Beneficiários do Bolsa Família correm risco de perder pagamento de R$ 600 em agosto por uma atitude que pode comprometer o benefício

O Bolsa Família atravessa mudanças importantes nos últimos anos, e muitas famílias sentiram isso na pele. O programa, que nasceu para reduzir a pobreza e dar segurança mínima a quem mais precisa, agora observa com mais rigor quem está dentro do cadastro.

O governo cruzou dados, conferiu rendas, olhou para cada membro da família, e não se trata apenas de burocracia: a ideia é mesmo garantir que o dinheiro vá para quem realmente precisa. Quem atrasou a atualização do Cadastro Único, que precisa ser feita a cada dois anos ou sempre que houver mudanças no núcleo familiar, corre risco de perder o benefício. É um sistema que tenta ser justo, mas também implacável para quem não acompanha as regras.

Segundo o Governo, além das questões de renda, o programa observa de perto o cumprimento das condicionalidades. As crianças precisam ir à escola, a vacinação tem que estar em dia, gestantes têm acompanhamento pré-natal obrigatório. Se qualquer ponto falha, o Bolsa Família pode ser suspenso ou até cancelado de vez.

Faltar com alguma exigência pode significar meses sem o recurso. Os cruzamentos de dados são complexos e, às vezes, parecem frios, mas funcionam como uma peneira, filtrando quem não se enquadra mais nos critérios.

Em 2025, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social estimou que cerca de 101 mil famílias seriam desligadas do programa. A justificativa é a otimização dos recursos: o governo calcula que a economia gerada será de aproximadamente R$ 59 milhões. É um número grande, mas que representa apenas uma tentativa de direcionar melhor o benefício. Para quem perde, é impacto imediato; para quem fica, é a garantia de que os recursos continuam sendo aplicados de forma mais justa.

O que faz a família perder o Bolsa Família?

Uma mudança recente que chama atenção é a chamada Regra de Proteção. Famílias que temporariamente aumentam a renda passam a receber apenas metade do benefício, e se a renda cair de novo, voltam a receber o valor integral.

Contudo, a medida tenta evitar que oscilações momentâneas na economia familiar tirem o suporte de quem ainda precisa. Parece simples, mas para muitas famílias é um alívio ter uma margem de segurança antes de perder completamente o benefício.

Além disso, o processo de cancelamento nem sempre é definitivo. Quem foi desligado ainda pode voltar, desde que atualize corretamente o Cadastro Único e solicite a reversão no Sistema de Benefícios ao Cidadão.

Por fim, isso significa que o programa não fecha portas de forma rígida; oferece caminhos de retorno para quem se reorganizou e ainda se enquadra nos critérios. É um detalhe importante, porque garante que ninguém fique desassistido por muito tempo.

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Bolsa Família: Saiba agora as situações que podem levar ao cancelamento e como evitar essa perda do benefício

Muitos beneficiários do Bolsa Família desconhecem as circunstâncias específicas que podem fazer com que o governo cancele o pagamento e que eles deem adeus aos R$600 mensais.

Embora o programa siga como pilar central da proteção social contra a miséria e a fome, o próprio Governo Federal deixa claro que é preciso seguir as regras e, principalmente, manter os dados corretos para garantir a continuidade do benefício.

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) afirma que o Bolsa Família permanece focado em atender famílias em situação de vulnerabilidade.

No entanto, desde 2023, o governo intensificou as ações de verificação cadastral para direcionar os recursos de forma mais precisa e corrigir pagamentos indevidos.

De acordo com os dados oficiais da autarquia, apesar de essas revisões serem duras, elas não têm o objetivo de punir, e sim de assegurar que o dinheiro público chegue a quem realmente se enquadra nos critérios.

Inclusive, os números mostram o impacto dessa fiscalização:

• Em 2024, cerca de 1,3 milhão de famílias deixaram o Bolsa Família por aumento da renda, o que encerrou automaticamente o pagamento dos R$600;

• Esse movimento reflete fatores como expansão do emprego formal, valorização do salário mínimo e outras mudanças econômicas.

Quais são as regras para receber o Bolsa Família?

