Ciência - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 16 Jul 2025 03:02:35 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Ciência - TV Foco 32 32 O que é o déjà vu? Ciência explica fenômeno https://tvfoco.uai.com.br/o-que-e-o-deja-vu-ciencia-explica-fenomeno/ Sun, 20 Jul 2025 14:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2448266 A ciência tem uma explicação para o fenômeno do déjà vu e não é aquela clássica de que você está revivendo possíveis vidas passadas Você possivelmente já teve uma sensação de déjà vu, que é quando você sente que já viveu determinada situação. Claramente não saberá dizer se fez ou não, mas, sua cabeça dirá […]

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A ciência tem uma explicação para o fenômeno do déjà vu e não é aquela clássica de que você está revivendo possíveis vidas passadas

Você possivelmente já teve uma sensação de déjà vu, que é quando você sente que já viveu determinada situação. Claramente não saberá dizer se fez ou não, mas, sua cabeça dirá que sim.

Tem gente que acredita que isso ocorre porque por conta de vidas passadas. Mas, vamos a uma explicação mais técnica, que é a ciência que explica ela para a gente.

O QUE DIZ A CIÊNCIA SOBRE O DÉJÀ VU?

Segundo o site Drauzio Varella, isso ocorre por conta de uma pequena falha em nosso cérebro. Nele resguarda nossas memórias e quando ocorre um pequeno delay, você lida com o déjà vu.

“Esse fenômeno já deu gás a teorias da conspiração e explicações místicas, no entanto, ele pode ser explicado ao analisarmos o que ocorre no cérebro”, disse Fabiano de Abreu, neurocientista.

Isso ocorre, porque, quando vemos algo, o cérebro busca memórias no lobo temporal e no hipocampo para confirmar o que foi visto e interpretá-lo adequadamente.

A DEMORA DE RESPOSTA

Mas, acontece que nesse processo de busca do nosso cérebro, esse circuito de transmissão de informações leva um tempo, exatamente alguns milésimos de segundos.

Então, no déjà-vu, “o que acontece é que esse circuito é ativado em um momento em que não deveria. É daí que surge a sensação de estar se lembrando de algo, quando não está”.

Como resultado, a pessoa tem a ideia de uma lembrança, mas, na prática, não viveu aquela situação antes. É como se fosse um “delay” do cérebro, um atraso na interpretação do que acabou de acontecer.

MAS, O QUE LEVA ELE A OCORRER?

Fabiano de Abreu acredita que isso decorre de 2 motivos básicos:

  • Duplo processamento: O cérebro falha ao tentar interpretar o acontecimento e resgatar memórias para sua melhor compreensão.
  • Fenômenos neurológicos: O déjà-vu também pode decorrer de problemas sérios, como convulsões epilépticas, desmaios, lesões no lobo temporal, esquizofrenia, entre outros.

CONCLUSÃO

A ciência tem uma explicação a respeito do déjà vu. Para um especialista, esse fenômeno tem relação direta com o nosso cérebro e não tem nada relacionado a vidas passadas.

TER MUITO DÉJÀ VU É NORMAL?

Depende, uma vez que muitos déjà-vus pode ser normal, mas se a frequência for alta, pode ser um sinal de alguma condição médica, como epilepsia ou enxaqueca.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA CURIOSIDADE

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Chocolate realmente causa enxaqueca? Ciência descobre a verdade https://tvfoco.uai.com.br/chocolate-causa-enxaqueca-ciencia-verdade/ Wed, 16 Jul 2025 10:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2448633 Chocolate e dor de cabeça, inimigos ou aliados? Descubra o que a ciência diz a respeito dessa mistura e o que fazer em caso de enxaqueca Muitos amantes de chocolate já ouviram que o doce pode causar dor de cabeça, especialmente enxaqueca, a qual muitas vezes chega a ser insuportável. Mas será que essa suspeita […]

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Chocolate e dor de cabeça, inimigos ou aliados? Descubra o que a ciência diz a respeito dessa mistura e o que fazer em caso de enxaqueca

Muitos amantes de chocolate já ouviram que o doce pode causar dor de cabeça, especialmente enxaqueca, a qual muitas vezes chega a ser insuportável.

Mas será que essa suspeita faz sentido? O que a ciência diz sobre essa relação?

Desvendando o chocolate:

Popular em todas as culturas e presença garantida em celebrações e momentos de conforto, o chocolate é muito mais do que apenas um doce.

Contudo, conforme mencionamos acima, entre quem sofre de enxaqueca, ele também é frequentemente visto como um possível vilão.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, o chocolate aparece com frequência nas listas de alimentos associados ao agravamento de crises.

MAS ATENÇÃO! Isso não significa que o chocolate seja a causa direta.

O fato de estar presente em momentos que antecedem uma dor não prova que ele tenha desencadeado o problema.

