Saiba quanto uma família com dois filhos recebe do Bolsa Família em 2025. Entenda como o valor é calculado e os adicionais

Conforme sempre frisamos, o Bolsa Família continua a ser referência na política de transferência de renda no Brasil. Também pudera, para milhares de famílias, o benefício garante estabilidade mínima no orçamento e acesso a serviços essenciais.

Embora em 2025 o valor base do programa continue sendo R$ 600 por família, dependendo da composição familiar, o repasse pode subir.

E, no caso de famílias com dois filhos, esse acréscimo pode ser bem significativo.

Sendo assim, com base em dados oficiais do programa, trazemos abaixo como de fato o programa pode funcionar.

Entenda os adicionais:

O pagamento do Bolsa Família combina um valor base com adicionais previstos nas regras do programa. Entre os complementos mais relevantes nesse quesito estão:

• Benefício Primeira Infância (BPI): R$ 150 por criança de até 6 anos;
• Benefício Variável Familiar (BVF): R$ 50 por criança ou adolescente de 7 a 17 anos, além de gestantes e nutrizes;

Exemplos práticos: Em suma, para saber quanto uma família com dois filhos receberá, é preciso verificar a idade das crianças e quais adicionais se aplicam.

A seguir, trazemos alguns exemplos práticos, todos baseados nas regras e valores oficiais:

• Cenário A: Filho de 4 anos + um de 12 anos:
  Valor base: R$ 600
  BPI (criança de 4 anos): + R$ 150
  BVF (adolescente de 12 anos): + R$ 50
  Total estimado: R$ 800

• Cenário B: Ambos os filhos entre 7 e 17 anos:
  Valor base: R$ 600
  BVF (duas crianças): + R$ 100 (R$ 50 cada)
  Total estimado: R$ 700

• Cenário C: Ambos os filhos com até 6 anos:
  Valor base: R$ 600
  BPI (duas crianças): + R$ 300 (R$ 150 cada)
  Total estimado: R$ 900

Ademais, esses exemplos mostram como a composição etária das crianças altera substancialmente o valor recebido, até porque as necessidades de cada uma mudam ao longo do crescimento.

Regras e limites que influenciam o pagamento

Entretanto, para ter direito aos valores descritos, a família precisa cumprir os requisitos do programa:

• Renda per capita até R$ 218 para entrada no Bolsa Família;
• Cadastros atualizados no CadÚnico;
• Cumprimento das condicionalidades em saúde e educação (vacinação, pré-natal, acompanhamento nutricional e frequência escolar).

Famílias cuja renda per capita ultrapasse R$ 218, mas permaneça abaixo de R$ 706 podem, em regra de transição, receber 50% do benefício por um período determinado, conforme normas vigentes de 2025 – Conforme podem ver por aqui*.

Como solicitar e confirmar os adicionais do Bolsa Família?

• Inscreva-se ou atualize o CadÚnico no CRAS do seu município. Lembre-se, o cadastro correto é pré-requisito;

• Comprove a composição familiar: Separe os documentos como certidões de nascimento, documentos e comprovante de residência para que o sistema reconheça os dependentes e aplique os adicionais correspondentes;

• Acompanhe a situação pelo aplicativo do Bolsa Família ou pelo CadÚnico. Você também consegue consultar pelo Disque 121 e nas agências da CAIXA;

• Mantenha as condicionalidades em dia (vacinação, escola, pré-natal) para não ter o benefício suspenso e garantir o recebimento dos adicionais.

Ou seja, manter o cadastro atualizado e apresentar a documentação correta é a forma mais direta de assegurar que a família receba todos os adicionais a que tem direito.

Se houver dúvida sobre valores ou elegibilidade, procure exclusivamente os canais oficiais do programa para evitar desinformação.

Mas, para saber mais informações sobre o Bolsa Família, clique aqui*.

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Beneficiários do Bolsa Família aguardam definição sobre 13º em 2025 e governo divulga esclarecimentos sobre valor adicional

A ideia de que o Bolsa Família pagará um décimo terceiro salário em 2025 circula com frequência nas redes sociais, especialmente em outubro, quando muitos começam a se preparar para as festas de fim de ano. No entanto, essa informação é falsa.

