Poucos sabem, mas a ANVISA permite fragmentos de insetos na farinha; Por que isso é legal? Representa riscos reais à saúde? Descubra aqui

A farinha sempre ocupou um papel central na culinária mundial. No Brasil, ela é base de receitas diárias que vão do pão francês à massa de bolo, passando por farofas, panquecas e empanados. Além de versátil, fornece carboidratos, fibras, proteínas e vitaminas do complexo B, sendo considerada um alimento funcional e nutritivo.

No entanto, apesar da sua importância, esse ingrediente tão presente na alimentação pode conter fragmentos de insetos. Sim, isso acontece. Mas antes de qualquer alarde, vale entender:

• A presença dessas partículas é prevista e regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

• Está dentro de limites considerados seguros para o consumo humano.

Mas por que a ANVISA permite isso? De acordo com um comunicado da própria autarquia, essa regulamentação está prevista na RDC nº 14, de 2014, que determina as quantidades máximas de matérias estranhas permitidas em alimentos industrializados.

A resolução inclui fragmentos de insetos, pelos de roedores e outras impurezas que, segundo a agência, são inevitáveis ao longo da cadeia produtiva.

No caso da farinha de trigo, o limite é de 75 fragmentos de insetos por 50 gramas.

Essa margem foi definida com base em análises toxicológicas e microbiológicas, considerando que a remoção total dessas partículas, desde a colheita até o processamento, elevaria os custos dos produtos a um nível inviável para o consumidor final.

Veja a permissão para outros alimentos:

• Café torrado e moído: Até 60 fragmentos de insetos por 25g;
• Molho de tomate: Até 10 fragmentos de insetos e 1 pelo de roedor por 100g;
• Orégano: Até 20 fragmentos por 10g;
• Chás de menta ou hortelã: Até 300 fragmentos e 2 pelos de roedor por 25g;
• Biscoitos e massas doces: Até 225 fragmentos em 225g.

Essa norma reconhece que a presença de impurezas pode ocorrer de forma acidental e natural.

Durante a colheita, por exemplo, insetos são arrastados junto aos grãos.

No transporte, a contaminação pode ocorrer por contato com pragas, mesmo em ambientes monitorados.

Já na indústria, as etapas de moagem, peneiramento e envase contam com controles rígidos, mas não eliminam totalmente resíduos microscópicos.

Por isso, a ANVISA considera aceitável a presença de certas impurezas em quantidades limitadas e inofensivas, desde que não representem risco microbiológico.

Mas engana-se quem pensa que esse critério seja usado somente no Brasil, a FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, adota parâmetros semelhantes, e vários países da Europa também possuem legislações que preveem esse tipo de tolerância.

Apesar de a ideia de se ter esses fragmentos causar impacto visual ou desconforto para o consumidor, ela não oferece perigo real se os limites forem respeitados.

Mas faz mal a ingestão de insetos?

Conforme citamos acima, a ingestão ocasional de fragmentos de insetos, por exemplo, não é tóxica nem representa risco direto à saúde.

O que preocupa, segundo a ANVISA, é quando os valores ultrapassam os níveis permitidos, pois aí sim pode haver risco de contaminação por bactérias, fungos ou substâncias prejudiciais.

Quando isso ocorre, a ANVISA pode aplicar penalidades à empresa responsável, que incluem:

• Recolhimento imediato dos produtos do mercado;
• Suspensão da comercialização e distribuição;
• Multas que podem chegar a R$ 1,5 milhão;
• Cancelamento da autorização sanitária.

Inclusive, o Brasil mantém laboratórios públicos, como o LACEN, para realizar análises fiscais periódicas em alimentos industrializados.

Essas inspeções são feitas de forma amostral e os resultados são divulgados em laudos que embasam medidas sanitárias e a fiscalização é ativa e rotineira.

Mas, para saber sobre mais informações e ficar por dentro dos boletins da ANVISA, clique aqui*.

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Farinha popular, protagonista em uma série de pratos da culinária, apresentou riscos que colocam a saúde pública em xeque e situação deixa a ANVISA em alerta

A farinha é um dos ingredientes mais onipresentes da culinária global — e também no Brasil.

Ela está no café da manhã, no almoço, no jantar e em incontáveis receitas tradicionais.

Seja de trigo, milho, mandioca ou sorgo, esse ingrediente básico compõe a espinha dorsal de:

• Bolos;
• Pães;
• Massas;
• Mingaus;
• Farofas;
• Muito mais.

Por essa centralidade, é imperativo que a sua produção, distribuição e consumo sejam acompanhados com o máximo rigor.

Quando autarquias fiscalizadoras alertam para irregularidades envolvendo farinhas, o recado deve ser levado a sério.

Além disso, esse cuidado torna-se ainda mais necessário quando se trata de produtos importados que podem chegar à mesa do consumidor sem passar por filtros adequados.

E nem mesmo marcas amplamente distribuídas estão isentas de falhas — e a recente ação da FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos) é prova contundente disso.

Inclusive, em maio e junho de 2025, a agência americana emitiu uma série de alertas envolvendo farinhas contaminadas com “nojeira” de uma empresa conhecida por distribuir alimentos para mercados étnicos nos EUA, o que também deixou a ANVISA em estado de atenção.

Sendo assim, a partir de informações oficiais da FDA, a equipe do TV Foco, especializada em fiscalizações e serviços, traz mais detalhes da proibição e os riscos apresentados.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente os lotes mencionados, ou seja, todos os demais e linhas permanecem sendo comercializados normalmente.

Pan-African Food Distributors recolhe tudo

No dia 27 de maio de 2025, a Pan-African Food Distributors Inc., também identificada pelo nome comercial East Africa Boutique LLC, comunicou um recall de uma extensa lista de produtos alimentícios e cosméticos que deveriam ter a comercialização proibida.

O principal motivo foram as condições insalubres de armazenamento observadas durante uma inspeção de rotina da FDA em suas instalações em Louisville, Kentucky.