Afinal de contas, a ciência segue tentando decifrar os mecanismos por trás dessa ligação.

O que os estudos revelam sobre os componentes do chocolate?

De acordo com o portal do Dorflex, um dos principais medicamentos para dores em geral, pesquisas científicas apontam diversos caminhos que podem explicar a associação entre o chocolate e a enxaqueca.

No entanto, não se trata de um único fator, mas da combinação de elementos bioquímicos que atuam no sistema nervoso. Veja os principais:

  • 1. Estímulo ao óxido nítrico: Os flavonoides presentes no cacau aumentam a produção de óxido nítrico, uma molécula que promove a dilatação dos vasos sanguíneos. Essa vasodilatação está entre os processos fisiológicos envolvidos em algumas crises de enxaqueca, embora sua participação ainda seja debatida pela comunidade científica.
  • 2. Liberação de serotonina: O chocolate também estimula a liberação de serotonina, um neurotransmissor ligado ao bem-estar. Paradoxalmente, picos de serotonina estão associados ao início de crises em algumas pessoas predispostas. No entanto, outras pesquisas apontam o contrário: níveis baixos de serotonina estariam mais ligados à frequência das enxaquecas.
  • 3. Presença de feniletilamina: Essa substância, encontrada naturalmente no cacau e também produzida pelo nosso cérebro, é conhecida por afetar os vasos cerebrais e pode, em certos casos, atuar como gatilho para dores de cabeça.

Essas hipóteses são plausíveis, mas ainda não definitivas.

Segundo revisões da literatura médica, como a publicada na Nutrients em 2020, faltam estudos clínicos padronizados que confirmem, com clareza, a relação direta entre chocolate e enxaqueca.

Nem sempre tem culpa:

Pois é, por vezes o chocolate é acusado injustamente.

Isso acontece porque ele costuma ser consumido em situações que, por si só, favorecem a dor de cabeça.

Exemplos clássicos incluem:

  • Jejum prolongado: Comer chocolate após pular uma refeição pode gerar confusão sobre o verdadeiro gatilho da dor.
  • Estresse emocional: Em dias de tensão, é comum recorrer ao chocolate como forma de conforto. A dor de cabeça que surge depois pode ter origem no estresse, não no doce.
  • Privação de sono: A falta de descanso afeta diretamente a frequência e intensidade das enxaquecas.

Ou seja, o chocolate pode ser apenas um coadjuvante em meio a outros fatores que, combinados, desencadeiam a crise.

A melhor forma de descobrir se ele é um gatilho real é manter um diário alimentar e de sintomas.

E digo mais, o chocolate até ajuda:

Além disso, embora pareça contraditório, o chocolate também tem propriedades que podem, teoricamente, beneficiar quem sofre de enxaqueca.

Algumas das substâncias presentes no cacau têm efeitos protetores, segundo estudos recentes:

  • Magnésio e riboflavina (vitamina B2): Ambos são recomendados na prevenção da enxaqueca e estão presentes no chocolate amargo.
  • Redução da excitabilidade neuronal: Dietas ricas em cacau parecem elevar proteínas que ajudam a regular a atividade das células nervosas, o que pode diminuir a ocorrência de crises.
  • Modulação do intestino: Os polifenóis do cacau ajudam a equilibrar a microbiota intestinal. Evidências recentes indicam que a saúde intestinal tem papel relevante no controle de dores crônicas, incluindo a enxaqueca.
  • Melhora do humor: Como o chocolate eleva a sensação de prazer e bem-estar, ele pode aliviar sintomas depressivos — condição frequentemente associada à enxaqueca crônica.

MAS ATENÇÃO! Ainda que promissoras, essas descobertas exigem mais estudos controlados para se confirmarem como estratégias de tratamento.

Sobre a abstinência:

Existe ainda um fator pouco discutido: a abstinência.

Pessoas que consomem chocolate com frequência e interrompem esse hábito de forma brusca podem experimentar sintomas de abstinência, incluindo dores de cabeça.

Ao voltar a consumir o alimento, sentem alívio, o que gera a percepção equivocada de que o chocolate “cura” a dor.

Além disso, o chocolate amargo contém cafeína em pequenas quantidades.

Para quem sofre com dores de cabeça provocadas por abstinência de café, ele pode fornecer alívio temporário — o que novamente pode levar a interpretações erradas sobre seus efeitos.

Como combater a enxaqueca de forma efetiva?

