria especial é um benefício previdenciário concedido a trabalhadores que foram expostos a agentes nocivos à saúde ou à integridade física durante a jornada de trabalho. 

A aposentadoria especial por insalubridade é um benefício previdenciário concedido aos trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde (físicos, químicos ou biológicos) por 15, 20 ou 25 anos, dependendo do grau de risco.

Este benefício destina-se a profissionais que desempenham funções em condições ambientais extremas, manipulam materiais tóxicos ou expõem-se a ruídos excessivos e temperaturas extremas.

A insalubridade se refere à exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos que possam prejudicar a saúde do trabalhador a médio ou longo prazo.

Regras

Vale destacar que as regras da aposentadoria especial mudaram após a Reforma da Previdência de 2019.

Confira a seguir como era a regra de solicitação antes e depois da reforma.

Antes da Reforma da Previdência de 2019, os trabalhadores expostos a agentes insalubres poderiam se aposentar após 15, 20 ou 25 anos de contribuição.

Mas não era necessário ter a idade mínima para dar entrada no pedido de aposentadoria.

Contudo, após a Reforma, as regras para aposentadoria especial por insalubridade foram alteradas. Uma das principais mudanças é a regra de transição dos pontos, onde existe a necessidade de atingir uma pontuação que combina idade e tempo de contribuição.

É preciso comprovar a exposição a agentes nocivos e, por fim, é necessário alcançar a idade mínima, que varia conforme o grau de exposição do trabalhador.

Confira abaixo a tabela de riscos com a idade mínima para se aposentar e o tempo mínimo de contribuição conforme o tipo de risco.

• 66 pontos para trabalhadores com 15 anos de exposição;
• 76 pontos para aqueles com 20 anos de exposição;
• 86 pontos para profissionais que trabalharam 25 anos em ambientes insalubres.

Quais profissões são elegíveis para aposentadoria especial do INSS?

Diversas ocupações podem garantir o direito à aposentadoria especial, desde que cumpram as condições de tempo de contribuição e atividade insalubre. Entre as profissões que precisam de 15 anos estão:

• Britador;
• Carregador de Rochas;
• Cavoqueiro;
• Choqueiro;
• Mineiros no subsolo;
• Operador de britadeira de rocha subterrânea;
• Perfurador de Rochas em Cavernas.

CONCLUSÃO

Por fim, a aposentadoria especial por insalubridade é um benefício importante para os trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde durante sua vida profissional.

Contudo, embora existam diferenças entre aposentadoria especial e adicional por insalubridade, ambos estão relacionados à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Veja também matéria especial sobre: INSS confirma e milhares de aposentados vão receber valor extra mais esperado de 2025 em 24/07.

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INSS revela como conseguir a aposentadoria especial

Nesta quinta-feira, 05, traremos detalhes do comunicado do INSS sobre como trabalhadores podem se aposentar antes dos 60 anos.

Por meio do quadro “Fala INSS”, no Instagram Oficial, a educadora Kátia Carminato explicou como funciona a aposentadoria especial.

Mas, afinal, o que é a aposentadoria especial?

Primeiramente, a aposentadoria especial é voltada para quem trabalha em situação de risco ou exposto a agentes nocivos à saúde.

“Você já ouviu falar da aposentadoria especial. Quem trabalha exposto a agentes nocivos, como ruído, calor ou substâncias tóxicas, pode se aposentar mais cedo”, disse Kátia.

Em seguida, e educadora reforçou que o tempo de contribuição varia de acordo com a atividade de cada trabalhador.

“Desde a Reforma da Previdência trabalhadores que iniciaram suas contribuições depois de 13 de novembro de 2019 precisam cumprir idade mínima”, reforçou a educadora.

Idade mínima para aposentadoria especial antes da Reforma

O tempo mínimo de contribuição pode ser de 15, 20 ou 25 anos, dependendo do grau de exposição aos agentes nocivos à saúde. Veja:

• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos de 15 anos e idade mínima de 55 anos
• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos de 20 anos e idade mínima de 50 anos
• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos de 25 anos e idade mínima de 60 anos

Além disso, para se aposentar nessa modalidade, o trabalhador deve contribuir ao menos 180 de carência e ao tempo de contribuição, que pode ser de 25, 20 ou 15 anos.

“Para quem cumpriu os requisitos antes da Reforma, permanecem as regras antigas”, afirmou a educadora.

