Banco Central entra com novo recurso envolvendo as transações via PIX e, se você faz com frequência, precisa saber o que está acontecendo

O Banco Central (BC) publicou neste mês de agosto de 2025 um decreto que altera o funcionamento de todas as transações via Pix e amplia a proteção dos usuários contra fraudes e golpes.

Em suma, a nova regulamentação obriga bancos e instituições financeiras a rastrear valores desviados em até cinco níveis de transferência, fortalecendo o Mecanismo Especial de Devolução (MED), que até então só analisava a primeira conta que recebia o dinheiro.

A medida atinge todas as transações feitas pelo sistema e entra em vigor de forma facultativa a partir de 23 de novembro, tornando-se obrigatória em 2 de fevereiro de 2026.

Como funcionará o novo sistema MED?

De acordo com a Folha de S.Paulo, até agora, o MED devolvia recursos apenas quando havia saldo na conta que recebeu o valor indevido inicialmente. Essa limitação resultou em devoluções inferiores a 7% do total desviado em 2024.

Agora, a nova versão, chamada MED 2.0, permite que as instituições acompanhem o trajeto do dinheiro em até cinco contas diferentes, reduzindo a margem de manobra para criminosos que espalham os valores rapidamente.

As instituições financeiras deverão implementar os ajustes técnicos até 1º de outubro. A partir dessa data, o sistema começará a operar em caráter de adaptação.

Mas, conforme mencionamos acima, no mês de novembro, os clientes já poderão sentir os efeitos das mudanças.

O decreto também cria o “autoatendimento” para vítimas de fraude.

Pela nova regra, o usuário poderá registrar a contestação diretamente no aplicativo do próprio banco.

A solicitação será enviada de forma automática ao Banco Central, sem a necessidade de contato com centrais de atendimento.

Como contestar um Pix fraudulento?

Quando o usuário perceber que caiu em um golpe, deverá acessar o aplicativo de sua instituição financeira e selecionar a transação suspeita no extrato da conta.

Em seguida, o sistema apresentará as opções de contestação, como:

• Transferência realizada após engano ou fraude;
• Movimentação feita sem o conhecimento ou a senha do usuário;
• Ameaça ou coação para forçar a transação;
• Uso indevido de credenciais para transferir recursos.

Em seguida, o banco deverá registrar o protocolo, com data e hora, e notificará a instituição que recebeu o dinheiro.

O Banco Central define que o prazo máximo para a devolução será de 11 dias após o pedido, desde que exista saldo disponível nas contas intermediárias.

Como as medidas serão executadas?

Para que as medidas sejam concluídas, as novas regras obrigam bancos e fintechs a registrar e compartilhar dados de movimentações suspeitas em tempo real.

O monitoramento das transferências se estenderá a todas as instituições participantes do sistema de pagamentos instantâneos.

Assim, quando houver suspeita de fraude:

• A análise não se restringirá mais a uma conta;
• Mas a todas as movimentações derivadas da original, em até cinco etapas.

O Banco Central fiscalizará o cumprimento do decreto e exigirá relatórios periódicos das instituições financeiras sobre os pedidos de contestação.

O objetivo é reduzir recusas como as de 2024, quando 86% dos pedidos foram negados por falta de saldo nas contas investigadas.

Com a implementação do MED 2.0 e do autoatendimento digital, o BC busca tornar o Pix mais seguro, reduzir as perdas de vítimas de golpes e aumentar a confiança no sistema de pagamentos mais utilizado do país.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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Nubank esclarece se é possível, ou não, cancelar um Pix em 2025; Saiba como funciona o sistema e os cuidados antes de transferir

Conforme todos já sabem, o Pix se consolidou como o principal meio de pagamento no Brasil, revolucionando a forma como milhões de pessoas transferem dinheiro. A agilidade e a gratuidade fizeram com que ele rapidamente substituísse métodos tradicionais como TED e o findado DOC.

No entanto, justamente por ser instantâneo, muitas dúvidas surgem em momentos de imprevisto: em 2025, afinal, É possível cancelar um Pix? Neste contexto, um comunicado, publicado no site oficial do Nubank, esclarece que não, um Pix confirmado e enviado não pode ser cancelado.

Além disso, o Banco Central criou o sistema para garantir transferências imediatas, sem possibilitar reversão automática.

Isso significa que, após o cliente inserir os dados, confirmar o valor e validar com sua senha, o dinheiro sai da conta em questão de segundos e chega ao destinatário.

Inclusive, esse sistema foi adotado para aumentar a rapidez e a segurança das transações.