Em suma, a enxaqueca não tem cura, mas pode ser controlada. O primeiro passo é entender os gatilhos pessoais e adotar uma rotina preventiva. Eis algumas medidas eficazes:

  • Mantenha um diário alimentar e de sintomas: Isso ajuda a identificar padrões e possíveis gatilhos, como o chocolate.
  • Evite jejum prolongado e desidratação: Comer e beber água em horários regulares reduz as chances de crises.
  • Priorize o sono de qualidade: Dormir mal, pouco ou em excesso está diretamente ligado à frequência das enxaquecas.
  • Reduza o consumo de álcool, cafeína e alimentos ultraprocessados.
  • Consulte um médico ou neurologista regularmente: Em casos graves ou persistentes, apenas o acompanhamento profissional garante um tratamento adequado, que pode incluir medicamentos preventivos.

MAS ATENÇÃO!

Mesmo que você não relacione o chocolate diretamente à enxaqueca, o consumo deve ser moderado.

Chocolates ao leite e brancos têm alto teor de açúcar e gordura, o que contribui para problemas metabólicos e inflamatórios.

Especialistas recomendam dar preferência ao chocolate amargo, com pelo menos 70% de cacau, por ser mais rico em antioxidantes, fibras e minerais como o magnésio.

Mas isso não significa que ele pode ser consumido livremente: moderação continua sendo essencial.

Além disso, conforme citamos acima, todo e qualquer sintoma prolongado deve ser analisado por um médico. Sendo assim, não deixe de frequentar suas consultas e faça todos os exames solicitados.

Conclusão:

Em síntese, a relação entre chocolate e enxaqueca depende de cada organismo. Enquanto alguns sentem piora após o consumo, outros não apresentam nenhum sintoma.

No entanto, observar os próprios sinais e buscar orientação médica é o melhor caminho.

E lembre-se: Jamais elimine alimentos ou inicie tratamentos sem consultar um profissional de saúde. Mas, para saber outras curiosidades interessantes, clique aqui*.

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Por que devemos dormir com louro embaixo do travesseiro? Veja o que acontece com o cérebro https://tvfoco.uai.com.br/por-que-dormir-louro-embaixo-travesseiro/ Tue, 15 Jul 2025 08:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2447912 Descubra as razões por trás de muitos dormirem com algumas folhas de louro sob o travesseiro e como essa prática afeta o cérebro O que parecia apenas uma superstição popular voltou à cena com força e vem chamando a atenção até de pesquisadores. Isso porque dormir com folhas de louro embaixo do travesseiro virou tendência, […]

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Descubra as razões por trás de muitos dormirem com algumas folhas de louro sob o travesseiro e como essa prática afeta o cérebro

O que parecia apenas uma superstição popular voltou à cena com força e vem chamando a atenção até de pesquisadores.

Isso porque dormir com folhas de louro embaixo do travesseiro virou tendência, e muita gente garante que a prática melhora o sono, acalma a mente e até favorece a pele e o cabelo.

Mas afinal, o que acontece com o cérebro quando o louro entra em cena durante a noite? E o que diz a ciência sobre isso?

Um hábito antigo que ganhou nova leitura

Tradicional na região do Mediterrâneo, o uso do louro como planta medicinal é milenar.

Muito além do tempero, suas folhas concentram compostos bioativos como:

  • Cineol;
  • Eugenol;
  • Aninos.

De acordo com o portal NCS Total, ao ficarem sob o travesseiro durante o dia, essas substâncias voláteis se desprendem lentamente e permanecem no tecido.

Quando a pessoa se deita à noite, passa a respirar esse conteúdo químico de forma indireta, o que pode desencadear efeitos fisiológicos perceptíveis.

Mas, como o louro atua no cérebro?

Os compostos do louro apresentam propriedades calmantes, anti-inflamatórias e antioxidantes.

O cineol, por exemplo, possui ação sedativa leve, e ao ser inalado pode modular a atividade de neurotransmissores associados ao relaxamento, como a serotonina e o GABA.

Isso explicaria os relatos de sono mais profundo e diminuição da ansiedade.

Estudos iniciais indicam que esses compostos, mesmo absorvidos de maneira sutil pelo sistema respiratório, podem influenciar a neuroquímica do sono, favorecendo uma noite mais tranquila.

Pele e cabelo também entram na conta:

Além disso, durante o repouso, o corpo realiza importantes processos de regeneração celular.

Os antioxidantes presentes no louro, ao serem liberados no ar, podem colaborar nesse processo ao combater os radicais livres.

Inclusive, usuários relatam:

  • Melhora na aparência da pele;
  • Redução de coceira no couro cabeludo;
  • Menor queda de cabelo — especialmente entre quem sofre com fios ressecados ou quebradiços.

A medicina tradicional já recomendava o uso tópico do louro, mas o modo indireto, por inalação noturna, vem ganhando espaço como alternativa menos agressiva.

Quais cuidados devemos ter com as folhas de louro?

Apesar da aparente inocência do método, nem todos devem aderir:

  • Gestantes;
  • Alérgicos respiratórios;
  • Pessoas que fazem uso de medicamentos com interação conhecida com os princípios ativos do louro.