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) esclareceu que não existe previsão de pagamento de 13º salário para os beneficiários do programa. Além disso, em nota oficial, a pasta classificou como falsa qualquer informação que sugira o pagamento de parcela adicional semelhante a um abono natalino.

Contudo, a única vez que o Bolsa Família pagou um 13º salário foi em 2019, por meio da Medida Provisória nº 898/2019. Naquele ano, o governo federal concedeu um pagamento extra para compensar a alta da inflação e ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade social. Porém, mais de R$ 5 bilhões foram pagos a mais de 13 milhões de famílias em todo o Brasil.

Desde então, o programa manteve seu formato original, com pagamentos mensais regulares. O valor mínimo pago atualmente é de R$ 600 por núcleo familiar, podendo ser maior conforme a composição da família.

Além disso, o programa passou por reformulações em 2023, com a ampliação do valor mínimo para R$ 600 por família, acrescido de adicionais conforme a composição familiar, como R$ 150 por criança de até seis anos.

Quando vai acontecer o pagamento do Bolsa Família?

Em outubro de 2025, o cronograma de pagamentos do Bolsa Família iniciou no dia 20 e seguirá até 31 de outubro, conforme o final do Número de Identificação Social (NIS). Neste mês, o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 18,91 milhões de famílias, com um investimento de R$ 12,89 bilhões. O valor médio de repasse será de R$ 683,42.

Além do pagamento regular, o governo federal também realiza o pagamento do Auxílio Gás, voltado a pessoas em situação de maior vulnerabilidade social. Neste mês, 5 milhões de famílias receberão o adicional de R$ 108 referente ao valor integral de um botijão de 13 quilos de gás GLP.

Contudo, é importante destacar que alguns estados, como Pernambuco e Paraíba, adotaram iniciativas próprias para conceder pagamentos adicionais no fim do ano. Essas medidas variam de acordo com cada região e são custeadas com recursos locais, não sendo uma política nacional.

Por fim, para 2025, o Bolsa Família continuará com seus pagamentos mensais regulares, sem previsão de décimo terceiro salário. Beneficiários devem se atentar às informações oficiais divulgadas pelo MDS e pelas secretarias estaduais ou municipais para eventuais pagamentos adicionais.

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Bolsa Família mostra quem pode ganhar até R$ 900 em 2025

O Bolsa Família, reformulado em 2023, é uma das principais políticas públicas de transferência de renda no Brasil. Seu objetivo é combater a pobreza e promover a inclusão social, oferecendo suporte financeiro a famílias em situação de vulnerabilidade.

Porém, com um valor base de R$ 600 por família, o programa contempla adicionais específicos que variam conforme a composição familiar e as necessidades de cada membro. Esses adicionais são fundamentais para garantir uma rede de proteção social mais robusta e eficaz.

Os benefícios adicionais do Bolsa Família são divididos em categorias que atendem a diferentes faixas etárias e condições de saúde.

• O Benefício Primeira Infância (BPI), por exemplo, concede R$ 150 mensais por criança de até 6 anos, reconhecendo a importância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento infantil.
• Já o Benefício Variável Familiar (BVF) oferece R$ 50 por criança e adolescente entre 7 e 17 anos, além de gestantes e nutrizes, incentivando a continuidade escolar e o acompanhamento pré-natal regular.
• Além disso, o programa contempla mães de bebês de até 6 meses com o Benefício Variável Nutriz, que paga seis parcelas de R$ 50, reforçando a alimentação infantil e o aleitamento materno.

Para ilustrar como esses benefícios impactam o valor total recebido, consideremos diferentes cenários familiares. Em uma família com dois filhos de até 6 anos, o valor total seria de R$ 900 mensais, composto pelo valor base de R$ 600 e R$ 150 para cada criança.

Contudo, se a família tiver um filho de até 6 anos e outro entre 7 e 17 anos, o valor total seria de R$ 800. Isso, incluindo R$ 150 para o BPI e R$ 50 para o BVF. Por outro lado, uma família com dois filhos entre 7 e 17 anos receberia R$ 700, somando R$ 50 para cada criança no BVF.

