Montadora de veículos elétricos entra em falência nos EUA após acumular dívidas de US$ 1 bilhão (equivalente a R$5,4 bilhões) e vendeu seus carros a preço de banana

E uma montadora, tão popular quanto a Chevrolet, após conquistar a atenção global ao prometer revolucionar o setor de veículos elétricos, chegou ao fim de sua trajetória com um pedido de falência histórico.

Fundada pelo renomado designer Henrik Fisker (ex-BMW e Aston Martin), ainda em 2016, a Fisker embarcou em uma missão ambiciosa, mas sucumbiu a:

• Dívidas;
• Falhas operacionais;
• Um mercado altamente competitivo.

A falência desta montadora icônica serve de alerta para todo o setor: nem toda inovação garante sobrevivência sem execução impecável, escala e saúde financeira rigorosa.

Sendo assim, com base em informações dos portais Wiki e Quatro Rodas, trazemos mais informações sobre a quebra,

Uma aposta mal dada

A Fisker Group Inc. chamou a atenção ao lançar o SUV elétrico “Ocean” e adotar um modelo de produção terceirizada, sem fábrica própria, estratégia que se provaria posteriormente um verdadeiro calcanhar de Aquiles.

A abertura de capital via SPAC em 2020 impulsionou expectativas de crescimento, capitalizando o entusiasmo do mercado por startups de veículos elétricos.

Contudo, essa injeção de capital não se traduziu em estabilidade operacional.

Como um mais dois é quatro, os sinais de fragilidade surgiram rapidamente. No ano de 2024, a Fisker comunicou ao mercado dúvidas sérias sobre sua capacidade de continuar operando e buscava desesperadamente por investimentos estratégicos.

Fatalmente, o ponto de não-retorno ocorreu quando a empresa não conseguiu fechar um acordo de investimento crucial com um grande fabricante automotivo (rumores apontavam para a Nissan), o que seria o último “balão de oxigênio”.

Por fim, em abril de 2024, a Fisker não honrou pagamentos de juros e reportou uma queda significativa de caixa.

Além disso, a empresa enfrentou problemas crônicos de qualidade, afetando o Ocean, incluindo:

• Falhas no sistema de frenagem;
• Defeitos de software;
• Atrasos na logística de entrega dos veículos já produzidos nos Estados Unidos.

Pedido de falência e a estrutura da dívida

No dia 18 de junho de 2024, a Fisker entrou com pedido de proteção contra falência (Chapter 11 nos EUA).

A empresa estimou ativos de cerca de US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão, mas reportou um passivo próximo a US$ 1 bilhão (equivalente a R$5,4 bilhões).

Em comunicado, afirmou que a venda de seus ativos era o caminho mais viável diante das adversidades econômicas, reconhecendo que as operações não poderiam ser mantidas.

A dívida é complexa, e a lista de credores inclui:

• Grandes fornecedores: Empresas de tecnologia e componentes que não receberam pelos insumos;
• Investidores de alto risco: Detentores de notas conversíveis e dívidas de alto retorno que exigiram o pagamento.

Tudo a preço de banana!

Com a falência, a Fisker iniciou uma mega liquidação de seus ativos, o que inclui um grande volume de estoque parado.

Cerca de 3.000 unidades do SUV Ocean foram vendidas por mixarias, bem inferiores ao valor original, afetando clientes que compraram os carros pelo valor de mercado cheio e desvalorizando rapidamente os veículos já entregues.

A produção foi suspensa indefinidamente, funcionários demitidos, e a montadora deve deixar de existir como entidade automotiva independente.

Posicionamento da empresa:

Ao protocolar o pedido de falência, a Fisker emitiu um comunicado formal abordando o cenário e justificando a decisão, o que representa seu posicionamento público:

O CEO, Henrik Fisker, declarou que a empresa enfrentou: “vários obstáculos de mercado e macroeconômicos que impactaram nossa capacidade de operar eficientemente”.

Além disso, ele culpou em parte as dificuldades mais amplas do mercado de veículos elétricos.

A empresa afirmou também que, após “avaliar todas as opções para o nosso negócio, determinamos que prosseguir com a venda de nossos ativos sob o Capítulo 11 é o caminho mais viável para a empresa”, reconhecendo que as operações não poderiam ser mantidas de outra forma.

