brasil kirin - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 27 Feb 2025 18:27:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png brasil kirin - TV Foco 32 32 Encerramento de atividades e colapso: A cerveja que você amava beber e acabou comprada pela Heineken https://tvfoco.uai.com.br/r-22-bilhoes-e-encerramento-cerveja-comprada-pela-heineken/ Thu, 27 Feb 2025 01:53:29 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2343659 Heineken faz o que nenhuma outra marca teve coragem e comprou gigante das cervejas por R$ 2,2 bilhões A indústria cervejeira está em constante transformação. Inclusive, algo que pegou muitos de surpresa foi a compra de uma das maiores empresas de cerveja, querida por tantos, pela gigante Heineken. Conforme apurado pelo TV FOCO, o Brasil […]

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Heineken faz o que nenhuma outra marca teve coragem e comprou gigante das cervejas por R$ 2,2 bilhões

A indústria cervejeira está em constante transformação. Inclusive, algo que pegou muitos de surpresa foi a compra de uma das maiores empresas de cerveja, querida por tantos, pela gigante Heineken.

Conforme apurado pelo TV FOCO, o Brasil é o terceiro país no mundo que mais consome cervejas, por isso, o encerramento de atividades de uma gigante causa um grande impacto.

Após o enfrentamento de dificuldades financeiras, uma das maiores empresas do ramo das bebidas no Brasil, encerrou suas atividades e acabou tendo suas cervejas vendidas para a Heineken.

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Brasil Kirin era dona de grandes marcas, amadas pelos brasileiros (Reprodução: Internet)

Empresa gigante de bebidas não se sustenta no mercado

Sem dúvidas, a Brasil Kirin foi uma das maiores e mais famosas empresas de bebidas do Brasil, sendo o resultado da fusão entre a brasileira Schincariol e a japonesa Kirin Holdings Company.

No início, a Brasil Kirin tinha o objetivo de focar suas produções em refrigerantes. Contudo, não demorou muito para a empresa começar a produzir bebidas alcoólicas.

Marcas como Schin, Glacial, Cintra, Baden Baden, Devassa e Eisenbahn, grandes marcas amadas pelos brasileiros, e que certamente você que está lendo já bebeu, faziam parte do portifólio da Brasil Kirin.

Concorrentes diretas das bebidas da Ambev, as marcas passaram a pertencer à Heineken. Em 2014, a Brasil Kirin passou por um péssimo momento financeiro devido a crises enfrentadas pela economia.

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Heineken (Foto: Reprodução / Internet)

Venda à Heineken

Dessa forma, foi em 2017 que a Heineken entra em cena como a mais nova proprietária das marcas que antes pertenciam a Brasil Kirin após a empresa confirmar o encerramento de suas atividades.

“Levando em conta os riscos associados à economia brasileira e a situação da concorrência em um mercado estancado, a Kirin chegou à conclusão de que seria difícil transformar o Brasil Kirin em uma atividade rentável”, disse a empresa em nota oficial, para explicar a venda.

Em maio daquele ano, de acordo com o portal ‘Exame’, a CADE aprovou a venda da empresa à Heineken. O negócio foi fechado em um valor de 664 milhões de euros, ultrapassando os R$ 2,2 bilhões na época.

Dessa forma, a Heineken se consolidou como a segunda maior cervejaria do Brasil, ficando atrás somente da Ambev.

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Heineken passou a ser dona da produção dessas bebidas (Reprodução: Internet)

Considerações finais

  • A Heineken comprou a Brasil Kirin por mais de R$ 2,2 bilhões, tornando-se a segunda maior cervejaria do Brasil.
  • A venda aconteceu em 2017, após a Kirin enfrentar dificuldades financeiras e decidir sair do mercado brasileiro.
  • Com a aquisição, marcas como Schin, Devassa e Eisenbahn passaram a fazer parte do portfólio da Heineken, ampliando sua disputa com a Ambev.
  • Essa movimentação mostrou como o setor de cervejas é dinâmico e competitivo, beneficiando os consumidores com mais opções no mercado.

Qual a maior cervejaria do mundo?

De acordo com o portal ‘Cervejar’, a Anheuser-Busch InBev (AB InBev) é a maior cervejaria do mundo. A empresa é sediada na Bélgica e é proprietária da Ambev no Brasil.

A empresa possui mais de 500 marcas de cervejas, entre elas podemos encontrar algumas muito famosas no Brasil, como Budweiser, Stella Artois, Brahma e Hoegaarden.

Por fim, veja esta matéria: Adeus no Carrefour e Pão de Açúcar: Fim de 7 cervejas traz extinção em prateleiras e clientes choram

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Encerramento de atividades e crise: A cerveja comprada pela Heineken no Brasil por fortuna https://tvfoco.uai.com.br/a-cerveja-comprada-pela-heineken-no-brasil-por-fortuna/ Fri, 23 Aug 2024 01:37:17 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2033610 A cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais consumidas no Brasil. Dessa vez, falaremos de uma marca que entrou em crise e foi comprada pela Heineken, que investiu um caminhão em dinheiro. A grande maioria dos brasileiros amam tomar uma cerveja no final de semana ou depois do expediente. Tanto que o Brasil é um […]

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A cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais consumidas no Brasil. Dessa vez, falaremos de uma marca que entrou em crise e foi comprada pela Heineken, que investiu um caminhão em dinheiro.

