Empresa - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 20 Nov 2025 00:51:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Empresa - TV Foco 32 32 Dívida de R$100M, 63 lojas fechadas e falência: O adeus de varejista gigante no Brasil após 55 anos https://tvfoco.uai.com.br/divida-de-r100m-e-falencia-adeus-de-varejista-gigante-no-brasil/ Thu, 20 Nov 2025 00:51:28 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2511867 Uma varejista gigante deixou o mercado brasileiro após 55 anos, marcada por dívida de R$100 milhões, fechamento de lojas e até falência Após 55 anos de atuação no varejo brasileiro, uma grande varejista encerrou suas atividades e deixou para trás uma dívida que passa dos R$ 100 milhões. O fechamento também levou ao fim de […]

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Uma varejista gigante deixou o mercado brasileiro após 55 anos, marcada por dívida de R$100 milhões, fechamento de lojas e até falência

Após 55 anos de atuação no varejo brasileiro, uma grande varejista encerrou suas atividades e deixou para trás uma dívida que passa dos R$ 100 milhões. O fechamento também levou ao fim de 63 lojas da rede, além do decreto de falência que abalou o mercado.

De acordo com informações divulgadas pelo portal UOL, a crise financeira ficou ainda pior depois de decisões internas que não deram certo e de um cenário difícil no varejo. Com isso, a empresa acabou em falência no começo dos anos 2000, pegando clientes de surpresa e mexendo com o mercado.

Grande varejista que se despediu do Brasil

Fundada em 1944 por Adolfo Basbaum, a Lojas Brasileiras cresceu e virou uma rede popular de lojas de departamentos no país. Inspirada nas Americanas, a Lobras apostou em variedade e preços que cabiam no bolso do consumidor. Aliás, em muitas cidades, as duas redes chegaram a competir com unidades bem próximas.

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Lojas Brasileiras (Foto: Reprodução / Internet)

Em 1982, a família Goldfarb, dona das Lojas Marisa, assumiu o controle da Lobras. As duas marcas continuaram existindo juntas. A Lobras seguiu como loja de departamentos e a Marisa ficou focada no público feminino.

Contudo, nos anos 90, a varejista entrou em uma fase difícil. Com o Plano Real, o país teve maior controle da inflação, o que dificultou a estratégia da empresa de reajustar preços para recuperar prejuízos. Assim, sem essa ferramenta, a dívida cresceu e chegou aos R$ 100 milhões.

Falência

Em 1999, depois de anos de dificuldades, a Lobras fechou as portas. Assim, foram 63 lojas encerradas em 20 estados e cerca de 6 mil funcionários demitidos. Aliás, a decisão também buscou cuidar da saúde financeira do grupo e permitir que a Marisa seguisse funcionando sem carregar o peso das dívidas.

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Nos anos 80, as Lojas Brasileiras foram assumidas pela família Goldfarb, a mesma dona da Marisa (Foto: Reprodução / Internet)

Por que a Lobras faliu?

  • Estabilização da economia: Com o Plano Real, a inflação caiu e a empresa perdeu a estratégia de reajustar preços com frequência.
  • Concorrência maior: Outras grandes redes cresceram e disputaram o mesmo público.
  • Gestão financeira difícil: Problemas na administração acabaram aumentando o tamanho das dívidas.

Afinal, quais as maiores varejistas do Brasil?

De acordo com um ranking divulgado em 2024 pelo portal Acelera Varejo, as maiores varejistas do Brasil em faturamento são lideradas por Carrefour, Assaí e Magazine Luiza, destacando-se tanto no varejo físico quanto no digital. Veja:

  1. Grupo Carrefour Brasil – Faturamento de R$ 120,6 bilhões.
  2. Assaí Atacadista – Faturamento de R$ 80,6 bilhões.
  3. Magazine Luiza (Magalu) – Faturamento de R$ 45,6 bilhões em vendas via marketplaces.
  4. Grupo Casas Bahia / Via – Faturamento de R$ 36,9 bilhões.
  5. RaiaDrogasil (RD Saúde) – Faturamento de R$ 36,3 bilhões.
  6. O Boticário – Faturamento de R$ 30,8 bilhões.
  7. Grupo Mateus – Faturamento de R$ 25,3 bilhões.
  8. GPA (Grupo Pão de Açúcar) – Faturamento de R$ 20,6 bilhões.
  9. Natura &Co – Faturamento de R$ 18,7 bilhões.
  10. Americanas – Faturamento de R$ 17,4 bilhões.

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Dívida de R$100M: Qual rede tão popular quanto a Magalu foi à falência no Brasil? https://tvfoco.uai.com.br/qual-rede-tao-popular-quanto-a-magalu-foi-a-falencia-no-brasil/ Thu, 06 Nov 2025 00:45:01 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2506321 Uma rede de lojas tão conhecida quanto a Magazine Luiza enfrentou uma dívida milionária e decretou falência no Brasil. Confira os detalhes A Magazine Luiza, sem dúvidas, é uma das maiores empresas do Brasil, com forte presença em todo o país. Destacando que o setor varejista brasileiro conta com milhares de nomes fortes no mercado […]

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Uma rede de lojas tão conhecida quanto a Magazine Luiza enfrentou uma dívida milionária e decretou falência no Brasil. Confira os detalhes

A Magazine Luiza, sem dúvidas, é uma das maiores empresas do Brasil, com forte presença em todo o país. Destacando que o setor varejista brasileiro conta com milhares de nomes fortes no mercado que travam uma grande disputa. Inclusive, uma rede tão popular quanto a Magalu acabou indo à falência.

