Nubank libera novo recurso para quem faz uso do PIX que deixa milhares em festa; Veja como usar e quais cuidados adotar no recurso

O Nubank deixou milhares de clientes em festa ao anunciar um recurso que promete simplificar ainda mais o uso do Pix. Isso porque a fintech lançou o “Pix por mensagem”, ferramenta que permite realizar transferências sem precisar preencher manualmente cada campo do aplicativo.

A novidade empolgou usuários que já testaram o recurso, principalmente pela agilidade em operações do dia a dia, como:

• Dividir contas em bares;
• Rachar a conta em restaurantes;
• Pagar aplicativos por mensagem.

Como funciona o Pix por mensagem?

De acordo com os dados da fintech, o recurso transforma frases simples em transações bancárias completas. Em vez de abrir o app, digitar o valor, a chave e confirmar cada etapa separadamente, basta colar uma mensagem recebida no WhatsApp como “30 reais para a chave 123” diretamente na área Pix do Nubank.

O sistema identifica os dados, preenche automaticamente o formulário e libera a transferência após a confirmação do cliente.

Segundo informações divulgadas pela fintech, o recurso também funciona ao digitar manualmente a frase dentro do aplicativo.

Ao escrever algo como “50 reais para a chave e-mail@exemplo.com”, o sistema interpreta o comando e prepara a operação em segundos.

Como usar o recurso no WhatsApp?

Para usar o Pix por mensagem via WhatsApp, siga os passos:

1. Primeiramente, abra a conversa do WhatsApp;
2. Copie a mensagem com as informações do Pix;
3. Entre no app do Nubank;
4. Toque em “Área Pix e Transferir”;
5. Cole a mensagem em “Digite tudo: chave e valor”;
6. Envie a mensagem;
7. Confirme as informações;
8. Digite sua senha para finalizar

O Nubank ressalta que o valor e a chave precisam estar na mesma mensagem para o sistema identificar corretamente a transação.

Como usar o recurso digitando no app?

Outra opção é digitar diretamente os dados no aplicativo:

1. Primeiramente, abra o app do Nubank.
2. Em seguida, acesse Área Pix > Transferir.
3. Escreva a frase com valor e chave, como “20 reais para a chave CPF 000.000.000-00”.
4. Confirme as informações.
5. Digite sua senha e finalize a transferência.

MAS ATENÇÃO!

A fintech informou que o recurso ainda não permite agendar pagamentos por mensagem.

Em testes realizados, comandos como “agende R$ 30 para 26 de agosto” resultaram em transferências imediatas.

Para agendar, os clientes precisam utilizar a função Programar, já disponível na área Pix do app.

Além disso, o Nubank orienta que os usuários confiram todos os dados antes de concluir a transação, já que a ferramenta ainda está em fase de aprimoramento.

Vale dizer que o Pix por mensagem integra um pacote de inovações que inclui transferências por comando de voz, lançado no fim de 2024.

A expansão da funcionalidade reforça a estratégia do Nubank de manter liderança no setor de pagamentos digitais no Brasil, oferecendo rapidez e simplicidade em um dos serviços mais usados do país.

Mas, para saber mais sobre os benefícios do Nubank, clique aqui*.

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A inadimplência atinge milhões de brasileiros e levanta a dúvida: Será possível abrir conta no Nubank ou em outro banco com o nome sujo? Descubra o que a lei diz e a posição da fintech

Nos últimos anos, a inadimplência se transformou em um dos maiores pesadelos financeiros do Brasil. São milhões de pessoas convivendo com dívidas atrasadas, contas acumuladas e, muitas vezes, a dura realidade de ver o próprio nome incluído em cadastros de restrição ao crédito.

A cada mês, novas famílias entram nessa estatística, seja por: Desemprego, perda de renda, juros altos ou simples descontrole no orçamento. O resultado vai além da frustração, uma vez que dificulta o acesso a crédito, trava projetos pessoais e aumenta a sensação de insegurança financeira.

No entanto, nesse mesmo cenário, muitos se perguntam: Será que mesmo com nome sujo, é possível abrir uma conta em um banco ou em uma fintech como o Nubank?

Através do seu blog pessoal a fintech comunica como funciona seu sistema nesse cenário.