Mas, algumas modalidades e exceções permitem cancelar a transação; Veja abaixo:

Quando existe possibilidade de cancelamento do PIX:

• Pix agendado: Se o cliente programou um Pix para o futuro, é possível cancelá-lo até a data de execução. O cancelamento pode ser feito diretamente pelo aplicativo, em poucos passos: acessar a seção de Pix ou Pagamentos, localizar o agendamento e confirmar a exclusão;

• Pix devolvido: Quem recebeu um valor por engano pode devolver a quantia pelo próprio aplicativo. O recurso de devolução é simples e está disponível para qualquer usuário. Basta selecionar a transação recebida e tocar em “Devolver”;

• Mecanismo Especial de Devolução (MED): O Banco Central criou esse mecanismo e permite acioná-lo em caso de suspeita de fraude, golpe ou erro operacional. Nessas situações, o cliente abre um chamado no aplicativo do Nubank e a equipe analisa a solicitação.

A devolução, no entanto, depende de avaliação e da disponibilidade do saldo na conta do recebedor.

Mas, e quando a pessoa envia o PIX para o destinatário errado? Ela pode recuperá-lo?

Agora, se o cliente realizou um Pix para a pessoa errada ou com valor incorreto, a primeira ação recomendada é entrar em contato diretamente com o destinatário e solicitar a devolução.

Caso não seja possível, a orientação é registrar a ocorrência no aplicativo e aguardar a análise pelo MED.

É importante reforçar que, por se tratar de um sistema regulado pelo Banco Central, o Nubank segue todos os protocolos obrigatórios para dar suporte em casos de falha ou fraude.

Quais cuidados eu devo ter antes de fazer um Pix?

Para evitar transtornos, o Nubank orienta que todos os clientes adotem medidas simples antes de finalizar a transferência:

• Verifique com atenção o nome e a instituição do destinatário exibidos na tela de confirmação;

• Confira se o valor digitado está correto;

• Evite realizar transações em locais públicos ou com distrações;

• Prefira usar chaves Pix salvas na agenda do aplicativo para reduzir riscos de erro.

Mas, para saber sobre mais sobre o PIX, clique aqui*.

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Alerta do Nubank: Se você faz uso do PIX com frequência, abra esse aviso agora mesmo e saiba o que está acontecendo

Um comunicado de extrema relevância do Nubank acaba de ser direcionado a todos os correntistas que dependem dos serviços bancários, ainda mais do uso do Pix. Isso porque o roxinho, o qual atende mais de 100 milhões de clientes, alertou para uma nova fraude sofisticada que usa vídeos manipulados com inteligência artificial para enganar vítimas e fazer uma verdadeira limpa nas contas.

O golpe, que circula principalmente nas redes sociais, tem se intensificado nas últimas semanas e acende o sinal vermelho para quem depende do Pix no dia a dia.

Diante disso, o Nubank informou oficialmente que não está promovendo nenhuma campanha de indenização ou repasse financeiro, como divulgado nos vídeos fraudulentos.

A recomendação é que você jamais clique em links recebidos por redes sociais, desconfie de promessas de dinheiro rápido e sempre confirme qualquer informação no aplicativo oficial do Nubank.

Com base nessas informações oficiais, trazemos abaixo como os golpes são feitos e como se proteger nesta quarta-feira (07).

Parece real, mas não é!

A fraude ganhou corpo com o uso de deepfakes, tecnologia de manipulação de vídeo por inteligência artificial que simula rostos e vozes com alta precisão.

Em suma, através dessa tecnologia, esses criminosos forjam falas de personalidades conhecidas, inclusive apresentadores de TV e influenciadores, como se eles estivessem anunciando uma suposta campanha do Nubank com promessas de “compensações via Pix”, conforme podem ver no vídeo abaixo:

O vídeo geralmente direciona a vítima para um site falso, com identidade visual copiada do banco digital.

Lá, o usuário é instruído a inserir dados pessoais, como CPF, nome completo e informações bancárias.

Em alguns casos, o site pede que o cliente realize uma pequena transferência via Pix para “validar a identidade” ou “desbloquear o recebimento da indenização”.

Quando isso acontece, o dinheiro some e os golpistas já dificultaram qualquer tentativa de rastreamento.

O que fazer para não cair nesse tipo de golpe?

A principal forma de se proteger é adotar uma postura ativa de verificação e cautela.

Veja as orientações fundamentais para não cair em ciladas:

• Primeiramente, sempre desconfie de promessas de dinheiro fácil ou indenizações que você não solicitou;

• Não clique em links compartilhados por redes sociais, mensagens diretas ou grupos de WhatsApp;

• Nunca envie dados pessoais, senhas ou informações bancárias por sites não verificados;

• Use exclusivamente o app oficial do Nubank para qualquer tipo de movimentação financeira ou consulta;

• Denuncie perfis suspeitos e conteúdos fraudulentos nas redes sociais e às plataformas envolvidas.