Além disso, especialistas também alertam para a importância da higiene:

  • Folhas mal conservadas;
  • Folhas mofadas podem provocar reações adversas.

O ideal é usar duas ou três folhas frescas, colocadas sob o travesseiro durante o dia. À noite, elas devem ser retiradas, evitando contato direto com o rosto ou a via aérea.

Conclusão:

Em suma, a prática de colocar folha de louro sob o travesseiro deixou o campo da superstição e entrou no radar da ciência.

Os compostos presentes na planta oferecem, sim, potencial terapêutico — especialmente para o sono e a saúde da pele.

Mas o uso exige moderação e atenção a possíveis riscos, só que mais do que uma moda, o gesto carrega saberes antigos que a ciência começa, finalmente, a validar.  Mas, se você quiser mais dicas de saúde, clique aqui*.

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O que acontece na experiência de quase-morte? Relatos são de tirar o sono https://tvfoco.uai.com.br/o-que-acontece-na-experiencia-de-quase-morte-veja-relatos/ Mon, 14 Jul 2025 21:01:53 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2447871 Brasileiros entram em alerta com relatos impressionantes de pessoas que passaram por experiências de quase-morte A fronteira entre a vida e a morte abriga mistérios que desafiam a ciência e a compreensão humana. Relatos de indivíduos que chegaram muito perto de morrer e retornaram frequentemente descrevem cenários profundos, que alteram para sempre suas percepções sobre […]

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Brasileiros entram em alerta com relatos impressionantes de pessoas que passaram por experiências de quase-morte

A fronteira entre a vida e a morte abriga mistérios que desafiam a ciência e a compreensão humana.

Relatos de indivíduos que chegaram muito perto de morrer e retornaram frequentemente descrevem cenários profundos, que alteram para sempre suas percepções sobre a existência.

Esses eventos, embora raros, deixam marcas indeléveis, especialmente quando a experiência de quase-morte se revela perturbadora.

Tais narrativas rompem com as certezas cotidianas e transformam radicalmente o curso da vida normal.

A partir de informações divulgadas pelo portal “G1”, o TV Foco traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O que a ciência explica

Uma pesquisa conduzida na Universidade de São Paulo (USP) aprofundou o entendimento sobre os efeitos desses acontecimentos.

A psicóloga e pesquisadora Beatriz Ferrara Carunchio esclarece que as EQMs são eventos psicológicos intensos com elementos místicos.

Elas ocorrem tipicamente em pessoas que enfrentam perigo físico ou emocional extremo, ou durante a morte clínica. Nesse estado, o córtex cerebral apresenta ausência de atividade, mas a reanimação do paciente ainda é possível.

Elementos comuns do fenômeno

Embora muitas narrativas descrevam paz e acolhimento, outras trazem cenários de angústia e medo. As características mais comuns incluem a sensação de flutuar e observar o próprio corpo, bem como a passagem por um túnel.

Ademais, muitos relatam ainda ter consciência da própria morte e rever momentos importantes da vida.

Encontros com entes queridos já falecidos são igualmente mencionados, assim como visitas a outros planos.

Os locais variam de jardins a locais desolados, com relatos semelhantes surgindo de diversas pessoas, desde atrizes conhecidas até músicos que enfrentaram o coma.

As visões perturbadoras

A experiência de quase-morte pode, no entanto, assumir um caráter sombrio, com relatos de dor, pânico e incertezas.

A pesquisa aprofundada aponta que a escuridão é frequentemente descrita como densa, acompanhada por silêncio profundo ou, ao contrário, por gritos e lamentos.

Em alguns casos, os indivíduos descrevem a presença de seres ameaçadores ou em sofrimento, o que gera uma sensação constante de insegurança.

Surge, ademais, o temor de que alguma forma de violência ou tortura possa ocorrer a qualquer instante.

Quais as consequências para os sobreviventes?

Quando a vivência é muito intensa, ela pode desencadear consequências psicológicas severas e duradouras.

A pesquisadora destaca que um dos principais desdobramentos é um contínuo e estressante estado de hipervigilância, que pode persistir por anos.

Consequentemente, essa condição é caracterizada por um nível de ansiedade elevado que frequentemente leva à exaustão.

A pessoa passa a ter uma resposta exagerada aos estímulos e a monitorar o ambiente constantemente em busca de ameaças.

Dessa forma, a hipervigilância torna difícil para a pessoa se sentir segura e à vontade em novas situações ou relacionamentos. Esse estado de alerta contínuo frequentemente inclui:

  • Estado de ansiedade aumentado que leva à exaustão;
  • Resposta amplificada a estímulos cotidianos;
  • Busca incessante por possíveis ameaças no ambiente;
  • Dificuldade para manter relações mais próximas e íntimas.