A Fisker tentou tranquilizar os clientes, afirmando o“compromisso de fazer todo o possível para proteger e dar suporte aos nossos clientes e seus Fisker Oceans”, mesmo durante o processo de liquidação.

Como está o mercado de carros elétricos no Brasil em 2025?

Enquanto isso, no Brasil, o mercado de veículos elétricos mantém um crescimento sólido em 2025, impulsionado notavelmente pela participação significativa de montadoras chinesas.

O setor registra expansão tanto no transporte público quanto na frota privada.

Desafios, contudo, persistem, incluindo o descarte de baterias de lítio, a competitividade acirrada e a necessidade urgente de uma infraestrutura de recarga mais ampla.

De acordo com o portal CNN, a BYD domina o crescente segmento de carros elétricos no Brasil e detém 75,3% do market share no acumulado de janeiro a setembro de 2025.

A marca chinesa emplacou 40.183 EVs, dos 53.379 carros movidos a bateria vendidos no período, segundo dados da ABVE.

Seis modelos da BYD lideram o ranking dos dez EVs mais vendidos, com o Dolphin Mini no topo, embora o Renault Kwid E-Tech possua o preço mais baixo.

A BYD vendeu 20.869 unidades do Dolphin Mini GS5, confirmando sua liderança e mantendo o sucesso de 2024.

Outras marcas, como Volvo e GWM, disputam as posições, mas a BYD consolida sua força no topo da lista.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Descubra quem tem direito à isenção do IPVA em SP e como solicitar para 2026; Saiba os critérios e o passo a passo do processo

Em 2025, em plena era de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, foi confirmada a manutenção da política de isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para uma lista com diversas categorias de motoristas e tipos de veículos.

A medida visa promover a inclusão social, apoiar categorias profissionais e incentivar a transição energética por meio de veículos menos poluentes.

Além disso, a isenção representa um forte alívio financeiro e exige que o motorista apto realize o procedimento de solicitação junto à Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP), exceto em casos específicos.

Sendo assim, com base em informações do Jus Brasil, trazemos abaixo um guia completo sobre o assunto e os seus passos necessários.

MAS ATENÇÃO! Antes de mais nada, é fundamental destacar que a isenção do IPVA não é uma regra nacional, uma vez que o imposto é um tributo de caráter estadual.

Portanto, os critérios de isenção, os tetos de valor (como o de R$ 250 mil para veículos elétricos) e os procedimentos de solicitação descritos nesta matéria são válidos apenas para o Estado de São Paulo.

Cidadãos de outros estados devem consultar a legislação específica da sua respectiva Secretaria da Fazenda.

Quem tem direito à isenção?

O governo concede a isenção do IPVA aos proprietários de veículos que se enquadram em uma das seguintes categorias:

1. Pessoas com deficiência (PCD) e autismo: O governo destina o benefício a pessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, deficiência intelectual severa ou profunda ou autismo.

• Critério: Inicialmente, registre o veículo no nome do beneficiário (ou de seu representante legal, se for o caso). Além disso, em certas situações de deficiência física, a lei exige a adaptação veicular

2. Veículos com mais de 20 anos de fabricação: Automóveis que completaram 20 anos ou mais de fabricação em 2025 estão isentos do pagamento.

• Critério: Essa isenção é automática. Ou seja, você não precisa fazer a solicitação formal, já que a própria Sefaz-SP interrompe a cobrança automaticamente

3. Veículos de uso profissional: A medida contempla profissionais que utilizam o veículo como ferramenta principal de trabalho.

• Critério: Inclui taxistas e motoristas de transporte escolar (vans). Para isso, você deve comprovar o uso exclusivo do veículo na prestação do serviço remunerado, então, apresente os alvarás e as licenças pertinentes

4. Veículos movidos a energia limpa: Como incentivo à sustentabilidade, o governo isenta veículos que utilizam fontes de energia não poluentes.

• Critério: Carros elétricos, híbridos (com motor a combustão e elétrico), movidos a hidrogênio ou gás natural (GNV, incluindo biometano).

Teto de valor: A isenção é válida apenas para veículos desta categoria cujo valor venal (de mercado) seja de até R$ 250.000.

