Morte de famosa, a qual participou do reality A Fazenda 7, chocou o Brasil após carta de despedida; Relembre sua trajetória

O reality show  A Fazenda, da Record, tem como principal enredo transformar celebridades em protagonistas de enredos intensos e, até mesmo, polarizados, fazendo com que sua presença esteja sempre em evidência nos comentários e quadros de fofocas e redes sociais.

As tretas, o confinamento em ambiente rural, as alianças e traições entre os participantes viraram conteúdo recorrente no feed de milhões.

A cada nova temporada, o programa não apenas gerou audiência televisiva: tornou-se fenômeno digital, alimentando memes, debates e viralizações online.

Contudo, nem todos que ajudaram a moldar esse universo continuam entre nós.

Alguns ex‑participantes da Fazenda, os quais deixaram um legado televisivo e midiático, tiveram destinos trágicos ou precoces.

Como é o caso de Heloísa Faissol, famosa funkeira que foi encontrada morta junto a uma carta comovente de adeus.

Lembrando que a fama também pode acarretar pressão, vulnerabilidade emocional e consequências graves.

Uma carta encontrada

Heloísa Faissol ganhou destaque nacional ao participar da sétima edição da Fazenda, em 2014, e se consolidou como figura popular pela irreverência e estilo próprio. Ela era fruto de família tradicional no Rio de Janeiro, mas optou por carreira como cantora de funk sob o nome artístico “Helô Quebra Mansão”.

Heloísa posicionou-se como alguém que desafiava convenções, afirmando-se na música e no entretenimento.

De acordo com o portal Extra, no dia  02 de fevereiro de 2017, aos 46 anos, Heloísa foi encontrada morta em seu apartamento em Copacabana, zona sul do Rio.

Na cena de investigação, a delegada titular do caso confirmou a existência de carta deixada pela socialite, e a causa apontada era a hipótese de suicídio. Na carta, Heloísa fazia referência direta à depressão e dizia que “não aguentava mais viver nesse mundo”.

Um amigo de Heloísa ouvido pelo EXTRA revelou que a socialite tinha “momentos de altos e baixos”:

“Ela teve uma fase de tomar medicamentos para depressão e afins. Já falou a respeito em entrevistas. Era uma pessoa de extremos, hora estava muito feliz, hora down. Tinha momentos de altos e baixos.”

Seu corpo já se encontrava em estado avançado de decomposição quando foi localizado pelo filho, o que indicava que a morte ocorrera dias antes da constatação oficial.

Como foi a participação de Heloísa Faissol na Fazenda 7?

Heloísa deixou registro público de sua trajetória bem diversificada: estudou marketing, teatro e artes cênicas, trabalhou como bailarina, modelo, performer, artista plástica, até que escolheu o funk e a alta exposição da mídia.

No entanto, foi justamente essa mescla de talento, rebeldia, visibilidade e vulnerabilidade trouxe‑lhe popularidade.

Sua participação na edição 7 da Fazenda, em 2014, fez com que ela alcançasse o terceiro lugar entre os finalistas.

Por fim, sua trajetória misturava rebeldia, música, televisão e transgressão, e essa combinação fez ela ficar eternizada no imaginário popular.

Mas, para saber sobre mais artistas que se foram, clique aqui*.

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INSS confirma o pagamento de benefício por uma doença que atinge mais de 11 milhões de brasileiros. Veja quem tem direito ao auxílio

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) oferece diversos benefícios previdenciários como as aposentadorias, auxílio por invalidez e licença-maternidade. Entre eles, o benefício por incapacidade temporária, antes chamado de auxílio-doença, é destinado a quem está temporariamente impossibilitado de trabalhar.

Aliás, entre as doenças que podem gerar o benefício está a depressão. De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde, o Brasil lidera a América Latina em casos da doença, com cerca de 5,8% da população afetada, o que corresponde a cerca de 11,7 milhões de pessoas.

Em muitos casos, essa doença impede o trabalhador de manter sua rotina normal. Dessa forma, a depressão é reconhecida pelo Instituto como justificativa válida para receber o benefício por incapacidade temporária. A seguir, confira como funciona o auxílio e veja como solicitar.

Como funciona o benefício do INSS

A depressão e outros transtornos, como a ansiedade, por exemplo, podem ter causas diversas, incluindo fatores genéticos, estresse, traumas emocionais e abuso de substâncias. Esses problemas comprometem a saúde mental e física, prejudicando a qualidade de vida e a capacidade de trabalhar.

