falência operadora - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sat, 28 Sep 2024 23:52:41 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png falência operadora - TV Foco 32 32 Calote de R$100M na ANATEL: Falência decadente de operadora de celular popular igual à TIM no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decadente-de-operadora-de-celular-popular-igual-a-tim/ Sat, 28 Sep 2024 23:52:33 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2207113 Uma operadora de celular famosa acabou decretando falência. A empresa, tão popular quanto à Tim, fechou as portas no Brasil após calote de R$ 100 milhões Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar a falência decadente de uma operadora de celular tão […]

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Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar a falência decadente de uma operadora de celular tão como à Tim.

Estamos falando a respeito da empresa de telecomunicações chamada Unicel, anteriormente conhecida como Aeiou. Assim, ela surgiu no mercado em 2008 com uma série de promessas.

Segundo informações do portal Valor, a jornada da empresa acabou sendo marcada por obstáculos que levaram à sua falência. Mas, entre os problemas, estava à qualidade do sinal fornecido aos clientes.

Além disso, no ano de 2011, a empresa simplesmente virou fumaça. Em esfera judicial, o destino da empresa, de seus acionistas e executivos também ficou no desconhecido.

Ações contra a Aeiou – incluindo pedidos de falência – tramitavam com lentidão porque os oficiais de Justiça não conseguiam notificá-la. A operadora pertencia à família de José Roberto Melo da Silva.

A empresa entrou em atividade após longa disputa com a Anatel, prometendo investir US$ 120 milhões. A companhia também faltou com pagamentos promovidos pela Anatel em 2005 e 2007.

Segundo o Valor Econômico, desde maio de 2011 a Unicel desapareceu deixando uma dívida de mais de R$ 100 milhões referentes aos pagamentos de leilões realizadas pela Anatel entre os anos de 2005-2007.

A rival da Tim teve que enfrentar uma competição feroz com outras grandes operadoras de telecomunicações, que já possuíam uma base sólida de clientes e uma infraestrutura estabelecida.

Diante da realidade, os clientes começaram a migrar para concorrência. A operadora não conseguiu reverter sua situação financeira. A empresa foi obrigada a entrar com um pedido de falência.

Considerações finais:

Uma operadora de celular precisou fechar as portas após acumular uma dívida de R$ 100 milhões. A empresa, tão popular como a Tim, não aguentou a pressão e aplicou um calote até mesmo na Anatel. Algo surpreendente.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

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Falência de operadora tão popular quanto a Vivo chega por calote de R$100M na ANATEL e desespera clientes https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-operadora-rival-da-vivo-chega-por-calote-de-r100m/ Tue, 06 Aug 2024 21:24:56 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2023672 Uma operadora e celular, tão popular quanto a Vivo, surpreendeu ao declarar falência. A empresa deu um calote de R$ 100 milhões na Anatel e chocou os clientes Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa […]

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Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre a falência de uma operadora de celular tão popular quanto a Vivo. O encerramento teve ainda um calote de R$ 100 milhões na Anatel e deixou os clientes em desespero.

Estamos falando da Unicel, anteriormente conhecida como Aeiou. A operadora surgiu no mercado em 2008 com uma série de promessas que despertaram grande interesse entre os consumidores. De acordo com informações do portal Valor, a jornada da companhia foi marcada por obstáculos que levaram à sua falência.

Logo nos primeiros meses após seu lançamento, a operadora de celular começou a enfrentar problemas recorrentes em relação à qualidade do sinal fornecido aos seus clientes. Outro ponto que pesou foi a falta de investimentos adequados e a escassez de recursos para lidar com os desafios do mercado de telecomunicações.

A empresa não conseguiu acompanhar a rápida evolução tecnológica do setor e não foi capaz de oferecer serviços competitivos aos consumidores. No ano de 2011, a empresa simplesmente virou fumaça. Em esfera judicial, o destino da empresa, de seus acionistas e executivos também ficou no desconhecido.

Ações contra a Aeiou – incluindo pedidos de falência – tramitavam com lentidão porque os oficiais de Justiça não conseguiam notificá-la. A operadora pertencia à família do empresário José Roberto Melo da Silva e entrou em atividade após longa disputa com a Anatel, prometendo investir US$ 120 milhões (quase R$ 500 milhões).

