Tudo o que você precisa saber sobre o comunicado do Detran com alerta para motoristas com placas final 4, 5 e 6

O Detran MG, por meio do seu Instagram oficial, acabou emitindo um comunicado onde explica que os veículos emplacados com final 4, 5 e 6 tem uma data limite para renovar o CRLV 2025!

“Para ter acesso ao CRLV 2025 preciso ter quitado o IPVA, o seguro obrigatório, a Taxa de Renovação do Licenciamento Anual do Veículo e eventuais multas”, diz o comunicado. E então segue: “O veículo também não pode ter restrições judiciais ou administrativas que impedem a emissão do documento”, explica.

Bom, para melhor entender sobre o assunto, o período de exigência do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) de 2025 para veículos com placas de finais 4, 5 e 6 está valendo.

Quem circular sem o licenciamento estará sujeito a infração gravíssima. Assim, com multa de R$ 293,47, sete pontos na CNH e remoção do veículo para um pátio credenciado até a regularização.

As informações dão conta ainda de que o documento pode ser emitido em formato digital pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), pelo MG App. Além disso, pelo portal da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) ou pelo site da CET-MG. Já os automotores com finais 7, 8, 9 e 0 têm até 31 de outubro para renovar o documento.

CRLV

O CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) é o documento que comprova que o carro está regularizado e autorizado a circular nas vias públicas. Ele confirma que todas as obrigações legais, como pagamento de impostos e taxas, acabaram cumpridas.

Assim, ter o CRLV em mãos e atualizado é indispensável para todos os motoristas e proprietários de veículos. Assim, especialmente se você pensa em fazer um empréstimo com garantia de veículo.

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Motoristas das categorias A e B recebem comunicado do Detran que anuncia proibição inesperada e provoca tensão no trânsito nacional

Quando alguém conquista a CNH categoria B, logo vem a sensação de liberdade, mas também a dúvida: afinal, que tipo de veículo eu posso realmente dirigir? A carteira mais comum do país abre muitas portas, mas ela também tem regras claras que limitam o que o motorista pode ou não fazer.

Porém, não se trata só de uma formalidade, mas de algo que pode definir se você está dentro da lei ou correndo risco de ser multado e até ter o veículo apreendido. É nesse ponto que muita gente se perde, porque acha que basta ter a categoria B para sentar em qualquer volante.

A regra para a CNH B permite conduzir veículos motorizados com até 3.500 quilos de peso bruto total (PBT) e que tenham, no máximo, oito lugares para passageiros além do motorista. Isso inclui desde carros populares a SUVs, passando por picapes médias e furgões leves, sempre respeitando esse teto.

Contudo, existe ainda uma exceção interessante, motorhomes de até 6.000 quilos podem ser dirigidos por quem tem a categoria B, desde que não levem mais de oito passageiros. Além disso, é possível conduzir veículos com reboques ou semirreboques, mas o conjunto inteiro não pode passar do mesmo limite de 3.500 quilos, senão a CNH já não serve.

No dia a dia, essa habilitação cobre praticamente tudo que se precisa. Carros de passeio, hatch, sedã, utilitários esportivos, caminhonetes para uso urbano e até vans pequenas entram na lista. Isso significa que boa parte da frota brasileira pode ser conduzida apenas com a categoria B, o que ajuda a explicar por que ela é a mais emitida.

No entanto, quem trabalha com pequenos serviços de entrega, por exemplo, consegue dirigir furgões de porte leve sem problema.

Quais veículos os motoristas com a CNH B não pode dirigir?

Agora, se o veículo for mais robusto, aí a conversa muda. Caminhões, ônibus e micro-ônibus com mais de oito lugares ficam fora de alcance. Veículos articulados, tratores de carga pesada ou reboques que ultrapassem o limite de peso também exigem categorias superiores, como C, D ou E.

Além disso, até mesmo algumas caminhonetes, dependendo da versão e da carga, podem passar da faixa permitida. O que surpreende muita gente que só olha para o tamanho, sem considerar o peso bruto do conjunto.

Sobre o uso de reboques, vale reforçar que o motorista pode engatar carretinhas e puxar pequenas cargas, desde que o somatório entre o carro e o reboque não ultrapasse 3.500 quilos. Parece simples, mas se a soma passar disso, já não se enquadra mais.