O benefício por incapacidade temporária, regulamentado pela Lei 8.213/91, oferece suporte financeiro para que o segurado possa se afastar do trabalho e focar na recuperação. Para ter direito, é necessário:

• Estar incapacitado para o trabalho por mais de 15 dias consecutivos
• Ter no mínimo 12 contribuições mensais ao INSS
• Comprovar a condição por meio de atestado médico e documentos complementares

Ademais, vale destacar que o valor do benefício parte dos R$ 1.518 por mês, que representa o piso do INSS. Contudo, o valor depende da média salarial do segurado. Dessa forma, podendo ultrapassar esse valor mínimo.

Como solicitar o benefício por incapacidade temporária?

O INSS oferece o Atestmed, que permite pedir o benefício por análise documental, sem precisar de perícia médica presencial. Veja como solicitar:

• Acesse o site ou aplicativo do Meu INSS
• Clique em “Pedir Benefício por Incapacidade”
• Escolha a opção de perícia médica por documento (Atestmed)
• Envie o atestado médico e os documentos solicitados
• Finalize e acompanhe o andamento do pedido

A Perícia Médica Federal analisará os documentos e determinará o período de afastamento. Se necessário, o benefício pode ser prorrogado, desde que o total não ultrapasse 180 dias.

Por fim, CLIQUE AQUI e fique por dentro de tudo sobre o INSS.

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Depressão e ansiedade podem dar direito a aposentadoria ou afastamento pelo INSS; Entenda como funciona esse benefício e como solicitar

Em um período pós-pandêmico, a depressão e a ansiedade se consolidaram como os grandes males da saúde mental no Brasil e acabaram se consolidando como as doenças do século. A pressão no trabalho e a insegurança econômica muitas vezes agravam ainda mais esse cenário, o qual já é preocupante.

Inclusive, para milhões de brasileiros, essas doenças não só afetam o bem-estar emocional, como também comprometem a rotina profissional. Diante disso, muitos se perguntam: Será que quem sofre com transtornos mentais pode se afastar do trabalho ou até se aposentar pelo INSS?

Sim, a pessoa pode, desde que comprove devidamente a incapacidade para o exercício profissional. Sendo assim, com base em informações oficiais, explicamos abaixo:

• Como funciona o benefício por incapacidade temporária?
• Quem pode solicitar?
• Quais são os casos de aposentadoria permanente?
• Como garantir o direito sem burocracia excessiva?

Brasil lidera em casos de depressão na América Latina

Apenas para nível de conhecimento, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking de países com maior índice de depressão na América Latina, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Cerca de 5,8% da população brasileira convive com a doença, o que representa mais de 11 milhões de pessoas.

A ansiedade também segue esse ritmo, uma vez que os dados do Ministério da Saúde apontam que os atendimentos relacionados a transtornos mentais cresceram significativamente nos últimos anos, com destaque para os casos de ansiedade generalizada e depressão grave.

Essas condições podem:

• Causar prejuízos cognitivos, emocionais e físicos;
• Afetam diretamente a capacidade de trabalho de quem sofre com elas.

Em situações assim, a pessoa pode acionar o benefício por incapacidade temporária ou -se for o caso- a aposentadoria por incapacidade permanente.

Como funciona o benefício por incapacidade temporária?

O benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) é regulamentado pela Lei 8.213/91 e atende os segurados do INSS que ficam temporariamente incapazes de exercer sua atividade profissional por mais de 15 dias consecutivos.

Para receber o benefício, o trabalhador deve cumprir alguns requisitos básicos:

• Estar afastado do trabalho por motivo de saúde comprovada por atestado médico válido;

• Ter carência mínima de 12 contribuições mensais ao INSS;

• Ser segurado ativo da Previdência Social (inclusive para contribuintes individuais ou facultativos).

Neste contexto, a depressão e a ansiedade se enquadram como doenças incapacitantes quando impedem o desempenho de tarefas cotidianas no ambiente profissional, especialmente em casos moderados ou graves, conforme laudo médico.

Como solicitar o benefício do INSS por depressão ou ansiedade?

Você pode pedir o benefício por incapacidade temporária sem sair de casa.

O procedimento é feito pela internet, através do Meu INSS (site ou aplicativo), com a opção de análise documental — o chamado Atestmed.

Veja o passo a passo:

• Acesse o site oficial ou o aplicativo Meu INSS;
• Clique em “Pedir Benefício por Incapacidade”;
• Escolha a opção “Perícia Médica com Atestado”;

Preencha os dados solicitados e anexe seu atestado médico legível, com assinatura e carimbo do profissional, além da descrição do CID (Código Internacional de Doenças).

