bancos - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sat, 01 Nov 2025 12:54:23 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png bancos - TV Foco 32 32 Informe do Banco Central revela proibição aos que usam QR Code em bancos em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-revela-proibicao-aos-que-usam-qr-code-em-bancos/ Sat, 01 Nov 2025 12:50:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2504595 O Banco Central cravou um alerta com uma proibição importante aos clientes dos bancos envolvendo golpes por meio de QR Code O Banco Central fez um novo alerta sobre os golpes que envolvem QR Codes usados em caixas eletrônicos e apps de banco. Aliás, a autarquia cravou uma proibição aos clientes dos bancos envolvendo o […]

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O Banco Central cravou um alerta com uma proibição importante aos clientes dos bancos envolvendo golpes por meio de QR Code

O Banco Central fez um novo alerta sobre os golpes que envolvem QR Codes usados em caixas eletrônicos e apps de banco. Aliás, a autarquia cravou uma proibição aos clientes dos bancos envolvendo o método de transferência. A seguir, veja mais detalhes sobre este assunto.

O QR Code foi criado para facilitar pagamentos, mas acabou virando uma ferramenta usada por golpistas. O golpe acontece quando o criminoso liga para a pessoa fingindo ser do banco e diz que há uma compra suspeita. Depois, pede para ela escanear ou mostrar um QR Code no caixa eletrônico. Quando isso é feito, o golpista consegue acesso direto à conta.

Com o novo informe, o Banco Central deixou claro que os bancos não pedem que o cliente gere, mostre ou escaneie um QR Code, ou execute qualquer comando no app do celular. Dessa forma, só o próprio cliente pode iniciar esse tipo de operação.

Como os golpistas agem

Eles ligam se passando por atendentes e usam nomes, logomarcas e até números parecidos com os do banco. Dizem que há um problema na conta e pedem para cancelar boletos, digitar códigos, clicar em links ou mostrar um QR Code. Tudo isso é parte do golpe para acessar o dinheiro da vítima.

Mesmo parecendo uma ligação verdadeira, nenhuma dessas ações é feita por funcionários reais. Como já destacamos o alerta do Banco Central, os bancos até podem entrar em contato para confirmar uma transação, mas nunca pedem para o cliente realizar comandos no app ou no caixa eletrônico.

O que fazer ao receber uma ligação suspeita?

A orientação do Banco Central é de que você desligue na hora. Depois, entre em contato com o banco pelos canais oficiais, como o número que está no cartão, o aplicativo ou indo até a agência. Nunca compartilhe QR Codes, códigos de segurança, senhas ou links recebidos por mensagem.

Além disso, você está proibido de clicar em links suspeitos, pelo seu próprio bem. Não executar também nenhuma ação pedida pela pessoa do outro lado da linha, caso atenta a ligação.

O que fazer depois de cair em um golpe?

Se o golpe já aconteceu, registre um boletim de ocorrência e fale com o banco o quanto antes. Informe os dados do pagamento ou transferência. Quanto mais rápido o contato, maiores as chances de recuperar o valor.

Como entrar em contato com o Banco Central?

Para entrar em contato com o Bacen, você pode utilizar a Central de Atendimento ao Público, disponível pelo telefone 145, com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, no horário de Brasília.

A ligação tem custo de chamada local, inclusive para celulares. Outra opção é preencher o formulário online no site oficial, acessando este link, onde é possível enviar dúvidas, reclamações ou sugestões.

Por fim, CLIQUE AQUI e veja todas as notícias envolvendo o Banco Central.

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Adeus, nota de R$50 e R$100: Comunicado do Banco Central confirma recolhimento de cédulas populares do Real https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-confirma-recolhimento-de-cedulas-populares-do-real/ Wed, 15 Oct 2025 22:53:58 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2498816 O Banco Central anunciou o recolhimento de notas de R$ 50 e R$ 100. Todas as cédulas antigas serão retiradas de circulação. Entenda No início de 2024 o Banco Central pegou os brasileiros de surpresa ao confirmar o recolhimento das notas de R$50, R$100 e outras. Essa decisão faz parte de uma medida de modernização […]

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O Banco Central anunciou o recolhimento de notas de R$ 50 e R$ 100. Todas as cédulas antigas serão retiradas de circulação. Entenda

No início de 2024 o Banco Central pegou os brasileiros de surpresa ao confirmar o recolhimento das notas de R$50, R$100 e outras. Essa decisão faz parte de uma medida de modernização da moeda e está atingindo todas as cédulas da primeira família do real, aquelas lançadas ainda em 1994.

As notas antigas de R$50 e R$100, junto com as demais da primeira série (R$1, R$2, R$5, R$10 e R$20), estão sendo retiradas de circulação aos poucos. O Banco Central informou que a substituição vem sendo feita de forma gradual, sem necessidade de trocas imediatas pelos cidadãos.

