Dona da Sadia ressurge no epicentro de um dos maiores movimentos corporativos do setor das carnes e congelados, deixando rivais como a Aurora sem chão

A BRF, dona da Sadia, marca centenária e símbolo da mesa do brasileiro, voltou ao centro das atenções nesta semana ao ser protagonista de uma das maiores fusões da história da indústria alimentícia nacional.

Isso porque a mesma será incorporada pela Marfrig, criando um conglomerado com receita combinada de R$ 152 bilhões na mesa e atuação em mais de 120 países.

O negócio, anunciado oficialmente no dia 15 de maio, transforma a BRF em uma subsidiária integral da Marfrig, consolidando uma plataforma multiproteína que promete reordenar o setor global de alimentos.

A movimentação não passou despercebida pelo mercado, uma vez que repercutiu com força, e rivais como a Aurora já devem tremer diante do cenário competitivo.

A proposta final será votada em assembleias gerais extraordinárias marcadas para o dia 18 de junho.

Caso aprovada, a operação poderá alterar profundamente o equilíbrio de forças no setor, no Brasil e fora dele.

Dito isso, a partir de informações divulgadas pelo Estadão, a equipe do TV Foco especializada em economia traz abaixo mais detalhes dessa fusão histórica e seus impactos no setor econômico.

A nova superpotência das proteínas:

A operação, formalizada por meio do “Protocolo e Justificação de Incorporação das Ações da BRF”, prevê uma relação de troca na qual:

• Os acionistas da BRF (exceto a própria Marfrig, que já detém 50,49% do capital total da empresa) receberão 0,8521 ação da Marfrig para cada ação ordinária da BRF.

• A nova empresa, que deverá adotar o nome MBRF Global Foods Company S/A, será listada no Novo Mercado da B3.

Inclusive, a expectativa é robusta: além da combinação de receitas, a integração promete sinergias da ordem de R$ 485 milhões anuais e ganhos fiscais estimados em R$ 3 bilhões em valor presente líquido.

A operação tem custo estimado de R$ 24 milhões, com envolvimento de consultorias e assessorias jurídicas de peso, como:

• JP Morgan;
• Citi, Tozzini Freire;
• Linklaters;
• Simpson Thacher & Bartlett.

Em termos de presença global, a companhia resultante terá operações sólidas na:

• América do Sul, Estados Unidos;
• Oriente Médio (com forte foco no mercado Halal);
• China.

Ao todo, serão mais de 130 mil colaboradores e uma cadeia de fornecimento internacional que sustenta sua competitividade em diversos segmentos de proteína animal.

Declarações:

Em entrevista coletiva, o fundador e presidente do conselho da Marfrig, Marcos Molina, destacou que a decisão de unificar as empresas foi estratégica e amadurecida.

“Nunca dissemos que a incorporação era necessária, mas sim algo que aconteceria naturalmente, no tempo certo. E esse tempo chegou” – Declarou.

No entanto, Molina explicou que, após a consolidação de programas internos como o BRF+, Marfrig+ e a criação do MBRF+, a simplificação da estrutura passou a ser inevitável:

“Se essa fusão demorar mais, ambas as companhias continuarão desperdiçando sinergias” – Afirmou.

O executivo estima captura de aproximadamente R$ 800 milhões com a união plena das operações.

Internacionalização e avanço no mercado de capitais

A nova estrutura também será estratégica para fortalecer a presença internacional da companhia.

Um dos principais passos será a listagem direta de ações na Bolsa de Nova York (NYSE), o que, segundo o CFO da BRF, Fábio Mariano, pode:

• Ampliar o acesso a fundos globais;
• Melhorar a governança corporativa;
• Reduzir o custo de capital.

“A BRF já tem uma história com ADRs. Mas agora, com uma empresa mais robusta, com foco em produtos processados e de maior valor agregado, a listagem direta na NYSE faz ainda mais sentido” – Afirmou Mariano.

De acordo com ele, empresas com sede fiscal nos EUA e capital aberto em Nova York costumam ter múltiplos de valorização mais altos, sobretudo no setor de proteínas.

Quais deverão ser os impactos gerados pela Marfrig e BRF quanto à concorrência?

Conforme mencionamos acima, o mercado agora observa essas novidades com atenção.

A Aurora, terceira maior do setor no Brasil, assim como as demais concorrentes, poderá enfrentar desafios importantes para manter sua competitividade frente a um grupo com musculatura global.

Analistas ouvidos por veículos especializados indicam que a consolidação pressiona concorrentes a buscar ganhos de eficiência e nichos alternativos, além de abrir espaço para mais fusões ou parcerias em cadeia.

Por outro lado, a operação ainda depende da aprovação dos acionistas e da ausência de eventos adversos relevantes que podem comprometer esse andamento, como:

• Guerras;
• Desastres naturais;
• Crises sanitárias;
• Etc.

A proposta também prevê direito de retirada aos acionistas da BRF que se opuserem à fusão, com opções de reembolso que variam de R$ 9,43 a R$ 19,89 por ação, conforme critérios legais.

Caso o volume de retiradas afete a saúde financeira de uma das companhias, poderá haver nova assembleia para revisão ou até cancelamento da operação.

