Dos sorvetes mais gostosos do mercado ao martelo do leiloeiro: Falência e a venda de uma quase centenária do setor abalam mercado em país após 97 anos

Uma das mais tradicionais fabricantes de laticínios dos Estados Unidos, com quase um século de operação, conhecida pela entrega de leite em garrafas de vidro e pelas dezenas de lojas de sorvetes em Illinois e Missouri, teve sua falência declarada após acumular dívidas milionárias.

Trata-se da Oberweis Dairy Inc., processo que culminou na venda integral de seus ativos em um leilão judicial, encerrando um capítulo familiar e iniciando outro sob controle de uma empresa de investimentos.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal Freightwaves e Chicago Business, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo o parâmetro da situação e o desfecho da marca.

1927–2024: A ascensão de um império familiar do leite

A história da Oberweis Dairy começou em 1927, quando Peter J. Oberweis, produtor de leite em Aurora, Illinois:

• Ela passou a vender o excedente de sua produção diretamente aos vizinhos, transportando as garrafas de vidro em uma carroça puxada por cavalos.

• Com o tempo, o negócio prosperou, transformando-se em uma das marcas mais respeitadas do setor de laticínios nos Estados Unidos.

• Em 1986, a empresa passou ao controle de Jim Oberweis, neto do fundador e figura conhecida na política estadual de Illinois.

• Durante 37 anos, ele comandou a expansão da marca, que chegou a operar mais de 40 lojas e sorveterias próprias, além de manter o serviço de entrega domiciliar — uma raridade no mercado moderno.

Crise financeira e o pedido de proteção judicial

Apesar da tradição, a Oberweis Dairy não resistiu às mudanças no mercado.

Inclusive, a popularização de leites vegetais como os de amêndoa, soja e aveia, somada ao aumento nos custos operacionais e à queda no consumo de produtos tradicionais, pressionou duramente as finanças da companhia.

Em 12 de abril de 2024, a Oberweis Dairy entrou com pedido de falência segundo o Capítulo 11 no Tribunal de Falências do Distrito Norte de Illinois.

O processo incluiu a empresa principal e cinco afiliadas. A petição listava ativos e passivos estimados entre US$ 10 milhões e US$ 50 milhões e até 5 mil credores.

Entre os maiores credores estavam:

• Nussbaum Transportation (Hudson, IL): US$ 774 mil;
• Greco & Sons (Bartlett, IL): US$ 722 mil;
• Penske Truck Leasing (Earth City, MO): US$ 132 mil;
• Tesouraria do Condado de Cook (Chicago): US$ 173 mil.

No entanto, apesar das dificuldades, a empresa garantiu, por meio de seu advogado, que haveria recursos para pagamento parcial aos credores quirografários.

Investimentos públicos e tentativas de resgate

Durante esse difícil período, a Oberweis Dairy buscou apoio financeiro para enfrentar as turbulências.

Em abril de 2020, obteve um empréstimo de US$ 5,67 milhões pelo Programa de Proteção ao Cheque de Pagamento (PPP), administrado pelo CIBC Bank of Chicago.

Em dezembro de 2022, recebeu uma subvenção federal de US$ 90 mil do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

Porém, apesar de todas essas medidas, tais recursos foram insuficientes para cobrir o rombo crescente nas contas da empresa, fazendo com que a mesma declarasse sua falência.

O leilão judicial e a venda milionária

Em 29 de maio de 2024, a Oberweis Dairy foi oficialmente leiloada. O grupo Hoffmann Family of Companies (HFOC), por meio de sua divisão de investimentos Osprey Capital LLC, sediada em Winnetka, Illinois, arrematou a empresa por US$ 21,25 milhões.

A venda foi ratificada pelo tribunal em 5 de junho daquele mesmo ano.

Havia outra proposta competitiva apresentada por Brian Boomsma, cofundador da Dutch Farms, uma empresa rival no setor de laticínios com sede em Chicago.

A proposta de Boomsma também superava os US$ 20 milhões, mas acabou sendo superada pela oferta da Hoffmann.

Qual foi o desfecho da Oberweis Dairy?

Em nota oficial, a HFOC anunciou a pretensão de manter a planta de produção em North Aurora operando, além de preservar as lojas físicas e o serviço de entrega domiciliar.

