Uma empresa gigante acabou decretando o fim das atividades no Brasil. A notícia caiu como uma bomba, visto que vários funcionários foram demitidos da fábrica

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre a falência de uma fábrica que acumulou dívidas de mais R$ 32 milhões. Trata-se de uma empresa gigante do setor de calçados.

Para quem não sabe, estamos falando do grupo de empresas São Francisco, com negócios voltados à produção de calçados em São Francisco de Paula/RS e Parobé/RS. De acordo com informações do portal Money Times, empresa calçadista estava em recuperação judicial e confirmou o fim de suas operações em abril de 2023.

A recuperação envolvia as companhias Madra, Hiker, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados e seria votada pelos credores ainda este mês. Os funcionários do Grupo São Francisco não foram avisados sobre o decreto de falência. Além de perderem o emprego, se depararam com a retirada de máquinas e equipamentos da indústria.

Segundo a determinação judicial, houve a constatação de abandono: “Comprovado o abandono do negócio e o desvio patrimonial, tem-se a plena caracterização da insolvência e convolação da recuperação judicial em falência constitui-se o modo mais célere de recuperação e realocação dos ativos do empreendimento inviável”.

“A fim de, por um lado, zelar pelo bom funcionamento das estruturas de mercado, por outro maximizar seu valor para que os credores possam ser minimamente satisfeitos”, completa a nota. A notícia sobre a falência da empresa, como era de se esperar, pegou muitos funcionários e clientes de surpresa, pois ninguém esperava o fim das atividades.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Netshoes está cada vez mais próxima de reinar no mercado de calcados brasileiros, após 2 grandes rivais entrarem em falência

Após anos de crescimento acelerado e promessas de um futuro promissor, duas das maiores rivais da Netshoes, amargaram um destino cruel: a falência.

As empresas, que juntas acumulavam uma dívida colossal de quase R$ 100 milhões, fecharam suas portas, deixando milhares de clientes desamparados e um rastro de incerteza no mercado de e-commerce brasileiro.

Loja da Netshoes (Foto: Reprodução/ Internet)

A história da Crysalis, outrora uma gigante da indústria calçadista brasileira com sede em Três Coroas, é um conto de ascensão e queda.

Fundada em 1983, a empresa rapidamente se tornou um dos maiores nomes do setor, conhecida por seus produtos de alta qualidade e design inovador.

No entanto, a partir de 2016, a empresa começou a enfrentar dificuldades. A crise econômica no Brasil, o aumento da concorrência e a mudança nos hábitos de consumo dos consumidores brasileiros foram alguns dos fatores que contribuíram para a sua queda.

De acordo com o G1, em 2018, a Crysalis entrou em recuperação judicial. A empresa tentou se reestruturar, mas não conseguiu superar seus problemas financeiros. Em 2020, a falência foi decretada, deixando um rastro de dívidas e milhares de trabalhadores desempregados.

Fábrica em Vera Cruz da marca de calçados Crysalis (Foto: Reprodução – G1)

32 milhões em dívidas

Em um golpe duro para a indústria calçadista brasileira, o Grupo São Francisco, com sede em São Francisco de Paula e Parobé, no Rio Grande do Sul, teve sua falência decretada pela Justiça.

A empresa, que já ostentou o título de maior fabricante de calçados do país, acumulava uma dívida colossal de R$ 32,7 milhões, deixando um rastro de incerteza para seus milhares de credores e ex-funcionários.

Fundada em 1965, a empresa trilhou uma trajetória de sucesso, construindo um império que chegou a empregar mais de 5 mil pessoas e produzir cerca de 10 mil pares de calçados por dia.

Segundo o site Exclusivo, marcas renomadas como Piccadilly, Moleca e Rider faziam parte do seu portfólio, conquistando o mercado nacional e internacional.

O processo de falência ainda está em andamento, e o destino das marcas e dos ativos da empresa ainda é incerto.

A expectativa é que a venda dos ativos possa gerar recursos para o pagamento dos credores, mas é possível que muitos não recebam o valor total devido.

A Netshoes é confiável?

A Netshoes é uma empresa com mais de 20 anos de experiência no mercado de comércio eletrônico. Sendo referência em vendas de artigos esportivos, vestuário e calçados.

Ela é uma empresa confiável com diversos pontos positivos, como variedade de produtos, preços competitivos e facilidade de compra.

No entanto, é importante estar ciente dos pontos negativos, como as reclamações de clientes e a dificuldade de contato com o atendimento ao cliente.

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Empresa varejista teve falência decretada

Quando uma empresa acaba decretando falência, é sempre uma triste notícia. Foi o que aconteceu com uma tradicional fábrica de calçados no Brasil.

