Baratas, fezes de rato e produtos vencidos: ANVISA entra em alerta após descoberta chocante de nojeira em supermercado de Manaus

Uma denúncia publicada nas redes sociais levou fiscais do Procon-AM e da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Amazonas (CDC-ALEAM) a uma inspeção surpresa em um supermercado da zona sul de Manaus, na última quinta-feira (15).

O que encontraram foi um cenário de completo desrespeito às normas sanitárias:

• Baratas circulando entre os produtos;
• Fezes de rato sobre latas de milho;
• Moscas voando livremente sobre alimentos expostos.

No local, os fiscais apreenderam mais de 85 quilos de produtos considerados impróprios para o consumo humano.

A operação resultou no descarte imediato dos itens, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor.

Sendo assim, a partir de informações do portal D24AM, a equipe especializada em fiscalizações e serviços traz abaixo todos os detalhes dessa denúncia e o motivo pelo qual o cenário levantou o alerta da ANVISA.

Carnes vencidas, embalagens violadas e má conservação

De acordo com o chefe de fiscalização do Procon-AM, Pedro Malta, o setor de açougue e congelados concentrava boa parte das irregularidades:

“Encontramos carnes e frangos em más condições de armazenamento, produtos fora do prazo de validade, embalagens amassadas e descongelamento indevido de alimentos que deveriam estar mantidos congelados” – Explicou

Entre os alimentos descartados estavam:

• Carnes bovinas;
• Frangos;
• Linguiça;
• Salsicha;
• Pão de alho;
• Manteiga;
• Feijoada em lata.

Muitos desses produtos apresentavam sinais claros de deterioração.

Supermercado foi responsabilizado

O estabelecimento autuado deverá responder a processo administrativo e poderá sofrer multas e outras sanções previstas em lei.

A equipe do Procon-AM identificou infrações aos artigos 8º, 18, 31 e 39 do Código de Defesa do Consumidor — dispositivos que garantem a proteção à saúde, responsabilização por vício do produto, clareza nas informações e combate a práticas abusivas.

Jalil Fraxe, diretor-presidente do Procon-AM, destacou o papel fundamental da sociedade em denunciar:

“Recebemos a denúncia pelas redes sociais e atuamos imediatamente. Nossa missão é proteger o consumidor de riscos como esse” – Disse.

Como o estabelecimento não foi revelado pela fonte, as apurações por parte da equipe do TV Foco quanto à situação atual do supermercado foram impossibilitadas.

E essa não é uma situação isolada, ainda na última semana, outro supermercado foi autuado pelos mesmos motivos, conforme podem ver no vídeo abaixo:

ANVISA em alerta

Conforme mencionamos, a gravidade da ocorrência levantou o alerta na ANVISA, uma vez que o episódio revela necessidade de uma fiscalização ainda mais rigorosa em redes varejistas de alimentos.

Afinal de contas, essa situação pode gerar surtos de doenças graves, como:

• Salmonelose;
• Leptospirose;
• Infecções causadas por bactérias presentes em fezes de roedores e insetos.

Como denunciar irregularidades em Manaus?

No entanto, caso o consumidor se depare com situações semelhantes, pode denunciar pelos canais do Procon-AM:

• Telefones: (92) 3215-4009 / 0800 092 1512 (segunda a sexta, das 8h às 14h)
• E-mail: fiscalizacaoprocon@procon.am.gov.br
• Atendimento presencial: Avenida André Araújo, nº 1500, bairro Aleixo, Manaus
• Redes sociais: @Procon_Amazonas

Conclusão:

Em suma, casos como o deste supermercado revelam o perigo invisível que ronda as prateleiras quando falta vigilância e compromisso com a saúde pública.

Baratas, fezes de rato e produtos vencidos não são apenas falhas sanitárias — são ameaças diretas à segurança alimentar.

Porém, a resposta rápida das autoridades evitou uma tragédia maior, mas o episódio também mostrou a importância da denúncia por parte de consumidores.

Sendo assim, é extremamente importante que o consumidor fique por dentro dos canais oficiais a fim de auxiliar com tais denúncias.

Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA e interdições da Vigilância Sanitária, clique aqui. *

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Operação da Vigilância Sanitária revela cenário alarmante em bar de Cuiabá após fezes de ratos serem encontradas entre as bebidas e outras irregularidades

Uma operação de rotina da Vigilância Sanitária, deflagrada ainda no dia 17 de janeiro de 2025, expôs uma descoberta horripilante, a qual ultrapassa os limites do aceitável em termos de saúde pública, em Cuiabá, MT.

Fiscais autuaram dois estabelecimentos durante a ação, mas a situação de um bar nas proximidades do Beco do Candeeiro chamou mais atenção.

Afinal de contas, eles flagraram fezes de ratos misturadas ao estoque de bebidas que seriam vendidas aos clientes.

Diante dos fatos, a partir de informações obtidas através do portal oficial da Prefeitura de Cuiabá, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo todos os detalhes dessa operação, a qual deixou milhares sem chão.

Um cenário de horror:

Conforme mencionamos acima, os agentes localizaram excrementos de roedores espalhados por prateleiras e caixas de bebidas, evidenciando total negligência dos responsáveis pelo bar quanto às normas básicas de higiene.

A cena, de acordo com os fiscais, era um retrato explícito de risco sanitário e desrespeito ao consumidor.

Além de constatar sujeira visível, a Vigilância Sanitária identificou indícios claros de infestação ativa ao encontrar vestígios de baratas no local.

Tudo isso em meio aos produtos que, em condições normais, deveriam estar prontos para o consumo.

Medidas tomadas:

Diante da gravidade, os fiscais lacraram o bar e suspenderam as atividades até que os responsáveis corrijam todas as irregularidades e o local passe por nova vistoria.

Esse descaso não expõe não só falhas de gestão sanitária, mas o desrespeito absoluto com a saúde pública.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública reforçou que operações como essa seguirão até que todos os estabelecimentos se adequem.

Devido à falta da identificação real do local, a equipe do TV Foco não conseguiu localizar as declarações oficiais do estabelecimento, bem como se os donos conseguiram regularizar a situação.

Por que a presença de fezes de rato é tão nociva?

Tal descoberta foi classificada como gravíssima, pois a presença de fezes de ratos representa um risco direto de contaminação por doenças potencialmente fatais.

Os roedores são vetores conhecidos de:

• Leptospirose;
• Salmonelose;
• Hantavirose;
• Outras infecções que podem ser transmitidas por contato direto ou indireto.

Ou seja, em ambientes comerciais, essa condição coloca em risco não apenas os clientes, como também os funcionários que manipulam os produtos.

Conclusão:

Em suma, a descoberta no bar evidencia o impacto do descaso sanitário e o risco real à saúde pública.

A fiscalização da Vigilância Sanitária atua para conter esse tipo de ameaça, mas a responsabilidade começa com o comerciante.

Por fim, o consumidor deve permanecer atento e exigir padrões mínimos de segurança.

Afinal, higiene é o primeiro ingrediente de qualquer negócio sério. Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA, clique aqui. *

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Vigilância Sanitária interdita açougue em supermercado gigante e popular após encontrar situação insalubre, carnes estragadas e até mesmo fezes de rato

A Vigilância Sanitária desempenha um papel crucial na garantia da segurança alimentar e no controle da qualidade dos alimentos consumidos pela população.

Suas ações, muitas vezes realizadas em conjunto com outros órgãos, têm como objetivo proteger a saúde pública, prevenindo doenças e irregularidades no setor alimentício.

Falando nisso, no dia 20 de setembro, uma operação conjunta da Coordenadoria Regional do Procon Estadual, da Vigilância Sanitária Estadual e da Polícia Militar resultou na apreensão e descarte de mais de 500 kg de carnes impróprias para o consumo.

O fato atingiu os açougues de três unidades da rede Lucas Supermercados, rede de supermercado popular localizada na cidade de Prata, no Triângulo Mineiro.

A partir de informações divulgadas pelo portal G1, a equipe do TV Foco, especializada em fiscalização e serviços, traz mais detalhes sobre o ocorrido e as devidas manifestações da empresa atingida.

Denúncia e fiscalização.

A ação foi motivada por uma denúncia recebida pela Promotoria de Justiça de Prata, apontando irregularidades como:

• Manipulação e venda de carnes deterioradas e vencidas nos supermercados;
• Produtos com etiquetas adulteradas.
• Carnes fora do prazo de validade e em estado de deterioração.
• Itens acondicionados de forma inadequada.