A empresa afirmou ainda que fará investimentos estratégicos na modernização da produção e na expansão para novos mercados.

A liderança da Oberweis Dairy permanecerá sob o comando do atual presidente, Adam Kraber, que assumiu o posto recentemente, substituindo Jim Oberweis.

No entanto, nem Kraber nem o advogado de falência da empresa, Howard L. Adelman, comentaram publicamente a transação.

Também não houve pronunciamento oficial da família Oberweis ou de seus representantes políticos sobre o desfecho do processo.

Vale destacar que a empresa mantém um site ativo, mas sem atualizações institucionais desde o início do processo de falência.

Conclusão:

Em suma, a Oberweis Dairy, símbolo de uma era de tradição e atendimento personalizado, não resistiu às mudanças de consumo e à pressão econômica moderna.

A venda judicial representa o fim de sua trajetória como negócio familiar, mas não necessariamente o fim de sua marca.

Sob nova gestão, a empresa tenta agora equilibrar herança e inovação para retomar o fôlego.

Portanto, o desafio agora é honrar o legado sem perder de vista a rentabilidade e a relevância no competitivo mercado de laticínios.

Mas, para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui. *

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Empresa rival da Sadia encerra atividades no Brasil e comunicado devastador sobre o fim é emitido

E uma importante empresa do setor de congelados, rival da Sadia, acaba de anunciar que irá encerrar suas atividades no Brasil, e emite um comunicado devastador expondo o fim a clientes e parceiros.

Estamos falando da marca Argentina Frizata, que desembarcou no Brasil em julho de 2021. De acordo com a Forbes, na época, a empresa chegou a anunciar a captação de R$ 25 milhões em investimentos, após uma rodada liderada pela SP Ventures, fundo brasileiro de venture capital e líder em agri-foodtech*

A Frizata, marca argentina, rivalizava com a Sadia no país por oferecer o mesmo segmento de congelados (Foto Reprodução/Frizata)

(Agri-Foodtech engloba as startups em setores e sistemas agrícolas que trabalham com implementos, automação de tarefas no campo, fabricação de drones visando aumentar a precisão das atividades)

Apesar do tamanho de ambas serem diferentes, a Frizata e a marca Sadia rivalizavam por oferecer produtos do mesmo segmento de congelados e afins.

Comunicado

Por meio das suas próprias redes sociais, a marca argentina Frizata anunciou a respeito do fim em um comunicado devastador, que deixou muitos clientes em choque com a notícia:

“Informamos que a Frizata irá encerrar sua operação no Brasil ao final de Janeiro. Apesar do gosto amargo dessa notícia, nosso desejo é poder voltar o mais rápido possível para os lares e mesas das pessoas.

E pra que essa lembrança fique ainda mais forte, trazemos uma última oportunidade para você contar com a Frizata no seu freezer e na mesa.

Estamos fazendo um super saldão de despedida com desconto em todos os produtos apenas enquanto durarem os estoques.
Aproveite. Até breve!”

Comunicado oficial da Frizata nas redes sociais oficiais da marca (Foto Reprodução/Instagram)

Qual a importância da Frizata?

A Frizata nasceu no ano de 2019 em Rosário, na Argentina, e foi fundada por Adolfo Rouillon e José Robledo, dois empreendedores seriais que já haviam fundado e vendido outras duas empresas e empreendem juntos há mais de 20 anos.

Atualmente a marca é vendida em três cidades argentinas e em Santiago do Chile, um mercado em que a Frizata estreou no ano de 2021.

A Frizata oferece um cardápio flextariano (Foto Reprodução/Internet)

Em setembro daquele mesmo ano, a startup entrou nos Estados Unidos, começando por São Francisco.

O diferencial  da Frizata é seu foco no público “flexitariano” (aqueles que comem carne mas tentam fazer uma dieta mais focada em vegetais e com o menor impacto possível no meio ambiente; ou numa tradução mais literal, o ‘vegetariano flexível’).

Isso se reflete no portfólio da empresa: vegetais e frutas são os pratos dominantes, com opções de substitutos de carnes.

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Empresa de Calçados decreta falência e entra para lista de novas falidas

Uma empresa gigante decretou falência e se juntou a lista de mega companhia que estão falindo. Tradicional rival das Havainas no mercado de calçados, essa gigante era uma queridinha de milhares de consumidores.