A grande maioria dos brasileiros amam tomar uma cerveja no final de semana ou depois do expediente. Tanto que o Brasil é um dos maiores consumidores do produto do mundo. Ao longo dos anos, a bebida alcoólica se tornou uma das preferências nacionais. Dessa vez, no entanto, falaremos sobre um assunto delicado envolvendo uma marca que entrou em crise e foi comprada pela Heineken.

Se restou alguma dúvida, estamos falando a respeito da Brasil Kirin, que foi uma empresa de bebidas, que surgiu de uma fusão da empresa brasileira Schincariol e a japonesa Kirin Holdings Company, a princípio começou a investir em refrigerantes, mas logo partiu para as bebidas alcoólicas.

Aliás, a empresa era dona de marcas como Schin, Glacial, Cintra, Baden Baden, Devassa e Eisenbahn e concorrente direta da Ambev e o Grupo Petrópolis. De acordo com informações do G1, a Heineken confirmou a compra oficialmente em 2017. Na época, os valores das transações foram revelados.

Pelo acordo, a Heineken pagou 664 milhões de euros (cerca de R$ 2,2 bilhões) pela totalidade das ações da Brasil Kirin. Somadas as dívidas, a empresa foi avaliada em 1,025 bilhão de euros (R$ 3,4 bilhões). Vale lembrar que a operação foi aprovada por órgãos reguladores, no caso o CADE.

Em comunicado, a gigante holandesa fez questão de enaltecer a Brasil Kirin e destacou que a empresa fabricante de cerveja teve participação de 9% no mercado de cervejas em 2015, com atuação “particularmente forte no Norte e Nordeste onde a Heineken possui atualmente uma participação menor”. Atualmente, a Heineken é uma das marcas mais populares no país e também no mundo.

Cerveja mais consumida do mundo:

Liderando a lista como a cerveja mais consumida do mundo está a Snow Beer, produzida na China. Com um mercado de proporções gigantescas, essa cerveja domina a indústria chinesa e supera até mesmo marcas mundialmente conhecidas em termos de volume de vendas.

Qual a maior empresa de alimentos do mundo?

De acordo com informações da Forbes, a Nestlé é a maior empresa de alimentos do mundo há mais de uma década. Em 2022, a empresa suíça teve uma receita de 98 mil milhões de dólares (478 mil milhões de reais) e um lucro líquido de 9,7 mil milhões de dólares (47 mil milhões de reais).

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Assaí e Atacadão abalados e fim de atividades: A cerveja que você amava beber acaba engolida pela Heineken https://tvfoco.uai.com.br/a-cerveja-amada-engolida-pela-heineken/ Tue, 23 Jul 2024 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2014288 Cerveja consumida por milhares de brasileiros acabou sendo adquirida pela Heineken após enfrentar crise de mercado e notícia deixou milhares de consumidores sem chão A cerveja é uma das bebidas mais antigas do mundo, inclusive os primeiros registros de sua fabricação tem cerca de 6 mil anos. Fora isso, ela é considerada uma das mais […]

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Cerveja consumida por milhares de brasileiros acabou sendo adquirida pela Heineken após enfrentar crise de mercado e notícia deixou milhares de consumidores sem chão

A cerveja é uma das bebidas mais antigas do mundo, inclusive os primeiros registros de sua fabricação tem cerca de 6 mil anos. Fora isso, ela é considerada uma das mais amadas entre brasileiros …

Seja para um Happy Hour pós expediente de uma sexta feira ou naquele churrasco de fim de semana com os amigos, ela está sempre ali marcando presença e agradando até mesmo os paladares mais refinados.

Só para ter uma breve noção, de acordo com um levantamento feito pelo portal Folha Pê, ainda em 2023, foi comprovado que o Brasil é o 3º país que mais consome cerveja no mundo. Segundo os dados, o país é responsável por 7% do consumo mundial, perdendo apenas para a China (27%) e Estados Unidos (13%).

Dentre tantas marcas no mercado, sempre existem aquelas que são vistas como mais populares e amadas dos mercados. Porém, no ano de 2017, uma movimentação envolvendo uma desses nomes deixou milhares de consumidores em choque.

Isso porque a Heineken, uma das maiores referências em cerveja, decidiu comprar a Brasil Kirin, após uma severa crise no setor.

Para quem não sabe a Brasil Kirin é fruto de uma fusão da antiga empresa brasileira Schincariol, com a japonesa Kirin Holdings Company, surgida pela primeira vez em 1939.

Acordo de bilhões!

Segundo o portal Poder 360, no dia 13 de fevereiro de 2017, a Heineken anunciou o acordo fechado garantindo a compra da marca, o que levou a holandesa para outro patamar.