Uma antiga concorrente da Magalu, que já chegou a ser uma grande referência no setor, encerrou de vez as atividades após décadas de funcionamento. Afundada em dívidas que chegaram a R$ 100 milhões e sem conseguir se recuperar, a empresa teve a falência decretada pela Justiça.

Falência de rede gigante no Brasil

De acordo com informações do portal Coluna Financeira, a Justiça determinou a falência da Manlec, rede de lojas fundada em Porto Alegre em 1953. Aliás, a decisão foi tomada após o fracasso do processo de recuperação judicial iniciado em 2014, que não conseguiu evitar o colapso da empresa.

Conforme a fonte, a Manlec acumulava cerca de R$ 100 milhões em dívidas e já enfrentava dificuldades há anos, inclusive estava em recuperação judicial. Mesmo com a tentativa de reestruturação, o fim chegou. Inclusive, a rede, que chegou a ser considerada uma das maiores lojas de móveis do país, encerrou suas operações de vez em 2017.

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A varejista faliu em 2017 (Reprodução: Internet)

Nos seus melhores anos, a Manlec chegou a ter 46 lojas espalhadas pelo Rio Grande do Sul, oferecendo móveis, eletrodomésticos e até serviços de design de interiores. Aliás, o crescimento rápido e a popularidade entre os consumidores fizeram dela uma das grandes rivais da Magazine Luiza no Brasil.

A partir dos anos 2000, o cenário começou a mudar. O aumento da concorrência, as transformações no comportamento do consumidor e as crises econômicas sucessivas abalaram o caixa da empresa. Sem fôlego para se adaptar, a popular rede acabou sucumbindo e no fim teve sua falência decretada.

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Rede de lojas Manlec (Foto Reprodução/Internet)

Afinal, quais as maiores varejistas do Brasil?

De acordo com um ranking divulgado em 2024 pelo portal Acelera Varejo, as maiores varejistas do Brasil em faturamento são lideradas por Carrefour, Assaí e Magazine Luiza, destacando-se tanto no varejo físico quanto no digital. Veja:

  1. Grupo Carrefour Brasil – Faturamento de R$ 120,6 bilhões.
  2. Assaí Atacadista – Faturamento de R$ 80,6 bilhões.
  3. Magazine Luiza (Magalu) – Faturamento de R$ 45,6 bilhões em vendas via marketplaces.
  4. Grupo Casas Bahia / Via – Faturamento de R$ 36,9 bilhões.
  5. RaiaDrogasil (RD Saúde) – Faturamento de R$ 36,3 bilhões.
  6. O Boticário – Faturamento de R$ 30,8 bilhões.
  7. Grupo Mateus – Faturamento de R$ 25,3 bilhões.
  8. GPA (Grupo Pão de Açúcar) – Faturamento de R$ 20,6 bilhões.
  9. Natura &Co – Faturamento de R$ 18,7 bilhões.
  10. Americanas – Faturamento de R$ 17,4 bilhões.

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Falência e despejo de shoppings: Fim de loja popular de roupas deixa clientes no Brasil sem chão https://tvfoco.uai.com.br/falencia-fim-de-loja-popular-de-roupas-deixa-clientes-sem-chao/ Fri, 31 Oct 2025 22:40:18 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2504488 Loja de roupas famosa acabou decretando falência. A gigante fez muito sucesso no Brasil e acabou encerrando a sua história após anos no mercado Sem dúvidas, diversas grandes marcas fizeram e fazem um grande sucesso no Brasil. Contudo, nem todas conseguiram se consolidar e sobreviver no nosso mercado altamente competitivo. Dessa forma, infelizmente, nos últimos […]

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Loja de roupas famosa acabou decretando falência. A gigante fez muito sucesso no Brasil e acabou encerrando a sua história após anos no mercado

Sem dúvidas, diversas grandes marcas fizeram e fazem um grande sucesso no Brasil. Contudo, nem todas conseguiram se consolidar e sobreviver no nosso mercado altamente competitivo. Dessa forma, infelizmente, nos últimos anos, perdemos algumas empresas e lojas bastante populares.

Inclusive, hoje vamos falar sobre a crise que uma loja popular de roupas viveu no Brasil. A queridinha que conquistou o coração dos brasileiros acabou não aguentando a forte pressão do mercado físico e digital no nosso país e acabou sucumbindo às dificuldades.

A falência da queridinha no Brasil

Estamos falando sobre a Forever 21, que chegou ao Brasil em 2014, trazendo estilo e sofisticação. Rapidamente a loja caiu no gosto do público e se tornou a favorita de muitos. Ela ganhou espaço nos shoppings e parecia estar em constante crescimento.

Contudo, em 2019, a crise bateu à porta. A empresa entrou com processo de recuperação judicial e declarou falência em vários países. No Brasil, conseguiu se manter por mais um tempo, mas a situação só piorava e o fim era inevitável.

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Forever 21 (Foto: Reprodução/ Internet)

Em 19 de junho de 2022, a marca encerrou oficialmente suas operações no país. No último ponto de venda, ainda realizou uma grande liquidação, com peças com descontos de até 50%, marcando sua última queima de estoque.

De acordo com fontes como o Estadão e O Globo, a marca enfrentava ordens de despejo em três grandes shoppings por falta de pagamento do aluguel. Sem conseguir se recuperar, a decisão foi fechar de vez. Dessa forma, a queridinha se despediu do nosso país. Atualmente, a situação da empresa não melhorou.