MAS ATENÇÃO! O atestado deve ter sido emitido há menos de 90 dias e conter a data de início do afastamento, além do tempo estimado de repouso.

A Perícia Médica Federal vai avaliar os documentos e decidir se o benefício será concedido e por quanto tempo.

Se o afastamento for superior a 180 dias, será necessária uma perícia presencial.

Quem pode se beneficiar?

• Trabalhadores formais (CLT);
• MEIs;
• Contribuintes individuais;
• Contribuintes facultativos (como estudantes ou donas de casa que contribuem ao INSS)

Todos eles podem solicitar o benefício, desde que estejam em dia com a contribuição.

Casos de aposentadoria:

Já nos casos mais graves, em que a incapacidade se torna permanente, o segurado pode solicitar aposentadoria por incapacidade permanente, desde que comprovado por laudo médico e confirmado pela perícia oficial.

Nos casos de depressão ou ansiedade, elas podem, sim, levar à aposentadoria por incapacidade permanente, desde que se passe por uma avaliação rigorosa.

Ou seja, o segurado precisa comprovar, com laudos atualizados, que não tem possibilidade de reabilitação para qualquer outra função compatível com sua formação ou capacidade física e mental.

MAS ATENÇÃO! O auxílio-doença e a aposentadoria por incapacidade são dois benefícios diferentes, sendo assim, na hora de solicitar, escolha a opção que mais corresponda com a sua realidade!

Como evitar atrasos ou recusas?

• Mantenha seu histórico de contribuições atualizado no Meu INSS;
• Consulte seu extrato de vínculos e contribuições (CNIS) com frequência;
• Organize toda a documentação médica e renove o atestado conforme necessidade;

Se o pedido for negado, é possível entrar com recurso administrativo diretamente pela plataforma ou buscar apoio jurídico especializado.

Mas, para saber mais sobre o INSS, clique aqui.

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INSS emite comunicado sobre liberação de benefício de R$ 1518 para pessoas com duas doenças bastantes comuns

A depressão e outros transtornos mentais vêm conquistando cada vez mais relevância no debate público, e com isso, surgem esclarecimentos importantes sobre os direitos previdenciários (INSS) dos trabalhadores afetados.

Segundo o Instituto Nacional do Seguro Socia, eles reconhece essas condições como potenciais fontes de incapacidade para o trabalho, abrindo caminho para a concessão do benefício por incapacidade temporária, antes denominado auxílio‑doença.

Benefício por incapacidade temporária do INSS

Segurados diagnosticados com depressão, transtorno de ansiedade, esquizofrenia, transtorno bipolar ou outros distúrbios psiquiátricos podem solicitar o benefício. Contudo, desde que comprovem incapacidade laborativa por mais de 15 dias consecutivos e apresentam, no mínimo, 12 contribuições mensais anteriores.

Porpem, a lei 8.213/91 regulamenta essa modalidade, garantindo amparo financeiro enquanto o tratamento é realizado.

O processo pode se tornar mais ágil graças ao Atestmed, sistema que permite a análise documental sem necessidade de ida à agência do INSS. Porém, desde que o afastamento não ultrapasse 180 dias.

Em dezembro, por exemplo, o tempo médio de concessão girou em torno de 26 dias. Histórias como a de Bruna Mouvier ilustram essa praticidade: ela relatou ter finalizado o pedido em cerca de um mês, tudo pela internet.

Atenção

É importante destacar que o simples diagnóstico não garante o benefício: é preciso que seja constatada incapacidade, reconhecida pela perícia médica federal .

Além disso, há diferenças entre auxílio‑doença comum, auxílio‑doença acidentário (quando há nexo com o trabalho, gerando isenção de carência e estabilidade por 12 meses) e aposentadoria por invalidez, caso a incapacidade seja permanente.

Transtornos mentais

Os transtornos mentais lideraram as causas de afastamento no Brasil: só em 2023, o INSS concedeu mais de 288 mil benefícios por incapacidade relacionados a essas condições.

Especialistas alertam para a necessidade de laudos detalhados e acompanhamento profissional adequado, pois eles são determinantes no deferimento do pedido .

Mesmo com o tratamento requerido, muitos segurados enfrentam negativas e recorrem.

Nesses casos, o auxílio de um advogado previdenciário pode fazer diferença para reunir provas, contestar decisões e garantir direitos. Seja por meio de recursos administrativos ou judiciais .