Ainda de acordo com o portal, o valor da transação custou aos cofres da Heineken o valor de  € 664 milhões, o que equivale a aproximadamente R$ 2,2 bilhões.

Vale dizer que essa transação impactou não apenas o consumidor final como abalou os mercados como Assaí, Atacadão. Afinal de contas, quando uma marca adquire outra, uma série de mudanças são executadas em meio a integração das mesmas.

Com essa compra, a Heineken se tornou  a 2ª maior empresa de cerveja do país, ficando atrás apenas da Ambev, braço da AB InBev, a líder mundial de produção.

Vale mencionar que entre os produtos do portfólio estavam as  cervejas Schin e Devassa, uma das mais populares dos supermercados da época. A Brasil Kirin operava em 12 fábricas com rede de vendas e de distribuição própria de produtos.

De acordo com declarações feitas pela própria Heineken na época, a transação transformaria a sua expansão no Brasil. Segundo a Forbes, a Kirin afirmou na ocasião que assumiria a fatia de 51% em uma empresa de cervejas de Mianmar.

O grupo japonês ainda encerrou as negociações com a Coca-Cola, embora as duas empresas permaneciam discutindo uma potencial parceria operacional. A aprovação da Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) ocorreu em março de 2017.

De acordo com o Diário do Comércio, a Superintendência do Cade entendeu que a operação não apresentava uma concentração maior do que 20% no mercado nacional nem maior do que 50% nos regionais. Por isso, não geraria preocupações concorrenciais.

Um pedido de socorro …

Segundo o portal Forbes, a venda foi necessária, pois a Brasil Kirin estava em momento de forte crise e não estava conseguindo reverter a situação, o que simbolizou verdadeiro pedido de socorro …

A Kirin declarou na época que os riscos brasileiros e o competitivo e estagnado segmento de cervejas e refrigerantes no país eram “limitações” para tornar a Brasil Kirin rentável.

De acordo com a empresa, a unidade brasileirateve prejuízo operacional de R$ 284 milhões só no ano de 2016, o que deixou o fim das suas produçõesainda mais inadiáveis.

Fora isso, no ano da compra, em 2017, a economia brasileira parecia propensa a entrar no terceiro ano de recessão, mas a Heineken considerava o mercado de cervejas atrativo no longo prazo, com o segmento premium crescendo cada vez mais rápido.

Vida após a compra …

De acordo com o portal Abra Latas, após a compra da Brasil Kirin, a Heineken ampliou seu portfólio e, de fato, a expansão idealizada ocorreu, visto que ela passou a dominar  20% do mercado brasileiro.

Mas conforme dito acima, a liderança permanecia com a Ambev (Brahma, Skol, Antarctica, Stella Artois, Budweiser, Bohemia, Quilmes, Caracu), com 63% do mercado.

Ainda em outubro do ano de 2017, meses após a compra, em uma entrevista concedida ao Jornal O Estado de São Paulo, o ex presidente da Heineken Brasil, Didier Debrosse, deixou claro que o país é prioridade para a cervejaria holandesa e que tornaria o maior mercado global da empresa.

Didier Debrosse também deixou claras três linhas de atuação da nova Heineken:

  • Atuação em estados com estímulo fiscal;
  • Aposta em regiões de baixo consumo per capita
  • Fortalecimento do segmento premium, o que aumentou seu portfólio com as marcas Baden Baden e Eisenbahn.

O gerente de atendimento da Nielsen para o mercado de bebidas, Marcelo Mendonça de Fázio, também avaliou como oportunidade o crescimento das marcas premium, mesmo com um preço médio duas vezes acima da média da categoria.

Como está o desempenho da Heineken atualmente?

De acordo com o portal Catalise, no último ano de 2023 a Heineken chegou a divulgar os resultados que apresentavam uma certa queda em vendas, porém com um crescimento significativo na receita da companhia, sendo o Brasil um dos seus mercados de maior destaque.

Aqui, foi aonde ela obteve maiores preços e aumento de volume vendido ajudando no resultado da gigante holandesa.

Vale mencionar que o resultado na Heineken Brasil demonstra a continuidade do movimento da empresa no país de crescimento em vendas do portfólio premium mesmo com o reajuste de preços periodicamente.

Fora que  apresentaram uma alta de cerca de 25% na receita líquida, alavancada por aumento de preços e crescimento de volume de vendas.

A estratégia de foco em marcas premium resultou num crescimento em vendas concentrado neste segmento, enquanto o portfólio de marcas econômicas apresentou queda de um dígito alto no país durante o período.

De acordo com o portal Exame, agora em 2024, com o preço das commodities e de energia mais baixos, a Heineken está em busca de crescer um dígito baixo por hectolitro.

O que representa um alívio que deve se somar a uma economia de pelo menos 500 milhões de euros com a continuidade do programa de produtividade que a empresa adotou nos últimos ano.