Conclusão:

Em suma, a fusão entre BRF e Marfrig marca uma nova era para o setor de alimentos e proteínas, tanto no Brasil quanto no cenário global.

Ao unir forças, elas ganham escala, sinergia e musculatura financeira para disputar mercados exigentes e ampliar margens.

As assembleias de 18 de junho serão decisivas para concretizar o plano.

Até lá, o mercado se mantém em alerta — e a concorrência, em vigília. Mas, para saber sobre outras fusões, clique aqui*.

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Jornal da Globo confirma proibição da Vigilância Sanitária contra açougue popular após fiscalização identificar local insalubre para operação

A Globo confirmou através de um jornal que a Vigilância Sanitária precisou intervir em um açougue popular. Responsável pela segurança de empreendimentos, o órgão sempre faz fiscalizações.

Às vezes por rotina, outras por denúncias, mas, independente do caso, eles sempre verificam as condições. Dessa maneira, dependendo do que encontram, emitem uma interdição no local.

E o time de especialistas em Anvisa do TV Foco, a partir de informações coletadas do G1, jornal de notícias da Globo, traz agora os detalhes dessa proibição contra açougue famoso.

INTERDIÇÃO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA

• Fiscalização apontou local insalubre;
• Dessa maneira, teve que barrar;
• Local teve tempo para voltar a funcionar;
• Notícia chocou a todos da região.

AÇOUGUE BARRADO

Em 18 de abril de 2024, a Vigilância Sanitária municipal teve que interdita um açougue de hipermercado em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A ação se deu após uma denúncia do Ministério do Trabalho.

Os agentes foram fazer uma fiscalização e encontraram um ambiente em situação de insalubridade, sem condições dignas de trabalho. Além disso, tinha produtos que não seguiam as normas sanitárias.

Uma área de armazenamento de carnes e demais proteínas, notou-se que o acondicionamento estava sendo feito de forma inapropriada. Em resumo, o ambiente se encontrava sujo.

Além disso, alguns equipamentos apresentavam ferrugem, e havia parasitas e insetos na área de corte e preparação de carnes. Então, sem condições alguma de operação do açougue.

DESFECHO

A Vigilância Sanitária então deu um devido tempo para os responsáveis do local fazerem regularizações dos ambientes, para só assim liberar após uma nova visita destacar que estava pronto para a liberação.

Como o local não foi citado, não foi possível obter mais informações a respeito do funcionamento atual. Mas, o TV Foco segue aberto para possíveis esclarecimentos por parte da empresa.

CONCLUSÕES FINAIS

Um açougue popular da região de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, teve que ser barrado após uma fiscalização da Vigilância Sanitária. A medida se deu após uma denúncia e os agentes encontraram um ambiente impróprio para operação.

O QUE FAZ A ANVISA?

A Agência de Vigilância Sanitária é o órgão principal que fiscaliza empreendimentos que preparam produtos para consumos, como supermercados e farmácias. Mas, o órgão conta com o auxílio de agências municipais para operar.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA OUTRA PROIBIÇÃO QUE TAMBÉM ACERTA AÇOUGUE POPULAR

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Um açougue muito tradicional e famoso em Cuiabá, no Mato Grosso, não resistiu a crise econômica e acabou tendo sua falência decretada

Por anos, um açougue renomado foi referência em cortes nobres e atendimento diferenciado em Cuiabá, no Mato Grosso, até que enfrentou uma terrível crise e acabou tendo sua falência decretada.

Reconhecido pela qualidade de suas carnes e pelo compromisso com a excelência, o estabelecimento se tornou um ponto obrigatório para consumidores exigentes e restaurantes de alto padrão.

Contudo, o que parecia sólido, enfrentou desafios insuperáveis. Após um período de dificuldades, o inevitável aconteceu: a falência foi decretada, marcando o fim de uma trajetória quase inabalável.

Trata-se do açougue responsável pela marca ‘Carnes Vargas’. Conforme apurado pelo TV FOCO, a marca famosa no Cuiabá não conseguiu superar uma crise econômica e chegou ao fim em 2023.

O começo do fim

O processo de recuperação judicial iniciado em 2022 era uma tentativa desesperada de reerguer a empresa e honrar suas dívidas, que se acumulavam em uma cifra assustadora: quase R$ 2 milhões.

Mesmo com esforços contínuos, a situação se agravou a ponto de o próprio açougue solicitar a conversão do processo para falência, alegando falta de condições para continuar operando.

A decisão final foi tomada pela juíza Anglisey Solivan de Oliveira em dezembro de 2023. Assim, considerando a inviabilidade da continuidade das atividades e o fato de que o estabelecimento já se encontrava fechado há meses.

De acordo com o portal ‘Olhar Jurídico’, a casa de Carne Vargas, que começou sua história em 2016 com a promessa de revolucionar o setor de carnes nobres na cidade, não resistiu à crise.

O açougue acumulava dívidas superiores a R$ 30 mil em pendências trabalhistas, mais de R$ 60 mil com empresas parceiras e impressionantes R$ 1,8 milhão com bancos e fornecedores.

Entre os credores estavam gigantes como Bradesco, Caixa Econômica, Energisa, BRF e Itaú.