• O que é valor venal? O valor venal é o preço estimado de um veículo determinado pelo Poder Público (no caso do IPVA, pela Sefaz), com base em tabelas (como a Tabela FIPE). Ele é usado como base de cálculo para a cobrança do imposto e não corresponde necessariamente ao preço final de venda no mercado.

Como solicitar?

Primeiramente, realize o processo de solicitação de forma digital no portal oficial da Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP).

Para isso, utilize os seis passos disponíveis no Sistema de Veículos (SIVEI).

Processo:

• 1. Acesso ao Portal: Acesse o site oficial da Sefaz-SP e localize o Sistema de Veículos (SIVEI);

• 2. Autenticação: Faça login utilizando seu CPF/CNPJ e senha cadastrados na plataforma ou por meio do login único federal (Conta Gov.br);

• 3. Novo Requerimento: No menu, selecione a opção para iniciar um “Novo Requerimento” de isenção de IPVA;

• 4. Preenchimento do Formulário: Informe os dados pessoais, do veículo e selecione a categoria de isenção que se aplica ao seu caso;

• 5. Anexar Documentos: Faça o upload (carregamento) das cópias digitalizadas (escaneadas) dos documentos comprobatórios, que variam conforme a categoria (laudo médico, nota fiscal do veículo, alvará de taxista, etc.);

• 6. Aguardar Análise: Logo após o envio, a Diretoria de Atendimento, Gestão e Conformidade da Sefaz-SP encaminha e analisa o processo. Por fim, o sistema atualiza o status do pedido para você acompanhar

Como garantir a isenção do IPVA em 2026?

Para garantir a isenção nos anos subsequentes (como em 2026), é crucial manter a atenção aos prazos:

• Período de Solicitação: Os prazos para solicitação de isenção geralmente são abertos nos meses finais do ano anterior ao exercício fiscal (exemplo: para 2026, o prazo tem grande possibilidade de ser aberto no final de 2025);

• Renovação: Algumas categorias, como a PCD, podem exigir a renovação do pedido a cada exercício, mesmo que a condição de saúde seja permanente. É fundamental consultar a legislação vigente no final do ano para o qual a isenção será solicitada.

Mas, para saber mais informações sobre outros impostos e leis, clique aqui*.

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Comunicado gera incerteza sobre fim dos motoristas de Uber, ameaçando milhares de profissionais no Brasil

Pegando todos os motoristas de surpresa, a Uber anunciou um investimento de 300 milhões de dólares na Lucid Motors, empresa fabricante de veículos elétricos, com o objetivo de substituir motoristas humanos por carros autônomos. Segundo a própria empresa, a expectativa é adquirir mais de 20 mil SUVs Lucid Gravity, equipados com tecnologia de condução autônoma desenvolvida pela startup Nuro, e iniciar as operações já em 2026.

Mas não pense que isso é um caso isolado. Outras grandes players do setor, como Tesla e Waymo, também apostam em veículos autônomos como solução para revolucionar o transporte urbano. Séria esse o fim dos motoristas de aplicativos? Para a Uber, a promessa é oferecer viagens mais rápidas, seguras e ambientalmente responsáveis, ao mesmo tempo, em que reduz custos operacionais. No entanto, o avanço depende ainda de superar obstáculos técnicos e regulamentares que envolvem essa inovação.

Ao unir forças com a Lucid e a Nuro, a Uber se posiciona de forma estratégica. A Lucid já é reconhecida por seus carros elétricos de alto desempenho, e a Nuro, por sua experiência em tecnologia autônoma. Essa colaboração pode acelerar a implantação de uma frota robusta de táxis-robôs, mudando o cenário do transporte por aplicativos e reduzindo a dependência de motoristas humanos.

Motoristas vão perder seus empregos?

É inevitável que essa transformação impacte os profissionais que hoje trabalham dirigindo para a Uber. Embora a substituição não seja imediata, o setor terá que se adaptar a um novo modelo. Contudo, a empresa ainda não detalhou como pretende lidar com esses motoristas durante essa transição, mas o tema gera expectativas e incertezas no mercado de trabalho.