Considerações finais

Em suma, a experiência de quase-morte representa um evento divisor de águas na vida de um indivíduo.

Portanto, quando as visões são negativas, elas podem gerar um trauma psicológico significativo, exigindo acompanhamento e suporte para lidar com as profundas mudanças existenciais.

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Por que sonhamos? Ciência explica o que eles querem dizer https://tvfoco.uai.com.br/por-que-sonhamos-ciencia-explica-querem-dizer/ Mon, 14 Jul 2025 11:00:42 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2446153 Sonhos são apenas mensagens simbólicas ou há explicações científicas para sua existência? Veja o que diz a neurociência, como eles se formam e o que fazer para evitar pesadelos Muitos se perguntam:Qual é o real significado dos sonhos?Seriam sinais do inconsciente, presságios ou um reflexo das experiências do dia? Ou será que existe uma base […]

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Sonhos são apenas mensagens simbólicas ou há explicações científicas para sua existência? Veja o que diz a neurociência, como eles se formam e o que fazer para evitar pesadelos

Muitos se perguntam:Qual é o real significado dos sonhos?Seriam sinais do inconsciente, presságios ou um reflexo das experiências do dia?

Ou será que existe uma base científica concreta que explique por que sonhamos?

A curiosidade sobre esse fenômeno acompanha a humanidade há séculos, mas os estudos da neurociência contemporânea oferecem respostas mais precisas — ainda que não definitivas.

O que a ciência já sabe sobre os sonhos

De acordo com o portal National Geographic Brasil, a ciência aponta que os sonhos são experiências mentais que ocorrem especialmente durante as fases:

  • REM (movimento rápido dos olhos);
  • NREM (movimento não rápido dos olhos) do sono.

E, conforme exposto pela Associação Americana de Psiquiatria (APA), as características dos sonhos variam conforme a fase do sono em que ocorrem.

  • Na fase REM, os sonhos tendem a ser mais intensos visualmente, emocionalmente carregados e realistas.
  • Já no NREM, predominam pensamentos mais abstratos e menos imagens visuais.

Mais estudos:

Já estudos nas décadas de 50 e 60 estabeleceram a base do estudo neurocientífico dos sonhos, conectando essas experiências aos processos cognitivos.

Apesar disso, de acordo com a Divisão de Medicina do Sono da Faculdade de Medicina de Harvard, o verdadeiro motivo de sonharmos ainda é um enigma.

O consenso atual entre pesquisadores é que os sonhos participam da organização emocional do cérebro e do armazenamento de memórias, agindo como um mecanismo de adaptação e processamento das vivências do cotidiano.

Uma das teorias mais relevantes, apresentada na revista científica Frontiers in Psychology (2019), propõe que o sono REM contribui diretamente para o controle emocional, permitindo que o cérebro simule situações reais e desenvolva estratégias de enfrentamento.

Assim, sonhar não seria um fenômeno aleatório, mas sim um processo neurobiológico funcional.

Como evitar pesadelos?

Apesar de os sonhos cumprirem funções cognitivas e emocionais, os pesadelos recorrentes podem impactar negativamente o bem-estar e a saúde mental.

Eles costumam estar ligados ao estresse, ansiedade, traumas ou distúrbios do sono. A boa notícia é que existem formas eficazes de reduzi-los:

  • Estabeleça uma rotina de sono com horários regulares para dormir e acordar;
  • Evite cafeína, álcool e telas eletrônicas antes de dormir, que prejudicam a qualidade do sono;
  • Adote práticas de relaxamento noturno, como meditação, leitura leve ou respiração profunda;
  • Procure orientação médica se os pesadelos forem frequentes;
  • Em alguns casos, a Terapia de Ensaio Imaginativo (IRT) pode ser indicada, com base na reprogramação mental dos sonhos ruins.

Conclusão:

Em suma, a ciência já compreende parte do funcionamento cerebral relacionado aos sonhos, mas a razão exata de sonharmos ainda permanece sem resposta definitiva.

Evidências apontam que os sonhos estão ligados à regulação emocional e à consolidação de memórias. Já os pesadelos, embora comuns, podem ser prevenidos com medidas práticas e, em casos persistentes, com apoio terapêutico especializado.

A investigação continua — e, por ora, sonhar segue sendo um dos aspectos mais complexos e fascinantes da mente humana.

 Mas, se você quiser mais dicas de saúde, clique aqui*.

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Possessão? O que diz a ciência sobre seu corpo saltar enquanto você dorme https://tvfoco.uai.com.br/possessao-ciencia-corpo-saltar-durante-sono/ Mon, 14 Jul 2025 10:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2445998 Alguns movimentos involuntários ocorrem de forma rotineira ao adormecer; Entenda o que a ciência diz, se representam perigo e como lidar com o fenômeno Muita gente já se pegou no limiar do sono e, de repente, sentiu o corpo saltar involuntariamente, como se estivesse caindo de um penhasco invisível. A sensação é tão intensa que, […]

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Alguns movimentos involuntários ocorrem de forma rotineira ao adormecer; Entenda o que a ciência diz, se representam perigo e como lidar com o fenômeno

Muita gente já se pegou no limiar do sono e, de repente, sentiu o corpo saltar involuntariamente, como se estivesse caindo de um penhasco invisível.