O que a lei determina?

A lei não impede ninguém de abrir uma conta digital ou tradicional por estar inadimplente.

Ter o nome inscrito nos órgãos de proteção ao crédito, como SPC ou Serasa, não é motivo legal para um banco negar esse serviço.

A conta bancária é considerada um direito de cidadania financeira, permitindo que a pessoa receba salários, faça pagamentos e organize a vida mesmo em meio às dívidas.

Sendo assim, o Nubank segue as normas e permite que mesmo as pessoas com restrição no CPF abram uma conta digital gratuita normalmente.

O que muda, nesse caso, é o acesso a serviços de crédito, como cartão com limite ou empréstimos. Isso porque o banco analisa o risco dessas modalidades e pode negá-las se a pontuação de crédito estiver baixa.

Como sair das dívidas?

Viver com o nome negativado pesa no dia a dia, mas existem caminhos para retomar o controle:

• Negocie suas dívidas: Entre em contato com os credores ou aproveite feirões de negociação, que oferecem descontos relevantes para pagamento ou parcelamento

• Organize seu orçamento: Liste todas as despesas fixas, corte gastos supérfluos e priorize quitar as pendências que mais afetam sua vida financeira.

• Busque novas fontes de renda: Trabalhos temporários, freelas ou vendas podem acelerar o processo de limpeza do nome e trazer fôlego ao orçamento.

Com esses passos, abrir a conta bancária deixa de ser apenas uma porta de entrada para a vida financeira e passa a ser também um ponto de partida para reconstruir a credibilidade no mercado.

Mas, para saber mais sobre os benefícios do Nubank, clique aqui*

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Banco encerrou suas atividades no Brasil e comunicado com ordem chocante foi emitido a todos os clientes

E em dezembro de 2023, um grande banco encerrou as atividades no Brasil, após dois anos de operação, e comunicado emitido por ele com ordem chocante pegou muitos clientes de surpresa.

Se trata da fintech alemã, N26, que resolveu encerrar de forma total o acesso ao aplicativo, disponível para Android e iPhone (iOS), em todo o território nacional.

N26. Foto: Reprodução/Internet

A operação e concretizou no dia 18 de dezembro de 2023, data em que as contas foram canceladas automaticamente.

Segundo a própria empresa, essa decisão de encerrar a operação no Brasil fez parte da estratégia de focar nos mercados-chave europeus.

Ordem expressa

De acordo com o portal Tech Tudo, o banco antecipou possíveis dúvidas e informações necessárias sobre os próximos passos dos correntistas, com ordem para retirada do dinheiro das mesmas.

Uma das dicas da empresa foi transferir todo o dinheiro na N26 através do PIX para outras contas da mesma titularidade ou de outros CPFs, desde que o valor esteja dentro do limite diário.

Por ser uma fintech regulamentada pelo Banco Central no Brasil, o dinheiro foi aplicado em títulos públicos, sendo assim, os valores estavam garantidos.

Obviamente que o banco disponibilizou a  opção de sacar o dinheiro em um caixa eletrônico 24h, porém, esse tipo de saque é passível de tarifas.

Passo a passo comunicado aos clientes do N26 (Reprodução: Internet)

Caso o usuário perdesse a data limite para retirada do saldo remanescente, deveria preencher um formulário que ficou disponível no aplicativo e aguardassem  a avaliação por 10 dias úteis.

O N26 teve cartões cancelados e contas encerradas (Reprodução: Internet)

Já os cartões, que já foram cancelados, poderiam ser descartados desde que os seus chips de segurança fossem devidamente cortados

Além disso, apesar da operação ter sido encerrada, os usuários continuariam com o acesso do Informe de Rendimentos até o início do ano de 2024.

No dia 18, quando o aplicativo da N26 foi  encerrado de vez no Brasil, a plataforma mostrou apenas uma tela, indicando um formulário de solicitação de retirada do saldo restante, caso houvesse.

Agora, ao entrar no site da fintech, um anúncio sobre o encerramento foi emitido como podem ver na imagem abaixo:

Aviso atual no site da N26 (Foto Reprodução/N26)

Quando que os bancos digitais surgiram no Brasil?

