Câmera Municipal de Salvador aprova lei que determina supermercados a ofereçam sacolas plásticas recicláveis gratuitamente aos clientes

Em julho de 2024, a Câmera Municipal de Salvador aprovou uma nova lei que determina que estabelecimentos e supermercados, incluindo redes como Assaí, Atacadão e mais, ofereçam sacolas plásticas recicláveis gratuitamente aos clientes.

Primeiramente, em maio de 2024, a Câmera já havia proibido a distribuição de sacolas plásticas não recicláveis na cidade.

Porém, após essa proibição, muitos estabelecimentos, especialmente supermercados, passaram a cobrar pelas sacolas destinadas às compras.

A cobrança das sacolas passou a gerar inúmeras reclamações e dúvidas entre os consumidores.

Com a aprovação da Lei. 9.817/2024, o município modificou pontos da legislação anterior, garantindo o acesso gratuito a embalagens sustentáveis.

De acordo com informações do portal G1, os estabelecimentos agora precisam disponibilizar sacolas de papel ou de plástico biodegradável sem custo adicional para o consumidor.

Caso a norma seja desrespeitada, o cliente poderá acionar os órgão de defesa do consumidor.

Tentativa para derrubar a lei

A Associação Bahiana de Supermercados (Abase) chegou a realizar um pedido para suspender os efeitos da lei municipal que obriga a oferta gratuita de alternativas às sacolas plásticas não recicláveis.

Porém, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido e encerrou o pedido por questões processuais.

A associação recorreu ao STF após o Tribunal de Justiça da Bahia considerar improcedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade movida contra a Lei 9.817/2024.

A entidade alegou risco imediato de atuações e prejuízos financeiros no setor. Porém, Gilmar Mender afirmou que não existe urgência que justifique a intervenção do Supremo.

De acordo com o ministro, fiscalizações e eventuais penalidades são consequências naturais da aplicação de uma lei vigente.

Ou seja, a Lei Municipal 9.817/2024 permanece em vigor em Salvador. Assim, estabelecimentos e supermercados seguem obrigados a fornecer, gratuitamente, alternativas sustentáveis.

Por que utilizar sacolas sustentáveis?

Por fim, o uso de sacolas sustentáveis traz uma série de benefícios para o ambiente.

• Redução da poluição: sacolas plásticas podem demorar centenas de anos para se reciclar, afetando ecossistemas internos
• Proteção da vida marinha: animais marinhos podem confundir sacolas plásticas com alimentos e até ficarem presos
• Redução de consumos naturais: sacolas plásticas utilizam petróleo, água e energia

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Gigantesca rede popular traça plano poderoso para desbancar o Atacadão em 2026 e vem com investimento de R$ 700 milhões e mais de 10 lojas novas

O Atacadão é uma marca que pertence ao Carrefour e está situada nas principais cidades do país. E por isso, se destaca como uma das maiores do país. Mas, tem uma gigante que está com o foco de conseguir desbancar ela.

Trata-se do Assaí, que para o próximo ano já está traçando seus planos de investimento. Informaram que deverá ter um investimento de R$ 700 milhões. Entre os planos, está mais de 10 novas lojas.

Segundo o site Giro News, do montante eles vão dividir da seguinte maneira:

• R$ 100 milhões para infraestrutura, TI e projetos de inovação;
• R$ 300 milhões para manutenção e reforma;
• R$ 300 milhões para expansão, que será de mais 10 lojas feitas com o capital de terceiros, na modalidade de Built-to-Suit.

Além disso, o grande foco da empresa será a Grande São Paulo. A região é onde se concentra um bom fluxo de pessoas, aliás, já tem grandes empreendimentos por lá, mas, o Assaí quer aumentar sua força.

O que o Assaí planeja para desbancar o Assaí?

Entre os muitos planos, está a criação de uma marca própria, em que o Assaí promete oferecer produtos de qualidade com preços acessíveis. O foco é conseguir mais clientes e lucro em especial.