Fora isso, o uso de veículos elétricos autônomos pode trazer ganhos importantes para o meio ambiente. Com as cidades cada vez mais preocupadas com a poluição e o aquecimento global, a aposta em tecnologia limpa reforça o compromisso da Uber com a sustentabilidade. E assim, pode inspirar outras empresas a seguir o mesmo caminho.

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Uber fecha parceria estratégica que pode eliminar de vez os custos com gasolina vencer a 99 e beneficiar mais de 144 milhões de motoristas

A Uber deu um passo estratégico para revolucionar o transporte por aplicativo ao anunciar uma parceria que promete eliminar os custos com gasolina.

Além disso, visa ameaçar diretamente a principal concorrente, a 99, e beneficiar mais de 144 milhões de motoristas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol e das informações do divulgadas pelo site Carros do portal IG, detalha agora grande decisão tomada pela Uber.

Decisão da Uber

A Uber anunciou em fevereiro de 2025 sua associação à Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), reforçando seu compromisso com a sustentabilidade e a eletrificação da frota no Brasil.

Além disso, a parceria integra a estratégia global da empresa para eliminar as emissões de gases de efeito estufa até 2040.

Com uma das maiores frotas de veículos elétricos entre as plataformas de mobilidade no país, a Uber busca acelerar a transição para um transporte mais limpo e eficiente. ​

Mobilidade sustentável

A adesão à ABVE representa um passo estratégico para a Uber no fortalecimento de ações voltadas à mobilidade sustentável.

Contudo, a empresa já possui parcerias com fabricantes como BYD e JAC, facilitando o acesso de motoristas a veículos elétricos.

Globalmente, mais de 143 mil motoristas utilizam veículos elétricos na plataforma, responsáveis por 66 milhões de viagens livres de emissões. ​

Uber Green

No Brasil, a Uber lançou o Uber Green, modalidade que oferece viagens em carros eletrificados com preços próximos ao UberX.

A iniciativa visa reduzir a poluição e as emissões de gases de efeito estufa, incentivando a adoção de veículos elétricos pelos motoristas parceiros. ​

A empresa destaca a importância de investimentos em infraestrutura para viabilizar a expansão da mobilidade elétrica.

Entre as ações prioritárias estão:​

• Ampliação da rede de estações de recarga acessíveis em todas as regiões;​
• Parcerias com fabricantes para oferecer condições especiais na aquisição de veículos elétricos;​
• Incentivos governamentais para a troca de veículos a combustão por elétricos.

Ricardo Bastos, presidente da ABVE, ressaltou que a chegada da Uber fortalece o movimento em prol da descarbonização do setor de transportes.

Além disso, segundo ele, a parceria colabora diretamente com as metas de redução de emissões e melhora do conforto dos usuários nos centros urbanos. ​

Uber Eats ainda funciona no Brasil?

Não, o Uber Eats não existe mais no Brasil para entregas de restaurantes. A empresa encerrou o serviço em março de 2022.

CONCLUSÃO 

Por fim, a associação da empresa à ABVE representa um avanço significativo na promoção da mobilidade elétrica no Brasil.

Além disso, a parceria reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a redução das emissões de gases de efeito estufa. Assim, alinhando-se às metas globais de descarbonização e contribuindo para a construção de um futuro mais limpo e eficiente no setor de transportes

Veja também matéria especial sobre: Motoristas choram: Novo aplicativo de corridas chega com 4 viradas para arruinar Uber e 99.

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Existem uma série de regras que precisam ser seguidas para quem deseja conduzir veículos automotores no país

Nova lei da CNH traz 2 viradas em 2025, decretando fim de milhões de carros e até mesmo autoescolas atingidas.

A partir de informações do portal FDR e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em CNH, detalha agora as principais mudanças com a nova lei.

Ocorre que um novo Projeto de Lei, em análise no Senado Federal, promete modernizar as aulas práticas de direção, usando carros automáticos e elétricos.

A mudança possui como intuito preparar os futuros condutores as novas tecnologias do mercado automotivo, garantindo uma experiência de aprendizado mais eficiente e segura.

FIM DE CARROS E AUTOESCOLAS IMPACTADAS?

Vale destacar que até o momento, a proposta ainda está em análise no Senado Federal, necessitando passar por uma série de etapas até ser aprovada e transformada e entrando em vigor.