Como é do conhecimento de todos, os  bancos digitais estão dominado o mercado financeiro na atualidade.

De acordo com o Gran, no Brasil, os primeiros bancos digitais foram lançados em 2016: 

• Original
• Neon
• Inter

Só no ano de 2017 que o Nubank lançou a sua conta digital, até então a empresa oferecia apenas cartões de crédito.

Esses diversos bancos digitais surgiram a partir de uma regulamentação do Conselho Monetário Nacional (CMN) do Ministério da Fazenda e do Banco Central do Brasil (BCB). Em geral, a principal norma reguladora é a resolução nº 4.656/2018.

Além disso, no Brasil, os principais responsáveis pela fiscalização de todos os bancos digitais ou não são o próprio Banco Central (BC) e o Sistema Financeiro Nacional (SFN).

Esses órgãos são responsáveis por legislar, regular e normatizar sobre o tema.

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3 reviravoltas impactantes envolvendo a moeda nacional, bancos e autoescolas prometem abalar 2024

E o ano de 2023 está acabando e com ele vem as expectativas e promessas para o próximo ano. Inclusive, algumas reviravoltas envolvendo o Real, autoescolas e até mesmo agências bancárias estão prometendo abalar 2024.

Sendo assim, vamos explicar uma a uma para que você fique por dentro de tudo que está previsto para acontecer …

1- Chegada do Drex

Como é do conhecimento de todos, uma das inovações mais assertiva do Banco Central foi a criação do PIX no ano de 2020.

Desde então ele se tornou o meio de pagamento mais usados por brasileiros nas compras, para fazer depósitos e, até mesmo, executar o pagamento de contas básicas como água, luz, etc …

Na prática, a moeda digital nada mais é do que uma nova representação do Real, só que 100% disponível em uma plataforma digital.

De acordo com o portal Terra, o Drex, trará impactos para o setor financeiro, tanto para empresas, quanto para o cotidiano das pessoas.

Emitida e regulada pelo Banco Central (BC), a moeda será usada para transações como compras, pagamentos e recebimentos. Quanto às empresas, essa nova tecnologia deve estimular a criação de novos modelos de negócios e serviços.

2- Fim das auto escolas

Outra possível reviravolta que promete agitar a vida de milhares, ainda mais daqueles que pretendem tirar a CNH, é o POSSÍVEL fim das autoescolas.

Isso porque de acordo dom o portal Pronatec, o Projeto de Lei 6485/2019, que se encontra em trâmite no Senado Federal,  prevê que os brasileiros não sejam mais obrigados a frequentar a autoescola para que possam ter acesso a carteira de motorista na categoria A e B.

A expectativa é que ele saia do papel em 2024 e, caso o projeto seja aprovado, o custo da CNH para os brasileiros poderá ser reduzido em até 80%.

Autoescolas poderão se findar em 2024 (Foto Reprodução/Internet)

Vale dizer que, atualmente, em alguns estados brasileiros o custo do documento pode chegar a R$ 3 mil, valor esse impraticável para milhares de bolsos brasileiros

MAS ATENÇÃO: assim como nas autoescolas, o projeto ainda exige que os cidadãos realizem provas teóricas e práticas.

No entanto, esse projeto irá possibilitar que as pessoas aprendam a dirigir com um instrutor particular, que pode ser até mesmo uma pessoa da sua própria família.

Obviamente, isso faz com que os custos referentes à CNH sejam reduzidos drasticamente. Também, é muito bom frisar que, não é qualquer pessoa que poderá exercer essa importante função.

Primeiramente, essa classe de instrutores independentes deverão estar ligados ao Detran. Só assim, esses profissionais em questão estarão habilitados para fornecer aulas particulares para aqueles que desejam aprender a dirigir com um profissional.

Apesar desse projeto NÃO VISAR EXTERMINAR as auto escolas no modo literal, o fato de poder oferecer uma alternativa para àqueles que desejam obter a  CNH de forma mais econômica, pode colocar as mesmas em risco.

Mas e as agências bancárias? O que irá ocorrer com elas?

Por fim e não menos importante, o futuro de algumas agências físicas bancárias pode estar comprometido em 2024.