Além das carnes, outros alimentos, com prazo de validade vencido ou sem as informações obrigatórias, foram identificados e jogados fora.

Os locais também apresentavam condições higiênico-sanitárias precárias, incluindo:

• Presença de sujidades;
• Fungos;
• Fezes e veneno de rato próximos aos alimentos.

Devido à gravidade das infrações, uma das unidades acabou interditada pela Vigilância Sanitária.

Prisão e investigação.

A polícia prendeu em flagrante um homem de 24 anos, responsável pelos supermercados, por crimes contra a saúde pública.

“Ter em depósito, expor à venda ou entregar matéria-prima ou mercadoria impróprias para consumo”

As investigações criminais continuaram sob responsabilidade da Polícia Civil, enquanto o Ministério Público conduziu os procedimentos administrativos.

Nota do supermercado.

De acordo com o G1, em nota oficial, o Lucas Supermercados afirmou que está colaborando com as autoridades e repudiou qualquer conduta que coloque em risco a segurança alimentar.

Veja abaixo na íntegra a nota:

“O Supermercado Lucas, em respeito aos seus clientes e a toda a comunidade, vem por meio desta nota esclarecer sobre as informações divulgadas pela imprensa.”

Em vistoria realizada pela Vigilância Sanitária e Procon, ocorrida nos dias 17 e 18 de setembro em nossas lojas de Prata-MG, houve a imputação de produtos impróprios para o consumo, ocasionando a interdição de uma das nossas unidades.

Estamos trabalhando para nos inteirarmos da veracidade dos fatos.

E informamos que estamos colaborando com os órgãos competentes e não compactuamos com nenhuma conduta ilícita, assim como repudiamos qualquer ato que viole a segurança alimentar.

Seguimos empenhados no atendimento às normas vigentes.

Por fim, reiteramos o nosso compromisso com os nossos clientes. Somos uma empresa com mais de 20 lojas em Minas Gerais e Goiás e mais de 1.400 colaboradores. Ao longo dos 32 anos de história, sempre trabalhamos para garantir o padrão de qualidade dos produtos que comercializamos, e acima de tudo, o bem-estar e satisfação dos nossos clientes.

Nos colocamos sempre à disposição para mais esclarecimentos.”

Qual a situação atual e a importância da Rede Lucas Supermercados?

Vale destacar que a intervenção da Vigilância Sanitária atingiu somente as unidades mencionadas. Além disso, há mais de 30 anos a rede oferece uma experiência de compra agradável, com produtos e serviços de qualidade, preços justos e atendimento acolhedor.

Ao procurarmos a situação atual das unidades atingidas, não as encontramos em fontes oficiais. No entanto, buscas no Google indicam que elas estão funcionando normalmente, conforme podem ver na imagem abaixo:

O que leva a crer que a rede de fato tomou as devidas providências.

Considerações finais:

• Em suma, uma operação conjunta de fiscalização em Prata, Minas Gerais, resultou na apreensão de mais de 500 kg de carnes impróprias para consumo em três unidades da rede de supermercados Lucas.

• A ação identificou carnes deterioradas e vencidas e condições precárias de higiene nos estabelecimentos.

• No entanto, tudo indica que a situação foi regularizada.

Mas, se quiser saber sobre outras intervenções da Vigilância Sanitária, clique aqui.

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Você sabia que alguns produtos que podem estar na sua casa possuem fezes de rato, barata e até mesmo outros fragmentos nojentos? A seguir, entenda o porquê

Muitas pessoas não sabem, mas diversos produtos que compramos no mercado possuem em sua composição fezes de rato, barata e até mesmo outros fragmentos de insetos nojentos. Biscoitos, molhos, café e até mesmo orégano, podem conter algumas matérias estranhas e você precisa saber o porquê disso e se faz mal para a saúde.

Vale dizer que, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável por realizar a averiguação de uma série de produtos, desde a sua fabricação, até a comercialização. Quando identificam algum erro, rapidamente emitem um alerta, mas nem sempre algo nojento como pelos ou fezes de rato, ou fragmentos de insetos são proibidos.