E isso não é detalhe burocrático, é exigência do Código de Trânsito. Quem ignora essa limitação pode ser multado e até ter a habilitação suspensa, porque tecnicamente estaria dirigindo sem autorização legal para aquele tipo de veículo.

Por fim, existe ainda uma movimentação no Congresso que pode mudar um pouco esse cenário. Um projeto aprovado em comissão quer aumentar o limite de 3.500 quilos para 3.700 quilos, o que daria um pouco mais de margem.

Além disso, outro propõe autorizar que o conjunto de carro e reboque chegue a 6.000 quilos, mas mantendo a lotação de até oito passageiros. Essas ideias agradam principalmente motoristas que usam utilitários mais robustos, mas, por enquanto, ainda não saíram do papel. O que vale hoje é a regra atual: 3.500 quilos e oito passageiros.

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Um comunicado do Detran exclusivo a essa lista de motoristas, confirma quais condutores vão perder a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e não vão dirigir em 2026

O Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), parceiro do Detran-DF, publicou no Diário Oficial (DODF) uma lista com 97 nomes de motoristas que terão a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa por decisão do órgão.

Para quem não sabe, o DER-DF tem o poder de suspender CNH quando tem motivos para isso. E o Detran-DF apoia o órgão, sendo assim os motoristas que estão com o nome da suspensão, precisam recorrer junto ao DER-DF.

Os nomes podem ser consultados diretamente no DODF. E os motoristas terão 30 dias para recorrer após receberem a notificação. Caso considerem injusta a penalidade, é só explanar isso.

O que aconteceu?

No último dia 19, o DER-DF, não explicar os motivos publicamente da decisão, informou que 97 nomes terão a CNH suspensa nos próximos dias. Quem está na lista, pode ter se assustado.

Então, se julga errado a decisão, precisa recorrer no período de 30 dias à Junta Administrativa de Recursos (Jari) do DER-DF. Eles vão explicar o motivo da suspensão ao condutor.

Sendo assim, eles irão entrar com uma ação e caso os recursos não mudem o parecer, o motorista terá que cumprir o prazo de suspensão do direito de dirigir. E é bom obedecer.

Quem está suspenso de dirigir e é pelo em alguma blitz, pode pagar multa e dobrar a pena. Sendo assim, não é uma boa alternativa fazer isso. Após o tempo limite, ele precisará fazer um curso de reciclagem para voltar a ter CNH.

O que faz esse parceiro do Detran do Distrito Federal?

Enquanto Detran-DF cuida de vias urbanas, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) é responsável por planejar, construir, conservar, operar, fiscalizar e administrar as rodovias dentro Distrito Federal.

Então, ele cuida basicamente dos motoristas que transitam nas grandes rodovias. Mas, ele atua como um parceiro do Detran, cada um com a sua função. Por exemplo, as funções principais do DER-DF são:

• Construção e manutenção das rodovias distritais (pavimentação, recapeamento, sinalização).
• Fiscalização de trânsito nas rodovias do DF (autuações por excesso de velocidade, embriaguez ao volante, etc.).
• Gestão do tráfego e da segurança viária.
• Licenciamento e autorizações para transportes especiais (cargas indivisíveis, transporte escolar, etc.).
• Operações especiais em feriados, eventos ou situações de risco nas estradas.
• Planejamento viário: estudos e projetos para expansão ou modernização da malha rodoviária distrital.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA NOTÍCIA SOBRE CNH

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O comunicado do DETRAN que traz itens obrigatórios a motoristas de carros

A título de informação, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) se trata de um órgão que faz parte do Sistema Nacional de Trânsito (SNT) e que tem por objetivo vistoriar e inspecionar as condições de segurança veicular. Além disso, registrar, emplacar e licenciar automóveis com a expedição do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).

A saber, o Detran também produz estatísticas, aplica penalidades por infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e gerencia a autuação e a arrecadação de multas.

Sabendo de tudo isso, o Detran, por meio do seu Instagram oficial, acabou fazendo um comunicado explicando quais são os itens obrigatórios para os motoristas com CN tipo B. Ou seja, os motoristas de carros.

ENTENDA

Em suma, equipamentos ajudam a garantir a segurança de todos os agentes de trânsito – motoristas, motociclistas e pedestres dentro e fora do carro, e nenhum veículo pode sair da fábrica sem esses itens básicos.