Como muitos devem ter reparado, o avanço tecnológico e a presença dos bancos digitais estão passando como rolos compressores nos modos tradicionais de resolver questões e transações bancárias.

Fora isso, após a pandemia, milhares de clientes começaram a fazer cada vez mais uso dos aplicativos bancários, fazendo com que as agências físicas fossem cada vez menos frequentadas.

A tendência é que cada vez mais agências físicas fechem em 2024 (Foto Reprodução/Internet)

E essa “herança” deixada pela pandemia perpetuou e, mesmo com as nossas rotinas normalizadas, dá para se contar nos dedos, as vezes que precisamos nos dirigir à uma agência física para resolver problemas bancários não é verdade?

Com isso algumas instituições financeiras começaram a fechar agências, afinal de contas não faz sentido mantê-las abertas com a demanda cada vez mais baixa.

Só para ter uma leve noção, de acordo com o que  foi divulgado pelo portal Poder 360, no Brasil chegou a ter 394 agências bancárias só no ano de 2022.

Inclusive, o país contava com 17.908 unidades em dezembro de 2022, o menor número anual da série histórica do BC (Banco Central), iniciada em 2007.

E essa significativa diminuição foi puxada pelos principais bancos privados como Bradesco, Santander Brasil e Itaú, que encerraram as atividades de 377 agências.

O BB (Banco do Brasil) instalou mais 3 unidades no ano passado, enquanto a Caixa Econômica Federal não fez alterações. Já os bancos menores, fecharam 20 unidades em 2022.

Outro fator determinante para o fechamento de agências físicas, foi a  criação do PIX, que como mencionamos acima, se tornou o método mais usado para pagamentos, diminuindo até a necessidade de sacar dinheiro nos caixas eletrônicos.

Então existe uma certa lógica, pra que pagar aluguel e contas básicas de um estabelecimento físico se a maioria das pessoas resolvem tudo pelo aplicativo ou internet banking?

Sendo assim, a tendência é que em 2024, as agências físicas continuem fechando cada vez mais, ainda mais com todos os avanços tecnológicos novos que estão por vir no setor econômico.

 

 

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Bancos brasileiros podem estar correndo riscos e clientes fica apavorados

Nas últimas semanas o mercado bancário brasileiro e internacional levou um duro baque! O Silicon Valley Bank  (SVB), considerado um dos maiores bancos do EUA anunciou o fim das suas atividades.

A instituição era utilizada por milhões de cidadãos e seu destaque era a praticidade, assim como grandes bancos digitais brasileiros, como: Nubank, Inter e o Pan.

O fato é que a falência do banco internacional deixou muita gente apavorada e acendeu um alerta laranja para outras instituições digitais.

Nos últimos anos as fintechs pegaram uma parcela dos clientes que utilizavam os bancos tradicionais, sua praticidade é o principal diferencial. Afinal, quem não gosta de resolver tudo em um clique, ao invés de passar horas na fila do banco?

Mas o que não se poderia prever é que os tradicionais não iriam ficar esperando seu derradeiro, eles se prepararam e continuam na disputa pelos seus clientes ativos e outros que já começaram a voltar.

A falta de segurança é algo que afeta bastante os bancos digitais, basta fazer uma busca rápida pela internet que é possível encontrar centenas de relatos de pessoas que caíram em golpes e perderam valores significativos de suas contas.

Outra tendência que têm prejudicado os bancos digitais é que muitos começaram a cobrar taxas de serviços, seja para sacar ou manter ativa uma conta de pagamento.

Bancos digitais tinham diferencial por ser ‘de graça’, mas a partir do momento que passam a cobrar taxas acabam afastando uma parcela do público.

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QUAIS DOS DIGITAIS SÃO OS MAIS SEGUROS?

Entre as instituições digitais mais seguras para se abrir uma conta ou até mesmo investir, podemos destacar o C6 Bank, com sede em São Paulo e um escritório em Nova York.

O diferencial da instituição financeira em questão é a produção de cartões mais elaborados e investimento de rendas variáveis.

Com clientes de poder aquisitivo maior em sua carteira, o C6 Bank oferece atendimento 24h, nos 7 dias da semana, não cobra tarifas e conta com programas de pontos.

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