A Anvisa possui uma tolerância prevista por lei, da presença de pelos de rato e também fragmentos de baratas, moscas, formigas e outros insetos, já que em um limite isso não causa problema nenhum para a saúde. Tudo esta na RDC 14/2014 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, onde fala sobre a tolerância da presença de matérias estranhas em alimentos e bebidas.

A tolerância da Anvisa

Para se ter uma ideia, em molhos de tomate é permitido ter um fragmento de pelo de rato e dez fragmentos de insetos a cada 100g do produto. Em biscoitos, esse número é ainda maior, já que pode ter 1 fragmento de insetos a cada grama. Nos cafés torrados e moídos, o limite estabelecido pela Anvisa é de até 60 fragmentos de insetos a cada 25g.

Em um saquinho de orégano de 10 gramas é permitido até 20 fragmentos de insetos. A especialista em legislação, Ingrid Schmidt-Hebbel, durante uma entrevista ao ‘Uol’, comentou sobre a presença desses animais: “Isso se deve ao fato dos insetos e outros animais habitarem as lavouras e serem ‘carregados’ no momento da colheita”.

Apesar de parecer nojento, ela afirma que quando estão no limite estabelecido, não causam nenhum problema para a saúde: “Os alimentos são submetidos a processos que elevam sua temperatura, o que ajuda a matar a maioria dos micro-organismos”. Sendo assim, esses fragmentos, como pelo de rato e pedaços de insetos, nas quantidades estabelecidas não trazem danos a saúde.

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Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

A Anvisa oferece diversos canais para que você possa fazer uma denúncia:

1. Fale com a Ouvidoria:

• Telefone: 0800 642 9782 (ligação gratuita para todo o Brasil, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira, exceto feriados).
• Site da Anvisa: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
• Formulário eletrônico: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
• Aplicativo “Anvisa Móvel”: disponível para Android e iOS.
• Presencialmente: na sede em Brasília, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

2. Disque Saúde:

• Telefone: 136 (ligação gratuita para todo o Brasil).
• Funcionamento: 24 horas por dia, 7 dias por semana.

3. Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal:

• Procure o contato da Vigilância Sanitária do seu estado ou município.

4. Site:

• Página “Denúncias”: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
• Preencha o formulário online.

Informações importantes para realizar a denúncia:

• Dados do denunciante: nome completo, CPF, endereço, telefone e e-mail (opcional).
• Dados do denunciado: nome da empresa ou pessoa física, CNPJ ou CPF, endereço, telefone e e-mail (opcional).
• Descrição detalhada do problema: o que aconteceu, quando aconteceu, onde aconteceu, fotos ou vídeos (se houver).
• Produto ou serviço envolvido: nome do produto, marca, número de lote, data de validade, etc.

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Fast-food, queridinho dos shoppings, sofre intervenção após denúncia escandalosa e ANVISA é acionada

E uma unidade de uma das marcas de fast-foods mais queridinhas, presente na maioria dos shoppings do país, foi alvo de denúncias escandalosas e, até mesmo a ANVISA, precisou ser acionadas.

Estamos falando do KFC, famoso pelos seus baldes de frango frito e variantes de lanches de frango.

Conforme publicado pelo portal Terra, funcionários da unidade da rede, localizada no Maceió Shopping, capital de Alagoas, passaram muito mal após consumirem alimentos que, segundo denúncias, haviam sido contaminados por ratos e precisaram ser hospitalizados.

Denúncias escandalosas

Ainda de acordo com o relato desses  trabalhadores, eles precisaram ir para o hospital depois de comerem pães que teriam sido roídos por ratos dentro da lanchonete.

O problema aconteceu entre os dias 12 e 13 de janeiro de 2024.

Um dos funcionários ficou hospitalizado por três dias e a loja chegou a ser fechada na sexta do dia 12 e, até dia o dia 17, ainda não havia sido reaberta.

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O Ministério Público do Trabalho (MPT) de Alagoas recebeu a denúncia e passou a apurar o caso.

A Vigilância Sanitária de Maceió também chegou a ser acionada para inspecionar a unidade.

O KFC afirmou não ter encontrado nenhuma irregularidade na unidade e que ficou prontamente “à disposição das autoridades”.

O advogado Frederico Félix Barbosa, que representa os trabalhadores, disse, em entrevista ao site de notícias locais Cada Minuto, que oito funcionários foram hospitalizados com enjoo, vômito e fraqueza.