Dessa forma, é importante destacar que quem ainda tem essas notas pode continuar usando normalmente nas compras do dia a dia. À medida que forem voltando aos bancos, essas cédulas antigas deixarão de circular e serão trocadas pela segunda família do real, lançada em 2010.

Por que as notas antigas serão recolhidas?

De acordo com o UOL, segundo o Banco Central, o principal motivo é o desgaste natural das cédulas. Com o tempo, elas perdem a nitidez dos elementos de segurança, o que dificulta a identificação de notas verdadeiras e aumenta o risco de falsificações.

Além disso, cédulas muito usadas acabam dando mais trabalho para caixas eletrônicos e máquinas de contagem. Ademais, segundo o Bacen a troca também visa melhorar a segurança do sistema financeiro e facilitar a circulação do dinheiro físico no país.

As notas da segunda família do real são menores e contam com recursos de segurança mais modernos. Elas também trazem homenagens à fauna brasileira, com animais como a onça-pintada, o mico-leão-dourado e a garoupa, reforçando a identidade nacional nas novas emissões.

Em resumo, as notas estão saindo de circulação aos poucos, e se você tem alguma, não precisa se preocupar, o valor dela continua o mesmo. Dessa forma, basta saber que aquelas notas mais antigas que estamos acostumados, sairão de circulação para a prevalência das mais novas.

Afinal, quais moedas o Brasil já teve?

Segundo o portal ‘Brasil Escola’, em “toda a sua história, o Brasil teve as seguintes moedas:

  • “real português (1568-1833);
  • real brasileiro (1833-1942);
  • cruzeiro (1942-1967);
  • cruzeiro novo (1967-1970);
  • cruzeiro (1970-1986);
  • cruzado (1986-1989);
  • cruzado novo (1989-1990);
  • cruzeiro (1990-1993);
  • cruzeiro real (1993-1994);
  • real (1994-vigente).”

Atualmente estão sendo produzidas pelo Banco Central cédulas de 2, 5, 10, 20, 50, 100 e 200 reais, além de moedas de 5, 10, 25, 50 centavos e 1 real.

Por fim, CLIQUE AQUI e veja todas as notícias envolvendo o Banco Central.

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Demissões em massa e fusão com o Itaú: Banco gigantesco encerra operações após 84 anos no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/fusao-com-o-itau-banco-gigante-encerra-operacoes-apos-84-anos/ Wed, 08 Oct 2025 22:54:16 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2496275 O Banco Central aprovou a fusão de um banco gigantesco com o Itaú, após 84 anos de atividade no Brasil. Confira todos os detalhes O Itaú, sem dúvidas, é um dos maiores bancos do Brasil. Com mais de 90 milhões de clientes, para se consolidar no marcado financeiro brasileiro, a instituição passou por diversas reestruturações, […]

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O Banco Central aprovou a fusão de um banco gigantesco com o Itaú, após 84 anos de atividade no Brasil. Confira todos os detalhes

O Itaú, sem dúvidas, é um dos maiores bancos do Brasil. Com mais de 90 milhões de clientes, para se consolidar no marcado financeiro brasileiro, a instituição passou por diversas reestruturações, inclusive a fusão com um banco gigantesco que atuou por 84 anos no país.

Em 2009, o Banco Central aprovou a fusão que prometia ser a maior do mercado financeiro nacional. O Bacen deu o aval para que o gigantesco Unibanco se fundisse ao Itaú, gerando assim uma das maiores instituições financeiras do Brasil. A seguir, confira todos os detalhes sobre essa união.

A criação do Unibanco

Em 1924, João Moreira Salles fundou o Banco Moreira Salles em Poços de Caldas (MG). No início, a instituição funcionava como uma seção bancária da Casa Moreira Salles. Contudo, em 1967, o banco se fundiu com o Banco Agrícola Mercantil, dando origem à União de Bancos Brasileiros, o Unibanco.

Em 1975, todas as empresas do grupo adotaram oficialmente o nome Unibanco. Em seguida, em 1983, a sede operacional foi transferida para São Paulo, marcando um importante passo na expansão e fortalecimento da instituição, que alguns anos mais tarde se tornaria parte do Itaú.

Com o passar dos anos, o Unibanco se firmou como um dos maiores bancos do Brasil, com 30 agências espalhadas por 10 estados. O banco ganhou destaque também por ser inovador. Um dos exemplos foi o lançamento do e-Card, um cartão de crédito virtual criado para compras online.