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Baixou as calças: Heineken e a compra de cerveja brasileira por mais de R$2BI após não conseguir superar rival https://tvfoco.uai.com.br/heineken-compra-cerveja-brasileira-por-mais-de-r2bi/ Wed, 17 Jul 2024 01:27:21 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2010686 Após não conseguir destruir sua grande rival, Heineken compra grande empresa de cerveja para se tornar uma das maiores do Brasil A Heineken surpreendeu o mercado ao adquirir uma cervejaria do país por mais de R$2 bilhões, após enfrentar dificuldades para superar sua principal rival no país. Essa movimentação estratégica, demonstra a determinação da empresa […]

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Após não conseguir destruir sua grande rival, Heineken compra grande empresa de cerveja para se tornar uma das maiores do Brasil

A Heineken surpreendeu o mercado ao adquirir uma cervejaria do país por mais de R$2 bilhões, após enfrentar dificuldades para superar sua principal rival no país.

Essa movimentação estratégica, demonstra a determinação da empresa em consolidar sua presença no competitivo mercado brasileiro de cervejas, mesmo diante de desafios significativos.

Em um movimento histórico no mercado brasileiro de cervejas, a Heineken anunciou, em 13 de fevereiro de 2017, a aquisição da Brasil Kirin, por € 664 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões na época).

Heineken é uma das principais empresas de bebidas do país (Reprodução: Heineken/Divulgação)
Heineken é uma das principais empresas de bebidas do país (Reprodução: Heineken/Divulgação)

De acordo com o Poder 360, com essa aquisição, a Heineken se tornou a segunda maior fabricante de cervejas do Brasil, atrás apenas da Ambev, assumindo o controle de marcas renomadas como Schin, Eisenbahn e Baden Baden.

A compra da Brasil Kirin representou um marco importante para a Heineken no Brasil, consolidando sua posição no mercado e ampliando significativamente sua participação.

Benefícios da aquisição

Aumento da participação de mercado: A Heineken passou a deter cerca de 19% do mercado brasileiro de cervejas, se aproximando da Ambev, que detinha cerca de 50% na época.

Ampliação do portfólio de marcas: A empresa incorporou ao seu portfólio marcas tradicionais e queridas pelos consumidores brasileiros, como Schin, Eisenbahn e Baden Baden, diversificando sua oferta e atendendo a diferentes públicos.

Expansão da presença geográfica: A Brasil Kirin possuía uma forte presença em regiões estratégicas do país,como Nordeste e Centro-Oeste, o que permitiu à Heineken expandir sua atuação para essas áreas.

Sinergias operacionais: A combinação das operações da Heineken e da Brasil Kirin gerou oportunidades para otimização de custos e aumento da eficiência, beneficiando ambas as empresas.

Desafios da integração

Apesar dos benefícios da compra, a integração das operações da Heineken e da Brasil Kirin também apresentou desafios:

Integração cultural: A fusão de duas culturas organizacionais distintas exigiu um processo cuidadoso de integração para garantir a coesão e o aproveitamento das melhores práticas de ambas as empresas.

Racionalização da produção: A otimização da produção das diversas fábricas da Brasil Kirin, em conjunto com as unidades da Heineken no Brasil, demandou planejamento e investimento para garantir a eficiência e a qualidade dos produtos.

Competição acirrada: O mercado brasileiro de cervejas é altamente competitivo, exigindo da Heineken estratégias eficazes para manter sua posição de destaque e enfrentar a concorrência, principalmente da Ambev.

Qual é a maior empresa de cerveja do Brasil?

A maior empresa de cerveja do Brasil, em termos de volume de vendas, é a Ambev, detentora de cerca de 59% do mercado nacional.

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R$2,2bi: A fusão colossal da Heineken com rival para aniquilar a Brahma e se tornar a maior cerveja do Brasil https://tvfoco.uai.com.br/r22bi-a-fusao-da-heineken-com-rival-para-aniquilar-a-brahma/ Tue, 04 Jun 2024 23:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1981440 Em uma jogada de mestre para acabar com o reinado da Brahma, Heineken faz aquisição bilionária de rival do ramo de cervejas A notícia sobre a fusão bilionária da Heineken com um concorrente direto no mercado de cervejas brasileiro, avaliada em R$2,2 bilhões, ecoa como um estrondo nos corredores da indústria. Essa megaoperação visa mais […]

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Em uma jogada de mestre para acabar com o reinado da Brahma, Heineken faz aquisição bilionária de rival do ramo de cervejas

A notícia sobre a fusão bilionária da Heineken com um concorrente direto no mercado de cervejas brasileiro, avaliada em R$2,2 bilhões, ecoa como um estrondo nos corredores da indústria.

Essa megaoperação visa mais do que apenas um aumento de participação de mercado; é uma jogada calculada para desafiar o domínio da gigante Brahma e reconfigurar as dinâmicas do setor cervejeiro nacional.

Heineken é uma das principais empresas de bebidas do país (Reprodução: Heineken/Divulgação)
Heineken é uma das principais empresas de bebidas do país (Reprodução: Heineken/Divulgação)

Com essa fusão, a Heineken mirou diretamente na liderança, almejando não apenas competir, mas dominar o cenário das cervejas no Brasil.