O programa segue critérios objetivos:

• Primeiramente, a renda mensal por pessoa deve ser de, no máximo, R$218;

• Para calcular, soma-se toda a renda da família e divide-se pelo número de integrantes;

• Além disso, o governo exige que as famílias cumpram compromissos nas áreas de saúde e educação, como manter a vacinação das crianças atualizada, garantir frequência escolar mínima de crianças e adolescentes e, no caso de gestantes, fazer o acompanhamento pré-natal.

O que cancela o Bolsa Família?

O governo pode suspender o benefício em diversas situações, entre elas:

• Apresentar renda per capita acima do limite permitido sem se enquadrar na Regra de Proteção;

• Omitir ou falsificar informações no CadÚnico;
• Deixar de atualizar o cadastro no prazo;
• Não comparecer às convocações do CRAS;
• Descumprir as condicionalidades de saúde e educação.

Vale destacar que, mesmo com desligamentos, o Bolsa Família ampliou seu alcance. Entre março de 2023 e dezembro de 2024, mais de 4,8 milhões de novas famílias ingressaram no programa por meio da busca ativa realizada pelo MDS.

Somente em janeiro de 2025, 110 mil novos núcleos familiares passaram a receber o benefício, que hoje alcança aproximadamente 20,5 milhões de famílias.

Como garantir a permanência no programa?

Ademais, o MDS orienta quatro medidas essenciais para continuar recebendo o Bolsa Família:

• Atualizar o Cadastro Único sempre – Informe imediatamente mudanças na composição familiar, endereço ou renda no CRAS.

• Cumprir todas as condicionalidades – Mantenha vacinação e frequência escolar em dia e realize o pré-natal em casos de gestantes.

• Informar dados verdadeiros – Fornecer informações falsas ou omitir dados é fraude e pode resultar na exclusão imediata.

• Acompanhar os comunicados oficiais – Verifique extratos, notificações no aplicativo Bolsa Família e orientações no CRAS para evitar bloqueios inesperados.

MAS ATENÇÃO!

Diante do aumento de boatos e desinformação, o Governo Federal orienta os beneficiários a buscar informações exclusivamente nos canais oficiais, como:

• O site do Ministério do Desenvolvimento Social, o aplicativo Bolsa Família;
• O portal Gov.br;
• As unidades do CRAS.

Além disso, consultar fontes não confiáveis pode levar a decisões erradas e até mesmo à perda do benefício.

Mas para saber mais sobre outras regras e informações seguras sobre o Bolsa Família, clique aqui*.

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Entenda por que o Bolsa Família pode ser bloqueado e conheça os 6 motivos que colocam o benefício em risco

A cada mês, milhões de famílias no Brasil dependem do Bolsa Família como auxílio essencial para manter sua dignidade e combater a pobreza. Mas o programa estabeleceu critérios rigorosos de elegibilidade e o governo federal pode interromper temporariamente o benefício se esses requisitos não forem cumpridos. Porém, o que mudou?

Acontece que com o retorno do Bolsa Família em março de 2023, houve um reforço nas regras para evitar pagamentos indevidos. O Ministério da Cidadania tem feito limpa, revisado cadastros e cruzando informações com outras bases governamentais, como o Cadastro Único, a plataforma do INSS e o sistema de emprego formal, para garantir que os recursos cheguem apenas a quem realmente tem direito.

Seis motivos levam à possibilidade de bloqueio ou até cancelamento do benefício:

1. Cadastro da família desatualizado no CadÚnico;
2. Renda familiar per capita superior ao limite permitido;
3. Frequência escolar das crianças abaixo do exigido;
4. Carteira de vacinação desatualizada;
5. Ausência de acompanhamento nutricional para crianças até 7 anos;
6. Falta de acompanhamento pré-natal para gestantes.

O primeiro motivo crítico refere-se à atualização do Cadastro Único (CadÚnico). O governo exige que as famílias mantenham os dados cadastrais. Tais como renda, telefone, endereço ou composição familiar atualizados a cada dois anos, ou sempre que ocorrer mudança significativa.