Conselho Nacional de Segurança de Trânsito (CONTRAN), determina uma série de equipamentos de segurança obrigatórios para carros e motos. A falta ou mau funcionamento desses itens pode gerar uma multa de R$195,23 e 5 pontos na carteira, além de retenção do veículo para regularização.

Conheça a seguir os itens de segurança para carros obrigatórios:

• Pára-choques
• ⁠Cintos de segurança
• ⁠Freios
• ⁠Encostos de cabeça
• ⁠Espelhos
• ⁠Airbags
• ⁠Luzes e farol
• ⁠pára-brisa e pára-sol
• ⁠pneus

Por fim, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o quarto país com maior número de casos de mortes no trânsito no mundo. Isso quer dizer que a cada 12 minutos, um brasileiro morre no trânsito.

Os itens de segurança para veículos são obrigatórios, pois garantem a proteção dos motoristas, passageiros e pedestres.

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Comunicado do Detran revela três multas mais comuns em São Paulo e alerta motoristas sobre riscos e penalidades

O trânsito em São Paulo sempre parece um desafio sem fim. Com mais de 30 milhões de veículos circulando pelo estado, cada ida ao supermercado ou ao trabalho se transforma em um pequeno teste de paciência. E não são só os engarrafamentos que preocupam, acidentes, infrações e desrespeito às regras fazem parte do dia a dia.

O Detran-SP tenta, dentro do possível, fiscalizar, aplicar multas e conscientizar os motoristas. Segundo o Detran-SP, entre as infrações mais registradas, três se destacam: deixar de registrar o veículo após transferir a propriedade, dirigir sem o licenciamento em dia e ignorar o uso do cinto de segurança. São infrações comuns, mas que carregam consequências sérias.

A primeira, deixar de registrar o veículo após 30 dias da transferência de propriedade, aparece no topo da lista. Em 2024, mais de 805 mil motoristas receberam multas por isso. “Muita gente acha que não precisa se preocupar imediatamente, mas o prazo existe justamente para evitar problemas futuros”, explica um agente do Detran-SP.

No entanto, ignorar essa regra pode gerar multas pesadas e até a remoção do veículo. O Código de Trânsito Brasileiro determina que o novo proprietário deve registrar o veículo no seu nome nesse período, garantindo que a responsabilidade pelo carro esteja clara.

Dirigir sem licenciamento vigente é a segunda infração mais frequente. Mais de 313 mil multas foram registradas em 2024 por esse motivo. O licenciamento anual não é só burocracia; ele comprova que o veículo cumpre normas de segurança e ambientais. Circular sem ele é arriscado e, além disso, a fiscalização pode apreender o carro na hora.

O que causa multa pesada aos motoristas?

O cinto de segurança continua sendo negligenciado por alguns motoristas. Em 2024, o Detran aplicou mais de 131 mil multas só por isso. Parece básico, mas, na prática, muitos ainda ignoram. O cinto salva vidas, simples assim. Pequena desatenção e pronto, um acidente que poderia ser apenas um susto se torna muito mais sério.

E não para por aí. O uso de celular ao volante, embora não esteja no topo das três primeiras, aparece com frequência. Mais de 167 mil multas em 2024 provaram que a distração é um problema real.

Por fim, o Detran-SP não mira só motoristas comuns; empresas também entram na fiscalização. Quando os carros da frota não têm identificação correta, ou quando infrações são cometidas por motoristas corporativos, as multas recaem sobre a empresa. A ideia é simples: responsabilidade compartilhada. Se o motorista erra, alguém precisa assumir a consequência.

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Detran realiza comunicado sobre proibição e aplica multa a motoristas com CNH tipo B por descumprimento de regras

Detran SP alerta motoristas sobre os riscos de usar som automotivo fora dos limites permitidos pelo CONTRAN e reforça que a infração pode gerar multa e até retenção do veículo. Quem gosta de viajar ouvindo música alta precisa ficar atento: não basta só gostar do volume, é preciso respeitar a lei.

Contudo, o Código de Trânsito Brasileiro deixa claro que equipamentos de som com volume ou frequência não autorizados configuram infração grave. Porém, a intenção é proteger o sossego público, a saúde das pessoas e o próprio meio ambiente, porque aquele grave que parece inofensivo dentro do carro pode ser um verdadeiro incômodo na rua.