Em uma jogada estratégica para consolidar sua posição no mercado brasileiro, a gigante holandesa Heineken anunciou a aquisição da Brasil Kirin por € 664 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões na época) em 13 de fevereiro de 2017. A compra marcou um marco histórico para ambas as empresas, redefinindo o panorama cervejeiro nacional.

A aquisição da Brasil Kirin, dona de marcas renomadas como Schin, Eisenbahn, Devassa e Baden Baden, concedeu à Heineken acesso a um portfólio robusto e uma rede de distribuição abrangente. 

Brasil Kirin - (Reprodução: Internet)
Brasil Kirin – (Reprodução: Internet)

Segundo a Forbes, com a compra, a Heineken se tornou a segunda maior fabricante de cervejas do Brasil, atrás apenas da Ambev, detentora de marcas como Brahma, Skol e Antarctica.

A jogada estratégica da Heineken visava fortalecer sua presença no mercado brasileiro, o terceiro maior do mundo em consumo de cerveja. 

De acordo com o Poder 360, a aquisição proporcionou à empresa a oportunidade de ampliar sua base de consumidores, diversificar seu portfólio de produtos e alcançar maior escala de produção, otimizando custos e aumentando sua competitividade.

Heineken - (Reprodução Internet)
Heineken – (Reprodução Internet)

As consequências da aquisição foram significativas para o mercado cervejeiro brasileiro. A entrada da Heineken como um player de peso intensificou a concorrência, beneficiando os consumidores com maior variedade de produtos e preços mais competitivos.

Qual é a cerveja mais vendida no brasil?

cerveja mais vendida no Brasil em 2024, sem sombra de dúvidas, é a Skol, da empresa dinamarquesa Ambev.

Segundo o Descubra Bebidas, com presença marcante em churrascos, bares, restaurantes e eventos, a Skol conquistou o paladar dos brasileiros e se tornou um verdadeiro símbolo da cultura cervejeira nacional.

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Encerramento de atividades e crise: Cerveja amada pelos brasileiros foi engolida pela Heineken por R$ 3,6 bilhões https://tvfoco.uai.com.br/cerveja-popular-engolida-pela-heineken-por-r-36-bilhoes/ Sat, 25 May 2024 04:42:14 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1974532 Gigante do setor de bebidas mundial, a holandesa investiu valor bilionário em antiga rival brasileira Tradicional no mercado, uma popular bebida nacional esteve perto de encerrar sua história sumindo de vez do mapa. Foi uma longa crise, até que, de surpresa, a marca foi comprada pela Heineken. Famosa entre os consumidores, a brasileira viveu anos […]

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Gigante do setor de bebidas mundial, a holandesa investiu valor bilionário em antiga rival brasileira

Tradicional no mercado, uma popular bebida nacional esteve perto de encerrar sua história sumindo de vez do mapa. Foi uma longa crise, até que, de surpresa, a marca foi comprada pela Heineken.

Famosa entre os consumidores, a brasileira viveu anos de sucesso nas adegas e supermercados. Porém, após uma forte crise, os responsáveis se viram praticamente obrigados a se entregarem à concorrente.

Para quem não sabe, o Brasil é o terceiro país na lista dos maiores consumidores de cerveja no mundo. Em primeiro e segundo lugar, aparecem a China e os Estados Unidos, respectivamente.

Heineken
Bebidas da Brasil Kirin foram compradas pela Heineken por R$ 3,6 bilhões (Foto: Divulgação)

Segundo o Poder 360, a Heineken abriu os cofres para comprar a Brasil Kirin, que estava correndo risco de fechar as portas, em 2017. Na época, a rival vinha enfrentando sérias dificuldades financeiras.

Eles eram responsáveis pelas cervejas Schin, Glacial, Cintra, Baden Baden, Devassa e Eisenbahn. Porém, naquele ano, todas elas passaram para as mãos da atual proprietária, que investiu alto na aquisição.

Fundada na Holanda há mais de 160 anos, a Heineken está em mais de 70 países. Ainda de acordo com a matéria, a europeia pagou 664 milhões de euros na Kirin – cerca de R$ 3,6 bilhões na moeda nacional.

Heineken
Heineken está entre as cervejas mais vendidas do Brasil (Foto: Divulgação)

Quais as cervejas mais vendidas no Brasil?

Como foi dito, o país está entre os principais mercados de bebidas no mundo. O portal Saipos, que é especialista no assunto, listou as marcas com o maior número de vendas por aqui no último Carnaval.

Skol, Brahma, Itaipava, Amstel, Devassa, Heineken, Budweiser, Antarctica, Schin e Bohemia apareceram na lista. Todas elas renderam um alto faturamento durante o período da folia nas ruas e eventos fechados.