O segundo motivo envolve a renda familiar per capita. A qualificação para o programa exige que cada membro da família receba até R$ 218 por mês em média. Se essa renda ultrapassar o teto estabelecido, seja por emprego formal ou outra fonte de renda, o Bolsa Família pode ser bloqueado ou cancelado.

O terceiro motivo diz respeito à frequência escolar. Crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos devem registrar presença mínima nas aulas, geralmente 60% para os mais novos (4‑5 anos) e 75% ou mais para os demais.

O quarto motivo é a vacinação em dia. Todas as crianças e mulheres da família precisam, sem dúvida, seguir o calendário vacinal, tudo conforme o Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. A carteira de vacinação precisará estar sempre em dia, caso contrario o Bolsa Família fica inativo. Sem essa comprovação, o pagamento fica todo enrolado também.

Os próximos dois motivos tão ligados aos cuidados básicos com a saúde. Crianças de até 7 anos, precisam participar de acompanhamentos nutricionais regulares, com medições de peso e altura, como pede o SISVAN. Ademais, as gestantes registradas, tem que fazer o pré‑natal direito, seguindo os protocolos do SUS, anotando cada atendimento nas consultas. A não observância dessas condições de saúde é motivo suficiente para bloquear ou suspender o benefício.

Posso desbloquear meu Bolsa Família?

A boa notícia é que, geralmente, os bloqueios são reversíveis. A família pode comparecer ao CRAS, atualizar o cadastro, regularizar a situação escolar ou de saúde e, em até cerca de 90 dias, ter o benefício liberado novamente. Inclusive com o pagamento retroativo dos valores retidos enquanto estava bloqueado.

Se a pessoa descumprir as regras por mais de um ano, o governo cancela o benefício definitivamente, e a única saída é ela reiniciar o processo de inscrição e comprovar novamente a elegibilidade.

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O cancelamento do Bolsa Família em 2025 pode acontecer para quem comete esses 4 erros que levam ao fim imediato do benefício

O maior medo de todo beneficiário do Bolsa Família é ter seu benefício cancelado. Na grande parte das vezes, o motivo para isso acontecer é a desinformação. Antes de tudo vamos deixar tudo bem claro: Sim, o Bolsa Família pode ser cancelado, porém, esse cancelamento geralmente ocorre após uma sequência de alertas ou bloqueios que não foram resolvidos dentro dos prazos estabelecidos. Vamos te explicar os motivos e como evitar eles.

A primeira causa comum é o aumento da renda familiar per capita além do limite permitido que atualmente é R$ 218 por pessoa. Quando isso acontece, o sistema as vezes suspende o benefício automaticamente. Contudo, caso a família não consiga explicar ou justificar ou provar uma queda de renda no prazo, pode acontecer o cancelamento definitivo.

Uma razão bem comum é que o beneficiário não atualiza o Cadastro Único (CadÚnico). Você deve atualizar os dados, no mínimo a cada dois anos ou sempre que houver alguma mudança na família. Dados desatualizados podem gerar um bloqueio provisório e até mesmo definitivo.

Se não seguir as regras do programa também corre risco de perder o benefício. O Bolsa Família exige frequência escolar mínima, 60% pras crianças de 4 a 5 anos e 75% pros adolescentes de 6 a 18 anos. Além disso, vacinação, acompanhamento nutricional de criança até 7 anos e pré-natal para as mães grávidas. Se vacilar nessas nessas exigências, o bloqueio também pode ocorrer.

Por fim, o governo também pode cancelar o benefício ao identificar ações estranhas, como golpes ou dados omitidos no CadÚnico. As inconsistências detectadas, via cruzamentos em bases oficiais tipo emprego formal, INSS, movimentações financeiras ou declarações de impostos, e se não explicadas, levam à exclusão do programa.

Como evitar o cancelamento do Bolsa Família?

Você deve manter o cadastro sempre atualizado, preferencialmente todos os anos ou sempre que mudar a renda, o endereço ou a composição familiar. Além disso, é preciso cumprir as condicionalidades em saúde e educação, garantindo frequência escolar, vacinação, acompanhamento nutricional e pré-natal conforme exige o programa.