A ideia é que os produtos sejam intermediários e sejam 20% mais baratos do que os das marcas líderes. Muitos supermercados gigantes contam com marcas próprias.

Dessa maneira, eles conseguem vender mais barato e ter suas lojas cheias. Com essa iniciativa, o Assaí busca intensificar a competição com marcas líderes, fortalecer margens e ampliar a fidelização dos clientes.

Além disso, há ainda um plano para criação de farmácias na área interna das lojas. Segundo o CEO Belmiro Gomes, este modelo deve entrar em operação já no próximo ano.

Mas, antes, eles precisam que o projeto de lei 2.158/2023 (que autoriza a venda de medicamentos em supermercados mediante estrutura e farmacêuticos exclusivos) seja aprovado.

Qual o maior supermercado do Brasil?

Apesar do empenho do Assaí, a marca é a segunda maior. Eles só perdem espaço para o Carrefour, que é dono do Atacadão e em 2024, teve o maior faturamento do país entre os supermercados. Então, é o maior e mais implacável entre os concorrentes.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA OUTRA NOTÍCIA QUE ACERTA O ATACADÃO

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Governo Estadual sanciona nova lei que determina o fechamento de grandes atacados e supermercados como Atacadão e Carrefour aos domingos

O Governo do Estado do Espírito Santo sancionou, na quinta-feira (13) de novembro, uma legislação que proíbe a abertura de supermercados, mercearias e lojas de materiais de construção aos domingos. Essa determinação afeta grandes redes varejistas e estabelecimentos situados dentro de shopping centers, alterando a rotina de consumo local.

Embora a sanção já tenha ocorrido, a medida entrará em vigor apenas no dia 1° de março de 2026, o que garante o funcionamento normal durante as festividades de Natal e Réveillon. Assim, a lei visa restringir a jornada de trabalho dos comerciários nestes dias específicos, retomando uma prática vigente no estado entre 2009 e 2018.

Abrangência e impacto no comércio

Conforme o portal ‘A Gazeta’, a nova regra engloba uma vasta gama de estabelecimentos, visto que inclui desde grandes hipermercados, como Atacadão e Carrefour, até hortifrutis e locais de autosserviço. Dessa forma, os consumidores capixabas precisarão antecipar suas compras semanais para o sábado ou dias úteis.

Convém destacar que a proibição se estende aos supermercados localizados no interior de shoppings, que deverão manter suas portas fechadas no primeiro dia da semana. No entanto, a legislação permite o funcionamento dessas lojas em feriados, contanto que a data não coincida com um domingo.

Exceções para pequenos negócios

Apesar da restrição geral, a lei prevê exceções importantes para garantir a subsistência de pequenos empreendedores. Segundo José Carlos Bregamin, da Fecomércio-ES, estabelecimentos familiares que não empregam funcionários externos possuem autorização para operar.

Assim, se o proprietário administra o negócio exclusivamente com sua família, a abertura permanece liberada. O objetivo central da norma consiste em impedir o trabalho de funcionários contratados aos domingos, enquanto protege o único meio de sustento de famílias que possuem pequenos comércios.

Situação de outros setores

Enquanto os supermercados enfrentam novas restrições, outros segmentos comerciais mantêm suas liberdades de horário. Padarias e açougues, por exemplo, continuarão atendendo ao público normalmente aos domingos, o que tranquiliza os proprietários desses serviços essenciais.

Ademais, o comércio de rua e lojas de vestuário não se enquadram na proibição e podem funcionar, embora muitos lojistas de rua no Espírito Santo já optem pelo fechamento dominical por costume. Shoppings centers também manterão a abertura de suas demais lojas e áreas de lazer.