Mas, por conta de uma enorme dívida, ela não conseguiu se acertar com seus vencimentos e acabou tendo sua falência decretada para que, assim, os credores fossem pagos.

Estamos falando do grupo o Grupo São Francisco, que estava em recuperação judicial e agora acabou confirmando o fim de suas operações em 25 de abril desse ano, conforme informações do Jornal Exclusivo.

Milhares de funcionários perderam seus empregos e ainda tiveram que lidar com a retirada das máquinas da empresa. O grupo funcionava em Parobé e São Francisco de Paula. O plano de recuperação judicial envolvia as empresas Madra, Hiker, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados.

Grupo São Francisco Calçados foi a mega empresa a falir da vez (Foto: Reprodução)

A ideia é que ocorresse uma votação de credores em abril, mas, antes disso ocorrer, os funcionários foram dispensados por conta de um feriado municipal e quando voltaram para a empresa, a encontraram de portas fechadas. Nisso, eles ficaram no meio da rua sem saber o que fazer.

O QUE OCASIONOU A FALÊNCIA?

Conforme informações do GZH, os funcionários contaram que documentos, bens e maquinários de maior valor também foram retirados da fábrica. Diego Estevez, do escritório Estevez Guarda, era o responsável pela recuperação judicial e assim que soube da situação foi conferir e por fim expôs a justiça, que decretou a falência do Grupo São Francisco. Ainda foi exposto uma dívida milionária de R$ 32 milhões.

Grupo São Francisco Calçados foi a mega empresa a falir da vez (Foto: Reprodução)

QUE OUTRAS MARCAS FALIRAM?

Sabe aquele sentimento de nostalgia que vocês sentem quando eu apareço contando sobre grandes produtos? Hoje mostrarei 3 marcas de calçados que vocês com certeza usaram.

Essas três marcas marcaram de algum jeito uma geração inteira que queriam muito um calçado diferente e que estava nos pés de todo mundo.

Basicamente o que hoje em dia é o Jordan, ou aqueles tênis caríssimos da Nike para a garotada mais jovem, vou mostrar os que fizeram um sucesso absoluto há mais de décadas. Estamos falando da  Kichute, Conga e Bamba.

Tênis Kichute (Reprodução – Internet)

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Uma gigantesca rede de supermercado, rival do Carrefour, teve um triste desfecho após anos ativa no mercado brasileiro

E no ano de 1999, uma importante rede varejista, no setor de supermercados, vista como rival do Carrefour, acabou tendo as portas fechadas e sua falência decretada após anos atuando no país.

Inclusive naquele mesmo ano havia uma grande disputa entre os supermercados e o Carrefour era visto como um dos mais fortes. De acordo com o portal Folha de S. Paulo, o grupo francês ainda se encontrava em expansão uma vez que havia comprado outras redes da época.

Sendo assim, o mercado estava bem acirrado entre as bandeiras, e a rede pela qual estamos falando não ficava para trás, apesar do triste desfecho que teve.

Casas da Banha era uma das redes mais tradicionais do país e permaneceu por anos em atividades (Foto Reprodução/Internet)

1-Tradição

A rede em questão é a  Casas da Banha, fundada em 1955 cujo maior auge foi entre os anos 70/80.

Ela era tão significante que durante anos, a rede de supermercados patrocinou o Chacrinha, que fazia merchan jogando bacalhau para a plateia em seu programa de auditório, na antiga TV Tupi, ainda na década de 70.

2-Falência

De acordo com o portal Diário do Comércio, sua falência decretada pelo  juiz da 2ª Vara de Falências e Concordatas, Luiz Felipe Salomão.

O advogado da empresa, Alfredo Bumachar, informou na época que a decisão foi tomada após ele entrar com uma confissão de dívida na vara.

Casa da Banha teve seu maior auge nos anos 80 (Foto Reprodução/Blogguer)

O juiz deu prazo de 20 dias para justificativa de créditos por parte dos credores, determinou prioridade para pagamento do passivo trabalhista estimado em US$ 5 milhoes, e ordenou o lacre das instalações da empresa.

3-Fechamento de lojas e crise

Ainda de acordo com o portal, a crise da empresa começou ainda no ano de 1986, com os planos econômicos heterodoxos do governo federal, como os Cruzado I e II e “o absurdo congelamento de preços” decretado nestes planos, conforme declarado na época pelo advogado da rede.