Contudo, se o benefício for cancelado, é possível recorrer administrativamente. O beneficiário deve consultar o motivo oficial no app ou site, reunir a documentação para comprovar regularidade e protocolar recurso no órgão gestor municipal ou através dos canais digitais disponíveis.

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Beneficiários podem desbloquear o Bolsa Família em caso de falta de atualização

O Bolsa Família é um programa social do Governo Federal que tem como objetivo combater a pobreza e desigualdade, garantindo uma renda mínima para inúmeras famílias.

Mensalmente, o Governo Federal libera o pagamento mínimo de R$ 600 para famílias que seguem as regras do programa.

Porém, muitos beneficiários já lidaram com o bloqueio do programa. Nesta sexta-feira, 06, traremos três passos para desbloquear o benefício.

Bloqueio do Bolsa Família

Primeiramente, o bloqueio do benefício pode ocorrer devido a irregularidades nas informações das famílias ou até na necessidade de atualizar os dados cadastrais.

Quando há irregularidades, o programa é bloqueado para garantir que o pagamento ocorra apenas para as famílias que realmente precisem.

Entre as possíveis causas de bloqueio estão:

• Desatualização de dados no Cadastro Único;
• Inconsistências nas informações disponíveis;
• Suspeita de fraude em cadastros unipessoais;
• Não cumprimento das regras do programa.

Como desbloquear o benefício

Em alguns casos, como desatualização de dados no CadÚnico e inconsistências nas informações disponíveis, é possível retomar o pagamento do Bolsa Família.

De acordo com o portal O Antagonista, é necessário seguir alguns passos para reverter o bloqueio nessas situações:

• Identificar o motivo do bloqueio pelo aplicativo ou atendimento telefônico;
• Reunir documentos necessários conforme o motivo do bloqueio;
• Atualizar o cadastro presencialmente no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo;
• Acompanhamento do processo utilizando os canais oficiais do programa.

Cancelamento do programa

Porém, existem alguns casos em que não é possível reverter o cancelamento do Bolsa Família, como fraudes e descumprimento das regras.

Entre os principais motivos estão:

• Renda acima do limite permitido;
• Descumprimento de compromissos nas áreas de saúde e educação, como manter as vacinas das crianças em dia, garantir a frequência escolar mínima de crianças e adolescentes e realizar o acompanhamento pré-natal no caso de gestantes.

Renda acima do limite

Para ter direito ao Bolsa Família, a principal regra é que a renda de cada pessoa da família seja de, no máximo, R$ 218 por mês.

O emprego é um dos principais fatores de melhora da renda das famílias carentes. Porém, os beneficiários ainda podem contar com a Regra de Proteção.

As famílias têm direito à regra de proteção quando superam a linha de pobreza, mas continua com um rendimento per capita abaixo de meio salário mínimo (hoje R$ 759).

A regra de proteção garante o pagamento de 50% do valor regular do benefício.

Considerações finais

Em suma, em caso de bloquei por desatualização de dados no Cadastro Único e inconsistências nas informações disponíveis é possível desbloquear o Bolsa Família atualizando os dados.

Veja mais informações sobre o Bolsa Família clicando aqui.

Como se cadastrar no Bolsa Família?

Por fim, os interessados devem estar inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).

Estar no CadÚnico é um requisito essencial, mas não garante a entrada automática no programa.

Além disso, a inscrição pode ser feita nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de cada município.

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Governo pretende bloquear pagamento do Bolsa Família em apostas online

No dia 03 de outubro de 2024, o Governo Federal anunciou restrições e proibições envolvendo o pagamento do Bolsa Família.

Nesta quarta-feira, 15, iremos mostrar todos os detalhes sobre a medida, que pode atingir milhões de beneficiários.

Mas, afinal, o que aconteceu?

Em setembro de 2024, um levantamento do Banco Central revelou que, nos primeiros oito meses do ano, os brasileiros gastaram cerca de R$ 20 bilhões mensais em apostas online.

Uma parte significativa desse valor foi movimentada por beneficiários do Bolsa Família. Em agosto, cerca de 5 milhões de beneficiários enviaram PIX para sites de apostas, totalizando aproximadamente R$ 3 bilhões.