A depressão e transtornos mentais graves são reconhecidos como causadores legítimos de afastamento laboral pela legislação.

Contudo, com o caminho simplificado por plataformas como o Atestmed e requisitos claros, o acesso ao benefício por incapacidade temporária tornou-se mais viável. Isso, desde que o segurado comprove a real impossibilidade de exercer suas funções.

Por fim, o reconhecimento desses transtornos como fatores que podem gerar incapacidade representa um avanço no cuidado à saúde mental e nos direitos trabalhistas.

Além disso, o benefício por incapacidade temporária é um instrumento fundamental para garantir o tempo e o suporte necessários à recuperação.

Informar-se sobre os critérios, reunir documentação adequada e usar ferramentas como o Atestmed são passos decisivos para assegurar esse direito e promover a dignidade de quem enfrenta desafios mentais.

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INSS libera benefício mensal de R$1.528 para segurados diagnosticados com depressão e outra condição de saúde frequente

A depressão e outros transtornos mentais vêm conquistando cada vez mais relevância no debate público, e com isso, surgem esclarecimentos importantes sobre os direitos previdenciários (INSS) dos trabalhadores afetados.

O Instituto Nacional do Seguro Social reconhece essas condições como potenciais fontes de incapacidade para o trabalho, abrindo caminho para a concessão do benefício por incapacidade temporária, antes denominado auxílio‑doença.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações divulgadas pelo INSS, detalha agora essa grande novidade.

Benefício por incapacidade temporária do INSS

Segurados diagnosticados com depressão, transtorno de ansiedade, esquizofrenia, transtorno bipolar ou outros distúrbios psiquiátricos podem solicitar o benefício. Contudo, desde que comprovem incapacidade laborativa por mais de 15 dias consecutivos e apresentam, no mínimo, 12 contribuições mensais anteriores.

Porpem, a lei 8.213/91 regulamenta essa modalidade, garantindo amparo financeiro enquanto o tratamento é realizado.

O processo pode se tornar mais ágil graças ao Atestmed, sistema que permite a análise documental sem necessidade de ida à agência do INSS. Porém, desde que o afastamento não ultrapasse 180 dias.

Em dezembro, por exemplo, o tempo médio de concessão girou em torno de 26 dias. Histórias como a de Bruna Mouvier ilustram essa praticidade: ela relatou ter finalizado o pedido em cerca de um mês, tudo pela internet.

Atenção

É importante destacar que o simples diagnóstico não garante o benefício: é preciso que seja constatada incapacidade, reconhecida pela perícia médica federal .

Além disso, há diferenças entre auxílio‑doença comum, auxílio‑doença acidentário (quando há nexo com o trabalho, gerando isenção de carência e estabilidade por 12 meses) e aposentadoria por invalidez, caso a incapacidade seja permanente.

Transtornos mentais

Os transtornos mentais lideraram as causas de afastamento no Brasil: só em 2023, o INSS concedeu mais de 288 mil benefícios por incapacidade relacionados a essas condições.

Especialistas alertam para a necessidade de laudos detalhados e acompanhamento profissional adequado, pois eles são determinantes no deferimento do pedido .

Mesmo com o tratamento requerido, muitos segurados enfrentam negativas e recorrem.

Nesses casos, o auxílio de um advogado previdenciário pode fazer diferença para reunir provas, contestar decisões e garantir direitos. Seja por meio de recursos administrativos ou judiciais .

A depressão e transtornos mentais graves são reconhecidos como causadores legítimos de afastamento laboral pela legislação.

Contudo, com o caminho simplificado por plataformas como o Atestmed e requisitos claros, o acesso ao benefício por incapacidade temporária tornou-se mais viável. Isso, desde que o segurado comprove a real impossibilidade de exercer suas funções.

Por fim, o reconhecimento desses transtornos como fatores que podem gerar incapacidade representa um avanço no cuidado à saúde mental e nos direitos trabalhistas.

Além disso, o benefício por incapacidade temporária é um instrumento fundamental para garantir o tempo e o suporte necessários à recuperação.

Informar-se sobre os critérios, reunir documentação adequada e usar ferramentas como o Atestmed são passos decisivos para assegurar esse direito e promover a dignidade de quem enfrenta desafios mentais.

Veja também matéria especial sobre: INSS emite comunicado sobre novo aumento em 2025 e notícia chega voando aos beneficiários.