O que levou ao colapso?

Uma sequência de fatores pesou sobre a empresa. Investimentos ousados, tentativas de expansão, furtos em uma nova unidade em construção, embargo de obras e, por fim, o impacto brutal da pandemia de Covid-19.

A crise sanitária atingiu o setor de carnes de forma avassaladora, com alta dos insumos, aumento do dólar e queda nas vendas, criando um cenário insustentável.

Sem capital de giro suficiente e com bloqueios bancários que impediram a continuidade das operações, a Vargas foi forçada a admitir sua incapacidade de recuperação.

A falência, decretada pela Justiça mato-grossense, tem como objetivo arrecadar ativos remanescentes e aliená-los para pagamento dos credores.

A expectativa era de que, com a liquidação dos bens, parte das dívidas acabasse sendo quitada, encerrando de vez o capítulo da Casa de Carne Vargas no mercado cuiabano.

Considerações finais

• Em suma, o fim da Casa de Carne Vargas mostra como até negócios consolidados podem sucumbir diante de crises e decisões arriscadas.
• Ademais, o açougue, que já foi referência em Cuiabá, não conseguiu superar os desafios financeiros e encerrou suas atividades.
• A história deixa um alerta: uma boa gestão e adaptação ao mercado são essenciais para a sobrevivência de qualquer empresa.
• Agora, a marca Vargas se despede, ficando apenas na memória dos clientes que um dia confiaram em sua qualidade.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

Veja também matéria especial sobre: Falência: Banco Central emite comunicado oficial e confirma fim de dois bancos populares no Brasil.

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Descubra quais são os 5 tipos de carnes mais baratas que a picanha e que são tão boas quanto para comer bem em 2025

Considerando os altos preços e necessidade de ajustar o orçamento sem abrir mão de manter de uma boa refeição, encontrar alternativas de carnes saborosas a picanha e cortes nobres é muito importante.

Enquanto a picanha, uma das carnes mais populares e caras nas prateleiras dos mercados, continua fora do alcance para muitos, existem várias opções igualmente deliciosas e mais em conta.

Conforme as apurações do TV FOCO, existem algumas opções de carnes, muito boas, que entregam sabor, maciez e versatilidade, que partem da casa dos R$ 20 e você precisa ficar atento no mercado.

Carnes saborosas para comprar

A seguir, confira cinco cortes que oferecem sabor e versatilidade, perfeitos para quem deseja comer bem, sem comprometer o bolso. As informações foram baseadas em dados do portal ‘FDR’.

1 – Acém

O acém é um corte versátil e de custo mais acessível, ideal para quem busca carne moída de boa qualidade ou preparos como cozidos e pratos que exigem um bom rendimento.

A carne do acém é rica em sabor, e seu preço, que gira em torno de R$ 37,35/kg, a torna uma excelente opção para quem precisa de porções mais generosas sem gastar muito.

Esse corte, quando bem preparado, oferece uma textura suculenta sendo ótimo para usar desfiado em receitas como recheios de tortas, escondidinhos e até no preparo de hambúrgueres caseiros.

2 – Carne Suína

A carne suína é uma excelente fonte de proteína e uma das opções mais versáteis para qualquer cardápio.

Com preços médios de R$ 26,70/kg, é uma alternativa econômica e de sabor marcante. Assim, sendo possível utilizá-la em uma grande variedade de pratos, como costeletas, lombo assado, entre outros.

A carne suína pode ser preparada de diversas maneiras, sendo assada, grelhada, cozida ou frita, assim, garantindo sabor e maciez quando bem temperada.

3 – Músculo

Com um alto teor de colágeno, o músculo acaba sendo perfeito para quem gosta de ensopados, caldos ou receitas mais robustas que necessitam de cozimento lento para liberar seu sabor.

Por um preço médio de R$ 36,19/kg, esse corte é ideal para quem deseja um prato substancioso e nutritivo, como sopas e feijão tropeiro.

O colágeno presente no músculo se dissolve durante o cozimento, conferindo uma textura cremosa aos caldos e deixando a carne ainda mais saborosa e macia.

4 – Coxão Duro

Embora o nome “duro” possa sugerir uma carne difícil de preparar, o coxão duro, quando cozido de maneira correta, pode se transformar em um prato extremamente saboroso e macio.

Com preço médio de R$ 43,58/kg, esse corte exige um preparo adequado, como cozimento lento ou marinado, para garantir que se torne suculento e saboroso.

Essa carne é ótima para fazer rosbifes, bifes acebolados ou até mesmo cozidos. Quando temperado e cozido corretamente, ele proporciona uma refeição de alta qualidade, com ótimo custo-benefício.

5 – Peito de Frango

Por fim, o peito de frango é um dos cortes mais acessíveis e, ao mesmo tempo, mais nutritivos. Com preço médio de R$ 20,69/kg, ele é uma das opções mais versáteis da culinária.

Além de ser uma excelente fonte de proteína magra, pode ser preparado de inúmeras formas: grelhado, cozido, assado ou até em saladas e sopas.