Além disso, o CONTRAN estabelece limites técnicos bem específicos. Durante o dia, o som não pode ultrapassar 80 decibéis medidos a 7 metros do veículo, e à noite o limite cai para 60. Frequências muito altas ou muito baixas também entram na mira da fiscalização, porque podem causar desconforto mesmo que o volume não esteja exagerado.

No entanto, a fiscalização vai além do simples volume. Mesmo que você não ultrapasse o limite de decibéis, o som audível para quem está fora do carro já pode ser suficiente para gerar autuação. Não precisa de equipamento sofisticado: se o agente perceber que o som incomoda, ele pode autuar. Muitas vezes, o motorista recebe orientação para reduzir o volume e regularizar a situação antes de receber uma multa efetiva.

Motorista pode ser preso por está com o som muito alto?

Além da multa, é bom lembrar que sons muito altos podem se enquadrar como poluição sonora, um crime ambiental. A Lei nº 9.605 prevê pena de reclusão de 1 a 4 anos e multa para quem causa poluição sonora prejudicial à saúde. Ou seja, não é apenas uma questão de trânsito; é uma questão de responsabilidade social e respeito ao próximo.

Contudo, algumas situações exigem cuidado extra. Instalar caixas de som adicionais ou equipamentos de grande potência não é apenas uma infração: pode ser considerado comportamento deliberado para perturbar o sossego, e nesse caso a fiscalização tende a agir com mais rigor, inclusive podendo apreender o veículo.

Por fim, para se proteger, motoristas devem conhecer os limites legais e pensar também no contexto. Um som que pode ser tolerável numa estrada deserta se torna irritante em ruas residenciais à noite. Não é apenas cumprir a lei, é também pensar nas pessoas ao redor.

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Comunicado do Detran chega com proibição em multas e alerta motoristas com CNH tipo B sobre mudanças no trânsito

Nos últimos meses, motoristas de São Paulo começaram a perceber papéis colados nos para-brisas de seus carros. Eles parecem oficiais, trazem o logotipo do Detran-SP e até vêm com um QR Code, pedindo que o motorista escaneie para “ver ou pagar” uma multa.

Contudo, é aí que mora o perigo. Muitos acreditam ser algo legítimo, mas na verdade é um golpe, uma armadilha para roubo de dados ou dinheiro. A confusão é grande porque o material parece muito verdadeiro, quase impossível de diferenciar de uma notificação oficial.

O Detran-SP, através do seu Instagram, esclarece de forma clara: nunca deixa notificações em papel nos veículos. E não, eles também não usam QR Codes para cobrar multas diretamente.

Além disso, todas as notificações oficiais chegam pelo Correio, no endereço do condutor cadastrado, e mesmo quando há QR Code, ele só serve para direcionar ao site oficial do Detran-SP, onde você pode consultar a infração, apresentar defesa ou emitir guias de pagamento. Pagamento direto pelo QR Code? Nunca.

É bom lembrar também que nem todas as infrações de trânsito são de competência do Detran-SP. Estacionamento irregular, por exemplo, é responsabilidade do município. Aqui em São Paulo, quem cuida disso é a CET. Ou seja, se alguém colar um papel no seu carro dizendo que é do Detran-SP e que você deve pagar por um estacionamento irregular, é golpe na certa.

O QR Code legítimo do Detran-SP existe, sim, mas ele tem funções específicas e seguras: consulta de infrações, recursos, emissão de guias. Nada mais. Se alguém tentar te cobrar diretamente por ele, desconfie imediatamente.

Como fazer uma denúncia sobre o golpe?

Se por acaso você se deparar com uma dessas notificações falsas, não escaneie nada, não pague nada, não clique em nenhum link. Esses golpes existem para enganar mesmo, e quem cai acaba passando dados pessoais e bancários para criminosos.

Porém, caso já tenha sido vítima ou recebido algo suspeito, registre um Boletim de Ocorrência na Delegacia Eletrônica ou use a plataforma Fala SP. Além disso, informe o Detran-SP por seus canais oficiais. Isso ajuda a evitar que outras pessoas caiam na mesma armadilha.

Para se proteger, é essencial conhecer os meios oficiais de comunicação do Detran-SP. Se receber uma notificação física no carro, especialmente com QR Code pedindo pagamento, desconfie imediatamente. Use sempre o site oficial ou o aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) para checar suas multas e infrações.