Situação da Forever 21 em 2025

Em março de 2025, a revista Forbes informou que a rede de lojas Forever 21 encerraria todas as operações nos Estados Unidos, após declarar falência novamente no país. De acordo com a fonte, a empresa citou a forte concorrência de varejistas online de fast fashion, como Shein e Temu.

Neil Saunders, diretor administrativo e analista de varejo da GlobalData, comentou na época que não haveria um caminho para a Forever 21 retomasse a relevância que já teve. Segundo ele, a marca foi muito impactada por gigantes como a Shein e Temu, além de enfrentar a concorrência de Zara e outras.

Celular com logo da Shein e fundo com a loja Forever 21 (Foto: Divulgação)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme o portal ‘Vem Pra Dome’, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.

Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação e o negócio acaba fechando as portas. A recuperação judicial visa manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na outra, ocorre o encerramento, ou seja, ele é considerado irrecuperável.

Confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Uber emite comunicado sobre pagamento fiado nas corridas e traz alerta aos usuários em agosto https://tvfoco.uai.com.br/alerta-uber-emite-comunicado-sobre-pagamento-fiado-nas-corridas/ Fri, 29 Aug 2025 16:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2479525 Uber emite comunicado sobre pagamento fiado e alerta motoristas e usuários em agosto A Uber emitiu um comunicado oficial para esclarecer dúvidas e combater informações falsas que circularam recentemente entre usuários e motoristas. A empresa reforçou que não existe a possibilidade de pagar corridas “fiado” ou adiar o acerto do valor para outra data. Nos […]

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Uber emite comunicado sobre pagamento fiado e alerta motoristas e usuários em agosto

A Uber emitiu um comunicado oficial para esclarecer dúvidas e combater informações falsas que circularam recentemente entre usuários e motoristas. A empresa reforçou que não existe a possibilidade de pagar corridas “fiado” ou adiar o acerto do valor para outra data.

Nos últimos dias, começaram a circular boatos afirmando que o aplicativo permitiria “pendurar” o pagamento de uma viagem, e que a própria empresa se responsabilizaria pelo valor em aberto. A informação é falsa e gerou discussões nas redes sociais, além de confundir passageiros e prejudicar motoristas.

De acordo com a Uber, todo usuário que deixa de pagar uma corrida acumula um débito em sua conta e pode ter o acesso suspenso até regularizar a situação. Caso um passageiro saia do veículo sem realizar o pagamento, o motorista deve registrar a ocorrência diretamente no aplicativo para que as medidas necessárias sejam aplicadas.

O comunicado também destaca a importância de manter a segurança e o respeito entre passageiros e motoristas. Assim, a empresa afirmou que trabalha constantemente para oferecer um serviço confiável e que não tolera práticas que prejudiquem os parceiros da plataforma.

Uber anuncia novo serviço

A Uber em São Paulo anunciou em agosto a chegada de um novo serviço: o Envio Nacional. Atualmente, a novidade permite que os usuários enviem pacotes para qualquer região do Brasil diretamente pelo aplicativo da empresa.

O serviço é fruto da parceria com a Loggi, responsável pela operação das entregas. Logo, o objetivo é tornar o processo mais simples e acessível para quem deseja despachar encomendas sem sair de casa.

Como funciona o Envio Nacional da Uber

Para usar o serviço, basta abrir o app da Uber, selecionar a opção de envio e solicitar a retirada do pacote. O motorista parceiro coleta o item no endereço do usuário e inicia o transporte.

O sistema rastreia todo o processo em tempo real, permitindo que o remetente acompanhe cada etapa da entrega.

Itens que podem ser enviados

Contudo, entre os produtos que podem ser enviados pelo Uber em São Paulo estão:

  • Roupas e acessórios;
  • Cosméticos;
  • Livros;
  • Brinquedos;
  • Artigos esportivos;
  • Eletrônicos;
  • Perfumes e muito mais.

Testes e expansão do serviço

O Envio Nacional já vinha sendo testado em Campinas (SP) e Curitiba (PR) em formato piloto. Agora, com o lançamento oficial em São Paulo, a expectativa é que o serviço chegue a outras cidades brasileiras nos próximos meses.

De acordo com Uber e Loggi, o principal benefício está na praticidade: o usuário pode despachar um pacote sem precisar ir a uma agência ou posto de coleta, apenas pelo aplicativo.

Fim da tarifa dinâmica? Uber anuncia novo benefício e preço fixo

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Adeus após 60 anos: Jornal da Globo é paralisado com falência de gigante nº1 da saúde https://tvfoco.uai.com.br/jornal-globo-falencia-de-no1-da-saude-60-anos/ Fri, 09 May 2025 08:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2384841 Jornal da Globo paralisa o país com a notícia envolvendo uma empresa gigante da saúde, a qual pediu pela falência após 60 anos e a situação é exposta Na manhã desta quinta-feira (8), o G1, portal de notícias da Globo, paralisou o país ao publicar uma manchete que surpreendeu o setor de saúde e bem-estar. […]

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Jornal da Globo paralisa o país com a notícia envolvendo uma empresa gigante da saúde, a qual pediu pela falência após 60 anos e a situação é exposta

Na manhã desta quinta-feira (8), o G1, portal de notícias da Globo, paralisou o país ao publicar uma manchete que surpreendeu o setor de saúde e bem-estar.

Isso porque a WeightWatchers — conhecida no Brasil como Vigilantes do Peso — pediu falência nos Estados Unidos após 60 anos de atuação global.

Considerada por décadas a empresa nº 1 em programas de emagrecimento, a companhia não resistiu à avalanche dos novos medicamentos para perda de peso e viu seu modelo de negócios ruir.