Em meio a operação a inspeção revelou:

• Infestação ativa de roedores;
• Numerosos excrementos em embalagens de alimentos, incluindo diversos tipos de farinha.

Como resposta, o Estado de Kentucky determinou a interrupção imediata das operações da empresa por ausência de licença válida e colocou os produtos sob quarentena geral.

Por fim, a FDA recomendou o recolhimento total dos produtos, e a empresa acatou a recomendação.

Produtos de farinha atingidos pela proibição da FDA

A seguir, os principais produtos de farinha afetados, conforme a lista oficial atualizada pela FDA em 3 de junho de 2025:

• Farinha de milho Super Sembe (10 kg) – validade: maio de 2025.
• Kinazi – Farinha de Mandioca – lote: 002952, validade: 04/10/2026.
• Farinha 1 (50 lb.) – lote: 506602
• Farinha de amendoim (50 lb.) – validade: 01/02/2026.
• Huza – Sorgo Fermentado (1 kg) – validade: 21/12/2025 e 25/04/2025.
• Nootri Baby – lote: CIBK240329, validade: 20/09/2025.
• Nootri Toto – lote: CPI240411, validade: 03/10/2025.
• Akanozo – Farinha de Trigo (1 kg) – lote: SDFA431, validade: 25/04/2026
• Akanozo – Farinha de Soja – lote: K5YFA, validade: 20/04/2025.
• Akanozo – Farinha de Sorgo – lote: SDFA434, validade: 11/08/2026.
• Akanozo – Farinha de Trigo Torrada – lote: RWHFA013, validade: 14/08/2026.
• Farinha de milho F. Garcia – validade: 10/2025.
• Pan African Foods Distribution Inc – Farinha de milho branca (10 kg) – validade: 04/04/2027.
• Sujata – Farinha multigrãos – validade: 13/09/2025.
• Entre outras dezenas de variantes de farinhas listadas no alerta oficial.

Manifestação da empresa

Até o momento do fechamento deste texto, não foram divulgadas manifestações públicas da Pan-African Food Distributors Inc. em defesa da empresa ou contestando os dados divulgados pela FDA.

Além disso, não há registro de ações legais ou notas de esclarecimento oficiais emitidas pela empresa nos canais públicos monitorados pela agência.

No entanto, a rápida resposta e o comunicado de recall mostram que a empresa se preocupa com a qualidade e lisura dos seus serviços.

• Importância da marca: Embora não seja uma marca amplamente conhecida, a Pan-African Food Distributors Inc. tem forte presença em comunidades de imigrantes africanos e caribenhos nos Estados Unidos.

Seus produtos costumam ser encontrados em mercados especializados, especialmente em grandes cidades como:

• Nova York;
• Atlanta;
• Chicago;
• Los Angeles.

Sendo assim, a amplitude do recall, envolvendo desde alimentos infantis até cosméticos, mostra a capilaridade dessa empresa em nichos alimentares e culturais importantes no território americano.

Riscos à saúde associados:

Em síntese, a contaminação por sujeira e fezes de roedores representa risco elevado para o desenvolvimento de doenças graves, como:

• Leptospirose
• Hantavirose
• Salmonelose
• Yersiniose
• E. coli
• Febre por mordedura de rato

A FDA orienta que qualquer consumidor com sintomas compatíveis procure atendimento médico imediato.

Como comprar produtos importados com segurança?

Para consumidores que optam por adquirir produtos importados, algumas medidas são fundamentais para evitar riscos:

• Primeiramente, verifique o rótulo e procure informações sobre o importador e fabricante.

• Em seguida, consulte órgãos de vigilância sanitária (como a ANVISA no Brasil e a FDA nos EUA) sobre alertas ativos.

• Além disso, evite produtos sem procedência clara, especialmente em marketplaces online ou lojas informais.

• Fique atento, principalmente às datas de validade, lotes e condições de armazenamento.

• Por fim, priorize marcas com canais oficiais de comunicação e presença institucional transparente.

Conclusão:

Em suma, a farinha, ingrediente fundamental da dieta, exige atenção redobrada quanto à sua origem.

Neste contexto, um caso envolvendo a Pan-African Food Distributors mostra que até marcas estabelecidas estão sujeitas a falhas graves.

Além disso, consumidores devem agir com cautela, e autoridades precisam manter fiscalização constante.

Afinal de contas, a segurança alimentar começa com informação confiável e escolhas conscientes. Mas, para saber mais informações sobre a Vigilância Sanitária e ANVISA, como seus alertas, clique aqui*.

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Veja todos os detalhes sobre a presença de pedaços de insetos na farinha de trigo e mais alimentos permitidos pela Anvisa

Você sabia que a farinha de trigo, aquela mesma que mora no seu armário e é queridinha nas receitas de bolo, pão e empanados, pode conter até 75 fragmentos de insetos a cada 50 gramas?

De acordo com a RDC-14, uma regulamentação criada em 2014 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), existe um limite legal para a presença de fragmentos de insetos em alimentos.

Ela estabelece limites de tolerância para matérias estranhas, incluindo também, pelos de roedores, excrementos, areia e outros contaminantes inevitáveis no processo produtivo.

Conforme apurado pelo TV FOCO, esses limites existem para garantir que o consumo desses produtos continue seguro, mesmo quando há pequenas contaminações que não podem ser totalmente evitadas.

Exemplos dos limites tolerados pela Anvisa:

• Farinha de trigo: até 75 fragmentos de insetos a cada 50g
• Molho de tomate: até 10 fragmentos de insetos + 1 pelo de rato a cada 100g
• Chás (menta e hortelã): até 300 fragmentos de insetos e 5 insetos inteiros por 25g
• Doces em pasta: até 25 fragmentos de insetos por 100g
• Pimenta-do-reino: até 1 pelo de roedor a cada 50g

Por que a Anvisa permite isso?

De acordo com especialistas em segurança alimentar, é praticamente impossível eliminar totalmente a presença de insetos durante as etapas de plantio, colheita, transporte e armazenamento.