Por fim, a melhor forma de evitar golpes é a atenção e a informação. Compartilhe com amigos e familiares, fique atento aos detalhes e não se deixe enganar por aparências. Pequenos cuidados podem evitar grandes prejuízos, e, no trânsito, como na vida, prevenção nunca é demais.

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Conheça 5 veículos populares que dispensam a obrigatoriedade da CNH, fazendo a festa de muitos motoristas

Muito não sabem, mas no Brasil, a regra geral diz que quem quer pilotar uma moto precisa ter CNH na categoria A. Mas existem algumas exceções que passam despercebidas por muita gente. Veículos de duas ou três rodas com motor de até 50 cilindradas e velocidade máxima de 50 km/h, os chamados ciclomotores, não exigem CNH completa.

Porém, para pilotá-los, basta a ACC, a Autorização para Conduzir Ciclomotor. Ela é bem mais simples de conseguir, sem testes médicos complexos ou aulas práticas longas, e permite que você ande com mais liberdade pelas ruas da cidade. É quase um “atalho” legal, mas que ainda precisa de cuidado.

Contudo, mesmo sem CNH, esses ciclomotores não estão livres de regras. O Código de Trânsito Brasileiro é claro: motor de até 50 cm³, velocidade limitada a 50 km/h, uso obrigatório de capacete e respeito total às leis de trânsito.

Além disso, quem ignora isso coloca em risco a própria vida e a de quem divide a rua. É fácil pensar que por ser “pequena”, a moto é menos perigosa, mas qualquer descuido pode ter consequências sérias.

No mercado, existem modelos que se encaixam perfeitamente nesse perfil. A Shineray Jet 50S, por exemplo, é compacta, estilosa e prática para o dia a dia. A Dafra Zig chama atenção pela economia de combustível e pelo preço acessível, ótima para quem quer economizar.

E para quem pensa em algo mais moderno e sustentável, a Caloi Mobylette elétrica é uma opção que une praticidade e baixo custo de operação. Cada modelo tem seu charme, mas todos seguem a mesma regra básica da lei.

Qual modelo de moto não precisa de CNH?

Outras opções também aparecem dependendo do gosto e da necessidade. A Shineray Phoenix 50 combina um motor econômico com bom desempenho. A Bull K-Spirit NG 50 traz design arrojado e segue os limites legais. Cada veículo desses é pensado para quem quer mobilidade, sem precisar de CNH, mas não abre mão da segurança.

Contudo, mesmo com a ACC em mãos, responsabilidade é palavra de ordem. Licenciamento, equipamentos de proteção, respeito às sinalizações, nada disso é opcional. Pilotar sem cumprir essas obrigações é convidar problemas. Então, quem se anima a pegar a rua com um ciclomotor precisa se atentar a cada detalhe.

Por fim, ciclomotores podem ser uma mão na roda, especialmente em cidades cheias de trânsito. São ágeis, gastam pouco combustível, e você chega mais rápido em muitos lugares. Mas nem tudo é facilidade e pilotar exige atenção e consciência.

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Saiba quais veículos o Detran libera do uso obrigatório da CNH

A Carteira Nacional de Habilitação é considerada indispensável para quem quer dirigir no Brasil. Carros, motos e alguns outros precisam obrigatoriamente que seus condutores possuam a CNH. Ademais, de acordo com o Detran, alguns veículos mais simples estão livres do uso do documento.

Acontece que uma recente atualização nas principais regras de trânsito trouxe algumas mudanças de grande relevância para quem utiliza ciclomotores e bicicletas elétricas. De acordo com a Resolução CONTRAN nº 996, publicada em junho de 2023, alguns veículos não exigem o uso da CNH.

Ademais, no caso dos ciclomotores, por exemplo, em substituição à habilitação, é necessária a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC), que possui regras próprias e requisitos específicos para garantir a segurança no trânsito. A seguir, veja mais detalhes sobre a nova regra já em vigor.

Quais veículos estão liberados da CNH?

A dispensa da CNH não se aplica a todos os tipos de veículos. A norma é válida somente para:

• Ciclomotores: motos menores com motor elétrico de até 4 kW ou motores a combustão de até 50 cm³, cuja velocidade máxima não passe de 50 km/h.
• Bicicletas elétricas com motor auxiliar: limitadas a 100 W de potência e velocidade máxima de 32 km/h.