Quem tem direito ao Bolsa Família em 2025?

Para ter direito ao Bolsa Família, a principal regra é que a renda per capita da família seja de, no máximo, R$ 218 por mês. Por exemplo, se uma família de sete pessoas tem uma renda total de R$ 1.518, a renda per capita seria de R$ 216,85. Assim, estando abaixo do limite estabelecido. Nessa situação, a família teria direito ao benefício, desde que atendesse aos critérios de composição familiar e frequência escolar.

Além disso, o programa também exige que os beneficiários cumpram compromissos nas áreas de educação e saúde para manter o benefício. As crianças devem estar matriculadas e frequentar a escola regularmente, com uma frequência mínima de 75%. Gestantes e nutrizes devem realizar o acompanhamento pré-natal e manter a vacinação e exames de saúde em dia.

Por fim, essas condicionalidades visam garantir que os recursos sejam utilizados para promover o bem-estar e o desenvolvimento das crianças e adolescentes atendidos.

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Governo alerta famílias sobre regras e orienta o que fazer para garantir a continuidade do pagamento dos R$600 do Bolsa Família

O Bolsa Família mudou muito nos últimos anos e quem depende dele precisa estar atento a cada detalhe para não perder o benefício. Contudo, o programa segue com a missão de proteger famílias em situação de vulnerabilidade, mas agora tem novas exigências e cruzamentos de dados automáticos que exigem mais cuidado. Manter o cadastro atualizado virou um dever essencial e não apenas uma recomendação.

Segundo o Governo, a primeira coisa que o beneficiário precisa entender é que o Bolsa Família está ligado diretamente ao Cadastro Único, o famoso CadÚnico. Se a renda da família ultrapassa R$ 218 por pessoa, o sistema pode sinalizar e cortar o pagamento.

Porém, mesmo uma pequena variação na renda pode interferir, por isso é importante avisar o CRAS assim que houver mudança no trabalho, no endereço ou na composição da família.

Além disso, outra regra que continua firme envolve saúde e educação. As crianças entre quatro e cinco anos precisam ir à escola com frequência mínima de 60%. As que têm entre seis e dezessete anos devem alcançar pelo menos 75%.

O Ministério do Desenvolvimento Social também exige que todas as vacinas estejam em dia e que o peso e a altura sejam acompanhados nas unidades de saúde. Gestantes têm obrigação de fazer o pré-natal completo, sem deixar consultas de lado.

Essas exigências não são apenas burocracia. Elas existem para garantir que o benefício cumpra o papel social de romper o ciclo de pobreza. Uma criança que estuda e se alimenta bem tem mais chances de crescer fora da dependência do programa, dizem técnicos do governo.

O que é a regra de transição do Bolsa Família?

Nos últimos meses, o governo criou uma espécie de regra de transição para evitar que famílias que melhoraram de vida percam o benefício de uma vez. Quando a renda ultrapassa o limite, a família pode continuar recebendo metade do valor por até um ano, desde que não tenha renda estável. Esse tempo extra serve para quem está se recolocando no mercado de trabalho e ainda não tem segurança financeira.

Famílias unipessoais, aquelas formadas por uma única pessoa, também podem receber o Bolsa Família, mas precisam comprovar renda abaixo de R$ 218 mensais. Para elas, o valor tende a ser menor, já que não há dependentes. Mesmo assim, é uma ajuda que faz diferença para quem vive sozinho e ainda busca estabilidade.

Contuso, se o benefício for bloqueado, suspenso ou cancelado, o caminho é procurar o setor responsável na prefeitura. Geralmente, o problema está em dados desatualizados ou falta de comprovação de frequência escolar. O cidadão pode recorrer e apresentar documentos que justifiquem a situação, e o CRAS costuma orientar em cada etapa.

Por fim, continuar recebendo o Bolsa Família exige disciplina e atenção constante. A atualização do CadÚnico, a frequência escolar e o acompanhamento de saúde formam o tripé que sustenta o benefício.

