Fim de uma era: Importante fábrica nº 1 dos refrigerantes abala Salvador, Bahia, após 60 anos de atividades

Em Salvador, BA, um ícone da indústria de refrigerantes e garrafas de vidro encerrou suas atividades nos anos 70, engolida pela Companhia Cervejaria Brahma.

Durante seus 60 anos de história, a Fratelli Vita não apenas abasteceu o mercado com seus produtos, mas também se consolidou como um símbolo cultural de Salvador.

Com o fechamento da fábrica e sua transformação no Campus Fratelli Vita da Estácio da Bahia, moradores sentiram uma profunda nostalgia e despedida.

Neste contexto, a partir de informações coletadas através do portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo toda a trajetória da fábrica, a transformação de seus produtos e a transição do prédio, que passou de uma emblemática indústria a um polo educacional.

Com vocês, Fratelli Vita:

Fundada em 1902 por Giuseppe Vita, imigrante italiano, a Fratelli Vita iniciou suas atividades em Salvador, trazendo inovação e qualidade ao mercado baiano.

• Inicialmente focada em licores, a Fratelli Vita diversificou sua produção devido à dificuldade de importar garrafas de vidro na Primeira Guerra, destacando-se também em cristais.

• Com o sucesso de seus refrigerantes, a marca conquistou popularidade e, na década de 50, superou a Coca-Cola em alguns mercados baianos.

• A Fratelli Vita foi pioneira ao patrocinar o trio elétrico Dodô e Osmar em 1952, consolidando o formato do trio elétrico no carnaval de Salvador.

Impacto cultural e econômico:

Durante sua operação, a Fratelli Vita não apenas conquistou o mercado local, mas também obteve reconhecimento internacional pela qualidade de seus cristais.

A empresa se expandiu com filiais em Recife e se tornou sinônimo de tradição e qualidade, com seus refrigerantes consumidos em larga escala em toda a Bahia.

O refrigerante Fratelli Vita conquistou o paladar dos baianos, rivalizando até mesmo com marcas como a gigantesca e amada Coca-Cola.

Um fim anunciado

A Fratelli Vita, após quase 60 anos de história, enfrentou sérias dificuldades financeiras devido às mudanças econômicas e à crescente presença de multinacionais no mercado.

Em 1962, a empresa não conseguiu se manter competitiva e, assim, encerrou suas atividades, marcando o fim de uma era no setor industrial baiano.

Conforme mencionamos, a Companhia Cervejaria Brahma engoliu a marca ao adquirir tanto a marca quanto o prédio da fábrica em 1972.

O que aconteceu com o espaço da Fratelli Vita?

O fim da Fratelli Vita como indústria baiana não significou o desaparecimento total do seu legado.

Em 2002, o prédio da fábrica foi tombado como patrimônio histórico pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), reconhecendo sua importância para a história industrial do estado.

Esse movimento de preservação foi um reflexo do valor que a comunidade baiana atribuía àquele espaço.

Ao longo de três anos de negociações, o Centro Universitário Estácio da Bahia adquiriu o prédio da Fratelli Vita em 2006, com a proposta de transformar o local em um campus universitário.

O projeto de restauração, orçado em R$25 milhões e desenvolvido por estudantes de mestrado da Universidade Federal da Bahia, começou em 2007 e incluiu a preservação da fachada histórica do edifício.

Inclusive, em 2012, a Estácio FIB ofereceu dois mil novos espaços para cursos de graduação no Campus Fratelli Vita.

O que aconteceu com a marca Fratelli Vita?

Além disso, apesar da antiga fábrica ter findado, em 23 de abril de 2023, a Fratelli Vita retomou a produção de seus refrigerantes em Pernambuco, conforme o sócio Gustavo Alecrim.

Na época, com cerca de 8 mil unidades mensais, a marca vendia seus produtos em 50 pontos.

Apostando em uma receita “como antigamente”, a Fratelli Vita voltou sua produção de forma artesanal e natural, sem aditivos químicos, conquistando especialmente o público acima dos 50 anos.

A revitalização da marca nasceu do esforço conjunto de membros da família Vita, que, há cinco anos, começaram a reformular as receitas tradicionais usando extratos naturais e testes laboratoriais para recuperar o sabor original.

Embora hoje opere em escala muito menor do que na década de 1970, a empresa aposta no resgate da memória afetiva dos consumidores para se fortalecer no mercado.