Sua versatilidade também o torna ideal para quem busca praticidade. Desde o clássico peito de frango grelhado até pratos mais elaborados, como frango à parmegiana ou estrogonofe.

Considerações finais

• Com os preços das carnes mais altas, é importante buscar alternativas saborosas e mais acessíveis.
• Cortes como acém, carne suína, músculo, coxão duro e peito de frango são opções econômicas e versáteis, que oferecem sabor e maciez.
• Ao escolher esses cortes, é possível preparar pratos deliciosos sem gastar muito, mantendo a qualidade da refeição e ajustando o orçamento.

Qual o valor médio da cesta básica?

Neste ano de 2025, o valor médio da cesta básica está saindo por volta dos R$634,11. Conforme dados da pesquisa mensal do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Por fim, veja esta matéria: Corte de carne se torna a nova sensação na mesa dos brasileiros e é melhor que filé; conheça

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Todos os consumidores precisam ficar por dentro dos 5 tipos de carnes que estão saindo na faixa dos R$20, para economizar no Carrefour

Quem vai ao mercado sabe que está cada vez mais caro fazer a compra do mês, principalmente no setor das carnes, em todos os supermercado, como o Carrefour.

A picanha é um dos cortes que estão menos acessíveis, mas você pode escolher outros, que são saborosos e cabem mais no bolso.

O time do TV Foco especializado em Produtos, a partir de informações do portal ‘FDR’, traz à tona cinco carnes que estão em um preço mais acessível.

Todos os brasileiros estão procurando maneiras de economizar, principalmente na hora de fazer a compra do mês, no Carrefour por exemplo.

Confira as 5 carnes no precinho

• Acém;
• Carne Suína;
• Músculo;
• Coxão Duro;
• Peito deFrango.

Economize na mistura

De acordo com o portal ‘FDR’, o quilo da picanha está saindo em torno de R$60, e muitas vezes esse peso não é o suficiente, dependendo da casa.

Portanto, há outras opções para que possam rechear a mesa e ainda economizando um dinheiro, gastando até 3 vezes menos.

A primeira opção é o acém, corte mais ideal para carnes moídas, podendo ter vários estilos e fazendo até mesmo um hambúrguer. O preço do quilo está R$37.

Em seguida aparece a carne suína, que geralmente conta com preços mais acessíveis e diversos cortes muito saborosos. O valor do kg está na média de R$26.

Outro três tipos

O músculo é uma carne em que tem certo preconceito de grande parte das pessoas, mas é muito rica em colágeno, que ajuda na pele. Ideal para ensopados e caldos, ela tem um valor médio de R$36.

Já o coxão duro, com o cozimento adequado e podendo fazer na churrasqueira, fica muito macio e saboroso. Está nos supermercados, como o Carrefour, saindo em média R$43.

Por fim, o peito de frango, utilizando em diversas receitas, podendo ser frito, assado, cozido, utilizado em ensopados, ou seja, muita variedade. Este é o mais barato da lista e sai por volta de R$20 o quilo.

Conclusões finais

O quilo da picanha ainda está longe da realidade de muitos brasileiros, mas que podem apelar para outras opções no Carrefour.

O acém, carne suína, coxão duro, músculos e o peito de frango são tipos de carnes que estão mais em conta neste momento.

Veja mais matérias do Carrefour

Qual o valor médio da cesta básica?

Neste ano de 2025, o valor médio da cesta básica está saindo por volta dos R$634,11, segundo dados da pesquisa mensal do Dieese.

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Açougue popular de supermercado famoso em região sofreu intervenção da Vigilância Sanitária após uma série de irregularidades

Conforme sempre mencionamos em matérias anteriores, é extremamente necessário mantermos um certo cuidado com a qualidade das carnes e o local de compra é essencial para preservar a saúde e garantir a segurança alimentar.

Durante as festividades de fim de ano, esse tipo de cautela é ainda mais crucial, devido aos riscos associados a ambientes insalubres e manuseio inadequado.

A escolha criteriosa de estabelecimentos confiáveis pode prevenir problemas graves, como infecções alimentares e exposição a substâncias contaminadas.

Porém, não é de hoje que órgãos reguladores como a Vigilância Sanitária intensificam esse tipo de fiscalização a fim de proteger a população desse tipo de risco.

Sendo assim, a partir de informações coletadas através do portal G1, a equipe especializada em fiscalizações do TV Foco traz mais detalhes sobre um desses casos, que ocorreu em abril de 2024, envolvendo um açougue popular localizado em um grande supermercado.

Fiscalização em Petrolina:

Na semana do dia 19 de abril de 2024, a Agência Municipal de Vigilância interditou o açougue de um hipermercado em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, após uma fiscalização motivada por uma denúncia do Ministério do Trabalho.

A ação revelou uma série de irregularidades que comprometeram não apenas a saúde dos consumidores, mas também as condições de trabalho dos funcionários.

• Ambiente insalubre: O local estava visivelmente sujo, com equipamentos enferrujados e sem manutenção adequada.

• “Carne recheada de insetos”: Havia ainda o risco de clientes levarem carnes recheadas de insetos, uma vez que os mesmos e parasitas foram encontrados em corte e preparo de carnes.