Fusão com o Itaú

Contudo em 3 de novembro de 2008, veio uma grande mudança. O Itaú e o Unibanco anunciaram a fusão de suas operações, o que resultou em uma reestruturação interna e, infelizmente, em demissões em massa. Dessa união nasceu o Itaú Unibanco Banco Múltiplo, que se tornou a maior holding financeira do hemisfério sul.

Na época, de acordo com o G1, a nova instituição tinha um patrimônio líquido de R$ 51,7 bilhões e ativos avaliados em R$ 575 bilhões. Poucos meses depois, em 18 de fevereiro de 2009, o Banco Central aprovou oficialmente a fusão, marcando o início do Itaú Unibanco como a maior instituição financeira do hemisfério sul.

Com isso, o Unibanco passou a integrar um dos maiores conglomerados financeiros do país, ao lado de empresas como Unibanco Seguros & Previdência, Fininvest, Hipercard, Luizacred, PontoCred, Tricard, Banco Dibens e Unicard.

Como abrir uma conta no Itaú?

Conforme o portal do banco, você não precisa mais ir até uma agência para ser um correntista Itaú. Agora você pode abrir sua conta-corrente pela internet por meio do aplicativo Itaú Abreconta.

Em resumo, envie 2 selfies e tire fotos dos documentos necessários. Essa opção vale apenas para contas correntes individuais para pessoa física e contas correntes para pessoa física com crédito de salário.

Documentos necessários:

  • Documentos de identificação com foto (RG, CNH – Carteira de Motorista ou RNE – Registro Nacional de Estrangeiro).
  • Direto na agência – É só ir até a agência Itaú mais próxima, com os documentos abaixo e pedir para abrir uma conta-corrente. Para abrir uma conta-conjunta, todos os titulares devem ir à agência com os documentos.

Por fim, CLIQUE AQUI e veja tudo sobre o Itaú.

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Bancos podem tomar carros sem precisar ir à Justiça? Veja o que lei em vigor diz em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/bancos-podem-tomar-carros-sem-precisar-ir-a-justica-veja/ Tue, 26 Aug 2025 17:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2477889 Bancos podem tomar carros sem precisar ir à Justiça? Veja o que a lei diz em 2025 A discussão sobre o direito dos bancos em retomar veículos financiados ganhou novos capítulos em 2025. Uma regulamentação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) permitem que instituições financeiras recuperem […]

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Bancos podem tomar carros sem precisar ir à Justiça? Veja o que a lei diz em 2025

A discussão sobre o direito dos bancos em retomar veículos financiados ganhou novos capítulos em 2025. Uma regulamentação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) permitem que instituições financeiras recuperem carros, motos e outros veículos sem precisar de um processo judicial.

Quando um veículo é adquirido por financiamento, ele fica alienado ao banco até a quitação total da dívida. Ou seja, isso significa que o consumidor só terá a posse definitiva após pagar todas as parcelas. Entretanto, caso contrário, o banco pode tomar o carro, seguindo os critérios estabelecidos em contrato e nas novas normas em vigor.

O que muda com a retomada extrajudicial?

Com o Provimento 196/2025 do CNJ e a Resolução 1.018/2025 do Contran, os bancos passam a ter respaldo legal para recuperar veículos sem acionar a Justiça. Contudo, essa medida só ocorre em casos de inadimplência e quando a possibilidade de retomada extrajudicial já estiver prevista no contrato de financiamento.

Na prática, uma única parcela atrasada já autoriza o banco a iniciar o processo. No entanto, as instituições costumam agir apenas após duas ou três parcelas não pagas.

Como funciona o processo?

A recuperação do veículo precisa seguir etapas específicas:

  • Notificação formal – o banco comunica o devedor, informando os dados do veículo e o prazo para regularizar a dívida;
  • Consolidação da propriedade – se não houver pagamento, o banco solicita a transferência da titularidade para o seu nome;
  • Restrição no Renavam – o veículo recebe um bloqueio, impedindo a venda ou transferência;
  • Apreensão do bem – após todos os passos, a retirada do veículo pode ocorrer com apoio do Detran ou da polícia.

Adaptação dos cartórios e Detrans

Para que esse modelo funcione, cartórios e Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) precisam se adaptar. Será necessário investir em sistemas eletrônicos e garantir uma comunicação direta entre bancos, órgãos de trânsito e registros de contratos.

Portanto, a expectativa é que a medida esteja ativa “nos próximos meses”, mas a implementação pode variar de estado para estado.

E se o carro for retomado?

Quando o banco toma o carro, ele o leiloa para recuperar o valor da dívida. Assim, três situações podem acontecer:

  • Se o valor do leilão for igual à dívida, o débito é quitado;
  • Se for maior, o banco devolve a diferença ao devedor;
  • Se for menor, o banco pode solicitar a penhora de outros bens até a quitação total.

Justiça pode pegar o meu carro?

