Rede famosa do varejo brasileiro teve fim e foi engolida posteriormente pela Lojas Pernambucanas, encerrando uma era do varejo moderno

E no fim da década de 90, o varejo brasileiro e sul-americano testemunhou o desmantelamento de uma das operações mais modernas de sua época, culminando no desaparecimento completo da marca Lojas Muricy.

O movimento, orquestrado pela holding Arthur Lundgren Tecidos S.A., encerrou as atividades de uma bandeira que marcou gerações, deixando um rastro que misturou a falência de operações internacionais e a absorção total pela gigante Pernambucanas no mercado doméstico.

Sendo assim, com base em informações do portal Wiki, trazemos abaixo mais sobre esse colapso e como essa grande rede foi engolida pela varejista.

Um marco na modernidade

A rede Lojas Muricy foi fundada em 27 de janeiro de 1976 com uma proposta ousada, que era criar a loja de departamentos mais moderna do Brasil.

A inauguração da primeira unidade em Curitiba, em 9 de abril daquele ano, materializou essa ambição.

A empresa construiu um edifício de cinco andares especificamente para o varejo na Rua Dr. Muricy (origem do nome da rede), algo inédito para a época.

Com três andares de 1.500 m² e dois de 1.000 m², a loja introduziu inovações que hoje são padrão, mas que na época revolucionaram o consumo:

• Com a exibição tátil e demonstração de produtos, ela viabilizou que o cliente manuseasse a mercadoria e usufruísse de um bom sistema de crédito a prazo.

No auge dos anos 90, a Muricy operava unidades estratégicas em polos de alto consumo:

• Curitiba;
• São José dos Campos;
• Ribeirão Preto;
• Campinas.

Consolidando-se como uma marca de prestígio superior à sua “irmã” mais popular, a Pernambucanas.

A falência derradeira

Enquanto a operação brasileira mantinha estabilidade, o braço internacional da companhia enfrentou uma falência derradeira.

A empresa iniciou operações no Chile em 12 de fevereiro de 1981, sob a razão social “Sociedade Comercial Muricy Limitada”, posteriormente alterada para “Sociedad Comercial de Tiendas Limitada”.

A Muricy posicionou-se nos pontos mais nobres do varejo chileno, ancorando o Shopping Parque Arauco (inaugurado em 1982) e posteriormente o Mall Plaza Vespucio (1990).

No entanto, a expansão insustentável e as flutuações econômicas levaram a um fim abrupto.

Conforme mencionamos no início desse texto, no final dos anos 90, a operação chilena declarou falência.

A empresa cessou formalmente suas atividades em 10 de janeiro de 1991.

Assim, o mercado viu:

• A gigante local Almacenes París adquirir os pontos comerciais;
• Apagando a presença da marca brasileira no país andino;
• Deixando fornecedores e clientes locais sem a referência de consumo a que estavam habituados.

O que aconteceu com as Lojas Muricy no Brasil?

No Brasil, o fim das Lojas Muricy não ocorreu por insolvência financeira direta, mas por uma decisão estratégica de dissolução e unificação de marca que pegou o mercado de surpresa.

Em 1998, a Arthur Lundgren Tecidos S.A. determinou a reestruturação radical de seus ativos.

Assim, a holding decidiu extinguir a bandeira Muricy, considerada na época uma “joia” do grupo, para fortalecer a identidade das Casas Pernambucanas.

A Pernambucanas efetivamente “engoliu” a operação, uma vez que a controladora converteu os pontos de venda sofisticados da Muricy em lojas tradicionais da Pernambucanas.

O edifício icônico de Curitiba e as filiais do interior paulista perderam sua identidade visual exclusiva.

Ao procurar declarações dos envolvidos, elas não foram encontradas; no entanto, o espaço segue em aberto, se assim desejar.

Como ficaram os clientes das Lojas Muricy?

Mas essa decisão deixou clientes tradicionais “sem chão”. Afinal de contas, a Muricy detinha um público fiel que buscava um atendimento diferenciado e produtos de uma linha superior à encontrada nas lojas de varejo popular.

Com a migração forçada, os correntistas e detentores dos cartões de crédito Muricy viram seus contratos irem para a base da Pernambucanas.