Trabalhadores

A lei, por meio do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), define os riscos e determina a comprovação da exposição a agentes nocivos. Veja exemplos:

• Mineiros no subsolo;
• Britadores;
• Carregadores de rochas;
• Operadores de britadeira de rocha subterrânea;
• Perfuradores de rochas em cavernas e mais.

Comprovação do INSS

De acordo com informações do Governo Federal, o trabalhador deve comprovar a exposição dos riscos contínuos com documentos.

O principal é o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP).

Como pedir a aposentadoria especial do INSS?

Por fim, para solicitar o serviço de aposentadoria especial, basta:

• Primeiramente, seguir os passos para o serviço aposentadoria por tempo de contribuição;
• Em seguida, informar os períodos que trabalhou exposto a agentes prejudiciais a saúde;
• Incluir documentos que comprovam o direito à aposentadoria especial.

Considerações finais

Em suma, por meio do quadro do Instagram, a educadora Kátia Carminato explicou como funciona a aposentadoria especial do INSS.

Veja mais informações sobre o INSS clicando aqui.

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INSS garante aposentadoria especial para milhares de trabalhadores

De fato, o INSS possuí diversas regras para que o trabalhador consiga se aposentar, seja pela idade mínima, tempo de contribuição, sistema dos pontos e mais.

Em abril de 2025, o Instituto Nacional do Seguro Social emitiu um comunicado sobre uma modalidade de aposentadoria, que libera o benefício aos 55 anos para muitos.

Nesta sexta-feira, 30, traremos todos os detalhes sobre a aposentadoria especial.

Mas, afinal, o que é a aposentadoria especial?

Primeiramente, a aposentadoria especial é voltada para quem trabalha em situação de risco ou exposto a agentes nocivos à saúde.

De acordo com o portal do Governo Federal e apurações do TV Foco, a modalidade permite que o trabalhador se aposente com com menos tempo de contribuição.

Mas, para ter direito à aposentadoria especial do INSS, a exposição ou o risco profissional deve ser frequente durante o trabalho.

Trabalhadores

A lei, por meio do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), define os riscos e determina a comprovação da exposição a agentes nocivos para garantir a aposentadoria antecipada.

Entre os exemplos estão:

• Mineiros no subsolo;
• Britadores;
• Carregadores de rochas;
• Operadores de britadeira de rocha subterrânea;
• Perfuradores de rochas em cavernas e mais.

Regras do INSS

Além disso, para se aposentar nessa modalidade, o trabalhador deve contribuir ao menos 180 de carência e o tempo mínimo de contribuição à Previdência Social.

O tempo mínimo de contribuição pode ser de 15, 20 ou 25 anos, dependendo do grau de exposição aos agentes nocivos à saúde. Veja:

• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos de 15 anos e idade mínima de 55 anos
• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos de 20 anos e idade mínima de 50 anos
• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos de 25 anos e idade mínima de 60 anos

Como pedir a aposentadoria especial do INSS?

Por fim, para solicitar o serviço de aposentadoria especial, basta:

• Seguir os passos para o serviço aposentadoria por tempo de contribuição;
• Em seguida, informar os períodos que trabalhou exposto a agentes prejudiciais a saúde;
• Incluir documentos que comprovam o direito à aposentadoria especial.

O atendimento é realizado à distância e não se exige o comparecimento presencial nas unidades do INSS.

Considerações finais

Em suma, o INSS garante a aposentadoria especial para quem trabalha em situação de risco ou exposto a agentes nocivos à saúde. A idade mínima varia entre 50, 55 e 60 anos em 2025.

Veja mais informações sobre o INSS clicando aqui.

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INSS traz comunicado sobre aposentadoria aos 55 anos

Nesta segunda-feira, 05, a iniciativa do Programa de Educação Previdenciária realizou um comunicado importante sobre uma das modalidades da aposentadoria do INSS.

Kátia Carminato, educadora previdenciária, revelou como trabalhadores podem garantir a aposentadoria aos 55 anos. “Pode se aposentar mais cedo”, disse ela em um dos trechos.

Mas, afinal, qual é a aposentadoria?

Nos stories do Instagram, a educadora previdenciária explicou como conseguir a aposentadoria especial do INSS.

A aposentadoria especial é voltada para quem trabalha em situação de risco ou exposto a agentes nocivos à saúde.

“Quem trabalha exposto a agentes nocivos, como ruído, calo ou substâncias tóxicas, pode se aposentar mais cedo”, disse Kátia.