Sim. Mesmo com a possibilidade da retomada extrajudicial, a Justiça ainda pode intervir. Caso o banco opte por um processo judicial, a apreensão só ocorre com autorização do juiz. Além disso, se o consumidor contestar irregularidades, será necessário acionar o Judiciário.

Comunicado Detran traz proibição, multa e fim da CNH categoria A

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“A partir de setembro”: Novo benefício aos clientes da Caixa e + que usam PIX é anunciado pelo Banco Central https://tvfoco.uai.com.br/novo-beneficio-a-clientes-caixa-que-usam-pix-e-cravado-pelo-bc/ Mon, 18 Aug 2025 18:10:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2472286 Banco Central anuncia novidade no Pix a partir de setembro de 2025. Benefício chega para clientes da Caixa e outros bancos. Entenda Clientes da Caixa e de outros bancos brasileiros já podem se preparar para o mais novo benefício confirmado pelo Banco Central. Todos que usam Pix, a partir de setembro terão uma novidade incrível para […]

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Banco Central anuncia novidade no Pix a partir de setembro de 2025. Benefício chega para clientes da Caixa e outros bancos. Entenda

Clientes da Caixa e de outros bancos brasileiros já podem se preparar para o mais novo benefício confirmado pelo Banco Central. Todos que usam Pix, a partir de setembro terão uma novidade incrível para desfrutar conforme anunciado pelo Bacen: trata-se da chegada do Pix Parcelado.

O Pix parcelado funcionará tipo o cartão de crédito, porém com alguns juros pelas parcelas. A novidade do Banco Central vem sendo anunciada há alguns dias, e agora já tem data para chegar. A autoridade monetária confirmou que a nova modalidade chegará em todos os bancos a partir de setembro.

O Pix Parcelado

Como destacamos, o Pix Parcelado funciona de maneira semelhante ao cartão de crédito, podendo dividir o valor de uma compra ou transferência em parcelas, com cobrança de juros. Enquanto isso a pessoa ou empresa que recebe tem o dinheiro integral depositado na conta imediatamente.

Essa opção será bastante útil para quem precisa fazer um pagamento alto, mas quer facilitar o controle das finanças, já que o gasto será parcelado. No entanto, é importante ficar atento aos custos, como juros e IOF, e sempre comparar com outras opções, como o parcelamento do cartão.

O Banco Central acredita que esse recurso vai ampliar o uso do Pix no comércio, trazer mais praticidade para os consumidores e estimular a concorrência entre bancos, o que pode ajudar a reduzir os custos do crédito no futuro.

Aliás, vale destacar que, alguns bancos já possuem esse benefício liberado aos clientes. Um exemplo é o Nubank, que há alguns meses já oferece a possibilidade de seus clientes realizarem um pagamento via Pix em parcelas. Assim, facilitando o pagamento de algumas contas que precisam ser pagas à vista.

O que é o Pix?

Ele é um sistema de pagamento instantâneo criado pelo BC. Usado para transferir dinheiro, fazer pagamentos e receber valores em segundos, a qualquer hora do dia, em fins de semana e feriados.

Ele é gratuito para pessoas físicas, funciona por meio de chaves Pix. Dessa forma, você pode usar o seu CPF, telefone, e-mail ou chave aleatória, QR Codes ou apenas com os dados da conta.

O dinheiro cai na hora. Agora, o Banco Central vem atualizando o meio de pagamento e três novidades estão no ar, com os pagamentos agendados, por aproximação e parcelado.

Por fim, veja: O cartão de crédito vai acabar? Veja o que diz o Banco Central em 2025

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Os bancos podem reduzir o meu limite de crédito? O que o Banco Central determina https://tvfoco.uai.com.br/os-bancos-podem-reduzir-o-meu-limite-de-credito-o-que-o-bc-diz/ Mon, 18 Aug 2025 09:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2471926 Os bancos podem reduzir o limite do cartão? Descubra o que o Banco Central determina e como se proteger dessa situação No Brasil, a maioria das pessoas depende de alguma linha de crédito para organizar as contas do mês, pagar emergências ou até realizar compras do dia a dia. Por isso, uma dúvida recorrente preocupa […]

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Os bancos podem reduzir o limite do cartão? Descubra o que o Banco Central determina e como se proteger dessa situação

No Brasil, a maioria das pessoas depende de alguma linha de crédito para organizar as contas do mês, pagar emergências ou até realizar compras do dia a dia. Por isso, uma dúvida recorrente preocupa os consumidores: “Afinal, os bancos podem reduzir o limite do cartão de crédito?”

Essa resposta vem do próprio Banco Central, por meio do seu site oficial, onde esclarece como funciona a política de concessão de crédito e quais direitos o cliente tem nesses casos.

O que o Banco Central informa sobre a redução?