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Foi revelado qual é a cidade mais feliz do Brasil para quem busca qualidade de vida e quer fugir da depressão

Após analisaram indicadores como saúde mental, bem-estar social, acesso à natureza e equilíbrio entre trabalho e lazer para apontar a cidade brasileira onde as pessoas vivem com mais alegria e menos sinais de depressão.

Em meio a um país com tantas disparidades, esse município se destacou por oferecer um cotidiano mais leve, apoio comunitário e políticas públicas eficazes, tornando-se referência nacional quando o assunto é felicidade e saúde emocional.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em e das informações do Outros Lances!, detalha agora a cidade mais feliz do Brasil.

Cidade mais feliz para se morar no Brasil

O município mineiro investe em governança participativa e serviços públicos de qualidade.

Por esse motivo, a reportagem do Lance destaca que a cidade São Gonçalo do Abaeté, tem priorizado a satisfação dos cidadãos por meio de ações deliberadas.

Os gestores locais investem pesadamente em quadras esportivas e áreas de lazer. Além disso, eles promovem desde campeonatos de futebol a torneios de badminton e frisbee, reforçando a cultura do esporte para fortalecer laços comunitários.

Empreendedorismo e Sustentabilidade

A Sala Mineira do Empreendedor oferece suporte técnico e capacitação a pequenos empresários. A cidade foca no empreendedorismo local como forma de gerar renda e retenção de talentos.

No entanto, os projetos de gestão ambiental incentivam práticas sustentáveis no cotidiano. Assim, moradores aderem a ações de reciclagem, coleta seletiva e preservação, reforçando o compromisso coletivo com o futuro.

Tecnologia

A cidade venceu o Smart City Expo Curitiba Brazilian Awards em 25 de março de 2025, recebendo o prêmio de “cidade inteligente” com apoio do Sebrae Minas .

Essa distinção reforça o uso de plataformas digitais para aproximar governo e cidadão.

Além disso, o apoio do Sebrae Minas inclui programas como PNEE (educação empreendedora), Sebrae Delas (iniciativa feminina) e Restaurar (gestão ambiental). Essas ações complementam o apoio à governança local.

Indicadores que fazem a diferença

A cidade combina avanços em saúde, educação e empreendedorismo com foco na inclusão e cidadania.

Porém, ao centralizar esforços nesses pontos, o município aprimora o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e a satisfação geral.

• Governança participativa
• Incentivo ao esporte e lazer
• Apoio a pequenos empreendedores
• Ações sustentáveis e ambientais
• Uso de tecnologia na gestão pública

Por que São Gonçalo do Abaeté é um exemplo para outras cidades?

São Gonçalo do Abaeté se destaca ao empregar o índice de Felicidade Interna Bruta (FIB) desde 2022 para orientar suas políticas públicas, privilegiando bem-estar e desenvolvimento equilibrado .

Além disso, Parcerias com o Sebrae Minas ampliam o impacto, com programas de empreendedorismo, gestão ambiental e inclusão, consolidando um modelo eficaz de governança local.

CONCLUSÃO

Por fim, o caso de São Gonçalo do Abaeté prova que a “felicidade urbana” resulta de decisões coordenadas e participação social ativa.

Contudo, com esportes, empreendedorismo, sustentabilidade e tecnologia, a cidade mineira se tornou modelo nacional e provou que, mesmo em municípios pequenos, é possível alcançar elevados índices de felicidade por meio da gestão estratégica e do engajamento comunitário.

Veja também matéria especial sobre: A cidade brasileira para onde aposentados estão se mudando e não é por acaso.

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Especialista avalia diagnóstico de Francisco Cuoco e faz alerta geral grave sobre condição

O ator veterano Francisco Cuoco, de avançados 91 anos de idade, se tornou notícia há poucos dias ao ter seus problemas de saúde revelados.

Porém, o astro de novelas, que mora em um apartamento da cidade de São Paulo junto da irmã, que tem 86 anos, surpreendeu a todos diante do diagnóstico.

De acordo com apurações dos especialistas em celebridades do portal TV FOCO, saiba qual o diagnóstico de Chico Cuoco e o que especialista médica alerta sobre o caso.

Diagnóstico de Francisco Cuoco

Primeiramente, a mídia se surpreendeu ao saber que Francisco Cuoco está vivendo com sobrepeso após problemas delicados de saúde, como a depressão.

Portanto, conforme revelado na imprensa, o ator veterano conhecido por Pecado Capital (1975) e O Astro (1978), está pesando cerca de 130 kg.

De acordo com entrevista realizada pela reportagem da CARAS Brasil, buscando entender como a saúde mental pode afetar o corpo, uma especialista esclareceu tudo.