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Mais de R$ 2 bilhões: O estouro de cofres da Heineken para comprar cerveja rival gigantesca por fortuna https://tvfoco.uai.com.br/mais-de-r-2-bilhoes-a-compra-de-rival-feita-pela-heineken/ Fri, 24 May 2024 13:28:55 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1973937 Heineken gastou uma verdadeira fortuna para comprar uma marca rival e pegou todo mundo de surpresa Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que a cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais consumidas do Brasil. Aliás, uma das marcas mais conhecidas do mundo é a Heineken, que surpreendeu ao comprar […]

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Heineken gastou uma verdadeira fortuna para comprar uma marca rival e pegou todo mundo de surpresa

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que a cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais consumidas do Brasil. Aliás, uma das marcas mais conhecidas do mundo é a Heineken, que surpreendeu ao comprar uma empresa rival para expandir ainda mais os seus negócios.

Na ocasião, a empresa fundada em 1863 por Gerard Adriaan Heineken, na cidade de Amsterdã, gastou mais de R$ 2 bilhões para efetuar a compra da rival brasileira. Para quem não sabe, estamos falando do investimento que a cervejaria muito famosa fez ao adquirir a Brasil Kirin no ano de 2017.

Segundo o G1, portal de notícias da Globo, a Heineken comprou a Brasil Kirin, dona da Schin controlada pelo grupo japonês Kirin Holdings Company. Com o negócio, a marca se tornou a segunda maior empresa de cerveja do Brasil, acirrando a concorrência com a Ambev e o Grupo Petrópolis.

Heineken comprou uma grande cervejaria (Foto: Divulgação)
Heineken comprou uma grande cervejaria (Foto: Divulgação)

Pelo acordo, a Heineken pagou 664 milhões de euros (cerca de R$ 2,2 bilhões) pela totalidade das ações da Brasil Kirin. Somadas as dívidas, a empresa foi avaliada em 1,025 bilhão de euros (R$ 3,4 bilhões). O negócio inclui a aquisição das 12 fábricas da Brasil Kirin, além da rede própria de vendas e distribuição.

Produtos da marca Brasil Kirin (Foto: Reprodução/ Internet)
Produtos da marca Brasil Kirin (Foto: Reprodução/ Internet)

Na época, a gigante holandesa destacou que a Brasil Kirin teve participação de 9% no mercado de cervejas em 2015, com atuação “particularmente forte no Norte e Nordeste onde a Heineken possui atualmente uma participação menor”. Atualmente, a Heineken é a segunda maior marca de cerveja do mundo.

Marca de cerveja amada por milhares de brasileiros foi vendida à Heineken após crise (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva/Logo.net)
Marca de cerveja amada por milhares de brasileiros foi vendida à Heineken após crise (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva/Logo.net)

Qual a cerveja mais vendida no mundo?

A lista como a cerveja mais consumida do mundo está a Snow Beer, produzida na China. Com um mercado de proporções gigantescas, essa cerveja domina a indústria chinesa e supera até mesmo marcas mundialmente conhecidas em termos de volume de vendas.

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Encerramento de atividades e crise: A cerveja amada no Brasil comprada pela Heineken por valor astronômico https://tvfoco.uai.com.br/a-cerveja-amada-no-brasil-comprada-pela-heineken/ Fri, 17 May 2024 17:18:49 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1969683 Heineken fez grande investimento no Brasil ao comprar marca gigantesca Não precisa ser um especialista no assunto para chegar a conclusão que o Brasil é um dos países que mais consomem cerveja no mundo. Ao longo dos anos, a bebida alcoólica se tornou uma das preferências nacionais. Dessa vez, no entanto, falaremos sobre um assunto […]

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Heineken fez grande investimento no Brasil ao comprar marca gigantesca

Não precisa ser um especialista no assunto para chegar a conclusão que o Brasil é um dos países que mais consomem cerveja no mundo. Ao longo dos anos, a bebida alcoólica se tornou uma das preferências nacionais. Dessa vez, no entanto, falaremos sobre um assunto delicado envolvendo uma marca que entrou em crise e foi comprada pela Heineken.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da Brasil Kirin, que foi uma empresa de bebidas, que surgiu de uma fusão da empresa brasileira Schincariol e a japonesa Kirin Holdings Company, a princípio começou a investir em refrigerantes, mas logo partiu para as bebidas alcoólicas.

Heineken - Foto: Internet
Heineken – Foto: Internet

Aliás, a empresa era dona de marcas como Schin, Glacial, Cintra, Baden Baden, Devassa e Eisenbahn e concorrente direta da Ambev e o Grupo Petrópolis. De acordo com informações do G1, a Heineken confirmou a compra oficialmente em 2017. Na época, os valores das transações foram revelados.

Pelo acordo, a Heineken pagou 664 milhões de euros (cerca de R$ 2,2 bilhões) pela totalidade das ações da Brasil Kirin. Somadas as dívidas, a empresa foi avaliada em 1,025 bilhão de euros (R$ 3,4 bilhões). Vale lembrar que a operação foi aprovada por órgãos reguladores, no caso o CADE.