No entanto, caso você caia no golpe, deve:

• Registrar um boletim de ocorrência imediatamente;
• Notificar o Nubank por meio da central de atendimento ou da ouvidoria;
• E, se possível, acionar o Procon e a Polícia Civil para que o caso seja investigado.

Mas, para saber mais sobre os benefícios do Nubank, clique aqui*

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Se você tem conta no Nubank e faz uso contínuo de pagamentos via PIX, preste atenção neste aviso para proteger sua conta neste domingo (27)

Quem tem conta aberta no Nubank precisa ler este aviso importante agora se quiser evitar o risco de ter a conta zerada por causa de um golpe comum envolvendo pagamentos via Pix. Isso porque, com a popularidade crescente do Pix, o qual se tornou o meio de pagamento favorito dos brasileiros, crescem também as tentativas de fraudes envolvendo o sistema.

Apenas para nível de conhecimento, de acordo com fontes oficiais do Banco Central, o sistema já ultrapassa os cartões de crédito em números de transações, conforme podem ver por aqui*. Assim, criminosos aproveitam essa rapidez e a facilidade das transações para:

• Enganar usuários;

• Aplicar golpes que resultam em prejuízos financeiros significativos.

Sendo assim, entender como esses golpes funcionam é fundamental para manter seu dinheiro seguro.

Uma das principais formas do golpe se dá através das falsas situações, quando os bandidos se passam por bancos ou usam sites e QR codes falsos para enganar as vítimas.

Além disso, em muitos casos, os criminosos enviam mensagens ou fazem ligações alegando problemas na conta da pessoa e pedem que ela realize um Pix para corrigir o suposto erro, o que resulta na transferência direta do dinheiro para os golpistas.

Outro método bem comum envolve o envio de links maliciosos, que instalam malwares nos celulares dos usuários. Esses vírus permitem que os criminosos acessem informações pessoais e bancárias, inclusive controlando o app do banco para realizar transferências sem autorização.

Por fim, temos o golpe do Pix errado, que surgiu com força em 2024, onde o golpista transfere um valor para a vítima e depois a convence a devolver esse dinheiro, alegando engano, mas para uma outra chave Pix que não é a original de origem.

Como proteger sua conta do Nubank contra golpes do Pix?

• Jamais faça um Pix para desbloquear conta: Nenhuma instituição financeira, incluindo o Nubank, vai pedir que você realize um Pix para liberar acesso ou desbloquear a conta;

• Desconfie de mensagens e ligações pedindo dados ou transferências: Golpistas frequentemente se passam por bancos e pedem dados sensíveis ou que você realize Pix. Nunca forneça informações pessoais, senhas ou tokens;

• Não clique em links suspeitos: Evite baixar aplicativos ou abrir links enviados por mensagens, e-mails ou redes sociais de remetentes desconhecidos, pois podem instalar malwares;

• Confirme os dados antes de transferir: Verifique sempre a identidade da pessoa ou empresa antes de fazer um Pix e use somente canais oficiais para confirmar informações;

• Atualize suas chaves Pix somente pelo app oficial: O Banco Central exige registro de chaves somente nos canais oficiais da sua instituição financeira. Nunca por telefone ou links externos;

• Use os canais oficiais do Nubank para atendimento: Se tiver dúvidas, entre em contato diretamente pelo chat do app ou pelo telefone oficial do Nubank. Evite responder a mensagens de terceiros;

• Cancele cartões e bloqueie contas se suspeitar de exposição: Se seus dados vazaram, cancele imediatamente seus cartões e informe o banco para bloquear acessos indevidos;

• Não compartilhe senhas ou códigos de segurança: Bancos nunca pedem essas informações por e-mail, SMS ou WhatsApp;

• Reportar tentativas de golpe: Use os canais oficiais do Nubank para denunciar qualquer tentativa suspeita de fraude.

O Nubank reforça que jamais entrará em contato fora dos canais oficiais para pedir senhas, dados pessoais ou transferências via Pix.

Sendo assim, tenha uma atenção redobrada, principalmente nos fins de semana, quando criminosos intensificam as fraudes

Por fim, é bom ter a ciência de que empresa mantém um canal de denúncias, onde você pode registrar ou informar qualquer atividade suspeita.

Proteger sua conta começa com informação e atenção às comunicações recebidas.

Veja abaixo um resumo das ações:

• Mantenha sempre seu app atualizado;
• Faça uso da autenticação em duas etapas;
• Monitore suas movimentações financeiras para identificar qualquer operação suspeita imediatamente.

Mas, para saber mais sobre os benefícios do Nubank, clique aqui*

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