Por fim, a dissolução da Muricy em 1998 encerrou um capítulo de 22 anos de história no Brasil, transformando uma das redes mais inovadoras do país em apenas mais um ativo dentro do vasto portfólio da família Lundgren.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências, clique aqui*.

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Em Curitiba, três grupos de cidadãos podem contar com a isenção do IPVA, garantindo um alívio no orçamento

Algumas cidades no Brasil contam com diversos benefícios envolvendo o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Aliás, no Paraná, estado comandado por Ratinho Jr, esse direito chega para diversas pessoas. Em Curitiba, por exemplo, 3 grupos de cidadãos podem ficar isentos do imposto.

O IPVA é um dos impostos que mais pesam o bolso dos brasileiros ao longo do ano. Sendo cobrado geralmente no primeiro semestre esse tributo pode chegar a valores exorbitantes em alguns estados, o que dificulta a vida de muita gente. Por isso, a isenção para alguns grupos é crucial.

Quem tem isenção no imposto em Curitiba?

De acordo com o portal Zul Digital, pessoas com deficiência física, mental ou visual têm direito à isenção do IPVA. Além disso, o veículo não precisa estar no nome do beneficiado. Se um familiar usa o carro para atender essa pessoa, como pai ou mãe, também pode ter a isenção aprovada.

Vale destacar que é preciso comprovar a condição. Assim, o deficiente físico é aquela pessoa que tem perda parcial ou total de algum membro, ou parte do corpo. Entre os exemplos estão paraplegia, amputações, paralisia cerebral e deformidades nos membros.

Ademais, é importante mencionar que o governo do Paraná também garante a isenção para quem tem deficiência visual. São pessoas com acuidade igual ou menor que 20/200 no melhor olho, mesmo com correção, de acordo com a tabela de Snellen.

Por fim, pessoas com Transtorno do Espectro Autista também podem receber o benefício, desde que a condição gere incapacidade para dirigir.

Como solicitar a isenção?

Para pedir a isenção é preciso:

• Carro com no máximo 155 cv
• Apenas um veículo por beneficiário
• Laudo médico comprovando a condição
• Documentos pessoais como RG e CNH

Depois disso, o pedido é analisado e, se aprovado, o contribuinte fica livre do pagamento do IPVA em Curitiba.

Qual o valor do IPVA?

O valor do IPVA, as datas de pagamento e as formas de quitar o imposto mudam conforme o estado. Cada governo estadual define suas próprias regras, por isso é importante conferir as alíquotas do IPVA 2025 para todo o país.

O cálculo segue uma lógica simples: aplica-se a alíquota estadual (um percentual definido por lei) sobre o valor de mercado do veículo, geralmente indicado pela Tabela FIPE ou equivalente. Em resumo, a fórmula é: Valor do IPVA = valor de mercado do veículo × alíquota do estado.

Veja mais notícias sobre o IPVA CLICANDO AQUI.

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Após quatro décadas de história a loja número 1 de Curitiba encerra as atividades e surpreende com comunicado oficial

A loja Bergerson Home encerrou suas atividades em Curitiba após mais de 40 anos de operação. Após estrear como “Bergerson Presentes” dentro das joalherias do Grupo Bergerson e ganhar um ponto próprio em 2001 no bairro Batel, ela se despediu do mercado com uma promoção de liquidação de estoque no início de 2022.

Contudo, a decisão vinha de uma estratégia clara. O Grupo Bergerson decidiu focar no seu negócio principal, transferindo recursos e atenção para expansão no Sul e no Sudeste do país.

Porém, desde o seu início como Bergerson Presentes, a loja buscou responder à demanda de listas de casamento, oferecendo artigos para casa e decoração com curadoria refinada.

No entanto, a transição para Bergerson Home materializou a identidade dentro do segmento de decoração, em paralelo ao negócio de joias do grupo. Já instalada no endereço de Alameda Presidente Taunay, no Batel, tornou-se referência regional entre artigos de presentes.

Ao longo dessas quatro décadas, a loja conviveu com transformações no varejo, no comportamento do consumidor e, especialmente, com a crescente competição online. O movimento culminou na decisão do encerramento em função da necessidade de concentrar esforços em áreas consideradas mais estratégicas para o grupo.

Qual foi o comunicado da empresa?