A companhia faltou com pagamentos das licenças adquiridas em leilões promovidos pela Anatel em 2005 e 2007. Nos dois casos, a empresa pagou a parcela inicial (10% do total), mas não quitou as seis prestações restantes. Dessa forma, o montante que ainda teria a pagar beira os R$ 100 milhões. Por causa das dívidas, a Unicel foi inscrita no cadastro de inadimplentes do governo federal (Cadin).

Qual a maior operadora de celular do Brasil?

De acordo com informações do portal Tech Tudo, a Vivo é a maior operadora de telefonia móvel do Brasil, onde atua desde 2003. A empresa oferece serviços de telefonia fixa, móvel, Internet banda larga e TV por assinatura. Segundo a Anatel, são mais de 85,3 milhões de clientes por todo o país.

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Falência: Operadora de celular deixa rombo de R$ 100 milhões e milhares de clientes são vítimas de calote https://tvfoco.uai.com.br/falencia-operadora-de-celular-deixa-rombo-de-r-100-milhoes/ Wed, 24 Jul 2024 14:18:01 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2015428 Uma famosa empresa do ramo das telecomunicações no Brasil sucumbiu à crise financeira e declarou falência. Um rombo de R$ 100 milhões deixou milhares de clientes na mão Não precisa ser um especialista no assunto para concluir que os serviços fornecidos pelas operadoras de celular são essenciais na vida de milhões de pessoas. No Brasil, […]

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Uma famosa empresa do ramo das telecomunicações no Brasil sucumbiu à crise financeira e declarou falência. Um rombo de R$ 100 milhões deixou milhares de clientes na mão

Não precisa ser um especialista no assunto para concluir que os serviços fornecidos pelas operadoras de celular são essenciais na vida de milhões de pessoas. No Brasil, os maiores representantes do setor são a Tim, Vivo e Claro. No passado, esse mercado já teve outro representante, que foi considerado um dos maiores do setor. Entretanto, a empresa sucumbiu à crise financeira e foi a falência.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da empresa de telecomunicações chamada Unicel, anteriormente conhecida como Aeiou. A empresa, vale lembrar, surgiu no mercado em 2008 com uma série de promessas que despertaram grande interesse entre os consumidores.

De acordo com informações do portal Valor, a jornada da empresa foi marcada por obstáculos que levaram à sua falência. Logo nos primeiros meses após seu lançamento, a operadora de celular começou a enfrentar problemas recorrentes em relação à qualidade do sinal fornecido aos seus clientes.

Outro ponto que pesou foi a falta de investimentos adequados e a escassez de recursos para lidar com os desafios do mercado de telecomunicações. A empresa não conseguiu acompanhar a rápida evolução tecnológica do setor e não foi capaz de oferecer serviços competitivos aos consumidores.

No ano de 2011, a empresa simplesmente virou fumaça. Em esfera judicial, o destino da empresa, de seus acionistas e executivos também ficou no desconhecido. Ações contra a Aeiou – incluindo pedidos de falência – tramitavam com lentidão porque os oficiais de Justiça não conseguiam notificá-la.

A operadora pertencia à família do empresário José Roberto Melo da Silva e entrou em atividade após longa disputa com a Anatel, prometendo investir US$ 120 milhões (quase R$ 500 milhões). A companhia faltou com pagamentos das licenças adquiridas em leilões promovidos pela Anatel em 2005 e 2007.

Nos dois casos, a empresa pagou a parcela inicial (10% do total), mas não quitou as seis prestações restantes. Dessa forma, o montante que ainda teria a pagar beira os R$ 100 milhões. Por causa das dívidas, a Unicel foi inscrita no cadastro de inadimplentes do governo federal (Cadin). Com isso, a empresa saiu de circulação, perdendo espaço para as outras operadoras de celular.

Qual a maior operadora de celular do Brasil?

De acordo com informações do portal Tech Tudo, a Vivo é a maior operadora de telefonia móvel do Brasil, onde atua desde 2003. A empresa oferece serviços de telefonia fixa, móvel, Internet banda larga e TV por assinatura. Segundo a Anatel, são mais de 85,3 milhões de clientes por todo o país.