Também foi necessário, a partir de 1991, um saneamento econômico e financeiro da empresa, com o controle e a contenção das empresas e o fechamento de algumas unidades das lojas pertencentes a elas.

Após falência da Casas da Banha as lojas foram fechadas gradativamente e os funcionários foram mandados embora (Foto Reprodução/Internet)

O advogado explicou que, na decretação do Plano Cruzado I, várias mercadorias vendidas pelas Casas da Banha estavam com preços promocionais e, com o congelamento, estes preços tiveram de continuar a ser cobrados por um ano.

Ainda a empresa atravessou o confisco do Plano Collor, o que agravou ainda mais o que já estava ruim, contou o advogado. Em 1991, a folha de pagamento da rede era de apenas US$ 2 milhoes, para remuneração de cerca de 9 mil empregados.

De acordo com informações obtidas pelo Wikipédia, pelo menos 149 unidades foram vendidas, ou passados os pontos para seus antigos donos como forma de pagamento de dívidas e 75 permaneciam fechadas à espera de negociação, incluindo o tradicional Porcão.

E os funcionários da rede como ficaram?

No ano de 1992, a Casas da Banha dispensou 3,5 mil empregados, por uma decisão judicial, e como mencionamos, a rede começou gradativamente, a fechar suas portas.

No ano seguinte, a rede ainda foi alvo de 9 mil processos trabalhistas. Este número foi reduzido a 800, com o pagamento gradual de indenizações pedidas em 2,8 mil processos.

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A queda da  Yellow (anteriormente conhecida como YRC Worldwide Inc) chega a ser inacreditável, afinal de contas, ela é considerada uma das maiores transportadoras de cargas dos EUA.

Nos últimos anos, ela chegou a aumentar os preços do transporte para tentar suprir com os custos ao surgir as novas empresas que visavam competir com a gigante.

Em nota, o Ceo da Yellow, Darren Hawkins, emitiu um comunicado divulgado ao mercado aonde ele expressa todo o sentimento diante da queda:

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado”  

Fora isso ele destacou que por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes.

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Cenário crítico

Segundo o G1, o pedido de falência lista ativos e passivos da empresa estavam estimados entre  US$ 1 bilhão contra US$ 10 bilhões, tendo mais de  100 mil credores.

Vale mencionar que essa informação veio em primeira mão através do jornal Wall Street Journal. No ano 2020, ainda sob o governo Trump, o Departamento do Tesouro Americano chegou a conceder à empresa um empréstimo de US$ 700 milhões para a era da pandemia por motivos de segurança nacional.

Porém, o dinheiro acabou não sendo suficiente  para arcar com as dívidas.

Os Teamsters*, que representavam os 22 mil trabalhadores sindicalizados da Yellow, disseram que a empresa demitiu centenas de funcionários não sindicalizados nas últimas semanas.

A empresa, com sede em Nashville, Tennessee, tinha só em julho 30 mil funcionários nos Estados Unidos.

*Sindicato nos Estados Unidos e Canadá. Formado em 1903 pela fusão de várias organizações locais e regionais de caminhoneiros, a união agora representa uma diversa coletividade de trabalhadores manuais e outros profissionais tanto públicos quanto privados.

As ações do Yellow caíram mais de 40% desde o dia 03 de agosto de 2023, quando a notícia de que a companhia poderia entrar com pedido de falência veio à público pela primeira vez.

De acordo com o portal Investing, esse pode ser considerado o maior  colapso em termos de receita e empregos para o inconstante setor de caminhões dos Estados Unidos, embora os clientes digam que as interrupções deveriam ser limitadas.

Em que situação a empresa se encontra agora?

De acordo com a Fox Business, a Old Dominion Freight Line, com sede em Thomasville, Carolina do Norte, apresentou uma oferta de US$ 1,5 bilhão para comprar as participações norte-americanas da falida Yellow.

O Wall Street Journal informou que a oferta do Old Dominion chega a quase US $ 200 milhões a mais do que uma oferta apresentada pela Estes Express Lines, com sede em Richmond, Virgínia, e desencadearia um possível leilão supervisionado pelo tribunal.