O Banco Central confirma que as instituições financeiras podem, sim, reduzir ou até cancelar o limite de crédito concedido a um cliente.

Isso acontece porque o crédito não é garantido de forma permanente, e sim uma concessão sujeita à análise de risco e às condições de mercado.

Dessa forma, o banco tem autonomia para reavaliar o perfil do consumidor e ajustar o limite de acordo com critérios internos.

Entre os principais motivos para a redução do limite estão:

  • Inadimplência ou atraso em pagamentos;
  • A queda de renda do cliente registrada em relatórios de crédito;
  • Movimentações financeiras que indicam maior risco;
  • Até mesmo mudanças no cenário econômico que levam os bancos a reverem sua exposição.

No entanto, a autarquia esclarece que, em qualquer hipótese, o consumidor deve ser comunicado da alteração, e a instituição financeira precisa agir com transparência para não surpreender o cliente de forma prejudicial.

Quando a redução de limite não depende do consumidor?

Outro ponto importante é que a redução não depende apenas da situação individual do correntista.

O setor bancário pode adotar políticas de contenção de risco em larga escala, especialmente em períodos de instabilidade econômica.

Isso significa que, mesmo clientes que não apresentem atraso nos pagamentos, podem ter o limite ajustado como parte de uma estratégia preventiva das instituições.

Como evitar que o limite seja reduzido?

Para quem deseja evitar esse tipo de situação, o Banco Central orienta que o consumidor:

  • Mantenha um bom histórico de crédito;
  • Pague suas faturas em dia;
  • Evite o endividamento acima da renda;
  • Por fim, atualize seus dados cadastrais junto ao banco.

Quanto mais informações positivas e atualizadas a instituição tiver sobre o cliente, maior a chance de manter ou até ampliar o limite disponível.

Além disso, especialistas em finanças pessoais reforçam que o uso consciente do crédito é fundamental para não se tornar dependente de limites que podem variar a qualquer momento.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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R$ 10 bilhões: Comunicado do Banco Central crava alerta sobre dinheiro esquecido na Caixa, Itaú e mais https://tvfoco.uai.com.br/r10bi-bb-alerta-sobre-dinheiro-esquecido-na-caixa-itau-e-mais/ Fri, 01 Aug 2025 18:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2465572 Bacen emite alerta para R$ 10 bilhões esquecidos em contas de bancos como Caixa, Itaú e outros bancos O Banco Central cravou um comunicado importante alertando milhões de brasileiros que pode ter dinheiro esquecido em bancos, consórcios ou instituições financeiras e nem desconfiam disso. No início de julho de 2024, o Banco Central chamou a […]

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Bacen emite alerta para R$ 10 bilhões esquecidos em contas de bancos como Caixa, Itaú e outros bancos

O Banco Central cravou um comunicado importante alertando milhões de brasileiros que pode ter dinheiro esquecido em bancos, consórcios ou instituições financeiras e nem desconfiam disso.

No início de julho de 2024, o Banco Central chamou a atenção ao revelar que ainda existem mais de R$ 10 bilhões em dinheiro parados à espera de devolução.

Os valores estão vinculados a contas de pessoas físicas e jurídicas que, por algum motivo, deixaram o dinheiro para trás em bancos como Caixa, Itaú, Bradesco, Santander e muitos outros.

Segundo o BC, o montante se refere a dados contabilizados até maio deste ano. Do total, R$ 7,5 bilhões pertencem a 43,9 milhões de pessoas físicas, enquanto outros R$ 2,5 bilhões estão ligados a 4,2 milhões de empresas.

Como saber se tenho dinheiro esquecido no banco?

De acordo com o Bacen, para consultar se você tem dinheiro esquecido em algum banco, basta acessar o site oficial do Banco Central: valoresareceber.bcb.gov.br.

Lá o sistema permite verificar se você tem algum dinheiro a receber de contas inativas, tarifas cobradas indevidamente, cotas de consórcio encerradas, entre outros.

Qualquer pessoa física pode consultar seus próprios dados, inclusive os herdeiros podem verificar se há valores a receber de entes falecidos.

Passo a passo para consultar:

  • Acesse valoresareceber.bcb.gov.br
  • Informe o CPF ou CNPJ e a data de nascimento ou abertura da empresa
  • Caso existam valores, será necessário fazer login com a conta gov.br (nível prata ou ouro)
  • Indique uma chave Pix para que a devolução aconteça diretamente

Caso não possua chave Pix, o próprio sistema do Banco Central vai orientar como entrar em contato com a instituição financeira responsável pelo valor.

Posso resgatar o dinheiro esquecido de um falecido?

Se os valores esquecidos forem de alguém que já faleceu, o acesso é permitido apenas a herdeiros, inventariantes, representantes legais ou testamentários.