Inclusive, de acordo com o portal O Globo, ainda em 2023, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) reconheceu que a Ambev não tem mais direito de explorar a marca Fratelli Vita, adquirida na década de 70.

Mesmo porque, a Ambev deixou de usar a marca por mais de 5 anos consecutivos. Essa decisão no processo abriu o caminho para a atuação da Fratelli Vita com exclusividade do nome.

O legado da fábrica:

Hoje, a antiga fábrica da Fratelli Vita é um símbolo da adaptação e preservação histórica em Salvador, BA.

O Campus Fratelli Vita preserva a memória fabril, impulsionando inovação e educação na cidade. Mantém viva a ligação com o passado industrial da região.

O campus abriga cursos como Administração, Direito, Enfermagem e Nutrição, além de contar com uma biblioteca e laboratórios modernos.

A calçada da antiga fábrica ainda ostenta o nome do fundador, Giuseppe Vita, em um tributo silencioso a um passado de conquistas e desafios.

Conclusão:

Em suma, a antiga Fábrica Fratelli Vita não só marcou a história de Salvador, como também deixou uma impressão profunda na vida dos baianos.

Após sua fusão com a Brahma e posterior transição para um campus universitário, seu legado perdura como exemplo de adaptação e preservação histórica.

Por fim, a memória da Fratelli Vita, imortalizada na arquitetura e nas lembranças afetivas, permanece viva no coração de Salvador.

Mas, para saber sobre mais fins de grandes indústrias e casos parecidos como esse, clique aqui. *

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O fim de 7 cervejas bastante populares, que fizeram sucesso entre os brasileiros, e agora não estão mais nas prateleiras dos supermercados

Para os amantes de cerveja, cada rótulo é uma história, seja de um verão inesquecível, de um churrasco com os amigos ou de uma época que já não volta mais.

Mas o universo cervejeiro também vive de transformações. Conforme apurado pelo TV FOCO, enquanto novos sabores ganham espaço nas prateleiras, outros simplesmente desaparecem.

Algumas marcas até resistem por décadas, mas acabam sendo engolidas pelas mudanças no gosto do consumidor, nas estratégias das grandes fabricantes ou mesmo na logística de produção.

Aliás, isso aconteceu com 7 cervejas que, embora tenham marcado presença, já não fazem mais parte da paisagem dos supermercados como Assaí, Carrefour e tantos outros, incluindo uma Brahma e Antarctica.

1 – Brahma München

De acordo com o portal ‘Veja SP’, um verdadeiro clássico das décadas de 40 a 70, a Brahma München era uma cerveja escura que fez história.

No entanto, com o tempo, foi perdendo espaço para as pilsens mais leves, dominantes no paladar do brasileiro.

Sua produção foi descontinuada no início dos anos 2000, deixando saudade nos apreciadores de sabores mais encorpados.

2 – Antarctica München

Com um perfil mais intenso e saboroso que a tradicional clara, essa cerveja escura da Antarctica começou a ser produzida em São Paulo ainda no início do século XX.

Embora tenha mantido sua presença por boa parte do século, hoje já não é mais encontrada. Seu desaparecimento foi silencioso, mas definitivo.

3 – Kaiser Bock

Um marco nos anos 90, a Kaiser Bock foi pioneira no estilo bock no Brasil. Lançada em 1993, conquistou fãs pelo teor alcoólico mais elevado e sabor robusto, ideal para os dias frios.

Chegou a ser considerada a melhor bock do país. No entanto, desde 2012, sua fabricação deixou de ser constante, até sumir de vez das prateleiras.

4 – Antarctica Bock

A tentativa da Antarctica de entrar no mercado das bocks veio em 1994, tentando surfar no sucesso da Kaiser. Porém, não teve o mesmo brilho. A aceitação foi fraca e, após poucos anos, a produção foi encerrada.

5 – Carlsberg (versão nacional)

A dinamarquesa Carlsberg chegou a ser fabricada por aqui nos anos 90, por meio da Skol. Mas a iniciativa durou pouco. Hoje, só é possível encontrar a versão importada, geralmente em empórios ou lojas especializadas.

6 – Pérola

Pouca gente da geração atual conhece, mas a Pérola foi uma estrela do passado.