Surpreendentemente, a psicóloga Leticia de Oliveira, a pedido da revista, avaliou toda a situação de Francisco Cuoco e trouxe seus alertas pertinentes.

“A saúde mental e física estão profundamente conectadas, principalmente na terceira idade.”, inicia a especialista.

“No caso da ansiedade, por exemplo, ela pode desencadear sintomas físicos intensos como dores no peito, pressão alta, insônia, problemas gastrointestinais e até queda de imunidade.”, pontua.

Contudo, a especialista alerta que a depressão do ator não é nenhuma espécie de ‘frescura’ e deve ser levada mais a sério.

“No idoso, esses efeitos tendem a ser ainda mais sensíveis, porque o corpo já está em um processo natural de desgaste”, alertou.

“Quando o ator Francisco Cuoco compartilha suas dificuldades, ele mostra como emoções mal processadas podem se manifestar no corpo — é o que chamamos de somatização”, explica.

Então, a especialista surpreende: “E isso não é ‘frescura’ ou ‘drama’, é real, é clínico, e merece atenção.”, garante a psicóloga à CARAS.

Alerta sobre saúde da pessoa idosa

Porém, a médica garante que transtornos emocionais, como a depressão ou ansiedade, podem gerar um transtorno alimentar, como uma compulsão.

“Comer emocional é algo que todos nós fazemos em algum momento — um chocolate depois de um dia difícil, por exemplo.”, exemplifica.

“O problema começa quando a comida se torna o único recurso para lidar com emoções negativas”, alerta a especialista.

“Se a pessoa come sem fome, sente culpa depois, percebe uma perda de controle ou começa a ter alterações de peso e saúde, isso já pode indicar um transtorno alimentar.”, expõe.

“No caso do Cuoco, o fato de ele reconhecer que está descontando emoções na comida é um sinal importante — e um convite para investigar, com acolhimento, o que está por trás disso.”, aconselha.

Por fim, esclarece ao público o diagnóstico do grande ator: “Não se trata de força de vontade, mas de buscar outras formas mais saudáveis de lidar com o sofrimento, conclui.

A especialista categoriza como “devastador” uma situação como a vivida por Cuoco, afinal de contas, ele era uma pessoa pública, tinha autonomia, era um profissional ativo, tinha imagem, reconhecimento, portanto, tudo isso pode levar um paciente como ele a quadro de depressão e compulsão alimentar na velhice.

LEIA TAMBÉM: Psicóloga faz alerta sobre diagnóstico de Gagliasso: “Não tem cura”

O que se pode fazer pela saúde do idoso?

• Diálogo
• Atenção
• Respeito
• Escutar sem julgamentos
• Inclusão da pessoa idosa em decisões
• Oferecer atividades úteis
• Despertar memórias afetivas
• Atribuir pequenas metas diárias

Considerações finais

Em resumo, a especialista médica esclarece no ramo de psicologia, o problema de saúde de Francisco Cuoco, que revelou ter compulsão alimentar, sobrepeso, depressão e ansiedade.

Desse modo, a doutora garantiu que saúde mental e física tem tudo a ver, e que é necessário acolher e acompanhar de perto a saúde do idoso, gerando alerta grave ao público para atenção redobrada em situações similares.

Especialista faz alerta sobre pânico de Fátima Bernardes: “Muito comum”

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Todos os brasileiros precisam ficar por dentro de uma doença comum que pode entrar em incapacidade temporária do INSS

O INSS conta com uma série de ramificações dentro do programa e uma delas é a incapacidade temporária por conta de doenças ou acidentes.

Uma doença bastante comum no Brasil é a depressão e é uma das que pode garantir uma grana extra para as pessoas no programa.

O time do TV Foco especializado em Previdência, a partir de informações do portal do Governo, traz à tona as últimas novidades sobre o INSS.

Isso porque confirmaram que a depressão, muito comum no Brasil, garante o benefício da incapacidade temporária, no valor mínimo de um salário mínimo.

Depressão dá direito a incapacidade temporária

De acordo com o portal do Governo, a depressão é uma doença que dá direito ao benefício da incapacidade temporária, mas somente em algumas situações.

Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde, cerca de 11,7 milhões de brasileiros sofrem com essa doença, sendo o país líder desse problema na América Latina.

Uma série de estresse, traumas, substâncias e genéticas podem causar esse transtorno, o que chega até mesmo impedir a pessoa de seguir a sua vida normalmente.