É fundamental acompanhar o andamento da discussão e participar das consultas públicas para garantir que a nova legislação atenda às necessidades dos futuros condutores.

Carros automáticos e elétricos, tem sistemas de segurança mais avançados, como freio e controle de estabilidade.

Ao conduzir esses veículos, os motoristas devem estar mais preparados para lidar com as tecnologias de segurança no mercado.

O uso de veículos elétricos na prática, também contribui para a redução da emissão de poluentes e incentiva o uso de fontes de energia renováveis.

Sendo assim, com todos cada vez mais familiarizados com os carros elétricos, a tendência é diminuir o consumo de veículos poluentes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Com a crescente popularidade de carros automáticos e elétricos, exige que os motoristas estejam preparados para conduzir os veículos.
• A nova lei visa garantir que os futuros motoristas tenham experiência com as tecnologias mais recentes.
• Porém, a mesma ainda não foi aprovada, onde segue em trâmitação. Portanto, não está em vigor.
• Sendo assim, a nova lei da CNH entrando em vigor em 2025, pode causar 2 viradas, com a tendência de reduzir os veículos poluentes e modernizando as autoescolas.

AFINAL, QUAL É O NOVO PRAZO PARA A RENOVAÇÃO DA CNH?

Em 2021, o CTB (Código de Trânsito Brasileiro) teve algumas modificações importantes.

A grande mudança atingiu os motoristas com menos de 50 anos, pois eles tiveram o período de renovação da CNH estendida. Veja como ficou:

• Motoristas com menos de 50 anos de idade: Desse modo, a renovação passa a ser a cada 10 anos;
• Motoristas entre 50 e 69 anos de idade: Em contrapartida, a renovação é a cada 5 anos;
• Motoristas com mais de 70 anos de idade: Por fim, para esse grupo a renovação é a cada 3 anos;

“Veja matéria completa sobre lei de trânsito em vigor em 2025 traz comunicado urgente para idosos 70+ que tem CNH”.

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Nova parceria entre a Uber e gigante marca de carro chega para beneficiar milhares de motoristas de aplicativo! Confira agora os detalhes

A grande empresa da Uber acaba de fechar uma nova parceria com uma das maiores marcas de carros do momento e motoristas comemoram com a novidade.

Portanto, segundo informações do G1, a Uber anunciou uma fusão com a BYD. A parceria pretende beneficiar mais de 100 mil motoristas de aplicativo.

O objetivo do acordo é incentivar os motoristas da plataforma a escolherem veículos elétricos da marca BYD com preços mais acessíveis.

Segundo a nota, alem do preço mais baixo, o incentivo também ofertará descontos na hora de recarregar o carro, na manutenção e no seguro.

Além disso, essa nova parceria pode até servir de vitrine para a BYD, já que ela contará com novos passageiros da Uber em seus carros, mostrando os benefícios da fabricante.

Contudo, ainda não há uma data específica para o início desse processo. Entretanto, ambas as empresas pretendem beneficiar os mercados da Europa, América Latina e, posteriormente, Oriente Médio, Oceania e Canadá.

Ademais, a BYD vai ajudar a lançar o serviço de corridas com carros autônomos da Uber, mas também não há uma previsão de quando o serviço chegará.

Conclusões finais

Em conclusão, essa nova parceria entre a Uber e a BYD promete trazer grandes benefícios aos motoristas de aplicativo, oferecendo veículos elétricos mais acessíveis e vantagens como descontos em recarga, manutenção e seguro.

Com a possibilidade de expandir para diversos mercados internacionais, a colaboração também representa uma vitrine para a BYD, que poderá atrair novos passageiros para seus carros.

Embora ainda não haja uma data específica para o início da implementação, tanto a Uber quanto a BYD estão animadas com as oportunidades, incluindo o lançamento de corridas com carros autônomos no futuro.

Como virar motorista Uber?

Para virar motorista Uber, é necessário se cadastrar no aplicativo Uber Driver, preencher os dados pessoais e enviar a documentação exigida, como CNH, comprovante de residência e documento do veículo.

Contudo, o carro precisa atender aos requisitos específicos de cada categoria, como idade mínima e condições de conservação.