Para piorar o quadro, ao realizarem exames, foi constatado que eles ingeriram alimentos contaminados por fezes de rato e salmonela do frango, segundo o advogado.

Ele ainda ressaltou que os alimentos em questão seriam os mesmos servidos aos clientes.

Segundo ele, a gerência do KFC teria sido informada pelos funcionários sobre a sujeira e validade dos alimentos, mas nenhuma medida teria sido tomada antes da internação dos funcionários.

Parecer do MPT

Ainda de acordo com o portal Terra, o MPT de Alagoas informou que a denúncia foi recebida no dia 15 de janeiro por irregularidades  e ilegalidades trabalhistas relacionadas ao meio ambiente de trabalho da empresa e que teriam afetado a saúde e segurança dos funcionários contratados.

A Vigilância Sanitária de Maceió (Visa), braço da ANVISA, informou ter recebido a denúncia no dia 13 de janeiro, e foi informada sobre suspeita de leptospirose entre os funcionários da lanchonete.

“Na terça (16), quarta (17) e quinta-feira (18), os fiscais da Visa foram até o estabelecimento, que estava fechado devido a uma reforma, por isso não tiveram acesso ao seu interior para averiguar a situação do empreendimento”

A Vigilância Sanitária ainda frisou que a função dela é orientar de forma educativa aos funcionários e e proprietários dos estabelecimentos as normas sanitárias, a fim de garantir a saúde dos consumidores.

Por isso, neste caso, compete a ela , durante as fiscalizações, avaliar a:

• Higienização do estabelecimento;
• Estrutura física;
• Alvará sanitário;
• Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
• Verificar se os produtos alimentícios estão dentro do prazo de validade, além de observar também se o estabelecimento possui o certificado de controle de pragas

Qual foi a resposta do KFC diante da denúncia?

Segundo dito pelo KFC no momento da denúncia: “Não foi constatada nenhuma irregularidade [na unidade]”.

Em nota enviada com exclusividade ao portal Terra, a empresa reafirmou o seu; “compromisso com a qualidade dos produtos e a segurança dos seus processos e permanece à disposição das autoridades competentes, sendo a principal interessada nos esclarecimentos do caso”

Veja o posicionamento do KFC na íntegra:

“O KFC Brasil destaca que segue rigorosamente o padrão de segurança dos alimentos da rede global, que é, inclusive, acima do exigido pela ANVISA no país. Logo que tomou conhecimento do caso na unidade de Mangabeiras, em Maceió (AL), a empresa imediatamente determinou o fechamento da loja para investigação.

Até o momento não foi constatada nenhuma irregularidade, mas seguimos intensamente apurando e trabalhando em parceria com a Vigilância Sanitária e demais órgãos responsáveis. A previsão de reabertura é ainda nesta sexta-feira (19).

Importante ressaltar que todos os restaurantes da rede passam por auditorias constantes. Sobre a loja em questão, em 04/01/2024 e 17/01/2024 foram realizadas as últimas auditorias por empresa independente dedicada ao controle integrado de pragas.

O KFC é a maior rede de frango frito do mundo e possui mais de 20 mil restaurantes em 120 países. A empresa reafirma o seu compromisso com a qualidade dos produtos e a segurança dos seus processos e permanece à disposição das autoridades competentes, sendo a principal interessada nos esclarecimentos do caso”

ATÉ O MOMENTO, NÃO FORAM ENCONTRADAS INFORMAÇÕES  AFIRMANDO SE A REDE REABRIU DE FATO, OU NÃO, APÓS O FATO OCORRIDO.

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Marca de açúcar retirada dos mercados após proibição da Anvisa

Famosa marca de açúcar foi retirada das prateleiras dos mercados após denúncia da Globo e proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ao encontrar fezes de rato nos produtos que estavam sendo comercializados de maneira imprópria.

Acontece que em outubro de 2014, o jornal da Globo, G1, divulgou um decreto da Anvisa, que proibia a venda de um lote de açúcar crista da marca Nevada, pois durante testes foi encontrado excremento e pelo de roedor “acima do limite de tolerância estabelecido”.