A sensação é tão intensa que, por vezes, assusta até quem está ao lado…

Não faltam teorias populares para explicar o fenômeno, das mais lúdicas às sobrenaturais — incluindo a ideia de uma possessão espiritual ou influência de um “espírito obsessor”.

No entanto, embora existam, de fato, mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia, a ciência trata esse fenômeno de forma bastante objetiva.

O nome técnico é mioclonia do sono, e as explicações, longe do misticismo, estão enraizadas na neurociência.

O que a ciência diz

De acordo com o MSD Manuals, a mioclonia do sono é um tipo de espasmo muscular involuntário que ocorre nos primeiros estágios do adormecer.

Embora ainda haja lacunas na compreensão total do fenômeno, cientistas já avançaram em hipóteses plausíveis.

Um estudo conduzido pela Universidade do Colorado (EUA) sugere que os espasmos podem ter origem em um mecanismo primitivo de sobrevivência:

  • Quando nossos ancestrais dormiam em árvores, o relaxamento muscular profundo poderia ser interpretado pelo cérebro como um risco de queda.

O espasmo seria, portanto, um “sinal de alarme” para manter o corpo seguro.

  • Outra linha de estudo aponta para um conflito entre dois sistemas cerebrais: o que regula a vigília e o que induz o sono.

No momento de transição entre os dois estados, ocorre uma breve sobreposição de comandos.

Resultado: o corpo, momentaneamente confuso, reage com um movimento brusco.

Esse tipo de mioclonia é classificado como fisiológica, ou seja, uma resposta natural do organismo que, na maioria das vezes, não indica nenhum distúrbio neurológico.

Ainda assim, há outros tipos de mioclonia que podem ter:

  • Causas clínicas, como as associadas à epilepsia;
  • Doenças autoimunes;
  • Traumas.

Os espasmos são perigosos?

Na imensa maioria dos casos, não. Os espasmos noturnos não representam risco direto à saúde física, mas podem afetar a qualidade do sono.

Acordar com sobressaltos, sensação de queda ou até alucinações visuais e auditivas — o que também pode ocorrer — compromete o descanso e alimenta quadros de ansiedade e insônia.

Quando esses episódios se tornam frequentes e intensos, o ideal é procurar avaliação médica especializada.

Crianças e bebês também costumam apresentar mioclonia do sono.

Isso ocorre porque o sistema neurológico responsável por inibir os movimentos durante o sono ainda está em desenvolvimento.

Nesses casos, os espasmos fazem parte do amadurecimento natural do cérebro e, salvo intercorrências, não exigem intervenção clínica.

Como lidar com os espasmos noturnos?

Embora os espasmos não sejam, em si, um problema médico grave, é possível minimizar ou eliminar sua ocorrência com ajustes simples na rotina:

  • Estabeleça um horário regular para dormir e acordar.
  • Reduza a ingestão de cafeína e outros estimulantes, especialmente à noite.
  • Evite atividades físicas intensas nas horas que antecedem o sono.
  • Crie um ambiente propício para dormir (escuro, silencioso e confortável).
  • Adote técnicas de relaxamento, como meditação ou respiração profunda.
  • Trate condições associadas, como ansiedade ou distúrbios do sono.

Em casos mais persistentes, exames como a polissonografiaque monitora a atividade cerebral durante o sono — podem oferecer diagnósticos precisos e guiar o tratamento.

Conclusão:

Em suma, a mioclonia do sono pode até parecer um fenômeno estranho ou até sobrenatural à primeira vista, mas a ciência já desvendou boa parte de seu funcionamento.

Trata-se, na maioria das vezes, de uma resposta fisiológica do corpo, sem gravidade, mas que merece atenção quando começa a comprometer o descanso ou indicar outras condições neurológicas.

Entre mitos e hipóteses místicas, o que prevalece e importa é que o cérebro humano ainda guarda muitos enigmas — e esse é apenas um dos que conseguimos explicar.