Além disso, após a análise e aprovação, o motorista pode começar a aceitar corridas. Porém, é importante também ter um seguro de veículo válido e passar por uma verificação de antecedentes criminais.

Veja mais matérias sobre a Uber

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Nova parceria surpreendente da Uber oferece serviço de incentivo sustentável e a diminuição do uso em gasolina para motoristas do aplicativo

A plataforma da Uber acaba de anunciar uma nova parceria que vai diminuir o uso da gasolina entre seus motoristas do Brasil.

Portanto, segundo o portal IG, a plataforma se tornou uma das mais novas associadas da ABVE (Associação Brasileira de Veículo Elétrico), afim de fortalecer seus ideias de sustentabilidade e eletrificação da frota no país.

A aliança estratégica integra a iniciativa global da empresa para eliminar suas emissões de gases de efeito estufa até 2040.

Segundo Paula Caldas, líder de Sustentabilidade da Uber na América Latina, a parceria com a ABVE representa um avanço fundamental para promover a mobilidade sustentável no Brasil.

“Entendemos que esse é um desafio coletivo e que, para superá-lo, é necessário atuar junto a governos, empresas e motoristas parceiros. Queremos acelerar a transição para energias limpas e fomentar a eletrificação nas cidades brasileiras”, afirma.

Além disso, a empresa ressalta a importância de investimentos em infraestrutura, como a expansão da rede de carregamento, para incentivar a adoção de veículos elétricos pelos motoristas.

Desse modo, a Uber já firmou parcerias com montadoras como BYD e JAC, facilitando a compra desses automóveis.

Vale ressaltar que no cenário global, mais de 143 mil motoristas da plataforma já migraram para carros elétricos, resultando em mais de 66 milhões de viagens sem emissões.

Conclusões finais

Com essa nova parceria, a Uber reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e acelera a eletrificação da frota no Brasil.

Ao investir em infraestrutura e estabelecer alianças estratégicas, a plataforma cria condições mais favoráveis para que motoristas façam a transição para veículos elétricos.

O crescimento expressivo do uso desses automóveis reforça a importância da iniciativa, aproximando a empresa de sua meta global de zerar as emissões até 2040.

Como virar motorista Uber?

Para virar motorista Uber, é necessário se cadastrar no aplicativo Uber Driver, preencher os dados pessoais e enviar a documentação exigida, como CNH, comprovante de residência e documento do veículo.

Contudo, o carro precisa atender aos requisitos específicos de cada categoria, como idade mínima e condições de conservação.

Além disso, após a análise e aprovação, o motorista pode começar a aceitar corridas. Porém, é importante também ter um seguro de veículo válido e passar por uma verificação de antecedentes criminais.

Veja mais matérias sobre a Uber

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Nova regra da CNH é armada para motoristas e proposta visa incluir veículos modernos nas autoescolas durante aulas práticas de direção

A chegada de um novo projeto de lei crava uma grande mudança nas leis para obter a CNH, e propõe aulas práticas de direção com carros automáticos e elétricos.

Portanto, de acordo com o FDR, se caso aprovada, a proposta atualiza o processo de aquisição do documento e o curso obrigatório de educação no trânsito.

Desse modo, a PL proposta pela senadora Teresa Leitão, visa permitir o uso de carros automático e elétricos nas aulas práticas da autoescola.

Segundo a senadora, essa mudança se alinha às tendências do mercado, considerando que a maioria dos veículos novos no Brasil é automática, além da crescente oferta de modelos elétricos.

Vale ressaltar que atualmente, não existe a possibilidade de utilizar carros automáticos e elétricos durante as aulas de direção.

Com essa nova legislação, os futuros motoristas poderão se familiarizar desde o início com os veículos que dominam as vendas atualmente.

Teresa explica à Agência Senado que, até agora, não há regulamentação que permita a utilização desses tipos de carro nas aulas de direção, o que limita o aprendizado dos candidatos.

Além disso, a senadora defende que a formação em segurança no trânsito é essencial para garantir a proteção dos cidadãos e deve ser encarada como uma importante política pública para o desenvolvimento da cidadania no Brasil.

Quais são os passos para tirar a CNH?