Produzida em Caxias do Sul (RS), teve seu auge entre os anos 50 e 70, sendo distribuída por todo o Brasil. Nos anos 90, no entanto, a fábrica encerrou as atividades, e com ela, desapareceu a cerveja.

7 – Malt 90

Com um marketing ousado e muito destaque nos anos 80, inclusive sendo a cerveja oficial do primeiro Rock in Rio, a Malt 90 se dizia a bebida do futuro.

Mas o gosto popular não embarcou na proposta. Acabou tachada de sem graça, e em menos de uma década, sumiu de circulação.

Considerações finais

• Ver essas marcas deixarem o mercado é como folhear um álbum de memórias em que as páginas vão se desfazendo com o tempo.
• Embora novas cervejas cheguem todos os anos, há algo especial em lembrar dessas que marcaram época.
• Hoje, elas não estão mais nas gôndolas do Assaí, Carrefour e outros supermercados, mas seguem vivas na lembrança de quem viveu seus tempos dourados.

Qual a maior cervejaria do mundo?

De acordo com o portal ‘Cervejar’, a Anheuser-Busch InBev (AB InBev) é a maior cervejaria do mundo. A empresa é sediada na Bélgica e é proprietária da Ambev no Brasil.

A empresa possui mais de 500 marcas de cervejas, entre elas podemos encontrar algumas muito famosas no Brasil, como Budweiser, Stella Artois, Brahma e Hoegaarden.

Por fim, veja esta matéria: Adeus no Carrefour e Pão de Açúcar: Fim de 7 cervejas traz extinção em prateleiras e clientes choram

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Sete cervejas amadas dos brasileiros foram vítimas de uma falsificação, com tudo divulgado no Bora Brasil, da Band

Na manhã desta sexta-feira (18), o substituto de Joel Datena, Lucas Martins, expôs uma grave denúncia envolvendo sete cervejas amadas.

Isso porque marcadas gigantes como Skol, Brahma, Original e outras foram vítimas de falsificação por parte de uma fábrica irregular.

O time do TV Foco, atento em todos os jornais da TV, a partir das informações do Bora Brasil, traz à tona essa grave denúncia.

Um fábrica clandestina estava falsificando a bebida tão querida pelos brasileiros, e colocando todos em risco.

Falsificação coloca em risco as pessoas

• A falsificação de um produto coloca em risco a saúde das pessoas, que acham que estão tomando uma marca, mas é outra;
• Isso porque a produção é diferente e pode ser que a outra tenha algum ingrediente que causa alergia nas pessoas;
• É importante ressaltar que todas as marcas envolvidas não possuem culpa alguma em casos de falsificação;
• Elas acabam sendo vítimas, assim como os consumidores que adquirem os produtos.

Alerta na Band

Nesta sexta-feira (18), Lucas Martins deixou todos os telespectadores chocados com a denúncia de várias cervejas, no Paraná.

“Os brasileiros têm o costume de ser cervejeiro e na hora de abrirem uma cerveja, dá de cara com marcas falsificadas. A polícia do Paraná descobriu uma fábrica de cervejas falsas”, disse ele.

Nas imagens divulgadas pela polícia, foi possível identificar sete marcas diferentes, algumas bem populares dos brasileiros.

Marcas como Brahma, Skol, Original, Antártica foram as marcas escolhidas pelos criminosos, para falsificá-las.

10 pessoas presas

Em seguida, o apresentador chamou a participação da repórter Sara Erthal, em que revelou que haviam mais de 14 mil garrafas adulteradas.

“A polícia encontrou um barracão com 600 caixas de cervejas, mais de 14 mil garrafas de cervejas adulteradas. 10 pessoas foram presas”, disse ela.

Os criminosos compravam marcas de bebidas inferiores, trocavam os rótulos e vendiam como se fossem as marcas mais caras.

A fábrica clandestina distribuía as bebidas falsificadas para diversas distribuidoras de Curitiba. Certamente a Anvisa está de olho para retirar todas as marcas falsificadas das prateleiras.

As marcas também são vítimas

Como já destacado no texto, mas é importante sempre ressaltar, em caso de falsificações, as marcas também são vítimas.

Brahma, Skol, Original, Antártica, dentre outras, acabam prejudicadas em situações como essa, já que é o nome da empresa que fica em evidência.

Caso um consumidor passe mal, as pessoas irão acusar a marca pelos problemas, já que não imaginam que o produto seja falsificado.