Weight Watchers pediu pela falência após 60 anos (Foto Reprodução/The New York Times)
Weight Watchers pediu pela falência após 60 anos (Foto Reprodução/The New York Times)

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pela reportagem, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo os desdobramentos desse colapso:

Um império construído sobre a balança

Jean Nidetch fundou a WeightWatchers em 1963, em Nova York, ao transformar encontros entre amigas em um método sistematizado de controle de peso.

Em 1974, a marca chegou ao Brasil sob o nome Vigilantes do Peso.

A proposta era simples e eficaz: reeducação alimentar com base em um sistema de pontos, apoio emocional e encontros presenciais.

Rapidamente, a metodologia virou referência e a empresa conquistou milhões de adeptos ao redor do mundo, consolidando-se como líder no segmento.

Durante as décadas seguintes, a WeightWatchersincorporou tecnologia, digitalizou seu serviço e expandiu para dezenas de países, incluindo uma presença sólida no Brasil.

Até o início dos anos 2000, a empresa ostentava:

  • Resultados financeiros robustos;
  • Presença global;
  • Celebridades como porta-vozes — incluindo, mais recentemente, a própria Oprah Winfrey.
Oprah representava a Weight Watchers(Foto Reprodução/The New York Times)
Oprah representava a Weight Watchers(Foto Reprodução/The New York Times)

A virada do mercado:

A partir de 2022, o avanço dos medicamentos baseados em semaglutida, como Ozempic e Wegovy, provocou uma reviravolta no setor.

Inicialmente indicados para diabetes tipo 2, esses fármacos passaram a ser usados para emagrecimento com eficácia comprovada, apesar de não serem recomendados para essa finalidade.

As redes sociais impulsionaram a popularidade dos remédios, gerando uma mudança de comportamento: consumidores começaram a trocar dietas por prescrição médica.

Nesse contexto, a WeightWatchers tentou reagir:

  • Em 2023, comprou a startup de telemedicina Sequence, permitindo aos assinantes acesso remoto a médicos que podiam prescrever os medicamentos da nova geração;
  • Lançou o “Programa GLP-1”, que integrava o uso dos remédios ao tradicional sistema de pontos. Mas a mudança veio tarde;

Mas, o modelo que a empresa defendeu por seis décadas já não sustentava sua estrutura financeira.

Um efeito dominó:

No entanto, em março de 2024, Oprah Winfrey — acionista e membro do conselho da empresa desde 2015 — anunciou sua saída da companhia.

A revelação de que ela própria usava semaglutida gerou ruído no mercado e levantou questionamentos éticos.

Para evitar conflitos de interesse, ela doou todas as suas ações da empresa ao Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana dos EUA.

O impacto foi imediato. As ações da WeightWatchers caíram vertiginosamente e investidores passaram a pressionar por mudanças mais drásticas.

Ao mesmo tempo, os custos operacionais aumentavam, enquanto a base de assinantes encolhia.

Um dos motivos da quebra da Weight Watchers é a procura por remédios injetáveis no lugar de dietas (Foto Reprodução/The New York Times)
Um dos motivos da quebra da Weight Watchers é a procura por remédios injetáveis no lugar de dietas (Foto Reprodução/The New York Times)

O fim no Brasil e a primeira grande retração

Além disso, dois meses após a saída de Oprah, a empresa anunciou o encerramento das operações no Brasil, onde atuava há cinco décadas.

Em nota oficial, divulgada em março de 2024, a companhia alegou que: “o modelo atual já não é viável diante da nova realidade de consumo e tratamento para emagrecimento”.

O fim das atividades no país sinalizou que o colapso deixava de ser uma hipótese e passava a se concretizar em ações administrativas.

Quando a WeightWatchers pediu a falência?

Conforme dito acima, na manhã de 8 de maio de 2025, a empresa protocolou oficialmente o pedido de falência nos Estados Unidos.

No documento, informou que já não conseguia sustentar sua operação diante da transformação radical do setor.

O número de assinantes despencou, os custos com a plataforma digital aumentaram e a dependência do modelo tradicional inviabilizou uma recuperação rápida.

Agora, a WeightWatchers busca alternativas judiciais para reestruturação e estuda a venda de ativos.

Enquanto isso, encerra contratos, negocia dívidas e desmonta estruturas em diversos países.

Mas, para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui. *

Conclusão:

O colapso da Vigilantes do Peso simboliza o fim de uma era no mercado de saúde.
O modelo que educou milhões cedeu ao avanço clínico da farmacologia.

Resta agora uma marca histórica, vencida por uma mudança que ela tentou — mas não conseguiu — acompanhar.

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Demissão por justa causa: Lei trabalhista em vigor traz proibição vital do Vale-Refeição aos CLTs em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/demissao-justa-causa-alerta-do-vale-refeicao/ Mon, 28 Apr 2025 11:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2378815 Todos os CLTs precisam se atentar com uma lei trabalhista que traz punições para algumas atitudes do Vale-Refeição Algumas atitudes dos CLTs envolvendo o Vale-Refeição podem levar até mesmo a demissão por justa causa por parte da empresa. Portanto todos que possuem o benefício precisam se atentar para que não cometam irregularidades e acabem perdendo […]

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Todos os CLTs precisam se atentar com uma lei trabalhista que traz punições para algumas atitudes do Vale-Refeição

Algumas atitudes dos CLTs envolvendo o Vale-Refeição podem levar até mesmo a demissão por justa causa por parte da empresa.

Portanto todos que possuem o benefício precisam se atentar para que não cometam irregularidades e acabem perdendo o emprego.