Por conta disso, o INSS permite com que pessoas que tenham a depressão confirmada por um laudo médico acessem o benefício da incapacidade temporária.

Ela não tem um valor definido, já que depende do salário em que recebe, mas não pode ser menor que um salário mínimo (R$1.518), e nem ultrapassar o teto do programa

Condições para solicitar o benefício

Ainda segundo o portal do Governo, o primeiro requisito para solicitar o benefício de incapacidade temporária é contribuir nos últimos 12 meses antes do período de incapacidade.

Além disso, precisa estar ao menos 15 dias consecutivos incapacitado de realizar a sua atividade no trabalho, para que possa solicitar esse benefício do INSS.

Caso se enquadre em todos os requisitos, basta acessar o ‘Meu INSS’, solicitar o benefício, enviar todos os documentos necessários, e aguardar uma resposta do instituto.

Conclusões finais

O INSS confirmou que a depressão é uma doença em que garante o benefício por incapacidade temporária e mais de 11 milhões de brasileiros têm essa doença.

Mas para isso precisam seguir uma série de requisitos, como tempo de contribuição e tempo mínimo que está afastado do trabalho por conta do problema.

Veja mais matérias do INSS

Como consultar o benefício do INSS?

Para consultar o benefício do INSS ou qualquer dúvida referente ao programa, pode ligar através do número 135.

Há também a opção via internet, através do site ‘Meu INSS’, ou pelo aplicativo disponível para Android e iOS, de mesmo nome.

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INSS reconhece três doenças populares e cada vez mais comuns como requisito para conseguir adquirir um benefício imediato; veja quem tem direito

Após a pandemia, milhões de brasileiros passaram a conviver com transtornos mentais que antes eram amplamente negligenciados.

Inclusive, atualmente, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também reconhece essas condições como motivos legítimos para a concessão de benefícios por incapacidade.

Entre os diagnósticos mais frequentes estão:

• Ansiedade
• Depressão
• Síndrome de Burnout

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 9,3% da população brasileira enfrenta transtornos de ansiedade e 5,8% sofre de depressão.

O burnout, por sua vez, atinge uma parcela crescente da força de trabalho, especialmente profissionais submetidos a ambientes de alta pressão e jornadas exaustivas.

A partir de boletins oficiais do INSS e reportagens do portal Extra, a equipe especializada em direitos previdenciários do TV Foco traz abaixo mais sobre essas doenças e quem pode solicitar.

INSS ampliou cobertura em 2023

Em 2023, o INSS atualizou sua lista de doenças incapacitantes e passou a reconhecer oficialmente a ansiedade, a depressão e o burnout.

Com isso, trabalhadores diagnosticados com esses transtornos podem ser afastados temporariamente ou até aposentados de forma permanente, conforme a gravidade.

Veja os principais detalhes de cada condição:

• Ansiedade (CID F41): Provoca sintomas como taquicardia, sudorese, tremores e insônia. A condição compromete o rendimento profissional e os relacionamentos pessoais.

• Depressão (CID F32 e F33): Vai muito além da tristeza. Inclui desânimo extremo, alterações no apetite e no sono, perda de interesse em atividades rotineiras e, em casos severos, incapacitação total.

• Burnout (CID-11): Reconhecido pela OMS como doença ocupacional desde 2022, o burnout surge da sobrecarga profissional e causa exaustão física, emocional, insônia e irritabilidade.

Quais benefícios o trabalhador pode solicitar?

O INSS concede os seguintes benefícios, desde que o trabalhador comprove o diagnóstico e cumpra os critérios exigidos:

• Auxílio por Incapacidade Temporária (antigo auxílio-doença): Destinado a quem está incapacitado para o trabalho por mais de 15 dias. Exige laudos e atestados médicos.

• Aposentadoria por Incapacidade Permanente: Oferecida a trabalhadores com incapacidade total e irreversível.

• Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS): Voltado a pessoas em situação de vulnerabilidade social, independentemente do histórico de contribuições.

Saúde mental é questão de política pública:

O crescimento alarmante dos casos de depressão, ansiedade e burnout expõe a urgência de políticas públicas voltadas à saúde mental.

A decisão do INSS de incluir essas doenças em sua cobertura representa um avanço, mas especialistas alertam: o Brasil ainda precisa ampliar o acesso a tratamentos como psicoterapia e medicamentos.

Além disso, iniciativas preventivas e investimentos em cuidados psicológicos são essenciais para reduzir o impacto desses transtornos, que comprometem a produtividade, os vínculos sociais e a qualidade de vida de milhões de brasileiros.