“Os insetos fazem parte do ecossistema das lavouras. Mesmo com boas práticas, parte deles acaba entrando em contato com os alimentos”, explica Ingrid Schmidt-Hebbel, do Senac-Santo Amaro.

Além disso, muitos desses alimentos passam por processos térmicos que matam micro-organismos, tornando o consumo seguro mesmo com a presença de resíduos microscópicos.

Segurança a saúde

De acordo com a Anvisa, não há risco à saúde, desde que os limites sejam respeitados. A maioria dos fragmentos não afeta o organismo humano e, em geral, não sobrevive aos processos industriais.

O problema, na verdade, é mais emocional do que físico. Saber que o molho de tomate pode conter pelo de rato ou que o chá tem fragmentos de insetos causa repulsa, mas não necessariamente faz mal.

Produto acima do limite

Quando a Anvisa identifica um lote com quantidades acima do permitido, a empresa responsável é notificada e deve recolher o produto do mercado imediatamente. O não cumprimento pode gerar:

• Multas de até R$ 1,5 milhão
• Interdição da fábrica
• Cancelamento da autorização sanitária

O consumidor também tem direito à troca ou reembolso do produto.

Veja como evitar ou reduzir esse consumo:

Apesar da permissão legal, algumas práticas podem ajudar a reduzir o consumo desses fragmentos:

• Peneirar a farinha e outros pós antes de usar
• Higienizar chás e grãos sempre que possível
• Investir em marcas com boa reputação e controle de qualidade
• Evitar produtos com embalagens danificadas ou estufadas

Considerações finais

• Saber que há insetos na farinha ou pelo de rato no molho de tomate pode chocar, mas é uma realidade permitida, e até comum, na indústria alimentícia.
• A RDC-14 existe justamente para garantir um limite seguro, baseado em estudos e na prática internacional.
• Esse tipo de informação serve para aumentar a consciência do consumidor, incentivar boas práticas e valorizar empresas que investem em qualidade.

Onde a Anvisa atua?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) atua no Brasil como órgão regulador responsável por controlar e fiscalizar produtos e serviços que possam oferecer riscos à saúde da população.

Ademais, sua atuação abrange diversos setores, como alimentos, medicamentos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes, agrotóxicos, entre outros.

A ANVISA estabelece normas, realiza inspeções, autoriza o registro e a comercialização de produtos, além de promover campanhas de educação e prevenção em saúde.

Seu principal objetivo é garantir a segurança, eficácia e qualidade dos produtos e serviços oferecidos à população brasileira.

Por fim, veja: Fezes de rato nas bebidas: Vigilância lacra bar popular após descoberta horripilante em Cuiabá, MT.

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Agentes da Vigilância Sanitária flagram larvas e odor forte em uma fábrica nº 1 de farinha de peixe em Santa Catarina, SC

A Vigilância Sanitária e o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) encontraram um verdadeiro “rio” de larvas espalhadas por uma fábrica de farinha de peixe em Itajaí, no bairro Cordeiros.

Isso porque, durante a inspeção, realizada no dia 29 de março de 2025, os fiscais registraram imagens que mostraram o chão tomado por larvas:

• As mesmas saíam de uma caçamba com rejeitos de pescado, matéria usada para a fabricação da farinha.

• Moradores denunciaram o forte odor vindo da unidade industrial, o que motivou a vistoria.

• Funcionários da empresa tentavam conter a situação lavando o pátio, enquanto os agentes verificavam as condições sanitárias do local.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal NDTV, a equipe especializada em fiscalização e serviços traz abaixo todos os detalhes dessa operação.

Empresa se pronuncia

A direção da fábrica, a qual não foi identificada pela fonte, afirmou que todos os rejeitos de pescado foram removidos e que o pátio passou por uma limpeza minuciosa.

A empresa atribuiu o problema a uma supersafra de pescado e a dificuldades logísticas em sua unidade de Biguaçu.

“O pescado acumulado continha grandes quantidades de camarão, o que agravou o odor. Estamos redirecionando esse material para nossa planta em Biguaçu para evitar novos problemas” – Declarou um representante da empresa.

A indústria também anunciou que firmou acordos com três aterros sanitários para acelerar o descarte adequado dos resíduos e impedir o acúmulo no pátio.

Prazo para interdição

O diretor da Vigilância Sanitária de Itajaí, Silvio Schaadt, determinou que a empresa resolvesse a situação no máximo até o dia 2 de abril.

Caso o odor persista após essa data, a indústria poderia ser multada em até R$ 450 mil e sofrer interdição:

“A empresa está ciente das penalidades. Se a situação não for resolvida, aplicaremos a multa por poluição ambiental e interditaremos o local.”

Os fiscais emitiram notificação formal e recolheram um recibo de comprovação. A próxima vistoria ocorrerá ao longo da semana, com previsão de conclusão do relatório final até a próxima sexta-feira (11).

Impactos no setor pesqueiro:

A indústria em questão processa aproximadamente 100 toneladas de rejeitos de pescado diariamente, recebendo matéria-prima de diversas empresas do litoral catarinense.

Se interditarem a fábrica, a cadeia produtiva da pesca enfrentará impactos significativos e terá dificuldade para descartar resíduos adequadamente.

A Vigilância Sanitária e o IMA seguem acompanhando a situação e reforçam que a empresa precisará cumprir rigorosamente as normas sanitárias e ambientais para evitar penalizações.

Mas, visto que a empresa não foi identificada, não conseguimos encontrar a situação atual da mesma, bem como se a situação já foi sanada.

O que é a farinha de peixe?

Em suma, a farinha de peixe é um subproduto da indústria processadora de peixes e é uma fonte natural de proteínas e minerais. 

Inclusive, a indústria de rações para animais geralmente a utiliza. Conforme dito acima, a matéria-prima usada se resume a rejeitos de peixe como:

• Vísceras;
• Cabeças;
• Espinhas;
• Restos do processamento do peixe.

Além disso, a farinha de peixe é uma fonte concentrada de proteína de alta qualidade e gorduras ricas em ácidos graxos, ômega-3, DHA e EPA. 