Porém, quando essas três partes funcionam juntas, o programa cumpre seu propósito e segue garantindo um alívio financeiro que, para muitas famílias, representa a diferença entre o mínimo e o nada.

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Bolsa Família surpreende o Brasil com nova conquista que se soma ao pagamento garantido de R$600 para pais e mães beneficiários

O trabalho infantil ainda ronda o Brasil, contudo, sinais de mudança começam a aparecer. Entre os beneficiários do Bolsa Família, a queda no número de crianças trabalhando se mostra mais expressiva, trazendo um sopro de esperança para famílias que vivem na linha da pobreza.

Dados do IBGE apontam que entre 2016 e 2024 o número de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil caiu de 2,1 milhões para 1,65 milhão.

No caso específico dos beneficiários do Bolsa Família, a taxa de trabalho infantil passou de 7,3% em 2016 para 5,1% em 2024. Na população em geral, a redução ocorreu também, mas foi mais lenta, de 5,2% para 4,1%. Esses números mostram que o programa de transferência de renda consegue atingir justamente aqueles que mais precisam.

Pesquisadores da ANPEC analisaram os efeitos do Bolsa Família usando dados da PNADC e descobriram algo curioso. Nas zonas rurais, os meninos continuam trabalhando mais do que se esperaria. Além disso, o programa ajuda, mas não substitui totalmente a renda que muitas famílias obtêm do trabalho infantil.

O estudo reforça que políticas públicas não podem ser únicas e genéricas. Cada comunidade tem suas particularidades. Um benefício financeiro é importante, mas não resolve tudo. Educação de qualidade, conscientização e fiscalização também são essenciais.

Contudo, ONGs como a Save the Children alertam para um aumento recente do trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos. O dado assusta e chama atenção para vulnerabilidades que não podem ser ignoradas. A pandemia de COVID-19 agravou a situação, levando muitas famílias a recorrerem ao trabalho infantil como forma de sobrevivência.

Quem tem direito ao Bolsa Família?

O Bolsa Família atende famílias em situação de pobreza e extrema pobreza em todo o Brasil. Para ter direito, a renda mensal por pessoa deve ser de até R$ 168 para famílias em extrema pobreza e de até R$ 420 para famílias em situação de pobreza.

Além disso, é necessário que as famílias tenham crianças e adolescentes de 0 a 17 anos, gestantes ou pessoas com deficiência, e que cumpram as condicionalidades do programa, como manter as crianças na escola e acompanhar a vacinação.

Porém, o cadastro no programa é feito pelo Cadastro Único, que reúne informações socioeconômicas das famílias. É obrigatório que os dados estejam atualizados e que a família cumpra as regras estabelecidas pelo programa para continuar recebendo os benefícios. O Bolsa Família busca reduzir a desigualdade social, garantindo uma renda mínima e incentivando o acesso à educação e à saúde.

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Saiba se o Bolsa Família pode ou não ser cancelado por dívidas, proteja seus pagamentos e veja como se informar com mais segurança

Que o Bolsa Família transforma a vida de milhares de famílias no Brasil não é segredo para ninguém. Também pudera, o programa garante acesso à alimentação, saúde e educação, fortalecendo a segurança financeira das pessoas em situação de vulnerabilidade.

Além de fornecer recursos mensais, o benefício assegura a frequência escolar de crianças e adolescentes, incentiva o acompanhamento pré-natal de gestantes e contribui para a manutenção da dignidade das famílias.

Para muitas pessoas, o Bolsa Família representa a diferença entre a subsistência mínima e uma vida com direitos básicos garantidos.

Diante de tamanha importância, muitos beneficiários se perguntam se ter dívidas ou o nome “sujo” na praça pode cancelar o benefício.

No entanto, podem respirar aliviados, uma vez que a resposta oficial do governo é clara: não, ter pendências financeiras não interfere no recebimento do Bolsa Família nem na regularidade do CPF.

De acordo com o portal oficial do programa social, essas notícias em sentido contrário que circulam com frequência não passam de fake news e só servem para promover uma insegurança desnecessária.