É importante destacar que ciclomotores ainda precisam ser licenciados e equipados com itens de segurança obrigatórios. Já as bicicletas elétricas de baixa potência não exigem registro, desde que atendam aos limites estabelecidos pela resolução.

Modelos liberados do uso do documento

No mercado brasileiro, alguns modelos já se enquadram na categoria de veículos que dispensam CNH, desde que o condutor possua a ACC quando necessário. De acordo com as leis de trânsito, entre eles estão:

• Shineray Jet 50: motor de 49 cm³, potência de 2,7 cv, torque de 0,26 kgfm e consumo médio de 3 litros de combustível.
• Shineray Phoenix 50: motor de 49 cm³, potência de 2,7 cv, torque de 0,25 kgfm, com câmbio de 4 marchas.
• Bull K-Spirit NG 50: motor de 48,7 cm³, potência de 3,8 cv, câmbio automático CVT e freio a disco dianteiro.
• Bull F5 Plus NG: motor de 48,7 cm³, torque de 0,79 kgfm e transmissão semiautomática de 4 marchas.
• Shineray PT1: modelo elétrico de 350 W, com velocidade máxima de 40 km/h, que exige a ACC para circulação.

Mesmo que a CNH continue sendo obrigatória para a maioria dos veículos, a nova regulamentação permite que ciclomotores e bicicletas elétricas tenham maior acesso as vias de forma regularizada, oferecendo ao condutor alternativas mais econômicas e práticas para o deslocamento do dia a dia.

Por fim, CLIQUE AQUI e veja todas as principais notícias sobre o trânsito e suas leis.

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Detran divulga comunicado que alerta sobre a suspensão da CNH para motoristas que desrespeitarem regras específicas de trânsito

Pouca gente sabe, mas o limite de pontos na CNH não é tão simples quanto parece. Ele não segue uma regra única para todos os motoristas. Na verdade, tudo depende da gravidade das infrações cometidas. A regra atual funciona de forma escalonada: se você não tiver nenhuma infração gravíssima, pode acumular até 40 pontos em 12 meses. Se cometer uma gravíssima, esse limite cai para 30 pontos. Agora, se você chegar a duas ou mais gravíssimas, o máximo permitido desce para apenas 20.

Ou seja, cada deslize pesado não apenas soma pontos, mas também encurta a sua margem de tolerância. É como se cada gravíssima fosse uma pedra no caminho que, além do peso, ainda estreita a estrada.

Existe, porém, uma exceção importante. Motoristas que exercem atividade remunerada, como os de aplicativo, caminhoneiros ou taxistas, contam com uma proteção diferente. Para eles, o limite se mantém em 40 pontos, independentemente da gravidade das infrações. E ainda há um benefício adicional: quando chegam a 30 pontos, podem fazer um curso preventivo de reciclagem.

Porém, se concluírem, limpam os pontos e evitam a suspensão. Essa regra reconhece que, para quem depende do volante para trabalhar, a perda da carteira significa muito mais do que apenas ficar sem dirigir. É também perder a renda, o sustento.

Esse modelo escalonado entrou em vigor em 2021, após a Lei 14.071/20. Antes disso, a situação era bem mais rígida. Qualquer motorista, sem distinção, teria a CNH suspensa ao atingir 20 pontos, não importava se as infrações eram leves ou pesadas. Agora, a lógica mudou. O sistema considera o impacto de cada tipo de infração. Em outras palavras, as mais graves pesam não só nos pontos acumulados, mas também no teto que você pode alcançar.

Quais são as infrações gravíssimas na CNH?

As infrações gravíssimas, que valem 7 pontos cada, são as que realmente fazem diferença. Basta imaginar: se você cometer três delas em um ano, já acumula 21 pontos. O detalhe é que, nesse cenário, o limite cai automaticamente para 20. Isso significa que, na terceira multa, a sua CNH já entra em risco direto de suspensão.

Po fim, nem tudo está perdido. O motorista tem direito de recorrer em todas as etapas do processo. Primeiro, na defesa prévia, depois em primeira instância e, se necessário, em segunda instância. Muitos processos são anulados porque as notificações apresentam falhas, ou porque a autuação não seguiu corretamente os critérios técnicos.

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