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Conclusões finais

Lucas Martins, que substitui Joel Datena, no Bora Brasil, confirmou mais de sete marcas de cervejas falsificadas.

Havia uma fábrica clandestina em Curitiba, em que falsificava as principais marcas do país, como Brahma, Skol e outras.

Veja outros casos de cervejas falsificadas

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Cervejas da Brahma e Kaiser, que estiveram presente em várias comemorações, se despendem para sempre das prateleiras dos supermercados

O mercado de bebidas no Brasil tem passado por transformações significativas. Em um movimento que surpreendeu muitos consumidores e aficionados por cerveja, marcas icônicas como Brahma e Kaiser estão se despedindo das prateleiras de grandes redes de varejo como Atacadão e Assaí.

Dois ícones das cervejas bock brasileiras, a Kaiser Bock e a Brahma Bock, se despediram do mercado nos últimos anos, deixando um vazio no coração dos fãs do estilo.

Lançada em 1994, a Kaiser Bock rapidamente se tornou uma das cervejas mais populares do Brasil. Com teor alcoólico de 6,8%, a cerveja se destacava por seu sabor marcante e corpo robusto, conquistando paladares exigentes.

De acordo com o Bavihaus, em 2002, a marca lançou a primeira cerveja bock em lata do Brasil, expandindo ainda mais sua presença no mercado. Em 2008, a Kaiser Bock foi premiada com a medalha de ouro no Concurso Brasileiro de Cerveja, consolidando sua qualidade e reconhecimento.

Brahma Bock

A Brahma Bock, lançada em 1996, também se tornou uma referência no mercado de bock. Com teor alcoólico de 6,8%, a cerveja se destacava por seu sabor equilibrado e aroma marcante, ideal para ocasiões especiais.

A Brahma Bock também era conhecida por suas campanhas publicitárias criativas e irreverentes. A marca apostava em personagens memoráveis e slogans que conectavam com o público, reforçando a imagem do produto como um símbolo de qualidade e tradição.

Motivos para o adeus

As razões para a saída das cervejas Kaiser Bock e Brahma Bock do mercado não foram oficialmente divulgadas pelas empresas. 

No entanto, alguns especialistas acreditam que a diminuição da demanda por cervejas bock no Brasil, aliada à competição acirrada no mercado cervejeiro, podem ter sido fatores determinantes.

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Apesar da tristeza dos fãs, a Kaiser e a Brahma continuam oferecendo diversas opções de cervejas de qualidade em seus portfólios.

Além dessas duas icônicas, outras não existem mais: MALT 90, PÉROLA, e CARLSBERG.

Qual é a maior marca de cerveja do Brasil? 

A Skol, de origem dinamarquesa mas produzida no Brasil pela Ambev, lidera o mercado nacional há décadas e é considerada uma das marcas mais queridas pelos brasileiros.

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Brahma decidiu comprar uma das maiores marcas de cervejas do Brasil para acabar com concorrência e deixar rivais de mãos abanando

A paixão dos cidadãos pela cerveja trouxe uma gama de marcas para o mercado. Há anos, a Brahma se destaca entre os brasileiros, mas poucos sabem que ela já engoliu a marca nº1 do Brasil. Nesta sexta-feira, 12, iremos recordar essa história, que deixou até a Heineken de mãos abanando.

Estamos falando da Cervejaria Ritter. Fundada em Pelotas, em 1876, por Carlos Ritter, tornou-se uma das mais queridas da época.

Mas, engana-se quem acredite que a marca era focada apenas em cervejas. O sucesso era tanto que a empresa especializou-se na produção de água mineral, siphon e refrescos

Além de conquistar o público por conta do sabor único, a Cervejaria Ritter também era essencial para a economia brasileira. No início, contava com 80 operários, três maquinistas e três foguistas, além de outros pequenos cargos.

Na virada do século XIX era uma das maiores cervejarias do Brasil, produzindo, 4.5 milhões de garrafas por ano. Além de ganhar prêmios internacionais por conta de seus produtos. Inclusive, em 1911, a empresa era responsável pela metade da arrecadação da Mesa de Rendas de Pelotas.

Porém, no ano de 1889, a empresa decidiu realizar a fusão com a Cervejaria Sul-Riograndense, fundada por Leopoldo Haertel. Pouco tempo depois, a Brahma decidiu realizar a compra da empresa, segundo o portal Cervesia.