A medida publicada através da resolução no Diário Oficial da União, instituiu a proibição da distribuição e venda do lote MO5-LOT 0307 do açúcar cristal Nevada com validade até 7 de março em 2016. O produto era fabricado pela Mercavalle Mercantil Vale do Sol, da cidade de a contagem, em Minhas Gerais.

“Resultado foi insatisfatório na análise de matéria estranha macroscópica e microscópica, devido à presença, acima do limite de tolerância estabelecido, de excremento e de pelo de roedor, matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana e de falhas das Boas Práticas”, dizia na nota do DOU.

Na época do ocorrido, o G1 não conseguiu entrar em contato com a empresa produtora e nenhum representante da Mercavalle Mercantil Vale do Sol para se pronunciar no assunto.

No entanto, atualmente, Segundo o site Empresas do Brasil, a empresa continua ativa e funcionando normalmente, mas não tem mais informações sobre a produção do açúcar e outros produtos.

Por que a vigilância sanitária “tolera” restos de bichos nas comidas?

Não existe uma periodicidade padrão para que a fiscalização nos alimentos seja feita. As vigilâncias sanitárias dos Estados e municípios costumam coletar as amostras e encaminham para um laboratório, responsável por fazer a análise.

Caso seja verificado algum tipo de irregularidade, o produto é recolhido. A fabricante corre o risco de ser multada, em valores que vão de 2 mil reais até 1,5 milhão de reais, ou pode ser interditada.

A existência de pelo de rato e outros insetos nos alimentos, desde que dentro dos limites estabelecidos pela Anvisa, não faz mal para a saúde, segundo informações do UOL.

Marca Nevada (Reprodução/Internet)

Açúcar cristal genérico (Reprodução/Internet)

Anvisa (Reprodução/Internet)

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Anvisa determinou a proibição de venda de uma marca de arroz dos supermercado e essa é a situação atual

Criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro 1999, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mais conhecida como a ANVISA, é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal.

Ela está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados e tem como  finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária.

Sendo assim, pode se dizer que ela é um dos órgãos mais importantes do país, afinal de contas, como foi mencionado acima, é ela quem se responsabiliza e determina o que se deve barrar ou permitir visando sempre o bem estar geral da população.

A Anvisa é um dos nossos principais órgãos (Foto Reprodução/Internet

Surpresas indesejáveis

Falando nisso, no ano de 2017, mais precisamente em janeiro daquele ano, de acordo com o que foi publicado pelo G1, a ANVISA executou a proibição de uma marca de arroz, muito consumida pelos brasileiros, após apresentar grave constatação ao serem encontradas

Estamos falando da marca de arroz da Favorito, da empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda, de Minas Gerais.

Ainda de acordo com  portal, essa medida foi tomada após serem constatadas a presença de fezes de ratos/roedores, assim como pelos e fragmentos de insetos, larvas e insetos inteiros.

O Centro de Laboratório Regional – Instituto Adolfo Lutz Campinas III foi quem detectou, à época,  as substâncias em amostras do arroz longo fino tipo 1, do lote 00204, válido até 25 de fevereiro de 2017.

O produto, de acordo com a resolução publicada no “Diário Oficial da União” do dia 2 de janeiro de 2017, foi  empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda-ME*, de Contagem (MG)

Para ter acesso a resolução completa, clique aqui

A agência também determinou que a empresa fizesse o recolhimento em caráter URGENTE do estoque existente no mercado na época do ocorrido.

De acordo com o Seu Crédito Digital, após  a divulgação do caso e as determinações da Anvisa, a empresa Total Cesta Básica de Alimentos, responsável pela marca, agiu rapidamente e recolheu todas as unidades do lote afetado que ainda se encontravam no mercado.

Qual a situação atual da marca de Arroz Favorito?

De acordo com apurações do TV Foco, ao procurar a marca através de pesquisas da internet foi constatado que o produto está indisponível em alguns mercados, fora isso as suas redes sociais oficiais estão desativadas como podem ver por este link.

Também NÃO FORAM encontradas nenhuma nota oficial da empresa com declarações sobre o ocorrido no ano de 2017. O que leva a crer que a marca não está mais sendo comercializada.

Arroz favorito não está sendo localizado nos mercados (Foto Reprodução/Rede Trotano)

 

 

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