• Manuseio inadequado: O acondicionamento das carnes não seguia as normas do Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação (RDC N 216, de 2004).

• Ofertas de risco: Alguns produtos apresentavam sinais de contaminação, incluindo carnes recheadas de insetos.

Diante das irregularidades, os inspetores lavaram autos de infração e notificaram os responsáveis pelo estabelecimento.

A interdição só seria suspensa após a regularização completa e adequação às normas sanitárias.

Vale destacar que, devido ao fato do estabelecimento não ter sido devidamente identificado, não foi possível localizar manifestações, tampouco a sua situação atual.

Como escolher carnes com segurança?

Para garantir que o alimento selecionado para seu lar seja de confiança, ainda mais para a sua ceia de Natal, siga estas dicas essenciais:

• Verifique a procedência: Procure por estabelecimentos que possuam alvará de funcionamento e sejam submetidos a fiscalizações sanitárias regulares.

• Observe a aparência: A carne deve ter cor, textura e odor característicos. Evite produtos com manchas, mau cheiro ou sinais de contaminação.

• Cheque as condições de armazenamento: Certifique-se de que as carnes estão armazenadas em temperaturas adequadas e que os equipamentos de refrigeração estejam em boas condições.

• Prefira embalagens lacradas e com informações completas: Produtos devidamente embalados e rotulados fornecem maior garantia de higiene e rastreabilidade.

Com todos esses cuidados, você pode aproveitar as festividades com tranquilidade, proporcionando segurança e bem-estar à sua família.

Além disso, a população pode contribuir com a Vigilância Sanitária denunciando situações semelhantes pelo telefone 156, sem necessidade de se identificar. Este é um passo essencial para prevenir novos casos e proteger a comunidade.

Considerações finais:

A Vigilância Sanitária interditou um açougue popular dentro de um supermercado em Petrolina após receber uma denúncia.

As irregularidades encontradas incluíam condições insalubres, manuseio inadequado de alimentos e carnes contaminadas por insetos.

A interdição ocorreu em abril de 2024 e serve como alerta para a importância de escolher estabelecimentos confiáveis e denunciar irregularidades.

O texto enfatiza a necessidade de os consumidores serem cuidadosos ao escolher onde comprar carne, especialmente durante as festas de fim de ano.

Ele oferece dicas para escolher carnes com segurança e incentiva a população a denunciar estabelecimentos que não cumpram as normas sanitárias.

Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da Vigilância Sanitária, clique aqui.*

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3 toneladas de carnes foram apreendidas e descartadas pela ANVISA, por meio da Vigilância Sanitária após sérios riscos de contaminação ao consumidor

A Prefeitura de Pelotas, por meio da Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde (Visa/SMS), participou, na última sexta-feira (22), de uma ação conjunta com diversos órgãos de segurança e fiscalização, como:

• Ministério Público;
• Brigada Militar;
• Polícia Civil;
• ANVISA.

A atividade visou examinar a procedência e as condições de armazenamento de carnes em estabelecimentos localizados, o que representa alto risco de contaminação.

O “facão” da ação incluiu um açougue popular e demais estabelecimentos nos bairros:

• Fragata;
• Três Vendas;
• Capão do Leão.

3 toneladas de carne no lixo

Durante a operação, apreenderam produtos em estado de conservação inadequado e, posteriormente, inutilizaram-nos, seguindo normas específicas para descarte

No total, foram confiscadas 3.764 kg de produtos impróprios para o consumo, sendo 3 toneladas somente em um açougue popular e 764 kg em outro.

De acordo com o servidor Sidnei Louro Jorge Júnior, da Visa/SMS, a iniciativa tem como objetivo primordial proteger a saúde dos consumidores:

“Produtos em estado de conservação inadequado foram apreendidos e, posteriormente, inutilizados em local próprio para esse fim. O objetivo da tarefa é, entre outros, zelar pela saúde do consumidor”.

A fiscalização também avaliou a aplicação das Boas Práticas estabelecidas pela ANVISA desde a manipulação até o armazenamento de alimentos resfriados ou congelados.

Como os estabelecimentos atingidos não foram identificados, não encontramos as manifestações e notas oficiais dos mesmos.

Ação conjunta

Vale destacar que a parceria entre a Vigilância Sanitária municipal e a ANVISA é essencial para garantir a segurança alimentar da população.

• Enquanto a Vigilância Sanitária atua na ponta, realizando inspeções em estabelecimentos comerciais e industriais;

• A Anvisa fornece as diretrizes e regulações nacionais, assegurando um padrão de qualidade uniforme.

Através dessa sinergia, a fiscalização se fortalece e as ações contra irregularidades se tornam mais amplas e eficazes.

Quais os reais riscos da carne mal armazenada?

Conforme mencionamos acima, o consumo de carnes mal armazenadas pode causar sérios problemas de saúde devido à contaminação microbiológica. Entre as principais doenças estão:

• Salmonelose: causada pela bactéria Salmonella, pode provocar febre, diarreia, vômitos e dor abdominal.

• Listeriose: gerada pela Listeria monocytogenes, especialmente perigosa para gestantes, idosos e imunossuprimidos.

• Clostridiose: infecção por Clostridium perfringens, que pode levar a sintomas gastrointestinais severos.