Resumo do funcionamento a partir de 2026

Para facilitar a compreensão sobre o que muda e o que permanece igual com a nova legislação capixaba, confira a lista abaixo:

• Supermercados e Hipermercados: fecham aos domingos (incluindo os de shoppings).
• Lojas de Materiais de Construção: fecham aos domingos.
• Negócios Familiares (sem funcionários): podem abrir.
• Padarias e Açougues: podem abrir normalmente.
• Lojas de roupas e shoppings: funcionamento permitido.
• Feriados: abertura permitida (se não for domingo).

A lei determina o fechamento de supermercados aos domingos em todo o Brasil?

É fundamental esclarecer que essa determinação possui abrangência estritamente estadual, ou seja, sua validade restringe-se ao território do estado do Espírito Santo.

Consequentemente, consumidores de outras regiões do Brasil não enfrentarão mudanças na rotina, visto que a legislação de cada unidade federativa define as próprias regras locais sobre o horário de funcionamento do comércio.

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Uma nova lei que já está em vigor agora em 2025, chegou com tudo em um estado brasileiro cravando uma proibição nos grandes supermercados

O setor de supermercados, sem dúvidas, é um dos mais movimentados do Brasil, com redes como Assaí e Atacadão dominando o cenário de compras em atacado e varejo. Porém, uma nova lei que já está valendo em 2025 mudou as regras do jogo na Paraíba, trazendo uma proibição que atinge em cheio as prateleiras dos mercados.

De acordo com o portal Hora Agora, a Lei nº 13.403/2024, sancionada em 18 de setembro de 2024 e publicada no Diário Oficial da Paraíba, entrou oficialmente em vigor em 2025. A norma obriga a verticalização dos produtos nas prateleiras de todos os supermercados do estado, proibindo o não cumprimento dessa regra.

Assim, mercadorias da mesma marca e tipo devem ser colocadas uma abaixo da outra, e não de forma espalhada ou desorganizada nas prateleiras. A medida tem o propósito social de garantir acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida, como cadeirantes, idosos, gestantes e pessoas com nanismo.

Lei visa melhorar a acessibilidade

O objetivo da lei é tornar as compras mais acessíveis e inclusivas para aqueles que possuem uma mobilidade reduzida. Antes, muitos produtos ficavam fora do alcance de quem não podia se esticar ou subir em algo para pegar mercadorias nas prateleiras mais altas.

Com a nova regra, todos os consumidores terão igualdade de acesso aos produtos, sem depender de ajuda de funcionários ou de terceiros. Dessa forma, as unidades do Assaí, do Atacadão, entre outros supermercados, devem se adequar a norma, garantindo mais acessibilidade aos cidadãos.

Aliás, vale destacar que apesar de ter sido sancionada em setembro de 2024, a lei concedeu 120 dias para adequação, o que fez com que sua aplicação efetiva começasse apenas agora em 2025. Ou seja, desde janeiro deste ano, todos os supermercados da Paraíba devem seguir o novo padrão de organização.

Qual a maior rede de supermercados do Brasil?

A maior rede de supermercados é o Grupo Carrefour Brasil, que lidera o setor com um faturamento de R$ 120,6 bilhões em 2024. Conforme o Ranking Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) 2025. Veja o top 5:

• Grupo Carrefour Brasil – R$ 120,6 bilhões
• Assaí Atacadista – R$ 80,6 bilhões
• Grupo Mateus – R$ 36,4 bilhões
• Supermercados BH – R$ 21,3 bilhões
• GPA (Grupo Pão de Açúcar) – R$ 20,0 bilhões​

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Fim de uma era borbulhante: Triste adeus de três refrigerantes icônicos deixa milhares de clientes na saudade no Brasil ainda em 2025

O som borbulhante e o aroma de infância acabaram desaparecendo das prateleiras de redes brasileiras como o Atacadão, Assaí e mais, e muitos sequer perceberam. Inclusive, três das marcas mais marcantes de refrigerantes compõem essa lista do adeus.

Trata-se do Pop Laranja, Crush e 7Up, as quais representam memórias afetivas de momentos compartilhados em festas, encontros com amigos e tardes na escola.