O time do TV Foco especializado em Legislação, a partir de informações do portal ‘VC S/A’, traz à tona tudo que envolve o Vale-Refeição.

Isso porque há algumas atitudes que estão proibidas e se descobertas podem levar até mesmo a demissão por justa causa.

Afinal, o que é o Vale-Alimentação?

  • O Vale-Alimentação é um benefício oferecido pelas empresas aos seus trabalhadores;
  • Com um cartão, pode utilizar o saldo em supermercados, padarias, açougues, mercearias e hortifrútis;
  • É um dinheiro destinado somente para isso e o trabalhador não utiliza o dinheiro direto do seu salário;
  • É importante ressaltar que não pode comprar bebidas alcoólicas com o benefício.

As regras do Vale-Refeição

De acordo com o portal ‘VC S/A’, o Decreto n° 10.854 determina que todos os recursos do Vale-Refeição é de uso exclusivo para pagamentos em restaurantes ou estabelecimentos alimentícios.

Assim, o famoso VR serve para pagar uma refeição ou a pessoa comprar algo de comer, sem envolver bebidas alcolólicas.

Caso identifiquem alguma infração em seu uso, todos os envolvidos podem acabar punidos, seja CLT, empresa ou estabelecimento.

Isso porque há estabelecimentos que aceitam o Vale-Refeição, mesmo não sendo uma empresa de alimentos, e isso é uma grave irregularidade.

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Vale-Refeição (Reprodução/Internet)

As punições para as infrações

Para a empresa, elas podem perder o incentivo fiscal que ganha por fornecer o benefício, o que certamente geraria um grande prejuízo.

Para os estabelecimentos que oferecem o recurso de maneira ilegal, podem perder a inscrição do Programa de Alimentação do Trabalho.

Por fim, os CLTs pegos cometendo irregularidades ao utilizar o Vale-Refeição podem receber até mesmo uma punição por justa causa.

Dispensa e algumas outras punições também podem chegar e isso vai variar bastante de acordo com as regulamentações da empresa.

Lei trabalhista em vigor traz 2 proibições no Vale-Refeição - (Montagem / TV FOCO)
Lei trabalhista em vigor traz 2 proibições no Vale-Refeição – (Montagem / TV FOCO)

Conclusões finais

O Vale-Refeição conta com algumas regras, principalmente a maneira como os CLTs os utilizam e o mau uso pode render punições.

Inclusive, se confirmado, os trabalhadores podem receber até mesmo uma demissão por justa causa de seu emprego.

Veja mais matérias sobre leis trabalhistas

Qual o valor do auxílio-alimentação?

De acordo com a Lei nº 5.452/1943, o valor do auxílio-alimentação não deve ultrapassar 20% do salário-contratual do funcionário.

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Prejuízo de R$1,8M: Empresa de ônibus n°1 do Paraná tem falência decretada pela justiça e bens são leiloados https://tvfoco.uai.com.br/empresa-de-onibus-n1-do-parana-tem-falencia-cravada-na-justica/ Sun, 27 Apr 2025 23:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2378660 Justiça do Paraná decreta falência de uma das companhias de ônibus mais tradicionais do Brasil. A empresa teve até seus bens leiloados Sem dúvidas, quando uma empresa tem a falência decretada é um grande baque para o mercado. Independente do setor, várias áreas sentem o fim de uma grande companhia. No Paraná, uma verdadeira gigante […]

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Justiça do Paraná decreta falência de uma das companhias de ônibus mais tradicionais do Brasil. A empresa teve até seus bens leiloados

Sem dúvidas, quando uma empresa tem a falência decretada é um grande baque para o mercado. Independente do setor, várias áreas sentem o fim de uma grande companhia.

No Paraná, uma verdadeira gigante do ramo do transporte acabou tendo seu fim cravado. Aliás, conforme apurado pelo TV FOCO, seus bens acabaram sendo leiloados recentemente.

Trata-se da Pluma, uma das empresas mais tradicionais do setor de transporte rodoviário brasileiro. A empresa enfrenta até hoje o fim de sua trajetória histórica.

O fim de uma grande empresa

Fundada em 1966, em Curitiba, a Pluma sempre se destacou pela inovação e abrangência de suas operações, sendo pioneira na realização de viagens internacionais, como a rota POA-Buenos Aires.

No entanto, de acordo com a ‘Wikipédia’, após décadas de operação, a empresa se viu envolta em uma grave crise financeira que culminou na falência decretada pela justiça em março de 2019.

Ônibus da Pluma Conforto e Turismo S.A (Foto: Reprodução / Jean Passos)
Ônibus da Pluma Conforto e Turismo S.A (Foto: Reprodução / Jean Passos)

Com um legado de pioneirismo no transporte de passageiros, a Pluma começou suas atividades como a Galiotto, em 1954, e posteriormente se transformou na Pluma em 1966, quando iniciou suas operações intermunicipais e internacionais.

Ao longo dos anos, conquistou notoriedade, operando linhas que ligavam o Brasil a países vizinhos, como Argentina, Chile e Paraguai.

No entanto, as dificuldades financeiras começaram a surgir em meados de 2015, quando a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial devido à sua saúde financeira instável.

A Falência

Em 2019, a Pluma afirmou que teve um prejuízo de R$ 1,8 milhão no ano anterior, valor que ilustrou a profundidade da crise enfrentada pela companhia. Com sua falência sendo cravada em março.

Em abril do mesmo ano, a falência foi suspensa. Contudo, apesar dos esforços para reverter o quadro, como uma tentativa de parceria com a TransIsaak, a empresa não conseguiu se reerguer.