Proibição

Desse modo, o Governo Federal decidiu implementar restrições para evitar que os recursos do Bolsa Família sejam usados de forma inadequada em apostas online.

De acordo com informações do site oficial do Governo, houve o bloqueio de cerca de dois mil sites de apostas e cassinos online.

Proibição

Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, reforçou a importância das medidas para combater a prática.

“O objetivo é proteger os beneficiários e garantir que o dinheiro seja usado para necessidades da população, como alimentação”, disse Wellington Dias.

Em seguida, o ministro reforçou que o pagamento do Bolsa Família destina-se a suprir as necessidades básicas das pessoas em vulnerabilidade.

Bloqueio no cartão do Bolsa Família

Além disso, o Governo Federal também decidiu bloquear o cartão do Bolsa Família como meio de pagamento em sistemas de apostas online, segundo informações do portal G1.

“O cartão do Bolsa Família tem liberdade de uso para acessar necessidades da família, alimentação e outras. Certamente, jogos não são uma necessidade”, disse Wellington Dias.

Enfrenta desafios

Porém, mesmo com a proposta, o Governo Federal lida com desafios para proibir o uso do cartão do Bolsa Família em apostas online, segundo o G1.

A Advocacia-Geral da União (AGU) pede que o tribunal esclareça alguns pontos da determinação da proibição. Veja alguns deles:

• Os beneficiários não usam suas contas bancárias apenas para o benefício;
• Governo não tem como “microgerenciar” os gastos de cada família para saber para onde vai o dinheiro recebido;
• Governo não pode passar para as bets a lista de beneficiários;
• Governo não consegue impedir o pagamento do PIX nas apostas online.

“Ademais, não há como estabelecer controles relativos ao uso do dinheiro pelas famílias beneficiárias. Tentativas anteriores de fazê-lo (a título de exemplo, o Programa Fome Zero, instituído em 2003) testemunharam da impossibilidade de um programa de nível nacional realizar o microgerenciamento dos gastos domésticos de famílias beneficiárias”, disse o MDS.

Considerações finais

Em suma, desde o ano passado, o Governo Federal analisa medidas para bloquear o uso do cartão do Bolsa Família em apostas online.

Veja mais informações sobre o Bolsa Família clicando aqui.

Qual é o valor do Bolsa Família em 2025?

Por fim, o valo mínimo do Bolsa Família no ano de 2025 é de R$ 600. Mas, é possível receber os benefícios extras, caso se enquadre nas regras.

• Benefício de Renda de Cidadania (BRC): R$ 142 por pessoa da família;
• Benefício Complementar (BCO): Valor adicional para garantir o mínimo de R$ 600 por família;
• Benefício Primeira Infância (BPI): Extra de R$ 150 por criança de até sete anos incompletos;
• Benefício Variável Familiar (BVF): Extra de R$ 50 para gestantes e crianças/adolescentes entre 7 e 18 anos incompletos;
• Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): Extra de R$ 50 por membro da família com até sete meses incompletos;
• Vale-Gás: Libera de forma bimestral 50% do valor médio nacional de um botijão de gás de 13 kgs.

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Bloqueio do Bolsa Família é confirmado para milhares que não realizarem procedimento até o dia 30 de dezembro

O governo federal confirmou o bloqueio do Bolsa Família para milhares de beneficiários que não cumprirem uma exigência até o dia 30 de dezembro.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em benefícios e das informações do G1 da Globo, detalha agora convocação do Bolsa Família.

A Secretaria Municipal da Saúde de Salvador convocou os beneficiários do Programa Bolsa Família para a atualização das condicionalidades de saúde.

O prazo para comparecimento aos postos de saúde é até 30 de dezembro. Essa atualização é essencial para garantir a continuidade do recebimento do benefício.

No segundo semestre deste ano, aproximadamente 490 mil pessoas em Salvador precisam realizar essa atualização. Até o momento, apenas cerca de 211 mil beneficiários compareceram aos postos, representando uma cobertura de 43,14%.

Os serviços que devem ser realizados incluem:

• Pré-natal para gestantes;
• Acompanhamento do estado nutricional (peso e altura) de mulheres de 14 a 44 anos;
• Atualização do cartão vacinal;
• Verificação do estado nutricional (peso e altura) de crianças menores de 7 anos.