Entre os anos 80 e 90, essas linhas exibiam suas cores vibrantes e sabores únicos, tornando cada gole uma experiência inesquecível. Agora, esse sabor ficou apenas nas lembranças de quem cresceu com eles.

Sendo assim, com base em informações do portal Mundo das Marcas e portal Wiki, trazemos abaixo como foi esse adeus de cada um deles.

Pop Laranja:

Lançado ainda em 1977 pela Companhia Antarctica Paulista, o Pop Laranja conquistou rapidamente o paladar nacional.

Durante a década de 80, destacou-se entre o público infantil e ganhou ainda mais visibilidade com o palhaço Bozo, que promovia o produto com o slogan “Tem Laranja na Garrafa”.

A marca diversificou-se com o Pop Laranja Diet em 1989 e o Pop Cola em 1995.

Com a fusão da Antarctica à Brahma, surgindo a Ambev, o Pop Laranja foi descontinuado, dando lugar à Sukita, encerrando sua trajetória nas prateleiras brasileiras.

Crush:

Criada em 1911 por Clayton J. Powel nos EUA, a Crush chegou ao Brasil como concorrente de peso da Fanta. Seu sabor marcante de laranja e a presença em engarrafadoras regionais como Golé (MG), Pakera (RJ) e NewAge Bebidas (SP) garantiram sua disseminação pelo país.

Nos anos 90, a produção foi interrompida devido à não renovação de licenças. Em 2011, a Crush Cajuína surgiu no Ceará, mas não conquistou o mesmo sucesso.

Atualmente, a marca pertence à Keurig Dr Pepper e, embora até dê para encontrá-la em mercados específicos ou internet, ela ainda está ausente na maioria das prateleiras brasileiras.

7Up:

O 7Up, lançado em 1929 nos EUA por Charles Leiper Grigg, chegou ao Brasil em 1995. Com seu sabor refrescante de limão-lima, tentou competir com marcas estabelecidas e investiu em visibilidade, inclusive patrocinando times de futebol como o Botafogo.

Apesar das expectativas, não conquistou o público brasileiro e deixou o mercado nacional em 1997. Porém, ele continua bem popular em diversos outros países.

Sobe e desce:

Embora não se tenha uma razão universal, vale destacar que, nos anos 90, o mercado brasileiro concentrou-se nas mãos de Coca-Cola, Ambev e Pepsi, resultando na descontinuação de marcas consideradas menos lucrativas.

Além disso, algumas mudanças nos hábitos de consumo e maior atenção à saúde reduziram o consumo de refrigerantes em cerca de 25% somente entre os anos de 2010 e 2021.

No entanto, neste ano de 2025, o consumo de refrigerantes no Brasil e na América Latina segue alto, mas apresenta queda em comparação a anos anteriores.

O mercado brasileiro de bebidas não alcoólicas cresceu, mas os refrigerantes perderam espaço na cesta das famílias. Pesquisas mostram que 89% dos consumidores associam essas bebidas a problemas de saúde, e mais de um terço pretende reduzir o consumo.

Em resposta, fabricantes investem em versões zero açúcar, redução de calorias e embalagens sustentáveis.

A tendência indica um setor em adaptação para atender a um público mais consciente.

Qual é o refrigerante mais consumido do Brasil em 2025?

De acordo com os dados da Folha de S.Paulo, neste ano de 2025, a Coca-Cola continua a ser a marca de refrigerante mais consumida e escolhida no Brasil, mantendo a sua liderança de mercado em todo o país.

Apesar de a Coca-Cola também oferecer a sua versão sem açúcar, que também é muito popular, a versão original do refrigerante é a que mantém a liderança entre os consumidores brasileiros. 

Mas, para saber mais dados curiosos como esse, clique aqui*.

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Nova lei em vigor em São Paulo crava proibição aos supermercados. Medida atinge em cheio gigantes do varejo

Uma lei que já está em vigor agora em agosto de 2025, cravou uma proibição aos supermercados. Estabelecimentos comerciais de Marília, São Paulo, não podem mais fornecer sacolas plásticas descartáveis ou sacos de lixo comuns de forma gratuita.

