Banco Central emite informe crucial sobre nova regra do Pix que pode bloquear chaves sem autorização

Quem utiliza o Pix com frequência precisa ficar atento a um informe relevante divulgado pelo Banco Central, o qual contém uma nova lei para a ferramenta e deve ser aberto hoje (13).

De acordo com as informações oficiais, a autarquia prepara uma nova regra que afeta diretamente a criação de chaves Pix e prevê o bloqueio automático de registros feitos sem autorização do usuário.

A medida ganha importância diante do aumento de golpes que usam dados de terceiros para abertura de contas e criação indevida de chaves.

O Banco Central confirmou que trabalha no lançamento de um mecanismo que permitirá ao cidadão impedir previamente a criação de novas chaves Pix em seu nome.

A informação foi detalhada por Breno Lobo, chefe-adjunto do Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro da instituição.

Segundo ele, a funcionalidade seguirá a mesma lógica do recurso que o BC lançará para bloquear abertura de contas bancárias não autorizadas.

O serviço ficará disponível dentro do Registrato, plataforma oficial em que o consumidor consulta seus vínculos financeiros – Você pode acessar clicando aqui*.

Lobo explicou que o usuário poderá ativar, com um único comando, uma trava que impede a criação de chaves Pix.

Caso queira cadastrar uma nova chave futuramente, será necessário ajustar a permissão manualmente no próprio sistema.

Uma nova esperança contra os golpes

Vale destacar que essa nova função responde à escalada de fraudes que utilizam dados de terceiros para abrir contas, criar chaves Pix e movimentar valores ilícitos.

Com a trava ativada, criminosos deixam de conseguir registrar chaves no nome da vítima, mesmo que tenham tido acesso indevido a informações pessoais.

O Banco Central reforça que essa medida complementa outros mecanismos de segurança implementados nos últimos anos, como o:

• Limite de valores para transferências;
• Sistema que facilita a contestação de operações suspeitas.

Mais controle

Conforme mencionamos, o bloqueio de chaves Pix fará parte do Registrato, que reúne todas as informações financeiras vinculadas ao CPF do usuário. Nele é possível consultar:

• Bancos onde o consumidor possui conta;
• Empréstimos registrados;
• Chaves Pix já cadastradas;
• Outros vínculos financeiros relevantes.

O acesso ao Registrato ocorre dentro do ambiente “Meu BC”, que centraliza os serviços digitais da autarquia.

O Banco Central ainda não divulgou a data exata de lançamento da nova ferramenta, mas, de acordo com o portal G1, a estimativa é que ela chegue ainda no inicio de dezembro.

Como o usuário poderá ativar o bloqueio de chaves Pix?

Assim que o recurso estiver disponível, o consumidor deverá:

1. Acessar o Registrato pelo “Meu BC”;
2. Selecionar a função que bloqueia a criação de novas chaves Pix;
3. Confirmar a ativação da trava;
4. Desbloquear manualmente sempre que quiser registrar uma nova chave.

MAS ATENÇÃO!

O Banco Central orienta que os usuários acompanhem periodicamente suas informações no Registrato.

Inclusive, qualquer chave Pix desconhecida, conta aberta sem autorização ou movimentação suspeita deve ser comunicada imediatamente ao banco.

Esse monitoramento reduz o risco de golpes e evita prejuízos em caso de uso indevido de dados pessoais.

Mas, para saber mais informações sobre o BC e suas regras, clique aqui*.

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Saiba como proteger suas informações e manter sua conta da Caixa segura com medidas simples e eficazes a fim de evitar problemas maiores

Se você tem conta aberta na Caixa, saiba que é melhor abrir este alerta neste domingo (12). Isso porque golpistas estão usando o nome da Caixa Econômica Federal para aplicar fraudes no WhatsApp e roubar dados bancários.

Essa tática se espalhou nos últimos dias e tem como alvo principalmente quem usa o app Caixa Tem. As mensagens simulam comunicações oficiais e induzem o cliente a fornecer senhas, códigos ou dados pessoais.

A Caixa confirmou que não envia mensagens por WhatsApp, SMS ou e-mail pedindo informações confidenciais e reforçou o alerta para que os clientes fiquem atentos a falsos comunicados.

O golpe se aproveita da confiança no banco e do uso crescente dos aplicativos de atendimento digital.

Como funciona o golpe da Caixa no WhatsApp?

Primeiramente, os criminosos enviam mensagens que imitam notificações reais da Caixa. O texto geralmente diz que o aplicativo Caixa Tem vai expirar ou que há uma pendência de atualização cadastral.

O objetivo é levar o usuário a clicar em links falsos que direcionam para sites fraudulentos.

Nesses sites, os golpistas pedem CPF, senha ou até informações de cartão.

Em alguns casos, a mensagem informa sobre depósitos inexistentes, promessas de bônus ou supostos benefícios liberados.

Outras vezes, criminosos fingem ser amigos ou familiares pedindo dinheiro via Pix após “troca de número”.

Essas mensagens podem conter:

• Logotipos;
• Nomes de funcionários;
• Linguagem idêntica à usada pela Caixa;
• O que torna o golpe ainda mais convincente.

Como identificar mensagens falsas?

O principal sinal de alerta é qualquer solicitação de dados pessoais.

Afinal de contas, a Caixa nunca pede informações de acesso, senhas, códigos de verificação ou atualizações cadastrais por mensagens.