O comunicado oficial apontou que o fechamento fazia parte de uma reestruturação cujo foco estava na expansão das joalherias. O Grupo Bergerson projetou crescimento de cerca de 40 % no faturamento para 2022, apoiado pela rede de joalherias que já contava com 22 lojas no Sul do Brasil.

“Nesses anos todos tivemos uma excelente parceria com fornecedores e clientes, que sempre nos prestigiaram, e agradecemos muito por isso. Acreditamos que a Bergerson Presentes marcou a vida e tornou mais belas as casas de muitos casais paranaenses, o que é motivo de orgulho para nós”. Disse Marcelo Bergerson.

Além disso, foi anunciado que a próxima expansão do grupo ocorreria fora da Região Sul, com abertura prevista em abril em Campinas (SP). O que reforça o caráter estratégico da mudança e o porquê do encerramento das operações da Bergerson Home em Curitiba. Local, onde a loja encontrava-se desde 2001.

Por fim, o desfecho dessa trajetória encerrou uma parte significativa da presença do grupo no varejo de decoração em Curitiba. A operação se fechou com a liquidação do estoque e a desocupação do imóvel no Batel

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Falência abala tradição de loja popular em Curitiba que marcou gerações de donas de casa e é demolida em 2025

A trajetória da Vidraçaria Cometa, fundada em Curitiba, atravessou facilmente décadas de atuação, sendo considerada uma das marcas mais tradicionais do setor de vidros no Paraná. Porém, quando esteve em funcionamento, atendia residências e estabelecimentos comerciais. Contudo, questões financeiras começaram a se acumular até que, em 1999, a empresa decretou falência.

O imóvel principal da empresa, localizado na Avenida Dário Lopes dos Santos, bairro Jardim Botânico, permaneceu desativado desde então, representando um símbolo de abandono urbano que ganhou visibilidade crescente.

Porém, embora a falência tivesse ocorrido há décadas, a demolição da antiga edificação da Vidraçaria Cometa começou em 2025 e marcou o desfecho físico do local.

A área abrange 13.852,71 metros quadrados de terreno, dos quais cerca de três mil metros quadrados eram de área construída. Além disso, galpões, escritórios e garagem faziam parte do complexo.

Um comprador arrematou o imóvel em leilão em julho de 2024 por aproximadamente R$ 15,048 milhões, valor bem abaixo dos lances anteriores, o que evidenciou o esvaziamento econômico daquela estrutura. Durante anos, a comunidade apontou o lugar como foco de queixas de ocupação irregular, uso por usuários de drogas e estado de abandono.

Contudo, ao mesmo tempo, há a expectativa pelo que virá em seu lugar. A empresa compradora, identificada como Grupo Garcia Brasil Sul (GBS), até a data da reportagem não havia divulgado seus planos para o terreno.

Por que a loja entrou em falência?

Para entender as causas da falência, devemos lembrar que fortes transformações econômicas marcaram o Brasil na década de 1990. Isso com a abertura de mercado, concorrência crescente, pressões tributárias e juros elevados. A Vidraçaria Cometa enfrentou esse ambiente adverso, acumulou dívidas e entrou em falência há aproximadamente 23 anos antes da demolição.

A massa falida da empresa chegou a vender quatro imóveis. Incluindo a sede administrativa na Avenida Sete de Setembro e uma fábrica na Cidade Industrial de Curitiba, para tentar equilibrar o passivo.

Porém, mesmo após a falência, o imóvel no Jardim Botânico seguiu sendo oferecido em leilões sucessivos. Em 2022, o valor mínimo ainda era de R$ 22,2 milhões.

Então, em 2024, finalmente a arrematação mostrou que o valor de mercado havia caído. O leilão e a posterior demolição sinalizam que o imóvel já não estava mais apto para preservação simples.

Por fim, agora, com a demolição iniciada, a expectativa se volta para o que surgirá no terreno. A despeito da aquisição por parte do Grupo Garcia Brasil Sul, ainda não há informação pública clareza sobre o uso futuro.

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Banco tradicional do Paraná teve seu fim decretado após intervenção do Banco Central. A instituição acumulou uma dívida de mais de R$ 2 bilhões

Um dos principais bancos do Paraná teve o fim decretado. A instituição financeira passou por um verdadeiro caos, acumulando uma dívida bilionária e acabou sofrendo uma intervenção do Banco Central. O fim desse n°1 abalou profundamente os cidadãos de Curitiba.