Nesses casos, é necessário preencher um termo de responsabilidade e seguir as orientações do sistema. A liberação do valor depende da comprovação da legitimidade do solicitante.

Como entrar em contato com o Banco Central?

Para entrar em contato com o BC, você pode utilizar a Central de Atendimento ao Público, disponível pelo telefone 145, com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, no horário de Brasília.

A ligação tem custo de chamada local, inclusive para celulares. Outra opção é preencher o formulário online no site oficial, acessando este link, onde é possível enviar dúvidas, reclamações ou sugestões.

Por fim, veja: O PIX pode acabar no Brasil? Veja a atitude do Banco Central

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Comunicado emergencial traz alerta a todos que fazem PIX na Caixa, Itaú e mais em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/comunicado-emergencial-traz-alerta-a-todos-que-fazem-pix/ Tue, 29 Jul 2025 13:36:08 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2459939 PIX em risco? Comunicado alerta para golpes na Caixa, Itaú e outros bancos em 2025 O PIX se consolidou como o principal meio de pagamento do país desde que foi lançado pelo Banco Central. Com transferências instantâneas e gratuitas para pessoas físicas, o sistema se tornou um dos pilares da economia digital brasileira. Mas junto […]

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PIX em risco? Comunicado alerta para golpes na Caixa, Itaú e outros bancos em 2025

O PIX se consolidou como o principal meio de pagamento do país desde que foi lançado pelo Banco Central. Com transferências instantâneas e gratuitas para pessoas físicas, o sistema se tornou um dos pilares da economia digital brasileira. Mas junto com a popularização vieram também os golpes.

Sendo assim, é justamente por isso que um novo comunicado serve de alerta a todos que utilizam o PIX, especialmente clientes da Caixa, Itaú e outros grandes bancos.

O Banco Central e instituições financeiras reforçam que criminosos têm explorado o PIX com táticas cada vez mais sofisticadas. Assim, eles se passam por bancos, operadoras de cartão e até pela Receita Federal.

O golpe é simples, mas eficaz: com mensagens alarmistas e tom de urgência, os golpistas convencem a vítima a realizar transferências via PIX sob falsas alegações de bloqueio de conta, cobrança de taxas ou débitos inexistentes.

Essas mensagens circulam por SMS, WhatsApp, redes sociais e até e-mail. Algumas chegam com links maliciosos que simulam páginas de bancos ou de instituições públicas, sempre com o objetivo de roubar dados e dinheiro.

Existe alguma taxa ou imposto para usar o PIX?

Não. Para pessoas físicas, o PIX continua sendo totalmente gratuito. Qualquer comunicação que diga o contrário é golpe. Segundo o próprio Banco Central, não há qualquer imposto, tarifa ou cobrança oculta nas transferências via PIX. Empresas, por outro lado, podem estar sujeitas a tarifas específicas, mas sempre definidas diretamente com seus bancos e nunca solicitadas por terceiros via mensagens.

Como evitar cair em golpes com PIX

A melhor forma de se proteger é desconfiar. Nenhum banco ou órgão público envia mensagens pedindo que o cliente faça transferências imediatas por PIX. Por isso, confira algumas atitudes que ajudam a evitar fraudes:

  • Nunca forneça senhas, códigos ou dados pessoais por mensagens ou ligações;
  • Não clique em links suspeitos. Priorize os canais oficiais dos bancos e da Receita Federal;
  • Desconfie de mensagens com tom urgente, ameaçador ou que prometem vantagens fáceis;
  • Confirme qualquer cobrança diretamente com a instituição antes de agir;
  • Oriente pessoas próximas, especialmente idosos, sobre os cuidados ao usar o PIX.

Já caiu em um golpe? Saiba o que fazer

Se você foi vítima de um golpe envolvendo PIX, aja rápido:

  • Entre em contato com seu banco imediatamente e informe o ocorrido;
  • Registre um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima ou pela internet;
  • Acesse o Mecanismo Especial de Devolução (MED), disponível em muitos bancos, que permite solicitar o estorno da transação se o golpe for comprovado;
  • Monitore sua conta e atualize suas senhas para evitar novas fraudes;
  • Notifique o Procon ou o Banco Central, caso não consiga suporte adequado da instituição financeira.

Compartilhe informação e proteja quem você ama

Muitas pessoas, especialmente idosos e usuários com menos familiaridade com o digital, são os principais alvos dos golpistas. Compartilhar orientações claras sobre como identificar golpes e agir com segurança pode evitar grandes prejuízos.

O PIX segue sendo uma ferramenta segura e eficiente, mas é fundamental manter a atenção redobrada. Em 2025, o principal risco não está no sistema, e sim na ação dos criminosos. Informação e prevenção continuam sendo as melhores defesas.