Na época, a Brahma comprou a rival com o objetivo de acabar com a concorrência entre elas. A marca não utilizou a produção da cerveja ou de outros produtos, fato que encerrou a marca por definitivo no ano de 1940.

PRODUTOS

A Cervejaria Ritter se destacava devido a cinco cervejas especiais, além de outros produtos. Veja alguns deles:

• Cerveja Pilsen
• Cerveja Pelotense
• Cerveja Ritter Bräu
• Cerveja Maerzen
• Cerveja Americana
• Gasosa Espumantina

A tática funcionou perfeitamente para Brahma, uma vez que acabou com a sua concorrência e cresceu ainda mais no mercado brasileiro.

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Qual preço da Brahma?

Em 1888, Joseph Villiger, um emigrante suíço, decidiu fazer sua própria cerveja em casa. Mas, mal sabia que iria iniciar a história de uma das maiores marcas do país.

Na época, Joseph Villiger inaugurou a “Manufatura de Cerveja Brahma Villiger & Companhia”, com uma produção diária de 12.000 litros de cerveja e 32 funcionários, segundo o portal Opa Bier.

Desde então, a marca tornou-se uma das mais comuns nos mercados brasileiros. Fato que faz com que muitos procurem o preço da latinha.

O preço varia em cada mercado. Mas, nesta sexta-feira, 12, a latinha de 269 ml está R$ 2,89 no Pão de Açúcar.

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Brahma compra gigante das bebidas e empresa encerra as atividades após 60 anos no mercado

Gigante empresa brasileira do setor das bebidas, concorrente da Coca-Cola, tem fim decretado após 6 décadas de operação e compra colossal de rival.

Portanto, estamos falando do Fratelli Vita que era uma empresa fabricante de garrafas de vidro, de cristais e de refrigerantes, fundada em 1902, na Bahia.

Inclusive, de acordo com a Wikipédia, a marca chegou a ser reconhecida internacionalmente em 1950 pela qualidade e beleza de seus cristais produzidos.

Posteriormente, o fundador italiano Giuseppe Vita, abriu uma outra fábrica pequena de licores, em Alagoinhas, que mais tarde foi transferida para Salvador, dando origem à fábrica fundada no ano de 1920.

Em 1952, a empresa até chegou a patrocinar o trio elétrico Dodô e Osmar, ofertando um caminhão decorado para a apresentação musical no Carnaval de Salvador, o que originou o formato utilizado desde então.

Além disso, também patrocinou a participação da modelo baiana Martha Rocha no Miss Brasil, na edição de 1954 do concurso de beleza vencida pela modelo.

Com isso, a expansão da marca fez com que uma filial fosse aberta em Recife, dominando o mercado baiano e chegando na época até mesmo a Coca-Cola.

Apesar de todo o sucesso, a empresa encerrou as atividades em 1962 e logo em 1972, foi adquirida pela Companhia Cervejaria Brahma, incluindo prédio.

Qual é a maior empresa de bebida?

Na listagem das mil maiores de 2021, a Ambev ficou na 14ª posição, com receita de R$ 72,85 bilhões, um crescimento de 24,8% em relação a 2020. Na comparação com as demais empresas do setor, trata-se da terceira maior receita, depois da JBS, com R$ 350,69 bilhões, e da Marfrig, com R$ 85,38 bilhões.

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Em uma jogada de mestre para acabar com o reinado da Brahma, Heineken faz aquisição bilionária de rival do ramo de cervejas

A notícia sobre a fusão bilionária da Heineken com um concorrente direto no mercado de cervejas brasileiro, avaliada em R$2,2 bilhões, ecoa como um estrondo nos corredores da indústria.

Essa megaoperação visa mais do que apenas um aumento de participação de mercado; é uma jogada calculada para desafiar o domínio da gigante Brahma e reconfigurar as dinâmicas do setor cervejeiro nacional.

Com essa fusão, a Heineken mirou diretamente na liderança, almejando não apenas competir, mas dominar o cenário das cervejas no Brasil.

Em uma jogada estratégica para consolidar sua posição no mercado brasileiro, a gigante holandesa Heineken anunciou a aquisição da Brasil Kirin por € 664 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões na época) em 13 de fevereiro de 2017. A compra marcou um marco histórico para ambas as empresas, redefinindo o panorama cervejeiro nacional.