Afinal, milhares de empregos acabam chegando ao fim, além do sonho de um empreendedor que fica perdido no meio do caminho por uma gestão má administrada ou por problemas adversos, como queda nas vendas, perda de competitividade e concorrência.

SAIBA MAIS! À beira da falência: O retorno de emissora de TV aberta após ser tirada do fundo do poço por apresentador

O número de empresas brasileiras que deram entrada em pedido de recuperação judicial em 2023, até março, saltou 37,6% na comparação anual, a 289, aponta o Indicador de Falências e Recuperação Judicial da Serasa Experian.

Os pedidos de falência também foram expressivos. Ainda segundo o indicador, os requerimentos saltaram de 177 até o terceiro mês do ano passado para 255 em 2023, avanço de 44%.

Segundo o Serasa, o pedido de falência mesmo após a recuperação judicial, é uma forma da empresa de conseguir arcar com as dívidas aos seus credores e reduzir a dívida a aqueles que lhe proporcionou o crédito.

Porém, vamos falar de uma tradicional fábrica de calçados no Brasil que teve o pedido de falência decretado em 2020. Para quem não lembra, esse ano foi turbulento por causa da pandemia da Covid-19.

Estamos falando da Mania Brasileira Comércio de Calçados Eireli Me, que de acordo com informações divulgadas no site do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, teve o pedido procedente de falência.

O juiz titular da Vara de Falências, Recuperações Judiciais, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do DF determinou a suspensão de eventuais ações ou execuções em curso contra a empresa.

Produtos que eram fabricados pela Mania Brasileira Comércio de Calçados (Foto: Reprodução / Internet)

VOLTOU A FUNCIONAR?

Uma vez que a fábrica de calçados não está mais em funcionamento, o juiz não determinou expedição de mandado de lacração, verificação e arrolamento dos bens do estabelecimento empresarial.

Foi estabelecido o bloqueio e a transferência para uma conta judicial dos valores eventualmente existentes em contas cadastradas em nome da fábrica, pelo sistema BANCENJUD, assim como o bloqueio da circulação de carros em nome da fábrica tradicional de calçados.

Porém, de acordo com informações do portal Informe Cadastral, a empresa consta com o CNPJ ativo e com endereço em Tanguatinga Norte – DF, com capital inicial de R$ 90 mil reais e data de abertura da empresa de 30/07/2007.

Intitulada como Micro Empresa, não se tem informações de que a fábrica voltou a funcionar e comercializar os produtos que fabricava antes do pedido de falência em 2020. Também não existem redes sociais e nem site oficial da empresa.

Falência: Triste situação da empresa (Foto: Reprodução / Internet)

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A fábrica de calçados chegou ao fim de forma surpreendente e deixou os funcionários impactados

Imagina chegar no trabalho e se deparar com os portões da empresa fechados e o anúncio de que as atividades da companhia foram encerradas? Foi justamente isso que aconteceu com os trabalhadores de uma famosa fábrica de calçados gigante no Brasil. 

No último mês de abril, cerca de 120 funcionários da empresa de calçados de Parobé, Rio Grande do Sul, foram pegos de surpresa com o fechamento do local onde trabalhavam. A companhia trata-se do Grupo São Francisco, que estava em recuperação judicial e teve a falência decretada pela Justiça, segundo o site Repercussão Paranhana.

O negócio inclui operações em Parobé e em São Francisco de Paula, e empresas envolvidas são Madra, Hiker, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados.

Grupo São Francisco, empresa de calçados, decretou falência (Foto: Reprodução)

Depois de retornarem de uma dispensa de dois dias devido um feriado municipal, os funcionários encontraram a fábrica vazia. O decreto de falência aconteceu logo em seguida, após a informação ser oficializada na Justiça.

No processo de recuperação judicial, cujo pedido foi feito há cerca de nove meses, o Grupo São Francisco alegava ter dívidas de nada menos que R$ 32,7 milhões.

Grupo São Francisco Calçados foi a mega empresa a falir da vez (Foto: Reprodução)

Qual companhia aérea faliu?

Muitas empresas não conseguem resistir as mudanças do tempo e a chegada de novos concorrentes, sendo assim, acabam decretando falência e fecham as portas.

O que foi citado acima se encaixa perfeitamente na história de uma companhia aérea que chegou a fazer bastante sucesso, mas não aguentou a concorrência e faliu.

A companhia em questão é a VASP (Viação Aérea São Paulo), fundada em 1933. A empresa teve um importante papel na história da aviação comercial brasileira, mas enfrentou alguns percalços.A companhia aérea tinha grandes problemas em sua gestão, má administração financeira e tinha que lidar com uma forte concorrência no mercado de aviação.

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