Por muitos anos, o Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP), foi uma das principais instituições financeiras do estado. Fundado em 1968, ele tinha como principal objetivo impulsionar o crescimento econômico do Paraná, oferecendo crédito e apoio a projetos de desenvolvimento.

Porém, o que começou como uma história que tinha tudo para dar certo acabou em uma das maiores crises bancárias do país. Segundo fontes como o Jornal O Paraná e Gazeta do Povo, o BADEP acumulou uma dívida estrondosa de mais de R$ 2 bilhões, precisou sofrer uma intervenção do Banco Central e acabou chegando ao fim.

O BADEP

Sediado em Curitiba, o banco ajudou a financiar empresas e projetos que contribuíram para o fortalecimento da economia local. De acordo com as fontes, a instituição era motivo de orgulho para o estado e se tornou uma referência entre as instituições regionais de fomento.

Só que o cenário começou a mudar com o passar do tempo. Problemas administrativos e dificuldades financeiras começaram a surgir. Dessa forma, o banco não conseguiu manter o equilíbrio nas contas. As dívidas cresceram, e a situação se tornou insustentável, o que levou ao fim do gigante.

Intervenção do Banco Central e fim

Em 1991, o Banco Central precisou intervir e decretar a liquidação extrajudicial do BADEP. Isso aconteceu por causa do acúmulo de dívidas que ultrapassavam R$ 2 bilhões. Dois anos depois, a liquidação virou ordinária, o que confirmou que o banco não tinha mais condições de se recuperar financeiramente.

Mesmo com a intervenção ocorrendo nos anos 90, o BADEP só foi oficialmente extinto em 2018. Isso aconteceu após a promulgação da Lei nº 18.929, de 20 de dezembro de 2016, que autorizou o Estado do Paraná a assumir as responsabilidades e encerrar de forma definitiva as atividades do banco.

Qual o maior banco do Brasil?

De acordo com o portal SUNO, a maior instituição do Brasil em 2025 é o Itaú Unibanco, com um total de ativos superior a R$ 2,47 trilhões. O Itaú é uma referência em gestão de investimentos e serviços financeiros, com forte presença no Brasil e na América Latina.

Por fim, CLIQUE AQUI e veja todas as notícias envolvendo o Banco Central.

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Esse é a cidade que tem o salário mínimo disparado e está fazendo muitos brasileiros se interessarem por morar por lá em 2025; ela também tem alta qualidade de vida

Hoje o salário mínimo em vigor no Brasil é de R$ 1518, mas, saiba que há cidades no Brasil que seguem um piso regional e esse costuma sempre ser muito maior que o piso nacional.

É o caso dessa cidade que iremos comentar hoje. O salário mínimo pode chegar a R$ 2275 para um grupo e isso é muito surpreendente. Dessa maneira, há brasileiros interessados na cidade.

O time de especialistas em curiosidades do TV Foco, a partir de informações coletados do site Assembleia Legislativa do Paraná, comenta agora sobre essa decisão estadual que afeta as cidades.

O MAIOR SALÁRIO MÍNIMO DO BRASIL

• O Paraná é o Estado com o maior salário do Brasil;
• Então, sua capital, a cidade de Curitiba, se destaca pela qualidade de vida;
• Muitos brasileiros querem morar por lá;
• Veja as faixas de salário.

CIDADE COM MAIOR SALÁRIO

Nesse ano, Ratinho Jr., governador do Paraná, sancionou um aumento no salário mínimo estadual. Então, sua capital Curitiba, e todas as demais do Estado, passaram a ter um novo piso.

O novo aumento acertou as 4 faixas de salário do Estado e como consequência, todas tiveram reajustes. Abaixo elencamos como está o novo salário:

• R$ 1.984,00 para trabalhadores da agricultura e agropecuária
• R$ 2.057,00 para trabalhadores do comércio e empregados domésticos
• R$ 2.123,00 para trabalhadores da indústria
• R$ 2.275,00 para técnicos de nível médio

Dessa maneira, até o menor salário da lista ainda é bem superior se comparado com o mínimo em vigor no Brasil, que é de R$ 1518. Sendo assim, é uma notícia maravilhosa para os trabalhadores.