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Informe no Itaú, Caixa e mais: Bancos podem expulsar clientes? https://tvfoco.uai.com.br/itau-caixa-e-bancos-podem-expulsar-seus-clientes/ Sat, 26 Jul 2025 17:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2458596 Todas as pessoas adultas costumam ter contas em bancos, e você precisa se informar se as instituições podem te expulsar Se você nunca imaginou que o banco poderia te expulsar como cliente, precisa se atentar nas atitudes que estão tomando. Isso porque uma instituição financeira pode sim tomar essa decisão, mas não é uma coisa […]

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Todas as pessoas adultas costumam ter contas em bancos, e você precisa se informar se as instituições podem te expulsar

Se você nunca imaginou que o banco poderia te expulsar como cliente, precisa se atentar nas atitudes que estão tomando.

Isso porque uma instituição financeira pode sim tomar essa decisão, mas não é uma coisa comum e por conta disso gera essa dúvida em todos.

De acordo com a advogada Daniela Froener, em entrevista ao portal ‘E-Investidor’, os bancos são prestadores de serviços.

Isso faz com que não sejam obrigadas a manter o atendimento a um cliente que não estão seguindo as diretrizes impostas por eles.

Alguns problemas que podem levar a essa expulsão é quando as pessoas apresentam problemas em seu CPF, como estar suspenso, nulo ou cancelado.

Esse é o principal motivo em que levam a rescisão de contrato unilateral, pegando o cliente de surpresa, com uma mensagem ao entrar no aplicativo.

Bancos possuem cláusulas que permitem a expulsão de clientes?

Agora segundo o advogado Marcos Poliszezuk, os bancos, como o Itaú, Caixa e todos os outros possuem sim cláusulas para rescisão contratual.

Geralmente as acionam quando identificam atividades suspeitas, com indícios de crimes financeiros, que geralmente são lavagem de dinheiro.

Mas podem existir outras infinidades de fatores, como inatividade da conta por um longo período ou então uma inadimplência de anos.

O uso indevido da conta, quando detectado, geralmente por terceiros, também podem levar os bancos a acionarem essas cláusulas.

Todos os bancos possuem cláusula com rescisão unilateral (Reprodução: Internet)
Todos os bancos possuem cláusula com rescisão unilateral (Reprodução: Internet)

Qual mensagem o banco envia ao cliente em caso de expulsão?

Geralmente quando os bancos acionam a cláusula de rescisão de contrato com seus clientes, enviam uma mensagem explicando os motivos.

“A fim de garantir a segurança e cumprir regulações obrigatórias, analisamos constantemente diversos fatores relacionados ao cadastro e utilização de nossos serviços por nossos clientes”, inicia o comunicado.

Em seguida, afirmam que este não será mais o seu cliente, o que geralmente pega a todos que recebem essa mensagem de surpresa.

“Após uma análise mais detalhada, gostaríamos de informar que não será mais possível que você seja nosso cliente”, o comunicado deixa bem claro.

Por fim, revelaram que as causas são confidenciais e se quiser mais informações precisam entrar em contato com o suporte do banco.

“Nossa análise interna é feita com muita atenção, e os motivos para a decisão são confidenciais”, encerra o banco sobre o comunicado.

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Intervenção do Banco Central: O fim de banco popular do RJ e venda colossal ao Itaú https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-banco-central-fim-banco-rj-venda-itau/ Wed, 02 Jul 2025 13:39:36 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2434418 De uma intervenção à venda colossal ao Itaú: Saiba o que está por trás do fim de um dos maiores bancos que já existiram no Rio de Janeiro Após a intervenção do Banco Central, um dos principais bancos do Rio de Janeiro, que foi um dos principais símbolos das finanças fluminenses, foi à lona e […]

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De uma intervenção à venda colossal ao Itaú: Saiba o que está por trás do fim de um dos maiores bancos que já existiram no Rio de Janeiro

Após a intervenção do Banco Central, um dos principais bancos do Rio de Janeiro, que foi um dos principais símbolos das finanças fluminenses, foi à lona e teve seu fim em meio a uma série de adversidades.

Trata-se do Banco do Estado do Rio de Janeiro (BANERJ), que teve o que restou de sua estrutura vendida, em um leilão, ao Itaú, encerrando décadas de história.

Sendo assim, a partir de informações do Portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco mergulha novamente nessa história, a qual marcou milhares de correntistas, sobretudo, cariocas.

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Banerj (Foto: Reprodução / Internet)

Existência estratégica

O BANERJ nasceu em 1945 como Banco da Prefeitura do Distrito Federal e, ao longo das décadas seguintes, consolidou-se como o principal agente financeiro do Estado do Rio de Janeiro.