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Esses hábitos comuns além do exercício podem te fazer chegar aos 90 anos, segundo a ciência https://tvfoco.uai.com.br/esses-habitos-comuns-podem-te-fazer-chegar-aos-90-anos/ Wed, 04 Jun 2025 21:01:48 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2409259 Brasileiros descobrem hábitos simples que, além do exercício, podem garantir uma vida longa e saudável A busca por uma vida mais longa e saudável é um anseio universal. Novas descobertas científicas, divulgadas em 2025, apontam para a influência de escolhas cotidianas. Essas escolhas, quando incorporadas à rotina, podem ter um impacto significativo na extensão dos […]

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Brasileiros descobrem hábitos simples que, além do exercício, podem garantir uma vida longa e saudável

A busca por uma vida mais longa e saudável é um anseio universal. Novas descobertas científicas, divulgadas em 2025, apontam para a influência de escolhas cotidianas. Essas escolhas, quando incorporadas à rotina, podem ter um impacto significativo na extensão dos anos vividos.

A partir de informações divulgadas pelo portas “UOL” e “CNN”, a equipe do TV Foco, especializada em saúde e bem-estar, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Um estudo relevante, apresentado durante o encontro anual da American Society for Nutrition, Nutrition 2023, investigou os comportamentos de quase 720 mil veteranos militares. Os participantes tinham idades entre 40 e 99 anos, e a pesquisa focou em como certas práticas de estilo de vida poderiam influenciar a longevidade.

Xuan-Mai Nguyen, especialista em ciências da saúde e principal autora do estudo, destacou a janela de oportunidade para realizar essas mudanças. Segundo ela, mesmo pequenas alterações, iniciadas aos 40, 50 ou 60 anos, demonstram benefícios consideráveis.

Impacto de novas rotinas

A pesquisa revelou que existe um período de aproximadamente duas décadas durante o qual as pessoas podem adotar novos hábitos. Essas transformações podem ocorrer de maneira gradual ou simultaneamente, conforme indicado pela especialista.

Ademais, a análise considerou se a exclusão de indivíduos com condições preexistentes, como diabetes tipo 2, colesterol alto, ou histórico de derrame e câncer, alteraria os resultados. Surpreendentemente, Nguyen afirmou que isso não modificou substancialmente as conclusões, sugerindo que as mudanças são benéficas mesmo para quem já possui doenças crônicas.

Os pilares da longevidade segundo a pesquisa

O estudo identificou oito hábitos saudáveis principais. A prática de exercícios físicos regulares surgiu como o fator mais impactante. Esse hábito associou-se a uma redução de 46% no risco de morte por qualquer causa.

Manter uma boa alimentação e exercícios físicos podem retardar o surgimento (Reprodução: Montagem TV Foco)
Manter uma boa alimentação e exercícios físicos podem retardar envelhecimento (Reprodução: Montagem TV Foco)

Evitar o desenvolvimento de dependência de opioides apareceu como o segundo comportamento mais crucial. Essa prática demonstrou uma diminuição de 38% no risco de morte prematura.

Não fumar configurou o terceiro elemento essencial, resultando em uma redução de 29% no risco de morte. O estudo foi rigoroso, considerando apenas aqueles que nunca fumaram, embora especialistas afirmem que parar em qualquer idade traz vantagens.

O gerenciamento eficaz do estresse posicionou-se em seguida, contribuindo para uma redução de 22% na mortalidade precoce. Em seguida, adotar uma dieta balanceada, com ênfase em vegetais, mostrou potencial para aumentar as chances de uma vida mais longa em 21%.

Uma boa noite de sono
Uma boa noite de sono (Foto: Reprodução / Instagram)

Evitar o consumo excessivo de álcool, definido como mais de quatro doses diárias, representou outro hábito vital. Essa prática reduziu o risco de morte em 19%, de acordo com os pesquisadores.

Conseguir uma boa noite de sono, ou seja, de sete a nove horas diárias sem insônia, diminuiu a mortalidade precoce em 18%. Finalmente, manter relacionamentos sociais positivos contribuiu com uma redução de 5% no risco de morte, ressaltando a importância do apoio social para o bem-estar.

Outros fatores que contribuem para uma vida prolongada

Além dos oito pilares destacados, outras práticas cotidianas também se mostram valiosas para a longevidade. Interromper a alimentação antes da saciedade total, por exemplo, mastigando lentamente, auxilia no controle calórico e pode desacelerar o envelhecimento.

Manter uma vida social ativa e cultivar laços de amizade e familiares de qualidade são igualmente fundamentais. Estudos indicam que pessoas com fortes conexões sociais tendem a ser mais felizes e saudáveis.

O otimismo também desponta como um fator psicossocial relevante. Pesquisas sugerem uma correlação entre uma perspectiva otimista e uma longevidade excepcional, ultrapassando os 85 anos.

Ademas, o consumo moderado de café e a manutenção do calendário de vacinação em dia são práticas associadas a um menor risco de mortalidade por diversas doenças. Viver com um propósito e manter os músculos ativos através de exercícios regulares complementam o rol de hábitos saudáveis.

Chá pode melhorar a saúde
Chá pode melhorar a saúde – Foto Reprodução Internet

quais são os benefícios quantificados?