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Falência de operadora de celular nº1 chega em meio a calote de R$100M na ANATEL e deixa clientes na amargura https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-operadora-de-celular-no1-e-calote-de-r-100-milhoes/ Tue, 09 Jul 2024 16:22:39 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2005689 Uma famosa operadora de celular no Brasil passou por uma situação bastante delicada. Com calote de 100 milhões na ANATEL, a empresa fechou as portas no Brasil Existem vários motivos que levam as empresas a quebrarem, como problemas financeiros, falta de linha de crédito, capital de giro, problemas administrativos e contábeis e é claro, a […]

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Uma famosa operadora de celular no Brasil passou por uma situação bastante delicada. Com calote de 100 milhões na ANATEL, a empresa fechou as portas no Brasil

Existem vários motivos que levam as empresas a quebrarem, como problemas financeiros, falta de linha de crédito, capital de giro, problemas administrativos e contábeis e é claro, a inadimplência. Tanto que nesta publicação falaremos a respeito da falência de uma operadora de celular que deu calote milionário.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da empresa de telecomunicações chamada Unicel, anteriormente conhecida como Aeiou. A empresa, vale lembrar, surgiu no mercado em 2008 com uma série de promessas que despertaram grande interesse entre os consumidores.

Segundo informações do portal Valor, a jornada da empresa foi marcada por obstáculos que levaram à sua falência. Logo nos primeiros meses após seu lançamento, a operadora de celular começou a enfrentar problemas recorrentes em relação à qualidade do sinal fornecido aos seus clientes.

Além disso, outro grande problema foi a falta de investimentos adequados e a escassez de recursos para lidar com os desafios do mercado de telecomunicações. A empresa não conseguiu acompanhar a rápida evolução tecnológica do setor e, consequentemente, não foi capaz de oferecer serviços competitivos.

No ano de 2011, a empresa simplesmente virou fumaça. Em esfera judicial, o destino da empresa, de seus acionistas e executivos também ficou no desconhecido. Ações contra a Aeiou – incluindo pedidos de falência – tramitavam com lentidão porque os oficiais de Justiça não conseguiam notificá-la.

A operadora pertencia à família do empresário José Roberto Melo da Silva e entrou em atividade após longa disputa com a Anatel, prometendo investir US$ 120 milhões (quase R$ 500 milhões). A companhia faltou com pagamentos das licenças adquiridas em leilões promovidos pela Anatel em 2005 e 2007.

Nos dois casos, a empresa pagou a parcela inicial (10% do total), mas não quitou as seis prestações restantes. Dessa forma, o montante que ainda teria a pagar beira os R$ 100 milhões. Por causa das dívidas, a Unicel foi inscrita no cadastro de inadimplentes do governo federal (Cadin).

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Sinal desligado em todos os Samsungs: O fim de 3 operadoras de celular grandes como a Claro no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-3-operadoras-de-celular-no-brasil/ Fri, 24 May 2024 16:44:37 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1974113 3 operadoras rivais da Claro deram adeus Com sinal desligado em todos os Samsungs, 3 operadoras de celular gigantes como a Claro no Brasil, acabaram dando adeus. O fato é que hoje as operadoras de telefonia exercem uma grande influência entre os consumidores, que vivem conectados o tempo todo. SAIBA MAIS! Fusão com a Claro […]

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3 operadoras rivais da Claro deram adeus

Com sinal desligado em todos os Samsungs, 3 operadoras de celular gigantes como a Claro no Brasil, acabaram dando adeus.

O fato é que hoje as operadoras de telefonia exercem uma grande influência entre os consumidores, que vivem conectados o tempo todo.

SAIBA MAIS! Fusão com a Claro e R$3,5 bilhões: O fim de operadora de celular popular com milhões de clientes após anos

Hoje iremos destacar 3 operadoras de celular que decretaram falência, mesmo em um mercado consolidado, que mantém gigantes como a Claro, Vivo e TIM em destaque.

Algar Telecom Leste foi uma empresa de telefonia celular que atuava na Banda B nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo usando a tecnologia 100% digital TDMA.

Ela tinha essa nomenclatura por causa de seu controle acionário fazer parte do Grupo Algar, o mesmo que administra atualmente a Algar Telecom.

Atualmente a ATL pertence a operadora Claro, onde deu adeus como Algar Telecom Leste e faz parte de uma das operadoras gigantes do mundo das telecomunicações.