Para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), é necessário seguir alguns passos:

• Matricular-se em uma autoescola 
• Realizar o pré-cadastro e entregar os documentos exigidos pelo Detran ou Ciretran 
• Fazer os exames médicos e psicológicos 
• Realizar o curso teórico 
• Fazer a prova teórica 
• Realizar as aulas práticas 
• Fazer a prova prática 

Além disso, é preciso atender a alguns requisitos básicos, como: 

• Ter mais de 18 anos
• Saber ler e escrever
• Possuir documento de identificação (RG ou equivalente)
• Possuir Cadastro de Pessoa Física (CPF)
• Possuir comprovante de residência. 

Contudo, é importante que os condutores acompanhem as regras da CNH com o TV Foco!

Conclusões finais

A implementação desse projeto de lei traz uma atualização necessária para o processo de obtenção da CNH no Brasil, adaptando a formação dos motoristas às novas realidades tecnológicas e ao mercado automobilístico atual.

Permitir o uso de carros automáticos e elétricos nas aulas práticas facilita a preparação dos futuros condutores, que poderão aprender a dirigir em veículos mais modernos e que já são maioria nas vendas.

Essa proposta, defendida pela senadora Teresa Leitão, representa um avanço na educação de trânsito, reforçando o compromisso com a segurança e o desenvolvimento da cidadania, preparando motoristas para um trânsito mais seguro e sustentável.

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Volkswagen pode fechar e reduzir fábricas na Alemanha em breve e confirma plano bilionário no Brasil afim de se manter no mercado automotivo

Como muitos já sabem, o setor automotivo vem enfrentando dificuldade com a chegada dos modelos elétricos, e até mesmo grandes nomes da indústria estão sofrendo com isso.

Um exemplo disso, é a Volkswagen que anunciou recentemente um plano polêmico para reestruturar sua produção na Alemanha.

Desse modo, segundo informações do UOL, a medida pode encerrar atividades em pelo menos três de dez fábricas no país e milhares de trabalhadores perderão seus empregos.

Isso porque, a empresa tenta enfrentar as pressões de uma transição para veículos elétricos e a concorrência com os fabricantes chineses.

Fechamento de fábrica e demissão em massa

Segundo Daniela Cavallo, chefe do conselho de trabalhadores da montadora, a empresa planeja fechar 3 fábricas e reduzir o tamanhos das unidades fabris na Alemanha.

“A gerência está levando tudo isso absolutamente a sério”, disse Daniela Cavallo.

Vale ressaltar que a VW vem negociando há semanas com os sindicado sobre reestruturação de negócios e redução de custos.

Cavallo não especificou quais fábricas serão afetadas ou quantos dos cerca de 300 mil trabalhadores do Grupo Volkswagen na Alemanha poderão ser demitidos.

No entanto, os comentários marcam uma grande escalada de um conflito entre os trabalhadores da VW e a administração do grupo, que está sob forte pressão para cortar custos e manter-se competitiva diante da demanda mais fraca na China e na Europa.

Além disso, Cavallo disse que Berlim precisa apresentar urgentemente um plano diretor para a indústria alemã para garantir que ela não “vá para o ralo”.

Quais são as consequências dessa reestruturação?

De acordo com o portal G1, marcas como a Porsche, controladas pela Volkswagen, também poderão ser afetadas por essa nova medida.

Inclusive, a companhia já disse que está reduzindo sua rede de concessionárias na China para refletir a fraca demanda no maior mercado automotivo do mundo.

Já no Brasil, embora também enfrentando dificuldades, a VW possui uma estratégia que difere em alguns aspectos da realidade na Alemanha.

Isso porque, recentemente, a empresa anunciou um plano de investimento de R$ 9 bilhões até 2028 para o desenvolvimento de novos modelos e tecnologias.

Por outro lado, em 2023, a montadora paralisou a produção em suas três principais fábricas de automóveis no país, em São Bernardo do Campo, Taubaté e São José dos Pinhais.

Contudo, para ficar por dentro dos próximos passos da montadora Volkswagen acompanhe as demais novidades com o TV Foco!

Conclusões finais

Em suma, a reestruturação da Volkswagen na Alemanha marca um momento crítico, refletindo o impacto da transição para veículos elétricos e a pressão da concorrência chinesa.