A aquisição da Brasil Kirin, dona de marcas renomadas como Schin, Eisenbahn, Devassa e Baden Baden, concedeu à Heineken acesso a um portfólio robusto e uma rede de distribuição abrangente. 

Segundo a Forbes, com a compra, a Heineken se tornou a segunda maior fabricante de cervejas do Brasil, atrás apenas da Ambev, detentora de marcas como Brahma, Skol e Antarctica.

A jogada estratégica da Heineken visava fortalecer sua presença no mercado brasileiro, o terceiro maior do mundo em consumo de cerveja. 

De acordo com o Poder 360, a aquisição proporcionou à empresa a oportunidade de ampliar sua base de consumidores, diversificar seu portfólio de produtos e alcançar maior escala de produção, otimizando custos e aumentando sua competitividade.

As consequências da aquisição foram significativas para o mercado cervejeiro brasileiro. A entrada da Heineken como um player de peso intensificou a concorrência, beneficiando os consumidores com maior variedade de produtos e preços mais competitivos.

Qual é a cerveja mais vendida no brasil?

A cerveja mais vendida no Brasil em 2024, sem sombra de dúvidas, é a Skol, da empresa dinamarquesa Ambev.

Segundo o Descubra Bebidas, com presença marcante em churrascos, bares, restaurantes e eventos, a Skol conquistou o paladar dos brasileiros e se tornou um verdadeiro símbolo da cultura cervejeira nacional.

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Uma fábrica de cerveja teve a fiscalização da polícia, identificaram um grave crime envolvendo a Skol e levaram 20 pessoas para a prisão

Uma fábrica de cerveja em São Paulo estava colocando os consumidores em risco e teve seu fechamento decretado na última quinta-feira (16). Essa notícia gera um pesadelo para as principais marcas, como Skol e a Brahma, já que podem ter seus nomes prejudicados no mercado.

O Brasil é um dos países que mais consomem cerveja no mundo inteiro, portanto sempre quando algo afeta esse produto, atinge milhares de pessoas. Neste caso, houve até prisão de dezenas de pessoas e você tem que se atentar para nunca mais comprar nesse local.

De acordo com o portal ‘CNN’, na última quinta-feira (16), cerca de 20 pessoas foram parar atrás das grades na vila Bela Vista, zona sul de São Paulo. Isso porque atuavam em uma engarrafadora de cervejas falsificadas.

Segundo o Departamento Estadual de Investigações Criminais, o grupo envasava as bebidas mais baratas, porém com o rótulo de cervejas mais caras. Assim, eles tinham um alto ganho, já que enganavam os seus clientes.

Os criminosos estavam divididos em categorias dentro da fábrica, onde alguns molhavam as garrafas para soltar os rótulos originais, outros limpavam e retiravam a tampinha. Por fim, o último grupo estava responsável por colar o novo rótulo falsificado. Todos os 20 presos responderão por falsificação de produtos alimentícios.

Pesadelo para Skol e Brahma

Esse tipo de crime prejudica as grandes marcas de cerveja, como a Skol e Brahma. Isso porque os criminosos acabam colocando os seus rótulos em cervejas mais baratas e por consequência de menor qualidade. Assim, o consumidor vai achar que está consumindo aquela marca, mas na verdade é outra.

Porém, o consumidor não sabe dessa mudança e se tiver alguma crítica será para as grandes marcas, podendo trazer uma avaliação negativa.

Qual a cerveja mais vendida no Brasil?

A Skol é uma das cervejas mais queridinhas dos brasileiros e por consequência também a mais vendida. O valor da lata de 350 ml pode varias de acordo com a região e o supermercado, ficando entre R$2,70 e R$4,75.

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Lista de bebidas que fizeram até certo sucesso entre os clientes, mas já não estão disponíveis para consumo

O Brasil, sem nenhuma surpresa, é o terceiro país na lista dos maiores consumidores de cerveja no mundo. Em primeiro e segundo lugar, aparecem a China e os Estados Unidos, respectivamente.

Heineken, Itaipava, Brahma, Bohemia, Amstel, Budweiser e Skol estão entre as mais comercializadas nos supermercados. Porém, para os mais saudosistas, existe uma verdadeira lista de bebidas que acabaram saindo de circulação.