A regra vale inclusive para redes grandes, como o Atacadão, e todos os outros estabelecimentos comerciais da cidade, que estão afetados pela norma. Agora, quem for às compras precisa levar sacolas recicláveis, reutilizáveis ou retornáveis.

Além disso, segundo o portal Marília Notícias, as sacolas recicláveis devem ter mais da metade do material feito de fontes renováveis ou reciclado. Já as sacolas retornáveis precisam ser resistentes, duráveis e próprias para uso contínuo.

Ademais, a lei não interfere nas embalagens originais dos produtos, nem nos alimentos vendidos a granel ou embalados em filme plástico. Dessa forma, apenas as sacolas que antes eram distribuídas nos caixas de forma gratuita estão proibidas.

Mudança importante

A medida busca reduzir o uso de plástico e diminuir o impacto ambiental. Estudos mostram que milhões de sacolas plásticas são descartadas todos os dias no Brasil, prejudicando rios, oceanos e a vida marinha.

A Prefeitura de Marília está divulgando a nova regra desde julho com anúncios em ônibus, outdoors, rádios, redes sociais e nos próprios supermercados para orientar a população.

O setor supermercadista também se prepara para a adaptação. A Associação Paulista de Supermercados (Apas) orienta seus associados a cumprir a lei e incentiva o uso de sacolas reutilizáveis, destacando que essa mudança é um passo importante para proteger o meio ambiente.

A fiscalização ficará por conta da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Serviços Públicos, garantindo que todos os estabelecimentos sigam a norma.

Qual a maior rede de supermercados do Brasil?

A maior rede de supermercados é o Grupo Carrefour Brasil, que lidera o setor com um faturamento de R$ 120,6 bilhões em 2024. Conforme o Ranking Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) 2025.

Veja o top 5:

• Grupo Carrefour Brasil – R$ 120,6 bilhões
• Assaí Atacadista – R$ 80,6 bilhões
• Grupo Mateus – R$ 36,4 bilhões
• Supermercados BH – R$ 21,3 bilhões
• GPA (Grupo Pão de Açúcar) – R$ 20,0 bilhões​

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

Por fim, veja: Adeus: Qual supermercado foi à falência no Brasil por calote de R$11M?

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Atacadão sofreu uma condenação crucial no Rio de Janeiro após decreto no banheiro atingir funcionária em cheio

Quando o assunto se trata de grandes varejistas no setor de supermercado, o Atacadão é uma das principais do Brasil e nem restam dúvidas disso. Já são anos no segmento e muito sucesso protagonizado até aqui.

Apesar do queridismo, a rede colossal e pertencente ao Grupo Carrefour Brasil, acabou sofrendo uma condenação após decreto no Rio de Janeiro (RJ). Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do jornal Folha de S. paulo, traz à tona a proibição em banheiros.

Decreto do Atacadão

Em suma, a grande realidade é que, a Justiça do Trabalho do RJ condenou o Atacadão ao pagamento de indenização de R$ 21 mil por danos morais para uma operadora de caixa. A mesma, fez acusações contra a empresa de limitar o uso de banheiro.

Segundo informações da fonte da terça-feira (14) de maio, a funcionária, que exerceu sua função na loja de Jacarepaguá de julho de 2021 a fevereiro de 2024, relatou ter chegado a precisar esperar uma hora e meia para conseguir ir ao sanitário.

Além do drama da espera, a funcionária do Atacadão disse que o uso era permitido somente por até 5 minutos. Depois desse prazo, o nome do trabalhador era anunciado no sistema de som ou um colega era enviado para pedir o retorno ao trabalho.

Ademais, na volta ela ainda era vítima de repreensão dos fiscais de caixa. “Tal tratamento, humilhante e constrangedor, viola diretamente o princípio da dignidade da pessoa humana”, destaca no processo o advogado da funcionária, Henrique dos Santos Neto.