Se as propriedades atingirem os valores propostos, o vencedor obterá uma rede de 169 terminais de caminhões e o Yellow obterá mais do que o dinheiro necessário para pagar os empréstimos contraídos antes do arquivamento do capítulo 11.

A empresa ainda disse que ainda planeja pagar integralmente o resgate, apesar de quase 100.000 credores e US$ 1,3 bilhão em pagamentos de dívidas com vencimento em 2024.

Porém, de acordo com a Reuters, no dia 13 de setembro de 2023, a empresa Estes Express apresentou uma oferta revisada de stalking horse* no valor de 1,525 bilhão de dólares em dinheiro para os centros de remessa falidos da Yellow Corp.

*De acordo com o portal Migalhas, o stalking horse se configura quando a empresa em insolvência escolhe, entre os possíveis compradores, quem fará a primeira oferta pelos seus ativos. Assim, o stalking horse vai determinar uma oferta base, para que os demais possíveis compradores não possam ofertar valores abaixo.

Segundo a  Yellow essa nova oferta de Estes é a melhor e superior à oferta de US$ 1,5 bilhão da Old Dominion Freight Line Inc, como mencionamos acima.

No documento, a Yellow alegou que cerca de 540 potenciais compradores dos ativos contataram a empresa até o momento, e o consultor de falências Ducera Partners e 307 assinaram acordos de confidencialidade para avaliar os ativos.

Vale dizer que ainda NÃO SE TEM nenhuma atualização sobre o caso, se a empresa foi ou não arrematada por essas empresas.

 

A Old Dominion Freight Line fez uma oferta bilionária pelas participações da falida Yellow (Foto Reprodução/Internet)

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Empresa tradicional gigante vive à beira da falência.

Uma grande empresa de construção, vive um momento delicado atualmente. Conhecida por ser uma gigante no setor imobiliário, ela precisou pedir proteção contra falência para evitar seu fim.

Para quem não sabe, uma grande construtora vive um drama tão grande, que está até afetando a economia do país. Uma vez que ela é responsável pela construção de muitas casas no mercado, sua queda, pode causar um colapso.

Trata-se da gigante chinesa Evergrande, ela é símbolo da crise imobiliária da China, conforme informações do Época Negócios, site da Globo. Conforme exposto pelo site, no último dia 17 de agosto, a empresa entrou com um pedido de proteção contra credores em um tribunal de falências dos Estados Unidos.

Evergrande – Reprodução Internet

A gigante, que está a beira da falência, foi atrás de proteção nos termos do Capítulo 15 do código de falências dos Estados Unidos, o qual protege empresas estrangeiras em processo de reestruturação contra credores que esperam entrar com processos judiciais ou bloquear ativos nos Estados Unidos.

Vale destacar que o pedido de falência da Evergrande aparece em meio a crescentes temores de que os problemas no setor imobiliário da China possam se espalhar para outras partes da economia do país à medida que o crescimento desacelera. Além disso, foi exposto recentemente que a Evergrande teve dívidas de US$ 330 bilhões.

Evergrande – Foto Internet

QUAL GIGANTE DA CONSTRUÇÃO FECHOU NO BRASIL?

TaQi, uma das principais lojas de construção que fica localizada no Rio Grande do Sul, através do vice-presidente Carlito Kirschner, anunciou, no dia 17 de maio, que tomaram a decisão de fechar 17 lojas espalhadas pelo estado.

Lojas TaQi decidiu fechar dezenas de unidades por conta da situação econômica no país (Reprodução: Internet)

Com essa decisão, a empresa reduziu em 19% a quantidade de lojas da franquia, que passaram de 90 para apenas 73, e em nota, o rapaz explicou o fechamento de todas essas unidades, de maneira inesperada.

“Essa difícil decisão foi tomada após criteriosa análise de resultados, rentabilidade e potencialidade dessas unidades, além do cenário macroeconômico desafiador que 2023 vem apresentando”, revelou Carlito Kirschner.

Até então, a TaQi contava com mais de 7 mil funcionários, e por conta disso, o vice-presidente também fez questão de emitir um comunicado para todos, agradecendo os serviços prestados e o que será daqui para frente.

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Se surpreenda ao saber que empresa tradicional faz comunicado oficial de adeus após 100 anos devido à falência e R$ 10 bilhões em dívidas

E uma famosa empresa tradicional, conhecida e querida por todos que usaram seus serviços, faz comunicado oficial de adeus após 100 anos devido à falência e R$ 10 bilhões em dívidas.