Ao operar arrecadações, folhas de pagamento e tributos estaduais, ele conseguiu:

  • Sustentar a máquina pública;
  • Marcar presença em todos os municípios fluminenses;
  • Ter mais de 250 agências espalhadas pelo Brasil.

Durante os anos 70 e 80, o banco ampliou sua atuação.

Banco histórico do RJ teve extinção após intervenção do Banco Central e venda ao Itaú (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva)
Banerj foi extinto na década de 90 após intervenção do Banco Central (Foto Reprodução/Internet)

Ao intermediar recursos do Estado, pagava salários de servidores, administrava benefícios previdenciários e mantinha uma rede de atendimento ampla, chamada Caixa Verde.

O BANERJ tornou-se, então, um elo direto entre o governo estadual e a população fluminense.

Os primeiros sinais do fim:

Mas o modelo ruiu em 1987, quando o Banco Central decretou intervenção temporária por meio de Regime de Administração Especial Temporária (RAET).

Inclusive, essa decisão veio após a instituição apresentar problemas graves de liquidez, degradação de ativos e dependência excessiva de recursos públicos.

Para piorar, em dezembro de 1994, um novo abalo afetou suas estruturas quando uma auditoria revelou um déficit de R$ 515 milhões.

O banco dispunha de apenas R$ 400 milhões em garantias. O rombo escancarou falhas de gestão, fragilidade do modelo bancário estatal e inviabilidade financeira.

Foi aí que o Banco Central interveio novamente.

Uma nova era?

Em janeiro de 1996, o governo estadual repassou a gestão do banco ao Banco Bozano Simonsen, por meio de licitação pública.

A nova direção tomou medidas drásticas, as quais davam uma certa alusão ao que poderia ser uma nova era:

  • Demitiu cerca de 5.800 funcionários;
  • Fechou 12% das agências;
  • Implementou taxas inéditas.

Apesar do corte profundo, o BANERJ voltou a registrar lucro, adotou autoatendimento, integrou-se a sistemas bancários e criou seu site institucional.

Itaú toma tudo para si

Em 26 de junho de 1997, o governo estadual colocou o BANERJ à venda e foi leiloado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.

Avaliado em R$ 181 milhões, foi arrematado por R$ 311 milhões pelo Itaú — único participante da concorrência.

O Itaú assumiu 99,97% do capital social e herdou:

  • 190 agências;
  • 1,7 milhão de clientes;
  • Toda a infraestrutura comercial.
Agência Itaú (Foto: Sergio Moraes/Reuters)
Itaú comprou o BABERJ e herdou toda sua estrutura (Foto: Reprodução/Sergio Moraes/Reuters)

Além disso, o Estado manteve os passivos — estimados em R$ 3,1 bilhões — e repassou os ativos restantes à empresa estatal BANERJ DTVM.

Por fim, o Itaú iniciou, ainda em 1997, o processo de absorção da marca e encerrou, silenciosamente, a identidade institucional do banco.

Vale destacar que durante o processo de liquidação e venda, autoridades estaduais justificaram a medida como necessária para conter o avanço da dívida pública e recuperar o equilíbrio fiscal.

O então governador Marcello Alencar, responsável direto pela privatização, defendeu a venda como “inevitável” e alinhada às diretrizes do Programa de Reestruturação do Sistema Financeiro Estadual, conduzido em parceria com o governo federal.

O que ficou no lugar do BANERJ?

  • Após a venda, o Itaú incorporou toda a estrutura do BANERJ.
  • Desativou a rede Caixa Verde, padronizou os serviços e fechou agências.
  • Em 2004, encerrou-se o contrato como agente financeiro exclusivo do Estado.
  • Já em 2011, o Bradesco comprou o BERJ — último vestígio do sistema — por R$ 1,773 bilhão, assumindo as contas de mais de 400 mil servidores.

Já, o antigo edifício-sede do BANERJ, o “Banerjão“, localizado na Avenida Presidente Vargas, passou à posse da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), que ainda hoje o utiliza como parte de sua estrutura.

Conclusão:

Em suma, a história do BANERJ ilustra os limites do modelo de bancos estaduais frente à má gestão e pressões fiscais.

Além disso, seu fim marcou a dissolução da autonomia financeira do Estado do Rio de Janeiro e a consolidação da concentração bancária no Brasil.

O legado institucional, embora invisível nas ruas, permanece vivo na memória de seus ex-funcionários, que criaram uma associação para preservar seu acervo.

Por fim, a trajetória do BANERJ serve de crônica sobre o enfraquecimento das finanças públicas e a ascensão de um sistema bancário cada vez mais privado, centralizado e distante da população.

Mas, para saber mais sobre outros bancos e histórias como essa, clique aqui*.

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