Sendo assim, condições inadequadas de armazenamento, como refrigeração insuficiente ou exposição a temperaturas inadequadas, favorecem a multiplicação desses microrganismos.

Além disso, práticas inadequadas de manipulação, como falta de higiene, podem introduzir contaminantes, aumentando ainda mais os riscos.

Portanto, ações como as realizadas pela Visa/SMS, em conjunto com órgãos estaduais e federais, são imprescindíveis para prevenir surtos de doenças alimentares e proteger a saúde da população.

Mesmo porque, a atuação coordenada garante a aplicação das normas de segurança e a remoção de produtos que poderiam colocar em risco o bem-estar coletivo.

Considerações finais:

A Vigilância Sanitária de Pelotas, em parceria com a ANVISA e outros órgãos, apreendeu e descartou cerca de 3,7 toneladas de carne em açougues da cidade, devido a condições de armazenamento inadequadas que representavam um sério risco à saúde dos consumidores. A ação visa garantir a segurança alimentar e coibir a venda de produtos impróprios para o consumo.

Mas, se quiser saber mais sobre as ações da ANVISA e Vigilância Sanitária contra carnes e demais produtos, clique aqui*.

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Saiba quais são os 5 cortes de carnes mais baratas para bifes e tão boas quanto a alcatra

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘FDR’, os açougueiros experientes revelaram alguns cortes de carnes perfeitos para fazerem bifes deliciosos.

Isso porque, para fazer um bife suculento e saboroso não é necessário gastar muito com cortes caros, como a alcatra, por exemplo. Isso porque, carnes mais baratas podem surpreender.

Com o aumento no preço da carne no último mês, a tendência é que aumente mais devido a menor oferta do alimento. Dessa forma, pesando o bolso dos brasileiros mais ainda.

Porém, se você ama um bife de carne, e não quer deixar de comer, a melhor opção é trocar os cortes mais tradicionais por alguns mais baratos, que são tão bons quanto a alcatra, por exemplo.

Resumo

• O preço das carnes subiu, e deve aumentar ainda mais;
• Dessa forma, para quem deseja economizar, trocar alguns cortes é a melhor opção;
• Existem 5 cortes saborosos e suculentos que caem tão bem quanto as carnes mais tradicionais para bifes;
• Veja mais detalhes a seguir.

5 opções de cortes mais baratos para bifes

• Patinho: considerado um dos melhores substitutos para a alcatra, o patinho é um corte magro e saboroso, ideal para bifes grelhados ou na chapa. Com um bom tempero e um ponto de cozimento adequado, ele fica macio e suculento;
• Contrafilé: um corte mais marmorizado, o contrafilé possui um sabor mais intenso e suculento. Embora seja um pouco mais caro que o patinho, ainda assim é uma opção mais econômica que a alcatra;
• Coxão mole: esse corte é conhecido por sua maciez e sabor suave. Ideal para bifes grelhados ou assados, o coxão mole é uma ótima opção para quem busca um bife saboroso e macio sem gastar muito;
• Acém: um corte mais magro e com um sabor mais acentuado, o acém é perfeito para quem gosta de um bife mais firme. Com um bom tempero e um ponto de cozimento adequado, ele fica muito saboroso;
• Fraldinha: apesar de ser um corte mais nobre, a fraldinha pode ser encontrada a preços mais acessíveis em alguns açougues. Com um sabor intenso e textura macia, ela é ideal para bifes grelhados ou assados.

Dicas para fazer um bife perfeito

• Ao escolher a carne, procure por cortes com boa coloração, sem manchas e com pouca gordura;
• Use temperos frescos e naturais para realçar o sabor da carne. Sal, pimenta do reino, alho e ervas finas são ótimas opções;
• O ponto de cozimento ideal varia de acordo com o gosto de cada um. Mas, em geral, o ponto mal passado é o mais suculento.

Considerações finais

O patinho, contrafilé, coxão mole, acém e fraldinha são 5 opções de cortes perfeitos mais baratos para substituir os mais tradicionais na hora de fazer um bife suculento e saboroso.

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Qual a carne mais consumida no Brasil?

Surpreendendo a todos, de acordo com o portal ‘AviSite’, a carne mais consumida no Brasil é o frango, com um consumo per capita estimado em 46 quilos por ano, presente em 94% dos lares brasileiros.

Além disso, o consumo de carne suína é o que mais cresce. Já de carne bovina, o músculo dianteiro é um dos cortes mais consumidos e é ideal para pratos que demandam um tempo maior de cozimento.

Veja também mais uma matéria sobre carnes CLICANDO AQUI.

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Empresa gigantesca no mercado alimentício acabou tendo sua falência decretada em meio a escândalo e dívidas bilionárias

As empresas alimentícias no Brasil tem importância inestimável para o país, ainda mais para os consumidores finais.

Até porque, eles dependem das mesmas para conseguir acessar os principais alimentos através dos supermercados.

De acordo com o AEVO, só no ano de 2023, a indústria de alimentos empregou aproximadamente 1,9 milhão de pessoas, mantendo um crescimento acima da média nacional.