OUTRAS VANTAGENS DE CURITIBA

Além do bom salário, Curitiba ainda se destaca por conta da qualidade de vida. Em várias pesquisas, a capital paranaense, sempre chama a atenção por excelentes índices. Vale a pena morar por lá.

CONCLUSÕES FINAIS

A cidade de Curitiba, capital do Paraná, se destaca por conta do bom salário mínimo. E, além disso, brilha quanto o assunto é bons índices de qualidade de vida. É um lugar que atrai brasileiros de todas as partes.

QUAIS OUTRAS CIDADES COM PISO ACIMA DO NACIONAL?

Além de Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis, também seguem um piso estadual e dessa maneira, acaba que os valores regionais superam os nacionais.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA QUE ACERTA AS CIDADES

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Supermercado n°1 de Curitiba tem açougue interditado após descarte de 49 kg de carne imprópria

A Vigilância Sanitária de Curitiba interditou na última quarta-feira (18) um açougue de um supermercado nº1 localizado no bairro Boqueirão.

A operação, que contou com apoio da Polícia Civil do Paraná, ocorreu após a constatação do descarte de 49 quilos de carne imprópria para o consumo humano.

O estabelecimento já havia sido autuado anteriormente e ignorou a determinação de interdição, agravando as infrações sanitárias.

Sendo assim, a partir de informações do portal Tribuna do Paraná, a equipe especializada em fiscalizações e tributos traz abaixo todos os detalhes dessa denúncia e o motivo pelo qual levantou esse alerta na autarquia.

Primeira vistoria: irregularidades e interdição

A primeira fiscalização aconteceu em 11 de junho. Técnicos da Vigilância Sanitária encontraram diversas irregularidades no setor de carnes do supermercado, entre elas:

• Alimentos sem procedência;
• Condições precárias de higiene;
• Armazenamento inadequado;
• Produtos com validade vencida.

Com base na legislação sanitária, a fiscalização autuou o estabelecimento e determinou a interdição imediata do açougue.

No entanto, apesar da medida, a proprietária do mercado ignorou a ordem das autoridades sanitárias e manteve o açougue em funcionamento.

A desobediência à interdição agravou a situação e levou à retomada da fiscalização em sete dias.

Nova inspeção e prisão em flagrante

Conforme mencionamos, no dia 18 de junho, os fiscais retornaram ao local acompanhados por policiais civis da Delegacia de Proteção ao Consumidor.

A equipe encontrou o setor de carnes em plena atividade, apesar da interdição anterior.

A ação resultou na apreensão de 49 quilos de carne sem procedência, além de outros produtos considerados impróprios para o consumo, como:

• Hambúrgueres e empanados de frango mal acondicionados;
• Além disso, estavam fora do prazo de validade.

A polícia prendeu a proprietária do supermercado em flagrante por crime contra a saúde pública e por desrespeitar a ordem de interdição.

As autoridades a encaminharam para prestar depoimento, e ela respondeu por crime contra as relações de consumo, desobediência e comercialização de produtos que colocam em risco a saúde da população.

Riscos à saúde pública e implicações legais:

A legislação sanitária brasileira exige que estabelecimentos que lidam com alimentos sigam normas rígidas de higiene, controle de validade, refrigeração e procedência.

O descumprimento dessas regras, especialmente de forma reincidente, configura infração grave e pode acarretar sanções administrativas e criminais.

A venda de produtos impróprios não apenas infringe normas técnicas, mas representa risco direto à saúde dos consumidores, como:

• Intoxicações alimentares;
• Infecções bacterianas;
• Surtos

No caso do supermercado mencionado, a reincidência e a desobediência à ordem de interdição demonstraram flagrante desprezo pelas normas e pela segurança dos clientes.

Toda essa situação justificou a ação conjunta da Vigilância Sanitária e da Polícia Civil.

Destinação dos produtos apreendidos:

Todo o material considerado impróprio foi recolhido e descartado sob supervisão da equipe de fiscalização.

Além disso, a Vigilância Sanitária manteve o açougue do supermercado fechado até que todas as irregularidades sejam devidamente corrigidas e a documentação técnica comprove a regularização das atividades.