Como proteger o benefício do Bolsa Família e evitar fake news?

A Lei 14.534/23, que institui o CPF como único número de registro no país, não afeta diretamente o Bolsa Família. A situação do CPF só se torna relevante se houver irregularidades identificadas no Cadastro Único, conforme dados fornecidos pelo beneficiário.

Mas, para manter o benefício seguro, é essencial seguir algumas orientações:

1. Consultar sempre o aplicativo do Cadastro Único ou o Caixa Tem.
2. Verificar informações diretamente com a gestão municipal do programa.
3. Regularizar o CPF junto à Receita Federal caso haja bloqueio.
4. Atualizar os dados no Cadastro Único após qualquer alteração.
5. Ignorar mensagens suspeitas ou boatos sobre cancelamento por dívidas.
6. Acompanhar canais oficiais do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS) e o Brasil Contra Fake.

Como regularizar o CPF?

No entanto, se o benefício estiver bloqueado devido a uma irregularidade mais grave no CPF, a família deve:

1. Consultar a situação do CPF junto à Receita Federal pelo site oficial;
2. Regularizar pendências detectadas.
3. Atualizar os dados no Cadastro Único na gestão municipal.
4. Aguardar a atualização automática no Sistema de Benefícios ao Cidadão (Sibec V2).

É importante que todos os CPFs irregulares dentro da família sejam regularizados em até seis meses, caso contrário, aí sim o benefício poderá ser cancelado.

MAS ATENÇÃO! Toda e qualquer informação deve ser consultada somente pelos portais e canais oficiais do programa social. O governo jamais envia mensagens via WhatsApp solicitando dados e senhas; Caso ocorra, denuncie imediatamente e bloqueie o número.

Ademais, para saber mais informações sobre o programa social, clique aqui*.

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Entenda o projeto do abono natalino, os estados que já pagam o benefício pelo programa social e como ele funciona nesses casos

Apesar de o 13º salário não fazer parte do cronograma de pagamentos do Bolsa Família, uma lista de beneficiários pode garantir esses valores em determinados estados brasileiros.

Além disso, o Projeto de Lei 4156/24 prevê a criação do chamado abono natalino, o qual pode estender o benefício a uma parcela maior de famílias.

Sendo assim, com base em informações do portal do Serasa, trazemos abaixo todas as informações sobre o assunto, para que você fique por dentro e, se corresponder às regras, exigir os seus direitos.

Por que o Bolsa Família não paga 13º salário?

Primeiramente, é bom entender que o Bolsa Família é um programa de transferência de renda, não uma relação trabalhista.

Sendo assim, ele não garante 13º salário, como ocorre com contratos de trabalho formal.

Em 2019, o governo federal chegou a liberar um abono natalino de forma pontual, mas a medida não virou regra nacional.

Desde então, esse pagamento extra só ocorre em alguns estados que adotaram leis próprias.

O que é o projeto de lei 4156/24? O que pode mudar?

Conforme mencionamos acima, ainda consta em análise no Congresso o PL 4156/24 o qual propõe que todos os beneficiários recebam o dobro do valor mensal do Bolsa Família no período de festas do fim de ano.

Assim, quem recebe R$ 600 teria direito a R$ 1.200. Famílias com valores maiores, por causa dos adicionais, também veriam a parcela de Natal dobrada.

Mas o texto ainda precisa passar pelas comissões da Câmara e do Senado antes de ser sancionado Portanto, não há nenhuma garantia de implementação em 2025, uma vez que ele segue parado desde novembro de 2024 – Conforme podem ver por aqui*.

Onde já existe o abono natalino do Bolsa Família?

Enquanto o PL não avança, alguns estados pagam o benefício por conta própria:

• Paraíba: Abono de R$ 64 por família, pago desde 2018 pela Caixa Econômica Federal, com base nos dados do MDS.

• Pernambuco: Parcela extra de até R$ 150. Quem já recebe R$ 150 ou mais no Bolsa Família tem o valor assegurado. Quem recebe menos pode completar o benefício cadastrando o CPF em compras com nota fiscal eletrônica, recebendo 5% de devolução até chegar ao teto. É necessário estar no programa há pelo menos seis meses.