A famosa empresa tradicional, que se consagrou entre as maiores do mundo e entre as mais queridinhas de sua região, com mais de 100 anos atuando no mercado, agora fez comunicado oficial de adeus após falência com R$ 10 bilhões em dívidas.

As informações são do portal “g1”, o qual informou no último mês de agosto, deste ano de 2023, que a Yellow Corp, empresa norte-americana de transporte de caminhões de quase 100 anos, entrou com pedido de falência, onde aderiu ao Capítulo 11, regra americana que permite a empresa, com dificuldades financeiras, continuar funcionando para ter tempo de chegar a um acordo com os credores.

Segundo as informações, o pedido de falência da empresa tradicional, lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores, e a possível falência até foi anunciada pelo jornal Wall Street Journal.

Para quem não sabe, a Yellow, que já foi conhecida como YRC Worldwide Inc., é uma das maiores transportadoras de cargas dos EUA, e  nos últimos anos, optou por aumentar os preços do transporte para tentar arcar com os custos ao surgir novas empresas que visavam disputar o mercado, e o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em nota divulgada ao mercado falou sobre a situação da empresa, dizendo:

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado. Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram. Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”, disse o CEO da Yellow.

Yellow, a transportadora do EUA – Foto Reprodução Internet

Yellow, a transportadora do EUA – Foto Reprodução Internet

Qual a maior transportadora do mundo?

Segundo o portal “economicatelemetria”, a UPS não só lidera o ramo das transportadoras sendo a maior, como também conecta o mundo inteiro através do seu serviço.

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Falência decretada pela Justiça e dívida absurda

Afinal, uma falência é sempre motivo de tristeza, seja para o sonho frustrado de um empresário que por uma péssima administração não soube sair de uma crise ou pela perda de empregos de vários funcionários. Uma empresa tradicional brasileira acabou encerrando as suas atividades.

O que chama atenção é porque a empresa tradicional tinha 44 anos, o que mostra que mesmo uma marca consolidada no mercado, pode sucumbir no meio de uma crise financeira.

SAIBA MAIS! Empresa consegue reverter falência em caso inédito na Justiça, volta das cinzas e clientes estão em choque

Portanto, a Justiça decretou a falência de uma grande empresa por causa de uma dívida absurda de acordo com informações divulgadas pelo Jornal Exclusivo.

A Curtume Central, que ficava localizada em Maringá, no Paraná, foi fundada em 6 de junho de 1978 e a mesma era especializada em abater bovinos e produzir toneladas de wet blue e mil metros quadrados de semiacabados.

Acontece que desde 1997 a empresa estava sendo apoiada pela lei de recuperação judicial, mas no último dia 22 de março de 2023, a Justiça decretou falência do estabelecimento.

De acordo com a juíza da 6° Vara Cível de Maringa, Daniela Palazzo Chedi Bedin, o encerramento das atividades da Curtume Central se deu pelo fato da empresa não enxergar que isso tenha risco de prejuízo aos bens e interesses dos credores.

A Curtume Central quando foi fundada em Maringá (Foto: Reprodução / Maringá Histórica)

Em um comunicado oficial, a empresa relatou que após a morte de um dos principais nomes do negócio, Amorim Pedrosa Moleirinho, em 2013,  vem buscando quitar os débitos tributários federais, estaduais e municipais, e desde 2020 não há nenhum débito trabalhista.

Após ter a falência decretada, alguns passos são realizados, principalmente por parte da Justiça, e um deles é a administração de todos os bens da Curtume Central, para que possa sanar as dívidas com os que forem vendidos.

O empresário falido ficará impossibilitado de exercer qualquer função empresarial, além de correr risco de prisão, caso cometa algum crime durante esse processo. Portanto, o triste fim da empresa tradicional, após 44 anos de atuação no mercado.

A empresa teve sua falência decretada pela justiça (Foto: Reprodução / Maringá Histórica)

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Se surpreenda com o fim de empresa tradicional ao encerrar as atividades no Brasil e comunicado oficial

E uma famosa empresa tradicional, conhecida e querida por todos que usaram seus produtos, dá adeus definitivo e tem fim ao encerrar as atividades no Brasil, com comunicado oficial.