Pluma Conforto e Turismo S/A teve a falência decretada - Foto: Internet
Pluma Conforto e Turismo S/A teve a falência decretada em 2019 – Foto: Internet

Ao que tudo indica, em 2024 a empresa foi ao fim de vez. Aliás, a justiça determinou o leilão de seus bens, uma medida que visava recuperar parte dos valores devidos.

Leilão

De acordo com o portal Diário do Transporte, em novembro de 2024, o leilão de ativos da Pluma, conduzido pela Kron Leilões, marcou o fim de uma era.

Os bens à venda incluíam imóveis comerciais e industriais localizados em cinco estados: Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.

Com um valor inicial de R$ 290 mil a R$ 21,8 milhões por ativo, o total de bens à venda somava mais de R$ 120 milhões, representando um triste reflexo da falência de uma das empresas mais emblemáticas do transporte rodoviário no Brasil.

Considerações finais

  • A falência da Pluma, uma das empresas mais tradicionais do transporte rodoviário brasileiro, marcou o fim de uma era no setor.
  • Fundada em 1966, a empresa foi pioneira em viagens internacionais e se consolidou como uma gigante do ramo.
  • No entanto, após enfrentar uma grave crise financeira e um prejuízo de R$ 1,8 milhão em 2018, a companhia não conseguiu se reerguer.
  • Em 2024, seus bens foram leiloados, incluindo imóveis avaliados em mais de R$ 120 milhões, refletindo o impacto de sua falência.

Falência x Recuperação Judicial: qual a diferença?

Conforme o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

Na recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Empresa gigante, falida no Brasil há 10 anos, reabre as portas no país para a alegria dos clientes https://tvfoco.uai.com.br/empresa-falida-no-brasil-ha-10-anos-reabre-as-portas-no-pais/ Thu, 10 Apr 2025 13:49:39 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2369074 Empresa que deixou o Brasil há uma década surpreende ao reabrir suas portas e reacende a empolgação dos clientes fiéis Dez anos após encerrar suas atividades no Brasil, uma das maiores empresas do setor surpreende o mercado ao anunciar seu retorno definitivo ao país. A gigante, que deixou saudades entre os consumidores e movimentou o […]

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Empresa que deixou o Brasil há uma década surpreende ao reabrir suas portas e reacende a empolgação dos clientes fiéis

Dez anos após encerrar suas atividades no Brasil, uma das maiores empresas do setor surpreende o mercado ao anunciar seu retorno definitivo ao país.

A gigante, que deixou saudades entre os consumidores e movimentou o varejo nacional por décadas, reabre suas portas apostando em um modelo mais moderno, alinhado aos hábitos digitais dos brasileiros.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Revista Marie Claire, detalha agora sobre a volta da Mango.

Retorno da empresa Mango

A Mango, renomada marca espanhola de moda, retornou ao mercado brasileiro após uma ausência de dez anos.

Fundada em Barcelona em 1984, a empresa é conhecida por suas coleções de alfaiataria atemporal e estilo casual clássico.

Loja da empresa Mango (Foto: Reprodução - Diário do Comércio)
Loja da empresa Mango (Foto: Reprodução – Diário do Comércio)

Contudo, a reentrada no Brasil ocorre por meio de uma parceria exclusiva com a plataforma de e-commerce Dafiti. ​

Mango

Em 2013, a Mango encerrou suas operações no país, fechando sua última loja física no Rio de Janeiro.

Na época, a empresa enfrentava desafios relacionados à burocracia e aos elevados impostos de importação.

Porém, tentativas de vendas online também não prosperaram devido à baixa adesão do público brasileiro ao comércio eletrônico naquele período. ​

A Dafiti, fundada em 2011 e atuante no Brasil, Argentina, Chile e Colômbia, foi a responsável pela curadoria e distribuição das peças da Mango no país.

A Mango voltou ao Brasil, de maneira online, 10 anos após fechar as portas (Reprodução: Internet)
A Mango voltou ao Brasil, de maneira online, 10 anos após fechar as portas (Reprodução: Internet)

Além disso, a plataforma já trabalha com exclusividade marcas internacionais como Forever 21, GAP e Ralph Lauren. ​

O retorno da Mango ao Brasil em 2024, faz parte de uma estratégia de expansão internacional que visa ampliar a presença online da marca.

Contudo, além do Brasil, a empresa expandiu suas operações digitais para outros 20 mercados, com foco especial no continente africano. ​

O que esperar da nova fase da empresa Mango no Brasil?

Agora que a Mango está oficialmente de volta, os brasileiros podem esperar uma variedade de peças sofisticadas no catálogo da Dafiti. Entre os destaques da coleção, estão:

  • Alfaiataria minimalista: Blazers estruturados, calças de corte reto e camisas elegantes.
  • Tricôs e suéteres: Opções para compor looks clássicos e confortáveis.
  • Jeanswear: Calças e jaquetas em jeans de alta qualidade.
  • Acessórios: Bolsas e sapatos que complementam a estética clean e sofisticada da marca.

Além disso, a Mango traz uma proposta de moda que dialoga bem com diferentes idades e estilos.

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Mango é uma das principais marcas de roupas (Reprodução: Internet)

No entanto, um ponto a ser observado é que a grade de tamanhos da marca ainda não é muito inclusiva, indo apenas até o GG, o que pode limitar parte do público.

CONCLUSÃO 

Por fim, a parceria entre Mango e Dafiti reflete uma tendência crescente de marcas internacionais que buscam o mercado brasileiro através do e-commerce, aproveitando a expansão do comércio eletrônico no país.