Os motivos são diversos. Algumas continuam sendo vendidas apenas sob pedido de importação, enquanto outras saíram de linha por críticas, baixa aceitação do público ou mudança na administração das marcas responsáveis, revelou o site da Metropolitana FM.

Em 2017, por exemplo, a Heineken assumiu o comando da Brasil Kirin, por um valor avaliado em R$ 3,6 bilhões. Desde então, a holandesa passou a ser dona também de cervejas como Schin, Glacial, Cintra, Devassa e Eisenbahn.

Relembre algumas das bebidas que deixaram de ser vistas no país:

• Kaiser Bock
• Antarctica Bock
• Calsberg
• Antarctica München
• Brahma München
• Pérola
• Malt 90

Quais as cervejas mais vendidas do Brasil?

Como foi dito, o país está entre os principais mercados de venda de bebidas do gênero no mundo. O portal Saipos, que é especialista no assunto, listou as marcas com o maior número de vendas por aqui no último Carnaval.

• Skol
• Brahma
• Itaipava
• Amstel
• Devassa
• Heineken
• Budweiser
• Antarctica
• Schin
• Bohemia

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O adeus de 6 produtos populares, incluindo amados da Brahma e Nestlé

Todos sabemos que as gigantes marcas Brahma e Nestlé são responsáveis por produzir umas das grandes paixões dos brasileiros, os refris, cervejas e chocolates. No entanto, as empresas também tiveram que descontinuar alguns de seus produtos para poder relançar novos, deixando saudades em milhões de consumidores.

O 7up, por exemplo, é um grande sucesso dos anos 90 que já conquistou muitos paladares. Patrocinando esportes e deixando sua marca nos campos de futebol, essa bebida teve uma passagem rápida no mercado brasileiro, segundo o portal Terra.

Já o Guaraná Brahma, produzido pela marca de mesmo nome, teve seu lugar nos corações dos amantes de guaraná. Entretanto, a fusão entre Antarctica e Brahma resultou na criação da AmBev e no adeus ao Guaraná Brahma, devido à preferência dos consumidores por outras alternativas, como o Guaraná Antarctica, que está nas prateleiras até os dias de hoje.

Falando de Brahma, é impossível esquecer a cerveja Brahma München de grande sucesso dos anos 40 a 70, só não vingou pois acabou perdendo espaço para as tradicionais pilsen. Deixando de ser fabricada no início dos anos 2000.

A Kaiser Bock também foi uma das cervejas pioneiras no mercado brasileiro. Lançada em 93, foi considerada a melhor bock do mercado nacional, mas sua fabricação é inconstante nos últimos anos, desde 2012 quando deixou de ser fabricada anualmente e com regularidade.

Outra cerveja de grande repercussão na mídia nos anos 80, foi a cerveja oficial do primeiro Rock´n´Rio, a Malt 90, dizia ser a bebida do futuro, mas não caiu no gosto popular. Ficou marcada como uma cerveja sem graça, e sabor ruim, e em menos de dez anos, deixou de ser comercializada.

Por fim, um produto muito amado que acabou sendo retirado das prateleiras mas ainda deixa muita saudades em milhões, é o chocolate Caramac da Nestlé. Originado no Reino Unido em 1959 pela Mackintosh’s, tornou-se um pilar da confeitaria britânica, sua história remonta a um concurso de nomeação na Mackintosh, resultando na combinação de “Caramelo” e “Mackintosh”.

A decisão difícil da Nestlé foi impulsionada pela baixa performance de vendas do Caramac, tornando a produção do chocolate inviável para a empresa: “Lamentamos muito decepcionar os fãs, infelizmente tivemos que tomar a difícil decisão de descontinuar o Caramac. Sabemos que os fãs ficarão desapontados ao ver isso acabar, mas esta mudança nos permitirá focar em nossas marcas de melhor desempenho, bem como desenvolver inovações emocionantes para encantar o paladar dos consumidores”.

Quais são as cervejas mais consumidas no Brasil?

• Skol
• Antarctica
• Nova Schin
• Itaipava
• Brahma
• Kaiser
• Bohemia
• Bavária
• Brahma Chopp
• Crystal

Refrigerantes 7up e Guaraná Brahma (Reprodução/Internet)

Cervejas Brahma München, Kaiser Bock e Malt 90 (Reprodução/Internet)

Chocolate Caramac da Nestlé (Reprodução/Internet)

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