Conclusão final:

Em resumo, a Vigilância Sanitária e o IMA flagraram larvas e odor intenso em uma fábrica de farinha de peixe em Itajaí, após denúncias de moradores.

A empresa atribuiu o problema a uma supersafra e prometeu destinar os rejeitos corretamente.

O órgão fiscalizador estipulou prazo até 2 de abril para a solução, sob risco de multa de R$ 450 mil e interdição.

Por fim, a possível paralisação preocupa o setor pesqueiro, que gera 100 toneladas diárias de resíduos.

Mas, para saber mais informações da ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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Alerta às donas de casa sobre o recolhimento de farinha n°1 no Brasil após a Anvisa confirmar descoberta de irregularidade que afeta a segurança alimentar

A Anvisa emitiu um alerta para as donas de casa de todo o Brasil após confirmar o recolhimento de lotes de farinha n°1 comercializada no país.

A decisão foi tomada após a descoberta de irregularidades que comprometem a segurança do produto.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha os motivos para proibição contra marca de farinha.

Decisão da Anvisa

• Em 13 de setembro de 2024, a Anvisa suspendeu a venda e o uso de lotes da farinha de milho flocada “Flocão Cordeiro 500g”.
• A suspensão foi determinada pela Resolução-RE nº 3.409, publicada pela Anvisa.
• A medida afeta a comercialização e distribuição de produtos fabricados pela Cordeiro LTDA.
• A decisão foi tomada devido a problemas de qualidade e segurança alimentar identificados nos lotes.
• A Anvisa orientou a retirada imediata dos produtos afetados do mercado e o descarte adequado.

A empresa adotou a medida após realizar um recolhimento voluntário dos produtos, devido a inconsistências na frase de alerta de alergênicos presente nos rótulos.

Especificamente, a frase mencionava o compartilhamento de equipamentos na produção de alimentos com e sem glúten, o que poderia gerar dúvidas sobre a presença ou ausência desse alérgeno, especialmente para consumidores com restrição ao glúten.

Produtos afetados

Os lotes afetados, com validade de 12 de setembro de 2024 a 23 de maio de 2025, incluem: A13, A17, A10, A21, A12, A24, A22, A25, A07, A09, A19, A12, A15, A20, A22, A23, A26 e A01.

A Anvisa, em conformidade com o art. 21 do Decreto-Lei nº 986/1969 e o art. 1º da Lei nº 10.674/2003, determinou a suspensão da comercialização, distribuição e uso desses lotes, visando proteger a saúde dos consumidores e garantir a segurança alimentar.

Escolha da empresa

É importante destacar que a empresa tomou a iniciativa de realizar o recolhimento voluntário dos produtos, demonstrando responsabilidade e compromisso com a segurança dos consumidores.

Essa ação preventiva contribui para a confiança do público na marca e no setor alimentício como um todo.

Por fim, para os consumidores que adquiriram os produtos afetados, recomenda-se entrar em contato com a empresa para orientações sobre a devolução ou troca dos itens.

Além disso, é aconselhável verificar a validade e o lote dos produtos em estoque para garantir que não estejam entre os lotes suspensos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Registre uma denúncia junto à Anvisa pela Ouvidoria, usando a plataforma Fala.BR, onde você pode enviar manifestações detalhadas.

Em seguida, ao preencher o formulário eletrônico, forneça informações precisas e, se possível, inclua evidências como fotos ou documentos que auxiliem na apuração.

Porém, o prazo para resposta é de até 30 dias. Além disso, alternativamente, você pode entrar em contato pelo telefone 0800 642 9782, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Anvisa continua monitorando a situação e reforça a importância de os consumidores estarem atentos às informações divulgadas pelos órgãos oficiais e pelas empresas responsáveis, a fim de assegurar a ingestão de alimentos seguros e de qualidade.

Veja também matéria especial sobre: Atenção donas de casa: Decreto da Anvisa crava proibição contra tempero n°1 após grave descoberta.

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ANVISA emitiu alertas envolvendo marcas famosas de carne, ovos e até mesmo de farinha após descoberta grave e situação é essa.

Ao realizar compras para o nosso lar, especialmente de alimentos, é fundamental manter-se em alerta aos avisos comunicados da ANVISA quanto a certos produtos.

Essa vigilância é essencial para garantir a qualidade e segurança dos alimentos, protegendo-nos de riscos à saúde.

A ANVISA, em 2023 e 2024, proibiu e restringiu diversos produtos por conta de graves problemas, como riscos de contaminação.

Sendo assim, a partir de informações oficiais da própria autarquia, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco levantou mais detalhes sobre esses casos e os cuidados que devemos ter com certos produtos.

1- Ovos

Ainda em junho de 2023, a ANVISA, através da RESOLUÇÃO-RE Nº 1.995, publicada através do Diário Oficial da União, proibiu a venda dos ovos tipo caipira vermelho, da marca Granja Dourados, pertencente à empresa Granja Dourados – Fernanda Flávia Ferreira de Arvelos.

Isso se deu após os mesmos apresentarem riscos no consumo:

• A empresa mencionada fazia uso indevido do número de registro do SIF 2888 em sua rotulagem, o qual pertencia a outra empresa.

• Além disso, a Granja Dourados não possuía registro sanitário, impedindo a comercialização legal de seus produtos.

Sem essas garantias, é impossível passar a segurança de que os mesmos foram produzidos dentro dos parâmetros necessários de qualidade.

Só para ter ideia do perigo que isso apresenta, de acordo com a própria Vigilância Sanitária, alimentos preparados sem supervisão e que não obedecem aos critérios de higiene podem provocar as chamadas Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA’s) ou intoxicação alimentar provocadas por bactérias e suas toxinas, vírus, parasitas intestinais ou substâncias químicas.

De acordo com informações obtidas no Portal da Transparência, o CNPJ da empresa mencionada permanece ativo, porém não foram encontrados seus produtos em nenhum local ou canal de vendas, como lojas credenciadas, sites oficiais e redes sociais.