Contudo, essa estratégia permite contornar desafios logísticos e tributários, oferecendo aos consumidores brasileiros acesso facilitado a produtos de moda internacionais.

Veja também matéria especial sobre: Atividades suspensas e calote: Empresa popular de beleza é obrigada a encerrar atividades em Brasília, DF.

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R$1M pelos ares e falência: O fim de empresa nº1 de festas em Recife, PE, com calote fatal em clientes https://tvfoco.uai.com.br/falencia-fim-empresa-eventos-recife-pe-calote-fatal/ Thu, 27 Mar 2025 13:52:08 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2360349 Falência devastadora: Como R$1M perdido levou à ruína da líder em festas de Recife, deixando clientes sem respostas e lidando com um calote fatal no bolso Em setembro de 2021, uma empresa com foco em festas da região de Recife, PE, acabou protagonizando um dos casos mais escandalosos envolvendo calotes a clientes após falência e […]

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Falência devastadora: Como R$1M perdido levou à ruína da líder em festas de Recife, deixando clientes sem respostas e lidando com um calote fatal no bolso

Em setembro de 2021, uma empresa com foco em festas da região de Recife, PE, acabou protagonizando um dos casos mais escandalosos envolvendo calotes a clientes após falência e cerca de mais de R$1 milhão pelos ares.

Trata-se da Meta Formaturas, uma das mais renomadas do setor, a qual declarou falência após uma série de adversidades.

Porém, conforme dito acima, ela deixou centenas de consumidores com prejuízos financeiros significativos.

O caso gerou indignação entre os estudantes, que viram seus sonhos de formatura se transformarem em frustração e perdas financeiras irreparáveis.

Sendo assim, a partir de informações do portal Pernambuco.com e G1, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os desdobramentos desse fim, o qual iniciou em 2021, e as possíveis atualizações em 2025.

Denúncia:

Na segunda-feira, 27 de setembro de 2021, um grupo de estudantes dirigiu-se à Delegacia do Consumidor, localizada no Centro de Recife, para denunciar a Meta Formaturas por não cumprir os contratos firmados nem reembolsar os valores pagos.

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Prédio da Meta Formaturas foi repassado para uma clínica, mas estudante garantiram que o dono é o mesmo, segundo o G1 (Foto: Reprodução / TV Globo)

Segundo os formandos, o prejuízo ultrapassava R$ 1 milhão, afetando pelo menos 38 turmas.

Os estudantes descobriram sobre a falência da empresa por meio de uma postagem no Instagram, publicada na sexta-feira, 24 de setembro.

O mais grave é que algumas das turmas haviam iniciado os pagamentos desde 2017.

Depoimentos:

  • Amanda Monteiro, estudante de Administração, expressou sua revolta:

“Como administradores, nós entendemos que as empresas passaram por problemas, só que, no caso da Meta, o dinheiro não deixou de entrar. Recebemos esse comunicado que eles encerraram as atividades pelo Instagram.”

  • Tatiane Melo, estudante de Fisioterapia, relatou que a formatura, inicialmente marcada para setembro de 2020, foi adiada para dezembro e posteriormente cancelada:

“Como ia ser no ano passado, estava tudo quitado. Estávamos esperando só a festa e eles sumiram, só deram uma nota informativa no Instagram.”

  • Cláudia Aquino, também estudante de Fisioterapia, contou sobre o esforço financeiro da família para pagar a formatura:

“Meu pai trabalha na Feira de Caruaru e pagou a formatura com dificuldade. Minha festa ia ser agora, no dia 22 de outubro, e o culto, no dia 18 de outubro. Tive um prejuízo de aproximadamente R$ 6 mil.”

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Estudantes revoltados devido ao calote (Foto: Reprodução / TV Globo)

As turmas afetadas pertencem a diversos cursos e faculdades do estado, tanto na capital quanto no interior, incluindo a turma de Medicina da Universidade de Pernambuco (UPE) de Serra Talhada.

Entre os prejudicados, há formandos de 2019, antes mesmo da pandemia da Covid-19, que naquela época também não receberam o serviço contratado.

Outro ponto polêmico envolve o antigo endereço da Meta Formaturas, que passou a abrigar uma clínica.

A assessoria jurídica da empresa negou qualquer relação entre os dois empreendimentos, mas os estudantes alegam que pertencem aos mesmos proprietários.

Defesa da empresa:

A assessoria jurídica da Meta Formaturas divulgou uma nota justificando o encerramento das atividades:

“A pandemia fez com que a empresa interrompesse as atividades por um longo período, gerando dificuldades financeiras. Tivemos que lidar com demissões em massa de colaboradores, atrasos para fornecedores e de pagamento de tributos, entre outras questões.”

A empresa afirmou não possuir recursos para cumprir os contratos e prometeu ressarcir os valores na esfera judicial cível.

Após 22 anos de atuação e mais de 5 mil formaturas realizadas, a Meta Formaturas encerrou definitivamente suas atividades de forma oficial no dia 25 de setembro de 2021.

Alunas de administração ficaram sabendo de falência de empresa através das redes sociais — Foto: Reprodução/TV Globo
Alunas de administração ficaram sabendo de falência de empresa através das redes sociais (Foto Reprodução/Globo)

Qual é a atualização do caso Meta Formaturas?

A Delegacia do Consumidor abriu um inquérito para investigar o caso, mas, até março de 2025, não há informações concretas sobre o desfecho das investigações.

Tampouco informações sobre possíveis ressarcimentos aos estudantes prejudicados. Porém, o setor de formaturas na região segue sob alerta para evitar novos episódios semelhantes.