Como solicitar ou consultar o benefício?

O abono natalino não exige solicitação direta nos estados que já pagam.

O processo acontece automaticamente para os beneficiários do Bolsa Família.
Para verificar se a família tem direito:

• Consulte o site oficial do governo estadual.
• Procure a Secretaria de Assistência Social da sua cidade.
• Compareça ao CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) mais próximo.
• Acompanhe as informações em redes sociais oficiais de governos estaduais.

MAS ATENÇÃO! Jamais forneça seus dados pessoais fora dos canais oficiais. O Bolsa Família não pede depósito prévio, pagamento de taxas ou códigos por WhatsApp para liberar benefícios. – Para saber mais informações sobre o programa social, clique aqui*.

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Bolsa Família de beneficiários pode ser bloqueado em setembro por atitude simples que muitos desconhecem

O Bolsa Família segue sendo um dos principais programas de assistência social no Brasil em 2025, ajudando milhões de famílias a manter o mínimo de dignidade e segurança financeira. Mas nem sempre a experiência é tranquila.

Contudo, muitos beneficiários descobrem de repente que o pagamento foi bloqueado e se perguntam: “O que aconteceu? Vou receber os atrasados?”. Entender os motivos e saber como agir rapidamente pode fazer toda a diferença para não ficar sem o benefício.

O bloqueio não é sempre sinal de problema grave, mas pode gerar bastante preocupação. Entre os motivos mais comuns estão a falta de atualização cadastral no CadÚnico, renda familiar acima do permitido e o descumprimento das condicionalidades do programa.

Dentre os mais comuns então a frequência escolar das crianças, vacinas em dia e acompanhamento de saúde para gestantes. Na prática, o bloqueio geralmente é temporário e quase sempre resolvível.

O primeiro passo é conferir a situação. Aplicativo Caixa Tem, Portal Cidadão ou mesmo uma ida ao CRAS são essenciais. É nesses canais que se descobre se o bloqueio é definitivo ou temporário e quais pendências precisam ser resolvidas. Muitos só percebem que a solução é simples, mas ignoram os sinais.

Como atualizar o cadastro do Bolsa Família?

Quando o problema for a atualização cadastral, reunir documentos como RG, CPF, comprovante de residência e os papéis da família e ir ao CRAS costuma resolver. Os funcionários orientam e corrigem o que for necessário para liberar o benefício novamente.

Contudo, se a causa estiver ligada às condicionalidades (frequência escolar ou vacinação atrasada, por exemplo) a família precisa regularizar essas questões junto às escolas e unidades de saúde. Em seguida, é importante avisar o CRAS para que atualizem os dados e liberem novamente o pagamento.

Por fim, existem também situações de divergência cadastral, com informações erradas ou incompletas no CadÚnico. Nesse caso, não adianta esperar que se resolva sozinho: é preciso corrigir diretamente no CRAS, seguindo as orientações sobre quais documentos apresentar e como atualizar o cadastro.

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Famílias com filhos no Bolsa Família em 2025 recebem valores extras além do mínimo de R$600; Saiba quanto uma família com um filho recebe, como funciona o cálculo e como garantir o benefício

O Bolsa Família divulgou um comunicado essencial que atinge diretamente famílias que tenham pelo menos um filho dependente neste ano de 2025, e essa informação merece atenção imediata, porque define os valores atualizados e reforça a importância de manter o cadastro em dia.

Isso porque, para quem se encaixa nessa situação, o programa social pode representar um alívio real no orçamento doméstico e abrir espaço para mais dignidade no dia a dia. Sendo assim, com base em informações oficiais do governo, trazemos abaixo como cada um desses adicionais funciona.

Quanto recebe uma família com um filho?

O valor mínimo do Bolsa Família em 2025 é de R$ 600 por família. A esse valor somam-se adicionais que variam conforme a idade dos filhos:

• Para crianças de 0 a 6 anos incompletos, o programa concede R$ 150 extras pelo Benefício Primeira Infância (BPI);

• Para crianças e adolescentes de 7 a 17 anos, o acréscimo é de R$ 50 mensais pelo Benefício Variável Familiar (BVF).