Ou seja, o processo de reabertura depende de nova vistoria e da aprovação expressa dos órgãos competentes.

MAS ATENÇÃO! A equipe do TV Foco não pôde localizar a situação atual, visto que o supermercado não foi devidamente identificado.

Como denunciar irregularidades dos estabelecimentos em Curitiba?

Lembrando que a Prefeitura de Curitiba disponibiliza canais oficiais para que a população denuncie estabelecimentos que ofereçam riscos à saúde pública.

Os principais meios são:

• Central 156: atendimento telefônico e online, disponível 24 horas, para registrar denúncias de irregularidades sanitárias.

• Distritos Sanitários: atendimento presencial de segunda a sexta-feira, nos horários comerciais.

• Aplicativo e-Cidadão: permite encaminhar denúncias com fotos e vídeos, facilitando a atuação rápida dos fiscais.

Inclusive, as denúncias podem ser anônimas, mas informações detalhadas, como endereço do local, tipo de produto e descrição da situação, aumentam a eficácia da apuração.

Além disso, a participação da população é considerada essencial para a identificação de riscos e prevenção de danos à saúde coletiva.

Conclusão:

Em suma, a interdição do açougue no Boqueirão expôs falhas gravíssimas no cumprimento das normas de segurança alimentar.

A apreensão de carne e produtos vencidos revela um desrespeito flagrante à saúde pública.

Além disso, a atuação rápida da Vigilância Sanitária e da Polícia Civil garantiu que produtos contaminados não chegassem à mesa do consumidor.

Inclusive, a prisão da responsável evidencia a gravidade do caso.

Por fim, denunciar práticas irregulares é não apenas um direito do cidadão, mas uma ação de responsabilidade coletiva.

Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui. *

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Queda histórica: Saiba como foi o colapso da maior indústria alimentícia de Curitiba, a qual teve sua falência após um século de operação

Quando uma indústria alimentícia fecha as portas, o efeito vai muito além dos muros da fábrica.

Afinal de contas, esse tipo de ruptura desencadeia uma crise que afeta diretamente trabalhadores, fornecedores e consumidores.

Esse foi o caso da curitibana Todeschini Alimentos, que acabou entrando em colapso após 100 anos de história na capital paranaense, o qual foi marcado por:

• Dívidas
• Falência
• E até venda a uma forte rival na indústria.

Acontecimento esse que devastou Curitiba e deixou milhares de paranaenses sem chão.

Dito isso, a partir de informações coletadas por meio dos portais Tribuna e Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os fatos dessa quebra e os impactos gerados na região.

MAS ATENÇÃO: Embora exista uma empresa chamada Todeschini, especializada em móveis planejados, é importante esclarecer que não há qualquer relação entre essa empresa e a fábrica alimentícia Todeschini.

São empreendimentos distintos, com atuações em segmentos diferentes e sem vínculos societários ou operacionais entre si.

Um século de tradição interrompido

A história da Todeschini teve início em 1885, quando o italiano Giuseppe Todeschini chegou ao Brasil com o saber culinário de sua terra natal.

No entanto, em Curitiba, ela começou a fabricar macarrão de forma artesanal, usando uma prensa manual — em uma época em que a massa ainda era uma novidade por aqui:

• O crescimento da clientela levou à instalação da primeira fábrica em 1906.
• Além disso, o maquinário, movido por tração animal, representava um avanço para o setor.

Nos anos seguintes, a marca diversificou sua produção:

• Em 1932, passou a fabricar balas;
• Em 1951, lançou sua primeira linha de biscoitos recheados.

Auge e inovação

Durante as décadas seguintes, a Todeschini consolidou-se como referência nacional.

Na década de 90, inovou ao lançar massas coloridas com sabores diversos, como espaguete ao tomate — um diferencial que marcou época nas gôndolas dos supermercados brasileiros.

Declínio e tentativa de reestruturação

No entanto, toda a sua tradição não foi suficiente para suportar os desafios que o novo milênio trouxe.

A partir dos anos 2000, a empresa enfrentou concorrência feroz de grandes conglomerados do setor e passou a conviver com erros administrativos que enfraqueceram sua base financeira.

Em 2006, na tentativa de reverter a crise, a Todeschini firmou sociedade com a Imcopa, criando a AC Alimentos e Condimentos.