Porém, apesar de essenciais, muitas empresas e marcas desse setor acabaram tendo desfechos trágicos e nada promissores.

Como ocorreu no ano de 2005, quando uma grande fábrica do setor teve sua falência decretada pela Justiça, após um amontoado de dívidas e escândalos.

Tradição

Trata-se da Frigorífico Chapecó, uma das mais tradicionais do ramo de carne e que foi fundada ainda em 1952. A rede também possuía oito unidades industriais, 5 mil empregados e 3 mil produtores integrados.

Crise:

Mas, de acordo com informações divulgadas pelo Agrolink, no ano de 1997, o BNDES assumiu o controle geral da empresa com o apoio direto do Banco do Brasil e do Banco Bozzano Simonsen.

A organização começou a ser abalada pela crise que atingia o ano de 1998, quando passou ao controle acionário da Alimbras S/A, empresa integrante do grupo econômico Macri, de origem argentina.

O acordo estipulava igualmente a redução de uma dívida financeira, que já existia na época, de 285 milhões de dólares para 138 milhões.

Escândalo

Porém, em agosto dos anos 2000, o mencionado escândalo explodiu em meio a um cenário que já não era dos melhores.

Isso ocorreu quando o frigorífico sofreu quebra do sigilo bancário de duas contas decretada pelo juiz Mauro Sbaraini, da 1ª Vara Federal de Cascavel (PR), a pedido do Ministério Público Federal.

A medida se fez para que pudesse investigar se houve, ou não, intermediação do ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge Caldas Pereira na liberação de recursos do BNDES para o frigorífico.

Sendo assim, acabou se confirmando o recebimento de 197 milhões de dólares do BNDES ao Frigorífico.

Mais uma crise

Em 2001, uma nova recessão ocorreu com o atentado do dia 11 de setembro nos EUA, fazendo o preço do frango e do suíno despencar vertiginosamente e os insumos com foco em milho e a soja, tiveram seus preços dolarizados.

Além disso, a crise econômica da Argentina castigava fortemente o Grupo Macri em seu país e isso refletiu nas empresas do mesmo no Brasil.

O que acabou culminando em créditos cortados diante do temor de bancos e fornecedores.

Em abril de 2003, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle aprovou a realização de auditoria no Frigorífico Chapecó, solicitada ao Tribunal de Contas da União (TCU) pela deputada Luci Choinacki.

Segundo o Poder Judiciário de Santa Catarina, naquele mesmo ano, houve uma proposta de aquisição pela Coinbra, sociedade integrante do grupo francês Dreyfuss.

As negociações avançaram em 90%, mas os compradores desistiram do processo sem apresentar quaisquer razões. No ano seguinte, em 2004, o frigorífico começou a sua auto falência.

No ano de 2004 a Chapecó entrou com pedido de concordata no Fórum da Comarca de Chapecó, localizado em em Santa Catarina.

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Falência decretada e ROMBO bilionário

Consequentemente, diante da crise, a empresa precisou colocar na rua cerca de 4.700 funcionários.

Já sem recursos, a Frigorífico Chapecó também cessou os pagamentos dos seus fornecedores e, por falta de estoque de milho, acabou sentenciando a morte de 7 milhões de frangos.

No dia 29 de abril de 2005, a juíza Rosane Portella Wolff, da 3ª Vara Cível de Chapecó, decretou a falência DEFINITIVA das empresas:

• Indústria e Comércio Chapecó
• Chapecó Companhia Industrial de Alimentos.

De acordo com a juíza, apesar de o BNDES assumir o comando geral da empresa com o apoio direto do Banco do Brasil e do Banco Bozzano Simonsen, no inicio de 1997, as medidas gerenciais não foram SUFICIENTES para conseguir reverter a crise da empresa que se agravou ainda mais.

E foi aí que mais um rombo veio à tona, visto que suas dívidas naquele momento já atingiam a marca de 1 bilhão de reais.

Fim decretado:

De acordo com o portal Poder Judiciário de Santa Catarina, o processo de falência da Frigorífico Chapecó, que foi considerado um dos maiores do país, teve uma decisão importante e, ate mesmo, rara em abril de 2022.

Isso porque o juízo da 3ª Vara Cível da comarca de Chapecó autorizou o pagamento dos chamados “créditos quirografários”*

(*Àqueles em que os credores não têm qualquer espécie de preferência legal ou garantia).

O processo do pedido de falência da Chapecó Alimentos tramitava já há 18 anos e já ultrapassava as 31.100 páginas.

Na época, anterior à legislação que permitia a recuperação judicial, o grupo se manifestou dizendo que possuía dívidas com quatro mil empregados, 1,3 mil pequenos e médios credores, além de 22 instituições financeiras.

• Importância do Frigorífico Chapecó: Como mencionamos logo no inicio desse texto, a empresa atuava em todo o mercado brasileiro e foi uma forte exportadora para mais de 50 países. De acordo com o portal Wiki, a rede ainda possuía oito unidades industriais, 5 mil empregados e 3 mil produtores integrados.

Quais os principais impactos das falências na economia brasileira?