Exemplos práticos:

• Uma família com um filho de 4 anos pode receber R$ 750 por mês.
• Já quem tem um filho de 12 anos pode receber R$ 650 por mês.

Pensando em termos práticos, esses valores fazem diferença em situações reais.

Afinal de contas, com esses valores extras, é possível:

• Garantir contas imprevistas do mês;
• Reforçar a alimentação;
• Até mesmo comprar o material escolar, que sempre pesa no bolso.

Uma mãe, por exemplo, pode usar parte do valor para custear a passagem de ônibus que a leva ao curso de qualificação.

Uma família pode investir em frutas e legumes, garantindo uma dieta mais saudável para a criança.

Em cada cenário, o Bolsa Família transforma dificuldades em oportunidades.

Como solicitar o benefício?

Para receber o Bolsa Família, a família precisa estar inscrita no Cadastro Único (CadÚnico) e manter as informações sempre atualizadas.

A inscrição deve ser feita em um CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), levando documentos como:

• CPF ou título de eleitor do responsável pela família;
• Documento oficial de todos os membros da casa (RG, CPF, certidões de nascimento ou casamento, carteira de trabalho, entre outros);
• Comprovante de residência.

Depois de inscrita, a família não precisa solicitar diretamente o Bolsa Família:

• O sistema do governo analisa automaticamente os dados;
• Identifica quem tem direito;

A seleção acontece todos os meses, garantindo a entrada contínua de famílias elegíveis. Mas, para saber mais informações sobre os repasses do programa social, clique aqui*

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Beneficiários do Bolsa Família conseguem garantir além dos R$ 600 reais um auxílio extra que pode chegar a R$ 1.518

Você provavelmente já viu alguém comentando sobre um tal de auxílio extra de R$ 1.518,00 para quem recebe Bolsa Família. A notícia se espalhou rápido e muita gente se animou. Mas calma, não é bem um benefício novo. Esse valor é, na verdade, o Benefício de Prestação Continuada, o famoso BPC, que já existe há anos.

Contudo, o que mudou é que agora ele pode ser somado ao Bolsa Família em alguns casos específicos. É simples, mas ao mesmo tempo confuso, e foi isso que fez todo mundo acreditar que o governo tinha liberado um super auxílio.

A confusão vem de uma regra que mudou em 2024. Antes, se alguém na família recebia o BPC, o valor contava na renda familiar e podia fazer a família perder o Bolsa Família. Agora não conta mais. Ou seja, o BPC deixa de ser considerado na soma da renda, e a família continua elegível para o Bolsa Família.

No entanto, a consequência é que, tecnicamente, os dois benefícios podem andar juntos. E pronto: nasceu o “auxílio extra” que todo mundo viu na internet. Mas não é dinheiro novo, é só a soma de dois benefícios diferentes.

O que é o BPC?

O BPC garante R$ 1.518,00 por mês para idosos a partir de 65 anos ou pessoas com deficiência que não conseguem se sustentar sozinhas. O Bolsa Família paga, no mínimo, R$ 600, e pode ser mais, dependendo de quantas pessoas vivem na casa e da renda. Para receber os dois, é preciso se enquadrar nos critérios dos dois benefícios. Não é automático. Nem todo mundo vai conseguir.

Para ter uma ideia, imagine uma família com quatro pessoas: pai, mãe, uma criança e um idoso com deficiência. O idoso recebe o BPC, R$ 1.518,00. A família continua com o Bolsa Família, R$ 600. No fim, o total mensal pode chegar a R$ 2.118,00. Parece um novo programa, mas é só a soma de dois direitos já existentes.

Por fim, para conseguir o BPC, a pessoa precisa solicitar junto ao INSS. Dá para fazer pelo site, aplicativo ou presencialmente. O Bolsa Família segue pelo Cadastro Único, via CRAS. E atenção: manter os dados atualizados é fundamental. Quem não atualiza pode perder os pagamentos, mesmo tendo direito.

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