Como solicitar o benefício do INSS tendo depressão, burnout e ansiedade?

O trabalhador que se enquadra nessas doenças deve:

• Acessar o site ou o aplicativo “Meu INSS“;
• Reunir todos os documentos médicos (laudos, atestados e exames);
• Agendar uma perícia.

Por fim, se o perito confirmar a incapacidade, o benefício será concedido. Em caso de negativa, o trabalhador pode recorrer, inclusive judicialmente.

Conclusão:

O INSS reconhece oficialmente ansiedade, depressão e burnout como doenças que podem gerar direito a benefícios previdenciários.

A medida responde a um cenário de agravamento dos transtornos mentais após a pandemia. Apesar do avanço, o país ainda precisa fortalecer o acesso a tratamento psicológico e psiquiátrico.

Afinal de contas, garantir dignidade e suporte a quem sofre dessas doenças é questão de responsabilidade pública.

Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *

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Existe uma doença que atormenta cerca de 11 milhões de brasileiros que pode liberar benefício no INSS. Dessa forma, garantindo no mínimo R$ 1.518 aos segurados

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é responsável por proteger o trabalhador em momentos de vulnerabilidade, oferecendo diversos benefícios que garantem uma renda mínima diante de situações como:

• aposentadoria;
• invalidez;
• morte;
• maternidade; e
• incapacidade para o trabalho.

Um dos mais importantes é o benefício por incapacidade temporária, antigo auxílio-doença. Concedido aos segurados que, por motivo de saúde, ficam temporariamente impossibilitados de exercer seu trabalho.

Conforme apurado pelo TV FOCO, de acordo com as informações divulgadas pelo Governo Federal, entre as doenças contempladas, está um mal silencioso e devastador: a depressão.

O Brasil lidera o ranking latino-americano de prevalência da doença, com cerca de 5,8% da população afetada, o que representa 11,7 milhões de brasileiros, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O impacto é tão profundo que, em muitos casos, impede o indivíduo de seguir sua rotina de trabalho, o que, felizmente, já é reconhecido pelo INSS como justificativa válida para a concessão do benefício.

Entenda o benefício do INSS

A depressão, assim como outros transtornos psíquicos como a ansiedade, pode ter causas diversas: genética, estresse, abuso de substâncias e traumas emocionais.

Seus efeitos se manifestam de forma distinta em cada indivíduo, mas frequentemente comprometem a saúde mental e física, reduzindo significativamente a qualidade de vida e a capacidade de produzir.

Para essas situações, o benefício por incapacidade temporária, regulamentado pela Lei 8.213/91, oferece o suporte necessário para que o segurado possa se afastar do trabalho e focar na recuperação.

Para ter acesso, é necessário cumprir alguns requisitos:

• Estar incapacitado para o trabalho por mais de 15 dias consecutivos;
• Ter realizado, no mínimo, 12 contribuições mensais ao INSS;
• Comprovar a condição por meio de atestado médico e documentos complementares.

R$ 1.518 garantidos

O valor médio pago aos beneficiários nessa situação pode chegar a R$ 1.518 mensais, dependendo da média salarial do segurado.

É um alívio financeiro importante para quem precisa cuidar da saúde mental sem o peso da insegurança econômica.

Para tornar tudo ainda mais ágil, o INSS oferece a opção do Atestmed, que permite a solicitação do benefício por análise documental, ou seja, sem precisar passar por perícia médica presencial.

Basta entrar no site ou app do Meu INSS, anexar os documentos solicitados e aguardar a análise.

Como pedir o benefício?

Siga o passo a passo:

• Acesse o Meu INSS (aplicativo ou site);
• Clique em “Pedir Benefício por Incapacidade”;
• Escolha a opção de perícia médica por documento (Atestmed);
• Envie o atestado médico e os documentos solicitados;
• Finalize e acompanhe o andamento do pedido.

Os documentos serão analisados pela Perícia Médica Federal, que determinará o período de afastamento. Caso necessário, o benefício pode ser prorrogado, desde que o tempo total não ultrapasse 180 dias.

Considerações finais

• O INSS reconhece a depressão como motivo válido para concessão do benefício por incapacidade temporária, garantindo apoio financeiro a quem precisa se afastar do trabalho para tratamento.
• O processo pode ser feito de forma online, via Meu INSS, com envio de atestado médico pelo Atestmed, sem necessidade de perícia presencial.
• O valor pode partir de R$ 1.518 por mês, ajudando o segurado a cuidar da saúde mental com mais tranquilidade e dignidade.

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