Comunicado do Atacadão

Por sua vez, o Atacadão disse que, a “funcionária nunca foi privada de deixar o seu caixa para atender suas necessidades físicas”. A rede disse não limitar ou restringir o uso do sanitário, mas relata fazer o controle de pausas para assegurar um mínimo de organização no ambiente.

“Há somente um controle para que todos os empregados em postos-chaves não se ausentem ao mesmo tempo e, assim, os caixas não fiquem vazios e os clientes desamparados”, relata o grupo para a Justiça.

Ademais, o Atacadão afirma que os funcionários aguardam apenas alguns minutos até que outro colaborador substitua o posto para a pausa.

Condenação

Em síntese, ao condenar a empresa, o juiz Cássio Selau frisa que uma testemunha cravou a existência das restrições no banheiro e que isso é “uma verdadeira opressão que contraria a razoabilidade e a dignidade da pessoa humana”.

O magistrado ainda disse que a legislação é peremptória no ato de que o acesso aos banheiros deve ser garantido de forma imediata. Por fim, o juiz responsável pelo caso destacou na sentença que, por conta da “indevida” restrição na funcionária em usar o banheiro e uma “abusiva cobrança de metas”, ela teve diversas crises de ansiedade.

Segundo o que informa a Folha de S. Paulo, o Atacadão ainda pode recorrer da decisão judicial.

Considerações finais

• Atacadão acabou sendo condenado a pagar R$ 21 mil por danos morais a operadora de caixa;
• Tudo aconteceu pelo supermercado restringir uso de banheiro;
• Em suma, a funcionária relatou esperar até 1h30, ter 5 minutos no banheiro e ser chamada por alto-falante;
• Justiça considerou prática “opressiva” e violação da dignidade humana;
• Ademais, o Atacadão alega que controla pausas apenas para organização, sem proibição total;
• Sentença vinculou restrições a crises de ansiedade da trabalhadora, mas, a empresa pode recorrer.

Por fim, veja mais notícias sobre o Atacadão CLICANDO AQUI.

Quantas lojas tem o Atacadão?

Em suma, o Atacadão possui uma média de 414 lojas espalhadas por todos os estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal. A rede atacadista, que faz parte do Grupo Carrefour, se trata de nada menos que a maior do Brasil em número de unidades.

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Fim de uma era e clientes sem chão! Mercado popular como o Atacadão tem adeus devastador após decreto de falência

Um dos segmentos que mais movimentam a economia no Brasil, sem dúvidas, se trata do setor de supermercados. Os estabelecimentos possuem uma variedade de produtos essenciais, indo desde a alimentação até higiene.

Todavia, nem sempre o planejamento do negócio segue bem, levando muitas vezes a decisão de falência. Aliás, um mercado tão popular como o Atacadão acabou sofrendo com adeus devastador diante dívida milionária.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes a respeito do fechamento do supermercado e falência sendo decretada.

Fim de uma era

Localizado no Mato Grosso, o supermercado tradicional teve o adeus anunciado em meio a uma dívida milionária e luta para tentar se reerguer. Ademais, estamos se referindo ao Cascalhinho, que vinha enfrentando dificuldades financeiras desde 2019.

Em suma, o rival do Atacadão teve a falência decretada pela 4ª Vara Cível de Rondonópolis, segundo informações do portal ‘Folha Max’. Vale dizer ainda que, as dívidas acumuladas chegaram em um total de R$ 2,8 milhões, valor que a empresa não conseguiu arcar, mesmo com um plano de recuperação.

Segundo o processo, o supermercado Cascalhinho (NR Supermercados) reclama de uma grande concorrência que lhe fez operar no “vermelho”, a partir de 2018, com a abertura de um “novo supermercado”.