Para garantir a permanência no programa, é necessário que mulheres de 14 a 44 anos, crianças menores de 7 anos e gestantes compareçam ao posto de saúde mais próximo. Os documentos exigidos são: cartão do NIS, RG ou CPF, caderneta de saúde da criança e cartão de gestante.

No entanto, os postos de saúde estão atendendo das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira, exceto em feriados. É importante que os beneficiários respeitem esse horário para evitar contratempos.

Obrigatório

Além disso, a atualização cadastral de saúde é uma exigência para a manutenção do Bolsa Família. A não realização dos procedimentos pode levar à suspensão do benefício, impactando diretamente as famílias atendidas.

Manter os dados de saúde atualizados não só garante o benefício financeiro, mas também promove o cuidado integral com a saúde das famílias, especialmente de crianças e gestantes, que são os grupos mais vulneráveis.

Com apenas 43,14% de cobertura até o momento, existe o risco de muitas famílias perderem o benefício por falta de cumprimento das exigências. Contudo, a baixa adesão pode gerar problemas sociais e econômicos, além de comprometer a saúde pública.

Quem pode receber o pagamento do Bolsa Família?

A principal regra para receber o benefício é ter renda mensal familiar de até R$ 218 por pessoa.

Contudo, para se enquadrar do programa, é preciso somar a renda total e dividir pelo número de pessoas. Por fim, caso o valor fique abaixo dos R$ 218, a família está elegível ao Bolsa Família.

Contudo, os beneficiários também precisam seguir 3 passos simples:

• Manter crianças e adolescentes na escola;
• Fazer o acompanhamento pré-natal (no caso de gestantes);
• Além disso, deve manter as carteiras de vacinação atualizadas.

CONCLUSÃO

Por fim, a Secretaria Municipal da Saúde reforça a importância de que todos os beneficiários compareçam aos postos até a data estipulada.

Além disso, a conscientização sobre a necessidade da atualização é essencial para garantir o direito ao Bolsa Família e a promoção da saúde na comunidade.

Veja também matéria especial sobre: Globo confirma MAIOR vitória com saque EXTRA da Caixa junto com R$ 850 do Bolsa Família no início de 2025.

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Jornal da Globo confirma novo decreto ao Bolsa Família com bloqueio que afeta mais de 5 milhões de CPFs

Em um movimento inesperado, um novo decreto ao Bolsa Família e um bloqueio que afeta de milhões de CPFs surpreendeu o país e gerou impacto direto no benefício. Um jornal da Globo confirmou a situação.

No dia 18 de outubro deste ano, durante a exibição do Bom Dia Rio Grande, jornal da Globo, a apresentadora confirmou que o governo anunciou o bloqueio do cartão do Bolsa Família.

“O Governo anunciou ontem que pretende bloquear o uso do cartão do Bolsa Família para apostas online”, disse a apresentadora Simone Lazzari, do Bom Dia Rio Grande, da Globo.

Durante a reportagem, foi destacado que o decreto reflete um esforço em resposta a relatórios recentes de instituições financeiras e do Banco Central, que apontam um aumento no endividamento das famílias.

“É um tema que vem crescendo e vem sendo mais discutido nessas últimas semanas a partir de relatórios de instituições financeiras e do próprio Banco Central mostrando o endividamento. E aí preocupando o comércio, preocupando outras partes, outros setores da economia brasileira”, explicou a jornalista.

Resumo

• Governo arma bloquear cartões do Bolsa Família para apostas online;
• Medida visa conter o aumento do endividamento das famílias;
• Isso porque, muitos estão gastando valores destinados à subsistência;
• Relatórios do Banco Central alertam impacto na economia.

Governo planeja bloqueio do cartão do Bolsa Família devido apostas

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Agência Brasil’, os beneficiários do Bolsa Família gastaram algo em torno de R$ 3 bilhões em bets (empresas de apostas eletrônicas) via Pix em agosto.