A famosa empresa tradicional, se consagrou entre as maiores do mundo em seu setor de atuação e entre as mais queridinhas dos brasileiros, mas teve que dar adeus definitivo, com fim ao encerrar as atividades no Brasil e comunicado oficial.

Estamos falando da empresa tradicional, a gigante japonesa, Sony, que segundo informações do portal “infomoney”, em março de 2021, anunciou o seu encerramento e de suas atividades comerciais no Brasil, que já vinham sendo programadas desde setembro de 2020, quando essa promessa surgiu junto do anúncio de fechamento da sua única fábrica brasileira, em Manaus, no estado do Amazonas.

Segundo as informações, câmeras, TVs e equipamentos de áudio estão entre os produtos que deixaram de ser vendidos no país, já outras categorias, como consoles para jogos, seguiram “atuando no mercado local sem nenhuma mudança”, conforme consta em comunicado postado nas redes sociais da empresa, que disse:

“Como anunciado em setembro de 2020, a Sony Brasil irá encerrar suas atividades comerciais ao final do mês de março de 2021. Com isso, iremos interromper as vendas de produtos eletrônicos como TVs, câmeras e equipamentos de áudio. Os demais negócios do grupo Sony (Games, Soluções Profissionais, Music e Pictures) seguirão atuando no mercado local sem nenhuma mudança”, disse a Sony.

Que continuou: “Queremos reiterar que manteremos a alta qualidade de pós-venda e suporte de reparo para todos os produtos sob nossa responsabilidade comercial pelo tempo necessário, estando em conformidade com os regulamentos e requisitos locais de proteção aos consumidores, política e garantia de produtos” e finalizou, dizendo:

“Também queremos agradecer por todo apoio e confiança que vocês depositaram em nossa marca ao longo de todos esses anos. Juntos, tivemos vários momentos conectados através da arte, do entretenimento e do amor pela tecnologia” comunicou a Sony na época.

Loja da Sony – Foto Reprodução Internet

Loja da Sony – Foto Reprodução Internet

Qual o valor da Sony?

Segundo o portal “Wikipedia”, o valor de mercado da empresa japonesa, a Sony é de US$ 118,5 bilhões.

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Tente não se impactar ao saber da dívida de R$11 bilhões e triste situação que empresa tradicional gigante está vivendo

E uma famosa empresa tradicional gigante, conhecida por todos que usam seus serviços, tem dívida de R$11 bilhões e está a beira da falência devido à triste situação que está vivendo, que chocou a todos.

A famosa empresa tradicional gigante, que se consagrou como uma das maiores do seu setor, está a beira da falência devido à triste situação que está vivendo, que chocou a todos com dívida de R$11 bilhões.

Estamos falando da empresa tradicional gigante, a Light S.A., que é uma instituição privada de geração, distribuição, comercialização e soluções de energia elétrica, atuante em 31 municípios do estado do Rio de Janeiro, fornecendo serviços a uma região com mais de 10 milhões de pessoas, e está a beira da falência.

Grupo Light (Reprodução/Internet)

Para quem não sabe, a Light S.A. em 12 de maio deste ano de 2023, entrou com pedido de recuperação judicial, com dívida de cerca de R$ 11 bilhões, sendo R$ 1 bilhão com bancos e cerca de R$ 3 bilhões com detentores de títulos internacionais.

A Light S.A. atualmente, é a terceira concessionária que mais perde energia por furto no país, segundo informações do portal “G1”, cerca de 10% da conta de luz do carioca é para cobrir perdas produzidas por furtos, que só em março deste ano, alcançou perdas de 58,36%.

Empresa de energia elétrica do RJ (Reprodução/Internet)

A perda de energia por furtos é tanta que sozinha, empresa tradicional gigante, a Light S.A., corresponde por 20% do total de energia perdida no país inteiro.

Light pede recuperação judicial – Foto: Reprodução/Internet

A empresa já declarou que toda a dívida será preservada e a empresa continuará cumprindo suas obrigações setoriais exigidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica, a ANEEL, e pelo contrato de concessão.

Qual a maior empresa de energia do país?

Segundo informações do portal “Credcarbo”, a maior empresa de transmissão de energia do Brasil é a Enel Brasil, pertencente ao grupo Enel, líder do segmento no país.

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