Devido à falta de informação necessária, não foi possível saber a real situação dos produtos e da marca, tampouco encontrar manifestações sobre o ocorrido.

2- Flocão Cordeiro

Já no dia 18 de setembro de 2024, o Flocão Cordeiro de 500 g, espécie de farinha muito usada nas famosas farofas e acompanhamentos, também emitiu um alerta confirmado pela ANVISA.

Conforme o boletim da ANVISA, foi determinada a suspensão dos lotes após uma ação de recolhimento voluntário da própria empresa:

• Os lotes atingidos foram: A13, A17, A10, A21, A12, A24, A22, A25, A07, A09, A19, A15, A20, A23, A26, A01 (válidos de 12/09/2024 a 23/05/2025).

• Motivação: A embalagem informa, de forma inconsistente, que o produto pode ter entrado em contato com glúten durante o processamento. Isso gera incerteza sobre a presença ou ausência de glúten no produto.

• Número da Resolução: 3.409, publicada no D.O.U nº 181 em 18/09/2024, referente ao Processo 25351.403418/2024-00.

Manifestações da marca e situação atual nos mercados:

Ao procurar manifestações e notas oficiais sobre o ocorrido, as mesmas não foram encontradas, entretanto, o espaço permanece aberto para que a marca possa expor a sua versão dos fatos, se assim quiser.

Porém, deve-se levar em consideração que a medida só foi tomada após o recolhimento voluntário, conforme dito acima.

Ou seja, o alerta partiu por iniciativa da própria empresa, o que ressalta a importância que a mesma dá em manter a sua idoneidade e transparência.

O que fortalece o compromisso e até mesmo a confiança depositada por parte dos clientes.

Inclusive, todos os seus produtos e linhas de demais lotes estão sendo vendidos normalmente, nos principais pontos de venda, conforme podem ver na imagem abaixo:

• Importância da Distribuidora e Empacotadora de Produtos Alimentícios Cordeiro Ltda. : A empresa se destaca no mercado por sua qualidade, atendimento diferenciado e logística própria. Além disso, a Cordeiro atua há mais de 40 anos e distribui e empacota uma variedade de produtos alimentícios, como cereais, farináceos, especiarias, molhos, temperos, chás e rações.

2- Miúdos resfriados de bovino rúmen mondongo, marca Best Beef

Por fim, no dia 26 de setembro de 2024, a ANVISA, por meio da RESOLUÇÃO n.º 3.531, confirmou o recolhimento de um lote de uma linha de carnes da empresa Best Beef, produzida pelo Frigorífico Silva Indústria e Comércio Ltda.

Porém, da mesma forma que ocorreu com o Flocão, foi a própria empresa que notificou a autarquia sobre a contaminação dos produtos por Clostridium perfringens e Escherichia coli.

Tal ação acabou culminando na retirada do produto em todos os supermercados do país.

O lote atingido é do produto: MIÚDOS RESFRIADOS DE BOVINO RÚMEN MONDONGO MARCA BEST BEEF, com a data de fabricação: 09/09/2024.

Perigos da Clostridium e Escherichia coli:

Conforme o portal Blog Neoprescta, a contaminação por Escherichia coli pode provocar doenças, como:

• Infecções urinárias;
• Diarreia;
• Colite hemorrágica;
• Síndrome hemolítico-urêmica.

Por outro lado, a Clostridium pode causar vários dias de diarreia e desconforto abdominal, mas enquanto os organismos se multiplicam no intestino, os sintomas podem aumentar até:

• Diarreia por 15 vezes por dia.
• Febre;
• Sangue nas fezes.

Situação atual da empresa e manifestações.

Vale destacar que a proibição afetou SOMENTE o lote mencionado, sendo assim, a marca continua em plena atividade.

Além disso, as suas redes oficiais contam com 38 mil seguidores, e através delas, a marca costuma postar as últimas novidades do mercado.

Por fim, apesar de não encontrarmos nenhuma manifestação por parte da empresa a respeito do ocorrido, uma das suas publicações, através das suas redes sociais, retifica que a marca se preocupa com a qualidade do produto e se compromete a servir sempre o melhor para a mesa dos brasileiros.

Conforme podem ver na imagem abaixo:

Isso sem falar que, como mencionamos, o recolhimento foi feito nos moldes voluntários, o que atesta tal preocupação quanto à segurança da sua marca e do que produz.

• Importância da marca Best Beef do Frigorífico Silva: Conforme o portal GZH, a história do frigorífico Silva começou com Ivon Silva, em Rio Grande, em 1972, que inclusive seguiu os passos do pai, que também era açougueiro. A partir de 2013, a Best Beef já atuava em 70 países, a maioria da África, da Ásia e do Oriente Médio, tendo como orgulho poder fornecer 75 toneladas por semana a um grande produtor de carne: o Uruguai.

Qual a recomendação da ANVISA ao comprar carnes?

Veja abaixo o que o consumidor deve fazer em qualquer tipo de consumo de alimentos, principalmente de carnes:

• Verifique a procedência dos alimentos: Ao adquirir alimentos, verifique a data de validade, a integridade da embalagem e a procedência do produto;

• Higienize os alimentos adequadamente: Posteriormente, lave bem as mãos antes de manipular alimentos e lave bem os alimentos, especialmente carnes e verduras;

• Cozinhe bem os alimentos: O cozimento adequado elimina a maioria dos microrganismos;

Consulte um médico em caso de sintomas: Portanto, se você apresentar sintomas de intoxicação alimentar após o consumo de algum alimento, procure um médico imediatamente. Para saber sobre mais medidas da ANVISA, clique aqui*

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ANVISA retira das prateleiras de supermercado uma marca de farinha nº1 das prateleiras do Assaí, Atacadão e + após sérios riscos apresentados

As farinhas no geral são ingredientes essenciais na culinária mundial, ainda mais para a nossa, especialmente na produção de pratos tradicionais como o pão de queijo, a tapioca e o cuscuz.