O estudo detalhou o impacto progressivo da adoção desses hábitos. Acrescentar apenas um comportamento saudável à vida de um homem aos 40 anos resultou em 4,5 anos adicionais de vida. Com dois hábitos, o ganho foi de sete anos, e com três, 8,6 anos.

Para as mulheres, um hábito saudável adicionou 3,5 anos, dois hábitos somaram oito anos, e três, 12,6 anos. A adoção de todos os oito hábitos estendeu a vida das mulheres em 22,6 anos e a dos homens em quase um quarto de século, demonstrando um efeito sinérgico.

De forma geral, quem adotou os oito fatores apresentou uma redução relativa de 87% na mortalidade por todas as causas.

Para consolidar as descobertas, alguns hábitos se destacam:

  • Praticar atividade física regularmente.
  • Manter uma dieta equilibrada e nutritiva.
  • Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool.
  • Gerenciar o estresse e cultivar o sono reparador.
  • Fomentar conexões sociais positivas e ter um propósito de vida.

considerações finais

Em suma, a pesquisa sublinha que a incorporação de um conjunto de hábitos saudáveis, mesmo que iniciada tardiamente, pode adicionar anos significativos e qualidade à vida.

Embora o estudo tenha se concentrado em veteranos, sua população diversificada sugere uma aplicabilidade mais ampla das descobertas.

Assim, pequenas mudanças progressivas no estilo de vida representam um caminho alcançável para uma maior longevidade.

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Chocante: Ciência entrega os 20 nomes mais bonitos que não tem erro e você precisa descobrir https://tvfoco.uai.com.br/ciencia-entrega-os-20-nomes-mais-bonitos/ Mon, 27 Mar 2023 05:04:28 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1669177 Cientistas determinam 20 lindos nomes que você pode escolher Você está prestes a se tornar mãe ou pai e por isso procura nomes para seu futuro bebê? Aqui traremos 20 nomes mais bonitos segundo a ciência que podem te agradar. Sabemos que escolher o nome para o seu filho ou filha é algo memorável e […]

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Cientistas determinam 20 lindos nomes que você pode escolher

Você está prestes a se tornar mãe ou pai e por isso procura nomes para seu futuro bebê? Aqui traremos 20 nomes mais bonitos segundo a ciência que podem te agradar. Sabemos que escolher o nome para o seu filho ou filha é algo memorável e de fato muito importante.

Muitas pessoas talvez não entendam a importância desse pequeno ato. E por isso, uma bancada de cientistas resolveram determinar quais nomes combinam com cada gênero. Para chegar a essa seleta lista, eles levaram em consideração sonoridade do nome, a facilidade de pronúncia e a associação com pessoas famosas ou com boas qualidades.

Futuras mães as vezes encontram dificuldades em escolher nomes para os filhos (Foto Reprodução/Internet)

Futuras mães as vezes encontram dificuldades em escolher nomes para os filhos (Foto Reprodução/Internet)

Para os estudiosos, a escolha de um nome é um fator importante: “O nome é uma das primeiras coisas que as pessoas notam sobre nós, e pode influenciar a forma como somos percebidos pelos outros”, disse um dos pesquisadores. “Por isso, é importante escolher um nome que seja atraente e fácil de lembrar”.

Além disso, o estudo ainda mostra que as escolhas estão relacionados a pessoas bem-sucedidas e atraentes. “Os nomes que são considerados bonitos muitas vezes são aqueles que estão associados a pessoas famosas ou com qualidades positivas, como inteligência, beleza e sucesso”, disse o pesquisador.

Estudos mostram que muitos nomes escolhidos para bebês, de uns anos para cá, são de famosos e pessoas bem sucedidas (Foto Reprodução/Internet)

Eles ainda destacaram que apesar da pesquisa, eles aconselham que a escolha do nome do herdeiro se baseie em uma escolha pessoal: “Embora a pesquisa possa fornecer uma lista de nomes atraentes, é importante lembrar que a escolha do nome deve ser baseada nas preferências pessoais e na cultura familiar”.

Por fim, os pesquisadores chegaram a 20 nomes de meninas e meninos, que eles acreditam serem lindos. E eles, deixam a critério do público escolher entre esses para seus filhos e filhas.

Então, sem mais delongas, quais são esses 20 nomes?

ESCOLHA PARA MENINAS

  1. Sophia;
  2. Zoe;
  3. Everly;
  4. Sophie;
  5. Riley;
  6. Ivy;
  7. Paisley;
  8. Willow;
  9. Ellie;
  10. Emily.

ESCOLHA PARA MENINOS

  1. Matthew;
  2. Julian;
  3. William;
  4. Isaiah;
  5. Leo;
  6. Levi;
  7. Joseph;
  8. Theo;
  9. Isaac;
  10. Samuel.

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