No entanto, esse infelizmente não é isolado, em outros estados há inúmeros relatos similares.

Inclusive, veja um desses casos abaixo:

Conclusão:

Em suma, a falência da Meta Formaturas impactou diretamente centenas de estudantes, que perderam altos valores investidos na realização de um sonho.

A empresa justificou dificuldades financeiras, mas os clientes não receberam ressarcimento.

As investigações continuam, enquanto o setor de eventos estudantis segue atento para evitar novos golpes.

Mas, para saber mais informações sobre outros casos similares a esse, clique aqui*.

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Empresa dá calote de R$ 46M em RJ, luta contra falência e funcionários passam fome: “Não pago e abraço” https://tvfoco.uai.com.br/empresa-do-rj-luta-contra-falencia-e-funcionarios-passam-fome/ Sat, 22 Mar 2025 21:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2357276 Empresa devedora de R$ 46 milhões no RJ enfrenta crise financeira, luta contra falência e deixa funcionários sem pagamento enquanto clamam por ajuda em meio ao caos financeiro e à fome Uma empresa no Rio de Janeiro enfrenta uma crise financeira grave, deixando um rastro de calote que ultrapassa R$ 46 milhões e uma batalha […]

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Empresa devedora de R$ 46 milhões no RJ enfrenta crise financeira, luta contra falência e deixa funcionários sem pagamento enquanto clamam por ajuda em meio ao caos financeiro e à fome

Uma empresa no Rio de Janeiro enfrenta uma crise financeira grave, deixando um rastro de calote que ultrapassa R$ 46 milhões e uma batalha constante contra a falência iminente.

Enquanto isso, os funcionários, que dedicam suas vidas ao trabalho, se veem desamparados, enfrentando não só a incerteza sobre o futuro da companhia, mas também a dura realidade de passar fome.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do UOL Economia, detalha agora a complicada situação da empresa Leadership.

Calote de empresa

​A importadora Leadership, atuante no mercado de produtos eletrônicos, enfrenta sérias acusações relacionadas ao não pagamento de verbas rescisórias a ex-funcionários.

De acordo com informações do UOL Economia, ex-colaboradores buscam na Justiça a convocação de uma assembleia especial trabalhista para discutir o pagamento dessas verbas, acumuladas desde 2015, quando a empresa entrou em recuperação judicial.

Logo da empresa importadora Leadership, que está em recuperação judicial desde 2015 (Foto: Reprodução)
Logo da empresa importadora Leadership, que está em recuperação judicial desde 2015 (Foto: Reprodução)

Leadership

Fundada em 1991, a Leadership já forneceu produtos para grandes varejistas como Americanas, Carrefour, Extra, Magazine Luiza e Ponto Frio.

Entretanto, em 2015, os executivos foram convocados para uma reunião em que se informou que todos seriam demitidos como CLT e recontratados como PJ, conta o ex-gerente comercial José Kaulino, que tinha 25 anos de casa.

Kaulino relata que, dias depois, levaram todos a um auditório, onde anunciaram a recuperação judicial. No papel, ficaram apenas 19 funcionários para receber verbas rescisórias.

Entre 2019 e 2024, ex-funcionários ficaram sem informações do caso. Era como se a empresa dissesse: “Devo, não nego, não pago ninguém e um abraço”. Era isso o que estava acontecendo.” Comentou Kaulino por fim.

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Empresa tenta fugir da falência (Foto: TV Foco)

Em fevereiro de 2024, a Leadership, o Sindicato dos Comerciários do Rio e o Ministério Público do Trabalho (MPT) firmaram um acordo para o pagamento parcelado das rescisões.

No entanto, conforme noticiado pelo Diário do Rio de Janeiro, a empresa não cumpriu os prazos estabelecidos, deixando os ex-funcionários sem seus direitos básicos.

Trabalhadores enganados

Em agosto de 2024, uma nova assembleia aprovou um acordo que garantia o pagamento das verbas rescisórias a 108 trabalhadores dispensados coletivamente em 2023.

O acordo estabelecia parcelas mínimas de R$ 1.400,00, com vencimento no dia 12 de cada mês, além de cestas básicas mensais de R$ 120,00.

Contudo, conforme reportado pelo Sindicato dos Comerciários do Rio, a Leadership não cumpriu os compromissos assumidos, deixando os trabalhadores sem receber seus direitos. ​

CLT, Licença Nojo, FGTS
Trabalhadores (Foto: Divulgação)

Como está a situação dos funcionários desse empresa?

Três administradores judiciais supervisionaram o processo, que levou quase uma década para ser analisado na 3ª Vara Cível de Duque de Caxias. Além disso, eles solicitaram uma assembleia exclusiva para os credores trabalhistas.

“A grande maioria desses trabalhadores está enfrentando graves dificuldades financeiras e se encontra exausta e angustiada devido a essa longa espera”, afirma a petição da advogada Márcia Holanda.

Funcionários passando necessidades básicas, perdendo dignidade, passando fome. Dez anos se passaram sem sequer ser marcada uma assembleia?. Disse a advogada por fim.

CONCLUSÃO 

Por fim, a persistência da Leadership em não cumprir acordos judiciais e pagar verbas rescisórias prejudica não apenas os ex-funcionários, mas também a imagem da empresa no mercado.

Porém, é fundamental que a Leadership honre seus compromissos trabalhistas e financeiros para evitar consequências legais mais severas e restaurar a confiança de colaboradores e parceiros comerciais.

Veja também matéria especial sobre: R$52M pelos ares e 9 mil funcionários na rua: Falência escandalosa de empresa de Recife, PE, devasta o Brasil.

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