De acordo com a Revista Época, a sua fundação foi em 1998 e teve o fim de seus serviços no nome antigo em 2003.

Algar Telecom (Foto: Reprodução / Canva)

QUAL FOI A OUTRA OPERADORA DE CELULAR A DAR ADEUS?

Uma operadora de celular promissora também acabou chegando ao fim. Trata-se da Unicel, cujo nome comercial adotado foi Aeiou.

Com um orçamento de R$ 250 milhões e baixo custo, ela prometia ser um modelo de negócio inédito no Brasil, com foco na cidade mais populosa do país.

Segundo informações do portal Pronatec, a Aeiou oferecia chip gratuito a partir da recarga mínima de R$ 20 e funcionava de forma totalmente online. Isso entre 2005 e 2007, época que a internet ainda não era popular, então, foi uma grade novidade.

Então, o usuário poderia acompanhar tudo pelo site da operadora. Além disso, o custo da ligação era de R$ 0,14 por minuto e de R$ 0,63 para outras operadoras e telefones fixos. A ideia era ser uma empresa moderna, jovial e que tinha como intuito oferecer praticidade.

Aeiou, a operadora de baixo custo que deu errado no Brasil (Foto: Divulgação)
Aeiou, a operadora de baixo custo que deu errado no Brasil (Foto: Reprodução / Canva)

Porém, os ventos não sopraram a favor. Em maio de 2011, a Aeiou sofreu um golpe devastador, desaparecendo do cenário das telecomunicações.

Ela deixou para trás uma dívida monumental de mais de R$ 100 milhões de reais, resultado dos leilões da Anatel ocorridos nos anos de 2005 a 2007, dos quais a operadora participou de acordo com informações do portal Valor Econômico.

Ocorre que o mundo empresarial é complexo e a história da Aeiou é um exemplo triste das oscilações do mercado, especialmente em setores competitivos, como o das telecomunicações. Seu rápido sucesso e queda dramática reforçam a importância de uma gestão financeira cautelosa.

Na época, a operadora de celular chegou a ter mais de 20,3 mil assinantes na região metropolitana de São Paulo. Porém, esse número não chegava nem perto da meta anunciada em seu lançamento.

Afinal, em agosto de 2008, José Roberto Melo, presidente da companhia, previu atingir 500 mil assinantes no primeiro ano, cerca de 25 vezes mais do que o que de fato ele conseguiu.

Chip aeiou (Reprodução/Internet)
Chip Aeiou (Foto: Reprodução / Canva)

QUAL FOI A ÚLTIMA OPERADORA DE CELULAR INTERROMPER OS SEUS SERVIÇOS?

Celular CRT foi uma empresa de telefonia móvel subsidiária da Companhia Riograndense de Telecomunicações (CRT) que atuava no estado do Rio Grande do Sul.

De acordo com informações do portal UOL, a CRT foi a única operadora controlada pelo governo estadual.

Inaugurada em 18 de dezembro de 1992 e privatizada em 1996 junto com a sua controladora, sendo vendida a um consórcio liderado pela Telefónica.

Desse modo, em 1998 a Telefónica adquiriu a parte na operadora e depois formou junto com outras operadoras a Telefônica Celular, que em 2003 foi uma das formadoras da Vivo.

Desse modo, a empresa Celular CRT deu adeus, mas foi reformulado sob uma nova gestão e atualmente faz parte de outra gigante, assim como a Claro no Brasil.

Pessoas usando suas internets no celular (Foto: Reprodução/ Internet)
Pessoas usando internet no celular (Foto: Reprodução / Canva)

QUANTOS CLIENTES TEM A CLARO NO BRASIL?

De acordo com informações do site Teletime News, a Claro encerrou o ano de 2023 com 87 milhões de clientes.

Esses números fazem dela uma das maiores ao lado das rivais Vivo e Tim. A líder ainda é a Vivo que tem mais de 100 milhões de clientes ativos no Brasil.

Vale destacar que as três empresas são as mais usadas pelos brasileiros. Ao longo dos anos elas cresceram e ganharam a confiança. Hoje ambas oferecem os mais variados tipos de serviços e comodidades que visam adquirir ainda mais clientes.

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