Desse modo, a decisão de fechar fábricas e reduzir postos de trabalho visa enfrentar desafios globais e fortalecer a competitividade da marca.

Enquanto negocia com sindicatos para implementar essas mudanças, a montadora pede apoio governamental para preservar a indústria nacional.

Em contraste, no Brasil, a empresa continua investindo, buscando equilibrar a inovação com o mercado local, apesar das recentes paralisações nas fábricas.

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Confira nesta matéria tudo sobre o decreto do Governador Tarcísio de Freitas que chega voando com uma nova lei que crava proibição que atinge diversos locais em São Paulo, inclusive o Shopping JK Iguatemi

Se surpreenda na manhã desta sexta-feira (12), de julho, ao saber todos os detalhes de um novo decreto do Governo de Tarcísio Freitas, em São Paulo, que chega voando com uma nova lei que traz uma proibição que atinge em cheio diversos locais no estado, incluindo um dos shoppings mais famosos da região, o Shopping JK Iguatemi. A seguir, confira mais detalhes sobre o assunto e veja o que pode ser proibido no estabelecimento.

Segundo o portal ‘quatro rodas’, existem cerca de 19 carregadores elétricos para cada veículo dessas modalidade em circulação no Brasil. Recentemente, uma medida do Corpo de Bombeiros de São Paulo, pode começar a inviabilizar, devido aos custos, a implantação de novos carregadores públicos, em prédios e garagens de estabelecimentos comerciais, como supermercados e gigantes como o Shopping JK Iguatemi.

As informações dão conta que, uma análise enviada para consulta pública do Governo de Tarcísio, quer endurecer as regras para a instalação de carregadores. Em áreas externas, as estações de recarga seriam obrigadas a ter um distanciamento de 5m, para cada lado, em relação a outras vagas ou estarem divididas por paredes corta-fogo com pelo menos 1,60 m de altura e 5 m de largura.

Já para estacionamentos, com mais de 50% de área coberta ou em sobressolo, ou subsolos, como no Shopping JK, de acordo com o parecer técnico do Corpo de Bombeiros, a parede corta-fogo deverá se estender até o teto e cada vaga deveria ter sistema de detecção de incêndio com dois chuveiros automáticos com vazão de água definida conforme o estabelecido na análise.

Além de outros detalhes que estão previstos na análise técnica. Bom, em suma o custo para a instalação da infraestrutura adequada para os pontos de carregadores elétricos seria muito alto, visto todos os detalhes e principalmente a estrutura de combate a incêndio. Sendo assim, se esse parecer se tornar uma lei, muitas situações serão dificultadas.

Por exemplo, quem mora em apartamento terá ainda mais dificuldade para ter seu próprio carregador, visto que teria que arcar com toda a infraestrutura adequada para o local. Novos empreendimentos terão que contemplar as estruturas de proteção contra incêndios em seus projetos. Além de locais como o Shopping JK Iguatemi, precisarem se regularizar.

Por que toda essa proteção envolvendo o carregamento de carros elétricos?

O argumento da análise é o “potencial risco de ignição das baterias de ions de lítio, que podem aumentar consideravelmente a carga de incêndio nos estacionamentos”, de acordo com o parecer técnico.

“Estudos globais, que versam sobre protocolos seguros para instalação de estações de recarga de veículos alimentados por baterias de lítio, concluíram que há uma melhor eficácia de extinção a esta categoria de incêndio quando há uma detecção e combate nos primeiros instantes de fuga térmica”.

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Quanto custa para carregar um carro elétrico em São Paulo?

Segundo o portal ‘Nord Investimentos’, o preço para carregar um carro elétrico em São Paulo irá variar conforme o local, onde em alguns lugares pode até mesmo ser gratuito. Já em outros locais o serviço pode ser cobrado de acordo com o preço por kWh (kilowatt-hora) e o tempo de uso do carregador.

No Shopping JK Iguatemi, por exemplo, o abastecimento é gratuito. No entanto, é necessário deixar no serviço de valet, o que custa R$ 38 pela primeira hora e R$ 15 nas horas seguintes. Vale dizer que, clientes Visa Platinum e Infinite têm a primeira hora gratuita no serviço, assim só pagando pelo tempo seguinte, caso seja necessário.

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