De acordo com a análise técnica do BC, cerca de 5 milhões de beneficiários do Bolsa Família, de um total aproximado de 20 milhões, realizaram apostas via Pix. O levantamento aponta um gasto médio de R$ 100 por pessoa.

Entre esses apostadores, 70% são chefes de família, evidenciando o impacto direto na renda familiar. Apenas no mês de agosto, esses beneficiários movimentaram R$ 2 bilhões em apostas. Representando 67% do total de R$ 3 bilhões direcionados às plataformas de jogos.

O relatório do Banco Central abrange tanto as apostas em eventos esportivos quanto os jogos realizados em cassinos virtuais, ampliando a dimensão do problema.

Esse panorama revela que as plataformas digitais têm se tornado um destino frequente para os recursos do Bolsa Família, com valores expressivos sendo transferidos por meio do Pix.

Considerações finais

A decisão do governo de armar o bloqueio dos cartões do Bolsa Família, fundamentada por análises do BC, expôs uma realidade preocupante.

Destacando o desvio de bilhões de reais para plataformas de apostas, um setor que, embora legal, desafia os princípios de subsistência que sustentam o programa.

Ao mesmo tempo, a medida levanta questionamentos sobre a responsabilidade dos beneficiários e a eficácia dos mecanismos de controle e fiscalização.

Com milhões de chefes de família comprometendo parte significativa de seus benefícios em jogos. Assim, o impacto social se torna inegável, afetando diretamente a economia doméstica e o comércio local.

Qual o valor do Bolsa Família?

Em suma, é importante mencionar que, para algumas famílias, a soma dos benefícios complementares permite o recebimento do auxílio em dobro.

Atualmente, o mínimo é de R$ 600, mas a quantia vai aumentando a depender do número de pessoas que pertencem à família.

• Fixo de R$ 600 por família beneficiada;
• Benefício da Primeira Infância: R$ 150 para cada criança de 0 a 6 anos;
• Benefício Variável Familiar: R$ 50 para cada criança com mais de 7 anos;
• R$ 50 para jovens até 18 anos;
• R$ 50 para gestantes;
• Benefício Nutrizes: R$ 50 para bebês com até 6 meses de vida.

Aliás, veja também diversas outras matérias sobre o Bolsa Família CLICANDO AQUI.

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Uma bomba cai para todos que recebem o Bolsa Família após anúncio feito pelo governo informando o corte de milhões de beneficiários

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou recentemente uma decisão que trouxe mudanças significativas ao programa Bolsa Família. A medida, que marca o fim do benefício de R$600 para milhões de brasileiros, promete redefinir os critérios de elegibilidade e o valor do auxílio.

Essa decisão impactante chega em um momento crítico para muitas famílias que dependem desse suporte financeiro, gerando discussões acaloradas sobre o futuro da assistência social no país.

De acordo com o G1, o governo brasileiro anunciou recentemente um pacote de medidas com o objetivo de cortar R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias em 2025.

O pacote, que ainda está em fase de detalhamento, prevê diversas medidas, como:

• Pente-fino em benefícios: Revisão de benefícios previdenciários temporários, como auxílio-doença, que não são revisados desde 2019.
• Regras para municípios: Exigência de que prefeituras registrem funcionários contratados pelo regime CLT.
• Outras medidas.

Cerca de R$ 10 bilhões das medidas dependem da aprovação do Congresso Nacional, o que significa que ainda podem sofrer alterações.

Famílias atingidas

Ainda segundo o G1, um das medidas a serem anunciadas inclui alterações no Cadastro Único, que reúne informações de pessoas de baixa renda que podem acessar programas sociais.

Atualmente, a regra exige que os dados fornecidos ao Cadastro sejam atualizados a cada três anos. Contudo, essa prática não tem sido seguida consistentemente. Assim, a proposta é que, se as informações do beneficiário estiverem desatualizadas por um período mais longo, os pagamentos poderão ser suspensos até que o cadastro seja atualizado. Esta parte do pacote precisará de aprovação do Congresso.

No que diz respeito ao Bolsa Família, o governo pretende realizar uma verificação rigorosa para identificar aqueles que fraudaram informações para se qualificar como família unipessoal – quando uma pessoa declara que não tem filhos e não é casada.