No Brasil, onde grande parte da população consome esses alimentos no dia a dia, a farinha de milho se destaca por ser versátil, rica em fibras e uma alternativa sem glúten para pessoas com doença celíaca.

No entanto, a segurança desses produtos depende de uma vigilância rigorosa, cuja qual é desempenhada pela ANVISA.

Inclusive, em setembro deste ano de 2024, a autarquia emitiu uma medida cautelar envolvendo a farinha de milho flocada “Flocão Cordeiro“, da marca Cordeiro Alimentos, cujos quais podem apresentar sérios riscos, ainda mais para celíacos.

Uma das medidas foi recolher o produto nos principais pontos de venda como Assaí, Atacadão, entre outros.

Pensando nisso e a partir de informações divulgadas pela própria ANVISA, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco, traz mais detalhes da proibição, bem como a situação atual da marca

A proibição

Conforme o boletim da Anvisa, do dia 18 de setembro, a autarquia determinou a suspensão de alguns lotes da farinha de milho flocada “Flocão Cordeiro 500g“.

A mesma é distribuída pela empresa Distribuidora e Empacotadora de Produtos Alimentícios Cordeiro Ltda, com sede em Osasco. A ação é resultado de um recolhimento voluntário da própria empresa.

Aqui estão os principais pontos sobre a medida:

• Lotes: A13, A17, A10, A21, A12, A24, A22, A25, A07, A09, A19, A15, A20, A23, A26, A01 (válidos de 12/09/2024 a 23/05/2025).

• Motivação: A embalagem informa, de forma inconsistente, que o produto pode ter entrado em contato com glúten durante o processamento. Isso gera incerteza sobre a presença ou ausência de glúten no produto.

• Número da Resolução: 3.409, publicada no D.O.U nº 181 em 18/09/2024, referente ao Processo 25351.403418/2024-00.

Manifestações da marca e situação atual nos mercados:

Ao procurar manifestações e notas oficiais sobre o ocorrido, as mesmas não foram encontradas, entretanto, o espaço permanece aberto para que a marca possa expor a sua versão dos fatos, se assim lhe for conveniente.

Porém, conforme mencionamos acima, a medida foi tomada após um recolhimento voluntário.

Ou seja, o alerta parte por iniciativa da própria empresa, o que ressalta a importância que a mesma dá para manter a sua idoneidade e transparência.

Esse tipo de atitude fortalece o compromisso e até mesmo a confiança depositada por parte dos clientes.

Tanto é que todos seus produtos e linhas de demais lotes estão sendo vendidas normalmente, nos principais pontos de venda, conforme podem ver na imagem abaixo:

• Importância da Distribuidora e Empacotadora de Produtos Alimentícios Cordeiro Ltda: A empresa se destaca no mercado por sua qualidade, atendimento diferenciado e logística própria. Além disso, a Cordeiro atua há mais de 40 anos e distribui e empacota uma variedade de produtos alimentícios, como cereais, farináceos, especiarias, molhos, temperos, chás e rações

Quais riscos o consumo de glúten representam aos celíacos?

De acordo com o portal News Network, para uma pessoa que sofre com a doença celíaca, o consumo de glúten, mesmo em quantidades mínimas, pode causar danos graves à saúde.

Mesmo porque o glúten provoca uma reação imunológica no organismo dessas pessoas.

Esse tipo de reação pode ter diversos efeitos prejudiciais, principalmente:

• Danos ao intestino delgado: O consumo de glúten por celíacos causa inflamação no intestino delgado, danificando as vilosidades intestinais, estruturas responsáveis pela absorção de nutrientes. Com o tempo, essa inflamação pode levar à atrofia das vilosidades, prejudicando seriamente a absorção de nutrientes essenciais.

• Anemia e Deficiências Nutricionais: Consequentemente a absorção prejudicada de nutrientes como ferro, ácido fólico e vitamina B12 pode levar à anemia e outras deficiências nutricionais.

Essas condições, quando não tratadas ainda causam:

• Fadiga crônica;
• Fraqueza;
• Dificuldades cognitivas;
• Impactam negativamente o sistema imunológico.

Sendo assim, a ANVISA reforça a importância da rotulagem correta e da atenção ao risco de contaminação cruzada em alimentos processados.

Especialmente em produtos destinados a pessoas com restrições alimentares rigorosas, como os celíacos.

Mas, para saber outras proibições e medidas da ANVISA, clique aqui*

Considerações finais:

A ANVISA proibiu a venda de alguns lotes da farinha de milho flocada “Flocão Cordeiro” devido a uma falha na rotulagem de alérgenos.

Essa falha coloca em risco a saúde de celíacos, pois não garante a ausência de glúten no produto. A medida foi tomada após um recolhimento voluntário da empresa e visa proteger os consumidores com restrições alimentares.

A ausência de informação sobre glúten em alimentos para celíacos pode levar a sérias complicações de saúde

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária agiu de forma imediata após suspender a comercialização de produtos bastante famosos entre os consumidores

Indiscutivelmente, a Anvisa entra em cena como um dos principais órgãos no que se refere a qualidade final dos produtos. O órgão, vale lembrar, possui a finalidade de promover a proteção da saúde da população, pelo controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços.

Dessa vez, a autarquia agiu de forma rápida ao proibir a comercialização de marcas populares de café, farinha e chocolate. Vale frisar, que esses três produtos são essenciais no cotidiano das pessoas, por estarem presentes em diversos alimentos, como pães, bolos, doces e claro, com o famoso ‘pretinho’ acompanhando do lado.

Com isso, devido ao alto consumo dos brasileiros referentes aos três produtos mencionados, a Avisa precisou intervir na venda de lotes específicos das mercadorias mencionas por apresentarem riscos a saúde do consumidor.

Café

No dia 29 de março de 2023, o órgão vinculado ao Ministério da Saúde, retirou dos mercados o lote nº 495 do Café Moído e Torrada, da marca Café da Terra, conforme divulgado pelo portal oficial da Vigilância Sanitária de Santa Catarina. A ação foi movida após serem encontrados fragmentos de vidro no produto em questão, que ao chegarem ao consumidor, poderiam gerar sérios riscos a sua saúde.