Porém, nem mesmo essa parceria conseguiu estabilizar as finanças da companhia...

Linha do tempo da derrocada

• Dezembro de 2012: A empresa suspendeu a produção.
• Janeiro de 2013: Os funcionários retornaram das férias coletivas e encontraram a fábrica fechada.
• Fevereiro de 2013: A Justiça decretou oficialmente a falência da empresa.

Ao longo desse processo, a diretoria da empresa não se manifestou publicamente sobre os motivos do fechamento.

Fábrica em ruínas:

Após o encerramento das atividades, as instalações localizadas no bairro Pinheirinho, ao longo da Linha Verde, foram deixadas ao abandono.

O complexo fabril deteriorado virou foco de queixas da comunidade.

Com o tempo, o local se tornou ponto de encontro para usuários de drogas e prática de crimes, gerando insegurança para os moradores.

Relatos à imprensa indicaram que, durante a noite, os vizinhos evitavam circular pela região e o imóvel, que outrora era repleto de produções, se encontrava pichado e destruído.

Além disso, infelizmente, acabou virando símbolo da decadência e ruínas…

Projeto engavetado e passividade do poder público

Em 2018, o proprietário do imóvel — que preferiu não se identificar — afirmou ao portal Tribuna Paraná que planejava erguer um shopping no terreno.

Entretanto, alegou que a instabilidade política e econômica desestimulava os investidores.

Posteriormente, a Secretaria Municipal de Urbanismo notificou o dono do imóvel em 2017 para que limpasse o local.

Após inspeção, os agentes constataram que o terreno estava isolado e atendeu às exigências.

Mesmo assim, nenhuma proposta concreta de revitalização saiu do papel.

O que aconteceu com a marca Todeschini?

Enquanto a fábrica ficou inativa, a marca seguiu outro rumo. Em 2014, a Selmi — conhecida pelas marcas Galo e Renata — licenciou os direitos sobre a Todeschini.

E, em 2021, comprou definitivamente a marca, integrando-a ao seu portfólio.

Desde então, a nova gestão manteve parte da linha de massas no mercado, embora tenha descontinuado produtos mais específicos que outrora figuravam nas prateleiras dos supermercados.

Hoje, a marca continua ativa sob o comando da Selmi e possui até canal no YouTube com receitas utilizando os novos produtos.

Conclusão:

Em suma, o fechamento da Todeschini Alimentos, de Curitiba, PR, pôs fim a uma trajetória centenária marcada por inovação e tradição na indústria alimentícia brasileira, após 100 anos de história.

O impacto ultrapassou os limites econômicos, atingindo o tecido social da cidade com desemprego e abandono urbano.

Mesmo sob nova gestão, a marca ainda carrega o peso simbólico de sua origem.

O caso reforça a urgência da reinvenção contínua para empresas longevas em mercados competitivos. Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Uma loja bastante popular em Curitiba, fechou as portas e deixou os clientes devastados

Loja popular de doces em Curitiba, PR, fecha as portas em 2025 e devasta clientes com comunicado oficial.

O fato é que ao longo dos anos nos acostumamos a consumir produtos, e em algumas situações, certas marcas passam a fazer parte da nossa história.

Portanto, quando você de um dia para o outro não encontra mais aquele produto que estava acostumado, chega a dar uma sensação ruim.

É isso que acontece quando uma empresa fecha as portas. Além dos clientes devastados, um sonho do empreendedor deixa de criar novas histórias e diversos funcionários são impactados.

Porém, em casos raros isso pode ser revertido. Isso porque uma loja popular de doces em Curitiba emitiu um comunicado preocupante.

Porém, pouco depois veio o alívio. Isso porque o anúncio do fechamento das portas foi caracterizado como temporário.

QUAL LOJA DE DOCES FECHOU AS PORTAS EM CURITIBA?

A partir de informações do portal Bem Paraná e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em regionais, detalha agora o fechamento de loja de doce popular.

Trata-se da loja Xerife Donuts, no Água Verde, em Curitiba, que divulgou que as atividades na cidade estariam encerradas.

Por meio de um comunicado, divulgado em suas redes sociais, a Xerife Donuts expressou gratidão aos clientes e avisou.