Heineken
Heineken abriu os cofres para realizar compra bilionária de cerveja rival (Foto: Divulgação)

Em comunicado, a gigante holandesa fez questão de enaltecer a Brasil Kirin e destacou que a empresa fabricante de cerveja teve participação de 9% no mercado de cervejas em 2015, com atuação “particularmente forte no Norte e Nordeste onde a Heineken possui atualmente uma participação menor”. Atualmente, a Heineken é uma das marcas mais populares no país.

Heineken
Bebidas da Brasil Kirin foram compradas pela Heineken por R$ 3,6 bilhões (Foto: Divulgação)

Qual a cerveja mais consumida no mundo?

Liderando a lista como a cerveja mais consumida do mundo está a Snow Beer, produzida na China. Com um mercado de proporções gigantescas, essa cerveja domina a indústria chinesa e supera até mesmo marcas mundialmente conhecidas em termos de volume de vendas.

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R$2,2 bilhões: A compra colossal da Heineken de rival para aterrorizar ainda mais a AMBEV no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/a-compra-da-heineken-de-rival-para-aterrorizar-a-ambev/ Thu, 09 May 2024 22:47:09 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1964324 Afim de acabar com a supremacia da AMBEV no Brasil, Heineken faz compra bilionária de grande rival A aquisição monumental da rival da Heineken no Brasil por R$2,2 bilhões intensifica ainda mais a competição no mercado de bebidas do país, especialmente com a gigante AMBEV. Esse movimento estratégico evidencia a determinação da empresa em consolidar […]

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Afim de acabar com a supremacia da AMBEV no Brasil, Heineken faz compra bilionária de grande rival

A aquisição monumental da rival da Heineken no Brasil por R$2,2 bilhões intensifica ainda mais a competição no mercado de bebidas do país, especialmente com a gigante AMBEV.

Esse movimento estratégico evidencia a determinação da empresa em consolidar sua presença e aumentar sua participação de mercado, enquanto desafia diretamente o domínio histórico da AMBEV.

Cerveja Heineken (Foto: reprodução - Clube do Cervejeiro)
Cerveja Heineken (Foto: reprodução – Clube do Cervejeiro)

A história da Heineken remonta ao século XIX, quando foi fundada por Gerard Adriaan Heineken em Amsterdã, em 1864. Inicialmente, a cervejaria era uma empresa familiar modesta, mas rapidamente cresceu e se tornou uma das marcas de cerveja mais reconhecidas e respeitadas do mundo.

Ao longo dos anos, a empresa expandiu-se internacionalmente, estabelecendo cervejarias e adquirindo marcas em diversos países ao redor do globo. A empresa sempre manteve um compromisso com a inovação, introduzindo novos produtos e adaptando-se às preferências dos consumidores em constante evolução.

Consolidação no mercado Brasileiro

A Heineken comprou a Brasil Kirin em 2017, mas especificamente em fevereiro de 2017. Foi uma aquisição importante que transformou o mercado cervejeiro brasileiro.

Brasil Kirin - (Reprodução: Internet)
Brasil Kirin – (Reprodução: Internet)

Segundo o G1, Heineken pagou 664 milhões de euros (cerca de R$ 2,2 bilhões) pela Brasil Kirin. Com a compra, a Heineken se tornou a segunda maior fabricante de cervejas do Brasil.

A aquisição incluiu marcas populares como Schin, Eisenbahn, Glacial, Devassa e Baden Baden.A empresa buscava aumentar sua participação no mercado brasileiro e fortalecer seu portfólio de marcas.

Esse evento marcou uma grande mudança no cenário cervejeiro nacional, consolidando a Heineken como uma das principais players do setor.

Heineken é uma das gigantes do mercado - Foto: Internet
Heineken é uma das gigantes do mercado – Foto: Internet

Quando a Heineken chegou no Brasil?

A empresa chegou ao Brasil em 2010, quando adquiriu a cervejaria brasileira Kaiser, que fazia parte do grupo FEMSA. Essa aquisição foi parte da estratégia da Heineken para expandir sua presença no mercado brasileiro e aumentar sua participação no setor de cervejas no país.

Desde então, ela tem investido significativamente no Brasil, tanto na produção local de suas marcas quanto no desenvolvimento de novos produtos e iniciativas para atender às demandas dos consumidores brasileiros.

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Fim de atividades e crise: A cerveja que você amava beber e acabou comprada pela Heineken https://tvfoco.uai.com.br/a-cerveja-voce-amava-engolida-pela-heineken/ Mon, 15 Apr 2024 09:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1945669 Cerveja consumida por milhares de brasileiros acabou sendo adquirida pela Heineken após enfrentar crise de mercado Em 2017, a holandesa Heineken, uma das maiores referências em cerveja, decidiu comprar uma das suas rivais do mercado, amada por milhares de brasileiros, após a mesma enfrentar crise no setor. Estamos falando da Brasil Kirin, empresa de bebidas, […]

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Cerveja consumida por milhares de brasileiros acabou sendo adquirida pela Heineken após enfrentar crise de mercado

Em 2017, a holandesa Heineken, uma das maiores referências em cerveja, decidiu comprar uma das suas rivais do mercado, amada por milhares de brasileiros, após a mesma enfrentar crise no setor.