Não suportou a pressão

“Em 2018, a abertura de um novo supermercado, anunciando ofertas e promoções com valores muito abaixo do preço de custo dos produtos, acirrou ainda mais a concorrência entre os mercados da cidade, que passaram a abaixar de forma drástica seus preços e consequentemente sua lucratividade. A NR Supermercados Ltda-Me se viu a obrigada a entrar nesta competição pelos clientes, baixando seus preços, porém, não de forma tão agressiva quanto seus concorrentes”, enfatiza o processo.

O Supermercado Cascalhinho ainda reclama da inadimplência dos clientes, atingidos por uma suposta crise. “Assim, diante deste cenário de crise e contratos bancários com juros e penalidades abusivas, as empesas vêm enfrentando dificuldades de cumprir seus prazos de pagamentos”, enfatiza a organização.

Considerações finais

• O Supermercado Cascalhinho (NR Supermercados) em Rondonópolis (MT) teve falência decretada pela 4ª Vara Cível com dívidas de R$ 2,8 milhões;
• Em suma, a empresa operava no vermelho desde 2018 após abertura de concorrente que praticava preços abaixo do custo, desequilibrando o mercado local;
• Vale dizer que, o processo judicial revela que a guerra de preços reduziu drasticamente a lucratividade do setor na região;
• Apesar do plano de recuperação, a empresa não conseguiu honrar compromissos financeiros, incluindo contratos bancários com juros altos.

Veja mais notícias sobre falência CLICANDO AQUI.

Qual o maior supermercado do Brasil?

Em suma, o maior supermercado do Brasil, em termos de faturamento, é o Grupo Carrefour. No ranking Abras 2025, o Grupo lidera com um faturamento de R$ 120,6 bilhões.

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Com R$ 28 milhões em investimento, nova rede de supermercado chega a Chapecó com mega inauguração histórica e deixa até o Atacadão “sem chão”

E uma movimentação de uma rede de supermercado nº 1 em Chapecó, SC, já entrou para a história do varejo regional, o qual promete salvar os consumidores locais.

Com uma estrutura de ponta, proposta moderna e foco total em experiência do cliente, a inauguração histórica de uma nova unidade atraiu os holofotes — e tirou o chão até mesmo de gigantes consolidadas como o Atacadão.

Trata-se do Grupo Passarela, o qual, com uma aposta ousada, embalada por um investimento de R$ 28 milhões, o trouxe a uma nova posição de protagonismo em Santa Catarina.

Sendo assim, a partir de informações do portal Click RDC, a equipe especializada em marketing comercial do TV Foco traz mais detalhes de como o empreendimento irá funcionar e as razões do porquê ele é tão gigante.

Robusta, moderna e estratégica

• Localizada na Avenida Getúlio Vargas, coração de Chapecó, a loja ocupa 7,7 mil m² de área total, com 1,9 mil m² dedicados à venda direta ao consumidor.

• A estrutura foi planejada para oferecer conforto, praticidade e eficiência. São 13 checkouts convencionais, 8 terminais de self-checkout, 100 vagas de estacionamento e um mix superior a 15 mil itens.

• Mais do que tamanho, o Passarela entrega diferenciais competitivos: aposta forte na conveniência, com foco em perecíveis, ambiente moderno e atendimento personalizado.

• A experiência de compra foi desenhada para agradar do consumidor tradicional ao digitalizado, elevando o padrão do varejo local.

Produção própria e parcerias locais como trunfos

Um dos pontos mais estratégicos da nova loja é a valorização da produção interna.

A padaria e confeitaria serão abastecidas pela D’Lena Alimentos, fábrica de marca própria do Grupo Passarela, garantindo produtos frescos e exclusivos.

No açougue, as carnes vêm direto do Frigorífico Coqueiro, reforçando a aposta na excelência e no sabor.

Com isso, a rede não só reforça sua identidade regional, como também garante controle de qualidade, diferenciação e fidelização de público.

Impacto imediato na região

O novo Passarela gerará 130 empregos diretos em Chapecó, movimentando a economia e reforçando a conexão com a comunidade.