“Isso não é um adeus e sim um até breve!”, disse a empresa deixando os clientes devastados.

Porém, logo em seguida veio um acalento para os fãs da loja, pois no comunicado há informação de que o encerramento das atividades em Curitiba é temporário.

“Comunicamos que a partir de 10/01/2025, encerraremos nossas atividades temporariamente. E gostaria de expressar nossa profunda gratidão a todos os nossos clientes que nos acompanharam ao longo desta jornada. Porém não será um adeus e sim um até breve!”, disse a empresa.

LOJA AINDA SEGUE FECHADA?

No comentários, os clientes demonstraram a insatisfação com o comunicado da loja.

“Espero que voltem logo, vocês são os melhores de Curitiba”, disse uma internauta. “Não acredito”, disse outra seguidora.

No post, a loja de doce não deu detalhes sobre motivos do fechamento e nem quanto tempo deve durar.

Porém, respondendo a uma das seguidoras, o perfil da loja disse que a pausa “será por um bom motivo”.

Porém, até a última atualização deste texto a empresa ainda não divulgou quando a loja de doce voltaria a funcionar.

A equipe Xerife Donuts respondeu uma cliente dizendo apenas que futuramente eles voltariam em um novo endereço e colocaria nas redes oficiais da marca.

Os fãs dos melhores Donuts americanos de Curitiba estão ansiosos para esse novo comunicado.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Primeiramente, loja popular de doces, a dos famosos Donuts encerra atividades em Curitiba.
• Porém, para a alegria dos fãs da loja, no comunicado há informação de que o encerramento das atividades é temporário.

“Desse modo, veja matéria completa sobre Shoppings de Curitiba, PR, são impactados por 2 novas leis em 2025 com alerta a idosos e lojistas afetados”.

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Grande rede de supermercados de Curitiba sai de cena após venda para a gigante e suas lojas serem engolidas no Paraná; ela deixou saudade no coração do público

A rede de supermercados Coletão era um enorme sucesso em Curitiba e Região Metropolitana, mas, após venda ao Sonae, suas lojas foram engolidas e sua história encerrada.

Em seu auge, a rede Coletão era conhecida por ser um ponto de referência em alguns bairros de Curitiba. Mas, com a sua saída, outros supermercados, como o Nacional, passaram a ocupar seu lugar.

E para contar a história desse supermercado, o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, reuniu informações no site Tribuna no Paraná e traz agora os detalhes.

A REDE DE SUPERMERCADOS COLETÃO

• Saiu de cena em 1999;
• Era uma clássica na região;
• A venda marcou seu fim;
• Mas, pessoas daquela época ainda lembram.

HISTÓRIA DO COLETÃO

O Coletão era uma rede de supermercados que chamava a atenção dos consumidores por seu bom trabalho. Ela era clássica na região e era difícil alguém o entorno não comprar.

Então, o grupo Sonae viu ali uma oportunidade de negócio. Em maio de 1999, eles compraram o Coletão e demais redes da região, afinal, estavam em processo de expansão.

Dessa maneira, na época com 8 lojas, o Coletão foi repassado ao rival e naquele momento, encerrou sua trajetória. Mas, sempre que se fala em redes, ele é lembrado.

A rede tinha na ocasião 1,7 mil funcionários e os donos na época, disseram que além do Sonae, outro grupo se mostrava disposto a comprar. No fim, fecharam o melhor negócio.

CONCLUSÕES FINAIS

A rede de supermercados Coletão, era muito querida em Curitiba e região Metropolitana. Contudo, saiu de cena após o grupo português Sonae fazer uma proposta irrecusável e como resultado ficar com suas 8 lojas.

QUAIS AS PRINCIPAIS REDES DE SUPERMERCADOS DE CURITIBA?

Além disso, a Associação Brasileira de Supermercados lançou um ranking com os supermercados que mais faturaram. Então, é claro que o Paraná se destacou com as suas redes:

Grupo Muffato

• Faturamento: R$ 17,43 bilhões
• Posição nacional: 6ª colocação

Plurix

• Faturamento: R$ 9,37 bilhões
• Posição nacional: 11ª colocação

Dessa maneira, considerando o ranking nacional, essas redes do Paraná estavam na lista de destaque da ABRAS. Então, prova que é um setor muito forte no Estado.

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