Estamos falando da Brasil Kirin, empresa de bebidas, fruto de uma fusão da antiga empresa brasileira Schincariol, com a japonesa Kirin Holdings Company.

Acordo de bilhões!

Segundo o portal Poder 360, no dia 13 de fevereiro de 2017, a Heineken anunciou o acordo fechado garantindo a compra da Brasil Kirin Holding, o que levou a holandesa para outro patamar.

Ainda de acordo com o portal, o valor da transação custou aos cofres da Heineken o valor de  € 664 milhões, o que equivale a aproximadamente R$ 2,2 bilhões.

Com a compra, a Heineken se tornou  a 2ª maior empresa de cerveja do país, ficando atrás apenas da Ambev, braço da AB InBev, a líder mundial de produção.

Vale mencionar que entre os produtos do portfólio estavam as  cervejas Schin e Devassa, uma das mais populares na época.

A Brasil Kirin operava em 12 fábricas com rede de vendas e de distribuição própria de produtos.

De acordo com declarações feitas pela própria Heineken na época, a transação transformaria a sua expansão no Brasil.

Segundo a Forbes, a Kirin afirmou na ocasião assumiria fatia de 51% em uma empresa de cervejas de Mianmar.

O grupo japonês ainda encerrou as negociações com a Coca-Cola, embora as duas empresas permaneciam discutindo uma potencial parceria operacional.

A aprovação da Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) ocorreu em março de 2017.

De acordo com o Diário do Comércio, a Superintendência do Cade entendeu que a operação não apresentava uma concentração maior do que 20% no mercado nacional nem maior do que 50% nos regionais. Por isso, não geraria preocupações concorrenciais.

S.O.S

Segundo o portal Forbes, a venda foi necessária, pois a Brasil Kirin estava em momento de forte crise e não estava conseguindo reverter a situação, o que simbolizou verdadeiro pedido de socorro …

A Kirin declarou na época que os riscos brasileiros e o competitivo e estagnado segmento de cervejas e refrigerantes no país eram “limitações” para tornar a Brasil Kirin rentável.

De acordo com a empresa, a unidade brasileira teve prejuízo operacional de R$ 284 milhões só no ano de 2016, o que deixou o fim das suas produções ainda mais inadiáveis.

Fora isso, no ano da compra, em 2017, a economia brasileira parecia propensa a entrar no terceiro ano de recessão, mas a Heineken considerava o mercado de cervejas atrativo no longo prazo, com o segmento premium crescendo mais rápido.

Após a compra …

De acordo com o portal Abra Latas, após a compra da Brasil Kirin, a Heineken ampliou seu portfólio e, de fato, a expansão idealizada ocorreu, visto que ela passou a dominar  20% do mercado brasileiro.

Mas conforme dito acima, a liderança permanecia com a Ambev (Brahma, Skol, Antarctica, Stella Artois, Budweiser, Bohemia, Quilmes, Caracu), com 63% do mercado.

Em outubro do ano de 2017, meses após a compra, em uma entrevista ao Jornal  O Estado de São Paulo, o ex presidente da Heineken Brasil, Didier Debrosse, deixou claro que o país é prioridade para a cervejaria holandesa e que tornaria o maior mercado global da empresa.

Didier Debrosse também deixou claras três linhas de atuação da nova Heineken:

  • Atuação em estados com estímulo fiscal;
  • Aposta em regiões de baixo consumo per capita
  • Fortalecimento do segmento premium, o que aumentou seu portfólio com as marcas Baden Baden e Eisenbahn.

O gerente de atendimento da Nielsen para o mercado de bebidas, Marcelo Mendonça de Fázio, também avaliou como oportunidade o crescimento das marcas premium, mesmo com um preço médio duas vezes acima da média da categoria.

Como está o desempenho da Heineken atualmente?

De acordo com o portal Catalise, no último ano de 2023 a Heineken chegou a divulgar os resultados que apresentavam uma certa queda em vendas, porém com um crescimento significativo na receita da companhia, sendo o Brasil um dos seus mercados de maior destaque.

Aqui, foi aonde ela obteve maiores preços e aumento de volume vendido ajudando no resultado da gigante holandesa.

Vale mencionar que o resultado na Heineken Brasil demonstra a continuidade do movimento da empresa no país de crescimento em vendas do portfólio premium mesmo com o reajuste de preços periodicamente.

Fora que  apresentaram uma alta de cerca de 25% na receita líquida, alavancada por aumento de preços e crescimento de volume de vendas.

A estratégia de foco em marcas premium resultou num crescimento em vendas concentrado neste segmento, enquanto o portfólio de marcas econômicas apresentou queda de um dígito alto no país durante o período.

De acordo com o portal Exame, agora em 2024, com o preço das commodities e de energia mais baixos, a Heineken acredita que os custos vão crescer um dígito baixo por hectolitro.

O que representa um alívio que deve se somar a uma economia de pelo menos 500 milhões de euros com a continuidade do programa de produtividade que a empresa adotou nos últimos ano.

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