Desde o início do atual governo, a equipe de Lula encontrou um problema com o aumento de cadastros de famílias unipessoais após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estabelecer um valor mínimo de pagamento, independente do tamanho da família.

Cortes em massa

Uma revisão do CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) excluiu 1,7 milhão de famílias unipessoais – aquelas compostas por apenas um membro – da lista de beneficiários do Bolsa Família, segundo a CNN Brasil.

Nesses casos, essas pessoas recebiam o benefício de maneira irregular ou faziam parte de uma família maior do que constava no cadastro.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, o número de registros desse tipo de família aumentou de 1,84 milhão em dezembro de 2018 para 5,88 milhões em 2022.

A pasta informa que, em 2023, durante a retomada da qualificação das informações do CadÚnico, 3,4 milhões de famílias que não atendiam aos critérios foram excluídas do programa, enquanto outras 2,9 milhões foram incluídas entre março e dezembro de 2023.

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Em 2024, além de continuar verificando os cadastros de famílias unipessoais, o ministério planeja realizar uma revisão cadastral para atualizar registros antigos.

Quem tem direito ao Bolsa Família?

Para saber se você tem direito ao Bolsa Família em 2024, é necessário que a renda mensal per capita da sua família seja de até R$ 218,00, sendo a soma da renda de todos os membros dividida pelo número de pessoas.

Além disso, você deve estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) com dados atualizados nos últimos dois anos, o que pode ser feito em unidades do CRAS.

Famílias com gestantes, crianças e adolescentes devem cumprir regras adicionais, como a frequência escolar, e aquelas em situação de extrema pobreza, com renda per capita de até R$ 89,00, também podem ser beneficiadas se atenderem a critérios específicos.

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Beneficiários do programa de assistência que colocam o CPF na nota fiscal precisam saber disso

Hoje, o Bolsa Família, programa crucial para milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade, está no centro de uma polêmica que vem preocupando os beneficiários do programa.

Isso porque boatos têm circulado recentemente, sugerindo que informar o CPF na nota fiscal poderia levar ao cancelamento do benefício.

O burburinho ganhou ainda mais força após os recentes cruzamentos de dados que veem sendo realizados pelo governo em seus programas assistenciais. Contudo, vale destacar que o boato é falso.

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O Bolsa Família, criado para combater a pobreza e a desigualdade social, não tem política alguma que relacione o registro do CPF na nota fiscal ao bloqueio do benefício.

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social reforça que os cruzamentos de dados realizados pelo governo visam apenas garantir a veracidade das informações, sem qualquer impacto sobre o CPF na nota.

Recentemente, o programa de fato passou por uma revisão para assegurar sua eficácia e correção. Uma preocupação foi a análise dos cadastros, especialmente com o crescimento desenfreado de famílias cadastradas como unipessoais.

A preocupação era de que algumas famílias poderiam estar recebendo mais de um benefício. Como resultado, medidas foram implementadas.

Para contornar a situação, além do “pente fino” realizado nesses cadastros do Bolsa Família, valores extras foram disponibilizados para famílias com muitos membros.

Portanto, é importante que os beneficiários do Bolsa Família estejam cientes de que informar o CPF na nota fiscal não afetará seu direito ao benefício.

O programa continua a ser uma importante ferramenta de apoio para aqueles que mais precisam, contribuindo para a promoção da igualdade e do bem-estar social em todo o país.

O que causa o bloqueio do Bolsa Família?

Além da renda per capita, outros fatores que podem resultar no bloqueio temporário ou até mesmo no cancelamento do benefício do Bolsa Família incluem dados desatualizados no Cadastro Único (CadÚnico), ocorrência de fraudes e o descumprimento das regras condicionais do programa.

Estas últimas englobam a frequência escolar mínima para crianças e adolescentes, o acompanhamento nutricional e pré-natal para gestantes.

O não cumprimento dessas obrigações pode levar a sanções, como a suspensão ou até mesmo a perda do benefício.

Portanto, é fundamental que os beneficiários estejam atentos às exigências do programa e mantenham seus dados cadastrais atualizados para evitar qualquer problema com o recebimento do Bolsa Família.

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