Portanto, na época, devido a popularidade da marca no mercado, a autarquia agiu de forma imediata e retirou o lote afetado das prateleiras dos mercados.

Pronunciamento

Conforme pesquisar feitas pelo TV FOCO, não foram encontrados nenhuma nota ou qualquer pronunciamento feito pela empresa Café da Terra, responsável pela produção do café. Vale destacar que a proibição foi a referente a um lote em especifico, com todos os outros produtos da companhia livres para consumo e sem nenhum risco a população.

Chocolate

Ainda de acordo com a fonte, no dia 8 de setembro de 2023, a Anvisa interviu de forma cautelar a proibição do lote nº 210323 do produto Chocolate em Pó Solúvel 70% Cacau, marca Guimarães, fabricado pela empresa Guimarães Brasil Indústria e Alimentos LTDA. A decisão foi movida depois do resultado insatisfatório de determinação de cádmio, segundo o laudo emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, Laboratório Central do Estado de São Paulo.

É importante ressaltar que o cádmio é uma substância nociva para a saúde. Trata-se de uma metal pesado, classificado como tóxico pelo Imetro. Em seres humanos, pode provocar danos nos rins e nos ossos. A exposição prolongada também pode aumentar o risco de câncer de pulmão e enfisema, afetando diversos órgãos, incluindo o fígado.

De acordo com os dados disponíveis, foi um incidente isolado e, portanto, a empresa retomou a comercialização regular do produto mencionado, que agora está sendo anunciado no Google Shopping. Além disso, os demais produtos da empresa sempre estiveram disponíveis no mercado.

Pronunciamento

A empresa não obteve nenhum pronunciamento referente ao lote destacado. Mas, em caso de comunicação, o TV FOCO segue a disposição para ouvir e alterar a matéria em questão.

Farinha

A Farinha Panko da marca Alfa Alimentos, que é bem conhecida entre as donas de casa, teve um lote com data de validade do dia 25 de novembro de 2024 suspenso pela Anvisa devido à contaminação, como informado pela Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

A suspensão foi resultado da produção durante obras estruturais, o que levou à contaminação química e física dos produtos, colocando em perigo os consumidores.

Pronunciamento da Alfa

“A indústria alimentícia Alfa ltda informa aos consumidores que o produto mistura flocada para empanados (panko), da marca alfa alimentos, com a data de validade 25/11/2024, conteúdo líquido 1.000 g em embalagem plástica, será recolhido do mercado consumidor”.

“Esta medida decorre do fato que a produção deste produto ocorreu em um momento em que nossa fábrica estava passando por reformas estruturais para adequação à legislação vigente. Solicitamos aos consumidores que possuam esses produtos que entrem em contato com a indústria alimentícia alfa ltda para que seja agendada a sua substituição”.

“A troca será realizada sem custos adicionais, como parte do nosso compromisso com a satisfação e segurança do cliente. É importante destacar que, embora não tenhamos identificado evidências de contaminação nos produtos afetados, existe a possibilidade de risco à saúde dos consumidores. A produção durante as reformas estruturais poderiam potencialmente levar a contaminações químicas ou físicas do produto, o que pode acarretar riscos variados à saúde”.

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Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

• Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
• Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
• Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
• Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
• Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
• Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
• Acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

Lembre-se de que fazer uma denúncia à Anvisa é uma maneira importante de contribuir para a segurança e qualidade dos produtos e serviços relacionados à saúde. Caso não encontre as informações necessárias no site, entre em contato diretamente com a Anvisa por telefone para obter orientações adicionais.

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Se surpreenda ao saber tudo sobre a proibição da Anvisa contra 3 marcas alimentícias muito famosas de café, farinha e chocolate após polêmica com a presença de uma substância fatal e vidro em produtos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atua em nosso país garantindo a segurança, qualidade e eficácia de diversos produtos e serviços de nosso cotidiano. Nessa matéria, falaremos sobre a proibição do órgão contra 3 marcas muito populares de café, farinha e chocolate após a constatação da presença de substância fatal e vidro.

Estamos falando sobre 3 produtos bastante consumidos no dia a dia dos brasileiros, isso porque praticamente todo mundo toma café todos os dias, além de consumirem a farinha em diversos tipos de alimentos, como em empanados, e o chocolate, que anualmente são consumidas toneladas no Brasil. Disto isso, é importante mencionar a importância da atuação da Anvisa, visto a proximidade dos consumidores dos alimentos.

Bom, segundo as informações divulgadas pelo portal oficial da Vigilância Sanitária de SC, no dia 29 de março de 2023, a Anvisa proibiu e retirou dos mercados o lote nº 495 do Café Moído e Torrada, da marca Café da Terra, pois foram encontrados fragmentos de vidro no produto, que causariam danos graves aos consumidores devido o alto consumo da bebida no país.

Por se tratar de uma marca grande, o órgão logo agiu e retirou o produto dos mercados. Vale dizer que, conforme apurações realizadas pela Redação do TV Foco, não foram encontrados pronunciamentos da marca Café da Terra sobre o caso. Destacando que a proibição foi somente ao lote citado, com todos os outros produtos livres para serem consumidos, sem riscos a população.

Chocolate com substância perigosa na composição

Ainda segundo a fonte, a Anvisa informou em 8 de setembro de 2023, a interdição cautelar do lote nº 210323 do produto Chocolate em Pó Solúvel 70% Cacau, marca Guimarães, fabricado pela empresa Guimarães Brasil Indústria e Alimentos LTDA. A medida foi provocada considerando o resultado insatisfatório no ensaio de determinação de cádmio, conforme um laudo emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, Laboratório Central do Estado de São Paulo.

Vale dizer que, o cádmio é uma substância prejudicial à saúde. Ele é um metal pesado, portanto tóxico de acordo com informações do Imetro. No ser humano, pode causar toxicidade nos rins e nos ossos. A exposição crônica também pode estar associada ao câncer de pulmão e enfisema, afetar vários órgãos como o fígado também.