Em seguida, a educadora reforçou que, dependendo da atividade, é possível garantir a aposentadoria com 15, 20 ou 25 anos de contribuição.

“Desde a Reforma da Previdência, trabalhadores que iniciaram suas contribuições depois de 13 de novembro de 2019 precisam cumprir idade mínima de 55, 58 ou 60 anos”, afirmou Kátia.

Porém, para o trabalhador que cumpriu os requisitos antes da Reforma, as regras antigas permanecem.

Aposentadoria especial do INSS

Em 13 de setembro de 2019, a Emenda Constitucional nº 103, trouxe mudanças nas condições para a aposentaria especial.

Ou seja, o cidadão precisa cumprir a carência – mínima de 180 meses – comprovar a exposição aos nocivos e a idade mínima. Veja:

• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos 15 anos e idade mínima de 55 anos;
• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos 20 anos e idade mínima de 50 anos;
• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos 25 anos e idade mínima de 60 anos.

Antes da Reforma

Porém, os segurados que não tinham todos os requisitos alcançados antes da data da reforma não precisam atender ao requisito da idade mínima.

Mas, o trabalhador deve contribuir por 180 meses para cumprir a carência e precisam ficar atentos ao modelo de transição.

O modelo de transição soma a idade, tempo de contribuição e o tempo de efetiva exposição. Veja:

• Tempo de efetiva exposição de 15 anos e pontuação mínima de 66 pontos;
• Tempo de efetiva exposição de 20 anos e pontuação mínima de 76 pontos;
• Tempo de efetiva exposição de 25 anos e pontuação mínima de 86 pontos.

Comprovante

Além disso, o trabalhador deverá comprovar a exposição a agentes prejudiciais à saúde através do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP).

Dentre os exemplos de trabalhadores que podem ter direito ao benefício estão:

• Mineiros no subsolo;
• Britadores;
• Carregadores de rochas;
• Operadores de britadeira de rocha subterrânea;
• Perfuradores de rochas em cavernas, etc.

Como fazer o pedido da aposentadoria especial do INSS?

Por fim, para realizar o pedido da aposentadoria especial, o trabalhador deverá:

• Fazer o pedido pelo Meu INSS ou aplicativo;
• Comprovar a exposição com documentos.

Considerações finais

Em suma, a iniciativa do Programa de Educação Previdenciária falou sobre as regras da aposentadoria especial do INSS.

A modalidade reduz o tempo de contribuição para quem trabalha em situação de risco ou exposto a agentes nocivos à saúde.

Veja mais informações sobre o INSS clicando aqui.

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INSS libera aposentadoria especial para milhares de trabalhadores

De fato, o INSS possuí diversas regras para que o trabalhador consiga se aposentar, seja pela idade mínima, tempo de contribuição ou mais.

Porém, poucos segurados conhecem uma modalidade que libera o benefício aos 55 anos e com só 15 anos de contribuições para muitos.

Neste sábado, 03, traremos todos os detalhes sobre um comunicado do INSS, que fala sobre a aposentadoria especial.

Mas, afinal, o que é a aposentadoria especial?

Primeiramente, a aposentadoria especial é voltada para quem trabalha em situação de risco ou exposto a agentes nocivos à saúde.

A aposentadoria especial permite que o trabalhador se aposente com com menos tempo de contribuição, de acordo com informações do portal oficial do Governo Federal.

Porém, para receber a aposentadoria especial o trabalhador deve estar exposto de forma permanente e contínua aos riscos no ambiente de trabalho.

Ou seja, essa exposição precisa ocorrer com frequência durante suas atividades.

Riscos

A lei, por meio do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), define os riscos e determina a comprovação da xposição a agentes nocivos.

Desse modo, é essencial comprovar a presença de fatores como periculosidade, ruído, calor, agentes químicos, umidade ou outros para ter direito ao benefício.

Por exemplo, a aposentadoria especial do INSS é válida para mineiros no subsolo, britadores, carregadores de rochas, operadores de britadeira de rocha subterrânea, perfuradores de rochas em cavernas, etc.

Aposentadoria do INSS

Para se aposentar nessa modalidade, é necessário ter contribuído por pelo menos 180 meses de carência.

Além disso, o trabalhador deverá cumprir o tempo mínimo de contribuição à Previdência Social, que pode ser de 25, 20 ou 15 anos, dependendo do grau de exposição aos agentes nocivos à saúde.

• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos de 15 anos e idade mínima de 55 anos
• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos de 20 anos e idade mínima de 50 anos
• Tempo de atividade profissional e exposição a agentes nocivos de 25 anos e idade mínima de 60 anos

Considerações finais

Em suma, o INSS garante a aposentadoria especial, que reduz o tempo de contribuição para quem trabalha em situação de risco ou exposto a agentes nocivos à saúde.

Veja mais informações sobre o INSS clicando aqui.

Como falar diretamente com atendente do INSS?

Por fim, para falar com um atendente do INSS, basta ligar no número 135.

Mas, lembre-se, o instituto não liga ou envia e-mail para os segurados para pedir documentos, fotos, biometria, senhas bancárias ou informações pessoais.

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Aposentadoria antes dos 60 anos com ganhos acima de R$ 8 mil por mês marca duas grandes conquistas do INSS em 2025

Em 2025, o INSS conquistou duas vitórias significativas que impactam diretamente os segurados: a possibilidade de aposentadoria antes dos 60 anos e a garantia de benefícios acima de R$ 8 mil por mês.

As mudanças reforçam a solidez do sistema previdenciário e ampliam as oportunidades para quem contribuiu ao longo da vida.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações do UOL e do Governo, detalha agora as mudanças do INSS.

Aposentadoria no INSS

A possibilidade de se aposentar aos 55 anos no Brasil é restrita a casos específicos, principalmente relacionados à aposentadoria especial.

Contudo, essa modalidade é destinada a trabalhadores que exerceram atividades em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física, como exposição contínua a agentes nocivos.

Porém, ara esses profissionais, a aposentadoria pode ser concedida com 55 anos de idade, desde que cumpridos os requisitos de tempo mínimo de contribuição nessas condições.

Aposentadoria especial

A aposentadoria especial exige comprovação de exposição a agentes nocivos por períodos que variam entre 15, 20 ou 25 anos, dependendo do grau de risco da atividade.

Porém, profissionais como mineiros, trabalhadores da construção civil em atividades de alto risco e operadores de máquinas pesadas frequentemente se enquadram nesses critérios.

Contudo, com a reforma da previdência, além do tempo de contribuição, passou-se a exigir uma idade mínima, que pode ser de 55, 58 ou 60 anos, conforme o tempo de exposição necessário. ​

Para os trabalhadores rurais, as regras são diferenciadas. Mulheres podem se aposentar aos 55 anos e homens aos 60, desde que comprovem 15 anos de atividade rural.

Além disso, essa redução na idade mínima considera as peculiaridades e o desgaste físico inerente às atividades agrícolas.

Teto dos benefícios

Em 2025, o teto dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi reajustado de R$ 7.786,02 para R$ 8.157,41.

Esse aumento de 4,77% reflete a correção baseada no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e impacta diretamente o valor máximo que um segurado pode receber de aposentadoria ou pensão. ​

As alíquotas de contribuição ao INSS também foram ajustadas em 2025, variando de 7,5% a 14%, conforme a faixa salarial do contribuinte.

Por fim, essas mudanças influenciam tanto os trabalhadores ativos quanto os aposentados, afetando o cálculo dos benefícios e as contribuições previdenciárias. ​

Como criar uma conta no Meu INSS?

Para criar uma conta no Meu INSS, siga estes quatro passos:

1. Acesse o portal ou aplicativo Meu INSS: Visite o site oficial ou baixe o aplicativo disponível para Android e iOS. ​
2. Inicie o processo de cadastro: Em seguida, clique em “Entrar com gov.br” e, na tela seguinte, selecione “Crie sua conta”. ​
3. Forneça suas informações pessoais: Insira seu CPF, nome completo, telefone celular e e-mail. Responda às perguntas de validação de identidade, como data de nascimento e nome da mãe. ​
4. Crie uma senha de acesso: Contudo, após validar, utilize uma senha segura para acessar sua conta no Meu INSS.

CONCLUSÃO 

Por fim, embora a aposentadoria aos 55 anos seja uma realidade para determinados grupos, como trabalhadores em condições insalubres e trabalhadoras rurais. Contudo, a maioria dos segurados deve cumprir as idades mínimas estabelecidas pelas regras gerais da previdência.

Porém, é fundamental que cada trabalhador verifique os requisitos específicos de sua categoria profissional. Além disso, mantenha-se atualizado sobre as mudanças nas normas previdenciárias para um planejamento adequado da aposentadoria.

Veja também matéria especial sobre: Lula ciente: Tralli paralisa JH com decreto no INSS e antecipação de pagamento em 2025.

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