Em suma, as falências geram uma série de impactos para a economia como:

• Desemprego em massa;
• Redução da produção;
• Diminuição da arrecadação de impostos

Conclusões finais:

A história do Frigorífico Chapecó é um exemplo de como grandes empresas podem se deparar com fragilidades e até mesmo acabar, mesmo sendo um império, por uma série de fatores como:

• Má gestão;
• Escândalos de corrupção;
• Crises econômicas.

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Consumidores brasileiros são informados sobre mais uma proibição da ANVISA, cuja qual afeta marca amada e popular de carne após contaminação por bactérias

Quando nos dirigimos em um supermercado para comprar alimentos, a atenção quanto à qualidade dos produtos que escolhemos, ainda mais no setor de frios, carnes e congelados deve ser redobrada!

Conforme exposto pelo CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária ), ingerir carnes, congelados e embutidos com a data de validade vencida ou em condições impróprias para consumo podem culminar em consequências extremamente graves.

Entre os riscos possíveis, podemos listar desde uma desidratação profunda causada por diarreias e até mesmo uma infecção mais séria devido às contaminações por bactérias.

Até por isso a ANVISA, de forma frequente e incessante, inspeciona minuciosamente alimentos diversos, principalmente no que se refere ao setor dos açougues.

Proibição da ANVISA

Inclusive, no dia 26 de setembro de 2024, a ANVISA, por meio da RESOLUÇÃO Nº 3.531, determinou o recolhimento de um lote de uma linha de carnes da empresa Best Beef, produzida pela Frigorífico Silva Indústria e Comércio Ltda.

Essa medida foi tomada após a própria empresa comunicar à autarquia que os resultados de análises microbiológicas dos produtos indicaram a presença das bactérias Clostridium perfringens e Escherichia coli.

O lote atingido é do produto : MIUDOS RESFRIADO DE BOVINO RUMEN MONDONGO MARCA BEST BEEF , com a data de fabricação: 09/09/2024.

Perigos da Clostridium e Escherichia coli:

De acordo com o portal Blog Neoprescta, a contaminação por Escherichia coli pode provocar doenças, como:

• Infecções urinárias;
• Diarreia;
• Colite hemorrágica;
• Síndrome hemolítico-urêmica.

Já a Clostridium pode causar vários dias de diarreia e desconforto abdominal, mas na medida em que os organismos se multiplicam no intestino, os sintomas podem aumentar até:

• Diarreia por 15 vezes por dia. Febre
• Sangue nas fezes.

Situação atual da empresa e manifestações.

VALE DEIXAR BEM CLARO QUE TAL proibição afetou SOMENTE o lote mencionado, sendo assim, a marca continua em plena atividade.

Suas redes oficiais contam com 38 mil seguidores, e através dela, a marca costuma postar as últimas novidades do mercado.

Inclusive, apesar de não encontrarmos nenhuma manifestação por parte da empresa a respeito do ocorrido, uma das suas publicações, através das suas redes sociais, deixa claro que a marca se preocupa com a qualidade do produto e se compromete a servir sempre o melhor para a mesa dos brasileiros.

Como podem ver na imagem abaixo:

Além disso, o recolhimento foi nos moldes voluntários, ou seja, a própria empresa notificou a autarquia, o que demonstra a preocupação real da mesma quanto à segurança da sua marca e o que produz.

• Importância da marca Best Beef do Frigorífico Silva: De acordo com o portal GZH, a história do Frigorifico Silva começou com Ivon Silva, em Rio Grande em 1972, que inclusive seguiu os passos do pai, que também era açougueiro. A partir de 2013 a Best Beef já estava atuante em 70 países, a maioria da África, da Ásia e do Oriente Médio, tendo como orgulho poder fornecer 75 toneladas por semana a um grande produtor de carne: o Uruguai.

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O que o consumidor deve fazer se encontrar/comprar um produto notificado pela ANVISA?

Consumidores que identificarem os lotes com as descrições mencionadas acima, ou de qualquer outro produto notificado deve seguir os seguintes passos:

• Não consumir o produto: Primeiramente, deve se evitar o consumo do produto apontado como de risco;

• Fazer a devolução: Procure o estabelecimento e exija a devolução do produto que poderá ser trocado ou ressarcido pelo estabelecimento;

Recomendações finais:

Veja abaixo o que o consumidor deve fazer em qualquer tipo de consumo de alimentos, principalmente de carnes:

• Verifique a procedência dos alimentos: Ao adquirir alimentos, verifique a data de validade, a integridade da embalagem e a procedência do produto;

• Higienize os alimentos adequadamente: Lave bem as mãos antes de manipular alimentos e lave bem os alimentos, especialmente carnes e verduras;

• Cozinhe bem os alimentos: O cozimento adequado elimina a maioria dos microrganismos;

• Consulte um médico em caso de sintomas: Se você apresentar sintomas de intoxicação alimentar após o consumo de algum alimento, procure um médico imediatamente.

Conclusões finais

De fato, a preocupação quanto à segurança alimentar é ponto crucial para consumidores. E essa recente proibição da ANVISA devido à contaminação por bactérias serve como alerta sobre a importância de escolhermos com todo cuidado os nossos alimentos.

Se atentando sempre às datas de validade, aspecto visual e acompanhando os boletins da autarquia.

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