Segundo as informações, se tratou de um caso isolado, sendo assim, atualmente a empresa já voltou a comercializar normalmente o produto citado acima, estando disponível em anúncios do Google Shopping, além de que seus outros produtos sempre estiveram em mercado. Não foi encontrado manifestação da empresa sobre o assunto.

Farinha proibida

Por fim, conforme informações da Vigilância Sanitária de SC, datadas de 05 de janeiro deste ano, a Farinha Panko, da marca Alfa Alimentos, amada pelas donas de casa, infelizmente também teve um lote, com data de validade 25/11/2024, totalmente suspenso de circulação pela Anvisa, devido à contaminação.

Conforme as informações divulgadas pelo órgão, a produção da farinha ocorreu durante um período de reformas estruturais no estabelecimento, e assim os produtos fabricados naquele período estariam expostos à contaminação química e física, sendo um grande risco se consumido pelos compradores.

Segundo a Anvisa, a Alfa Alimentos se manifestou sobre o ocorrido, mostraremos a seguir o pronunciamento. Destacando que o resto dos lotes não foram proibidos, com as farinhas da marca sendo encontradas normalmente em mercadinhos e lojas virtuais.

Pronunciamento da Alfa

“A indústria alimentícia Alfa ltda informa aos consumidores que o produto mistura flocada para empanados (panko), da marca alfa alimentos, com a data de validade 25/11/2024, conteúdo líquido 1.000 g em embalagem plástica, será recolhido do mercado consumidor”.

“Esta medida decorre do fato que a produção deste produto ocorreu em um momento em que nossa fábrica estava passando por reformas estruturais para adequação à legislação vigente. Solicitamos aos consumidores que possuam esses produtos que entrem em contato com a indústria alimentícia alfa ltda para que seja agendada a sua substituição”.

“A troca será realizada sem custos adicionais, como parte do nosso compromisso com a satisfação e segurança do cliente. É importante destacar que, embora não tenhamos identificado evidências de contaminação nos produtos afetados, existe a possibilidade de risco à saúde dos consumidores. A produção durante as reformas estruturais poderiam potencialmente levar a contaminações químicas ou físicas do produto, o que pode acarretar riscos variados à saúde”,

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Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

• Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
• Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
• Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
• Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
• Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
• Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
• Acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

Lembre-se de que fazer uma denúncia à Anvisa é uma maneira importante de contribuir para a segurança e qualidade dos produtos e serviços relacionados à saúde. Caso não encontre as informações necessárias no site, entre em contato diretamente com a Anvisa por telefone para obter orientações adicionais.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária barrou de forma imediata a comercialização de produtos como café, farinha e chocolate que apresentavam um alto risco ao consumidor

Com o papel essencial de promover a segurança de todos quando o assunto diz respeito a higiene de produtos e serviços, a ANVISA entrou em cena mais uma vez e proíbe 3 marcas de café, farinha e chocolate.

A relevância desses 3 alimentos no cotidiano é inegável. É comum encontrar pessoas que apreciam um chocolate após as refeições principais, um pão ou salgado feito com farinha pela manhã e o café, uma bebida amplamente consumida no Brasil. No entanto, é importante mencionar que algumas marcas foram barradas no ano de 2023 e 2024.

CAFÉ

De acordo com informações do site ‘vigilanciasanitariasc.com’, no dia 29 de março de 2023, a Anvisa proibiu e retirou do mercado um lote do Café Moído e Torrado da marca Café da Terra. Isso ocorreu devido à presença de fragmentos que, de acordo com o Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels, poderiam causar danos graves aos consumidores.

O Material analisado revelou a presença de fragmentos rígidos de brilho (fragmentos de vidro) no lote específico dos cafés citados acima. Segundo as informações disponíveis, a Café Terra não emitiu nenhum comunicado sobre o ocorrido. Vale dizer que a proibição se restringe apenas ao lote mencionado, garantindo que os demais produtos da marca possam ser consumidos sem riscos a população.

FARINHA

Conforme a fonte mencionada, datadas de 5 de janeiro de 2024, a Farinha Panko da marca Alfa Alimentos, teve um lote com data de validade 25/11/2024 totalmente suspenso de circulação pela Anvisa devido à contaminação.

Ainda segundo a fonte, a produção da farinha ocorreu em um período que o estabelecimento estava em reforma, fazendo com que o produtos ficassem expostos a contaminação química e física, ocasionado um alto risco se consumida por clientes.

Conforme divulgado pela Anvisa, a empresa responsável pelo produto, a Alfa Alimentos, não se posicionou sobe o acontecido, mas os lotes que não foram contaminados não foram proibidos, fazendo com que sua comercialização acontecesse de forma normal.

É importante dizer que, em caso de algum pronunciamento ou explicação sobre o fato ocorrido, o TV FOCO estará a disposição para alterar essas matéria.

CHOCOLATES

Ainda, a agência comunicou por meio da publicação Resolução-RE Nº 3.429, de 8 de setembro de 2023, que interditou por precaução o lote nº 210323 do produto Chocolate em Pó Solúvel 70% Cacau, da marca Guimarães, fabricado pela empresa Guimarães Brasil Indústria e Alimentos LTDA.

A medida de impedição de atividade foi provocada devido o resultado insatisfatório no ensaio de determinação de cádmio, segundo o Laudo de Análise Fiscal nº 1111.1P.0/2023, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, Laboratório Central do Estado de São Paulo.

Vale destacar que, o cádmio é um metal pesado prejudicial à saúde, podendo causar câncer e afetar órgãos como fígado e rins. Apesar de um caso isolado ter sido identificado, a empresa já retornou a comercialização do produto em questão, que agora está disponível no Google Shopping. Outros produtos da empresa continuam no mercado, sem manifestação oficial da empresa sobre o assunto.

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O que a ANVISA faz?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços relacionados à saúde que existem no nosso dia a dia.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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