Mais do que abrir uma loja, o grupo ocupa um espaço estratégico no desenvolvimento econômico e social do município, atualmente um dos polos mais dinâmicos de Santa Catarina.

Ainda de acordo com o portal, a inauguração está marcada para o dia 8 de maio deste ano de 2025.

Presidente do grupo Passarela destaca visão de futuro e compromisso local

Alexandre Simioni, presidente do Grupo Passarela, vê a inauguração como uma aposta no potencial da cidade e no fortalecimento da presença da rede no estado.

“Chapecó está em constante evolução, e queremos fazer parte dessa transformação, oferecendo uma experiência de compra moderna, prática e acolhedora.

Esta inauguração simboliza a expansão de nossa presença física e também o fortalecimento do nosso compromisso com a excelência no atendimento e com o bem-estar das comunidades onde atuamos.”

Quais são as expectativas para o Grupo Passarela em 2025?

Além disso, a nova loja faz parte de um ciclo mais amplo de crescimento:

• O Grupo Passarela projeta para este ano a abertura de sete novas unidades;
• Seis no Rio Grande do Sul e uma em Santa Catarina;
• Além disso, há uma construção de um novo Centro de Distribuição no RS;
• E a ampliação da D’Lena Alimentos, em Concórdia (SC).

O grupo, que já figura entre os 40 maiores do país no ranking da ABRAS 2025 e ocupa a 5ª posição em Santa Catarina, acelera rumo à liderança com ações concretas e visão de longo prazo.

Conclusão:

Em suma, com uma inauguração de peso e um investimento à altura, o Grupo Passarela não apenas reforça sua presença em Santa Catarina — ele reposiciona o jogo no varejo regional.

Chapecó se transforma em vitrine da nova fase da rede, que combina escala, proximidade e inovação.
Enquanto os gigantes observam, o Passarela avança — firme, local e com ambição de líder. Mas, para saber mais sobre outros empreendimentos brasileiros, clique aqui*.

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Tudo o que você precisa saber sobre o fim de serviço crucial que chega com o fim de serviço vital no Atacadão

Antes de mais nada, é válido falar que o Brasil conta com grandes redes de supermercados espalhadas por todo o território nacional. Assim, que oferecem variedade de produtos, preços competitivos e serviços aos consumidores. Uma das principais empresas do ramo de trata do Atacadão.

Em suma, essas redes investem em logística avançada, tecnologia de gestão e programas de fidelidade para conquistar clientes e otimizar operações.

Diante de tudo isso, tente não se impactar nesta quinta-feira, dia 24, ao saber detalhes sobre o fim de serviço crucial à 334 lojas do Atacadão e o comunicado oficial emitido às pressas.

Bom, para melhor entender sobre o assunto, de acordo com informações do portal Super Varejo, em 17 de abril de 2023 Atacadão, bandeira de atacarejo do Grupo Carrefour, anunciou o encerramento da circulação de fiscais de prevenção em todas as 334 lojas espalhadas pelo Brasil.

ENTENDA

Com isso, o fim do serviço foi anunciado após as recentes denúncias de racismo envolvendo a companhia. Em síntese, a varejista declarou lamentar os casos ocorridos e informa que implementou novas medidas de prevenção, combatendo todas as formas de discriminação.

“A função dos profissionais que ficam em pontos fixos ou à frente do caixa é ser ponto de apoio aos clientes, ou atuação em casos de urgência (clientes passando mal e acidente, por exemplo)”, afirmou a empresa.

Assim, na época, sem nem pensar duas vezes, a varejista afirmou que iria implementar treinamentos de suas equipes de loja em parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares, com a promoção da ampliação da visibilidade dos canais de denúncia.

QUANTAS UNIDADES DO ATACADÃO TEM NO BRASIL?

Até o final de março de 2025, o Atacadão operava 414 unidades em todo o Brasil: 380 lojas de autosserviço (cash & carry) e 34 centros de distribuição para atacado de entrega.

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