Outros indícios de golpe incluem:

• Mensagens enviadas de números que não são verificados;
• Erros de português e formatações estranhas;
• Promessas de vantagens financeiras imediatas;
• Links encurtados ou com endereços que não terminam em “caixa.gov.br”.

O banco orienta que, em caso de dúvida, o cliente acesse sempre o site oficial da Caixa ou entre em contato diretamente pelos canais oficiais, como o telefone 0800 104 0104.

Como se proteger de golpes digitais?

Para evitar cair nessas armadilhas, a recomendação é simples:

• Desconfie sempre e nunca compartilhe dados pessoais por mensagem.

Siga medidas básicas de segurança:

• Não clique em links recebidos por WhatsApp, SMS ou e-mail, mesmo que pareçam oficiais;

• Não baixe arquivos ou aplicativos sugeridos em mensagens não verificadas;

• Ative a verificação em duas etapas no WhatsApp e nos aplicativos bancários;

• Evite usar redes Wi-Fi públicas para acessar contas bancárias.

Além disso, mantenha o antivírus atualizado e verifique periodicamente se há aplicativos desconhecidos instalados no celular.

Essas ações simples ajudam a bloquear tentativas de invasão e roubo de informações.

E se eu cair em um golpe? O que eu devo fazer?

Se você compartilhou dados, clicou em links falsos ou realizou pagamentos suspeitos, é essencial agir rapidamente.

1. Entre em contato com a Caixa imediatamente pelo SAC (0800 104 0104) ou pelo aplicativo oficial;
2. Registre um boletim de ocorrência, preferencialmente na delegacia de crimes virtuais;
3. Bloqueie o número fraudulento no WhatsApp;
4. Denuncie a mensagem diretamente no aplicativo para que a conta falsa seja removida;
5. Se houver movimentações indevidas, peça o bloqueio emergencial da conta.

Essas medidas podem evitar prejuízos maiores e ajudam as autoridades a rastrear os responsáveis. Mas, para saber sobre outros benefícios pagos pelo Caixa Tem, clique aqui*

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Bradesco e INSS alertam aposentados e pensionistas sobre pagamento mais aguardado; Descubra do que se trata e como se proteger de fraudes

O Banco Bradesco, por meio do seu site oficial, está alertando os clientes que dependem de uma aposentadoria pelo INSS sobre uma situação que anda atingindo o pagamento dos reembolsos referentes aos descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas.

Em suma, a instituição reforça que nenhum contato será feito por telefone ou SMS para tratar desses reembolsos.

Conforme muitos já sabem, o INSS iniciou recentemente o envio de notificações a milhões de beneficiários que tiveram descontos indevidos em seus contracheques.

Cuidado! É golpe…

Pois é, conforme exposto pelo Bradesco, criminosos têm se aproveitado da situação para aplicar golpes, enviando mensagens fraudulentas que prometem facilitar o reembolso de valores cobrados indevidamente.

Esses contatos podem induzir o beneficiário a fornecer dados pessoais ou efetuar pagamentos inexistentes.

Inclusive, o presidente do INSS enfatizou que o contato será feito exclusivamente pelo aplicativo Meu INSS e alertou sobre o risco de clicar em links recebidos por SMS ou e-mail.

Como estão sendo feitos os repasses do reembolso pelo INSS?

A partir do recebimento da notificação, os beneficiários devem informar se autorizaram os descontos ou se se tratam de cobranças indevidas.

Caso não haja resposta da entidade responsável em até 15 dias úteis, o INSS procederá com o ressarcimento diretamente na conta bancária do beneficiário.

O pagamento regular dos benefícios continua conforme o calendário estabelecido pela autarquia, com depósitos realizados diretamente nas contas dos beneficiários.

O aplicativo Meu INSS permite:

• Acompanhar os depósitos;
• Consultar extratos detalhados;
• Receber notificações oficiais sobre qualquer movimentação relacionada a reembolsos.

Como se proteger?

Além de fazer uso das ferramentas oficiais do INSS, é preciso tomar algumas atitudes extras a fim de se proteger, como:

• Nunca responder a ligações ou SMS suspeitos relacionados a benefícios ou reembolsos;

• Confirmar qualquer movimentação ou débito junto ao INSS antes de tomar qualquer ação ou fornecer informações;

• Manter seus dados bancários protegidos, incluindo senhas, tokens e cartões;

• Entrar em contato com a central de atendimento 135 em caso de dúvida ou suspeita de fraude.

Seguindo essas orientações, aposentados e pensionistas podem acompanhar seus benefícios de forma segura e evitar que golpes ou descontos indevidos comprometam seus pagamentos.

O Bradesco oferece serviços exclusivos aos aposentados do INSS?

Sim, o Bradesco oferece vantagens e condições especiais para aposentados do INSS, como:

• A possibilidade de abrir conta com isenção de tarifas;
• Cestas de serviços exclusivas;
• Descontos em parceiros;
• Facilidades digitais;
• Acesso ao clube de vantagens Meu INSS+;
• Opções de crédito consignado.

Para aproveitar esses benefícios, é preciso vincular o benefício do INSS ao banco ou ser correntista. Mas, se quiser saber mais sobre o banco, clique aqui*.

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Banco Central entra com novo recurso envolvendo as transações via PIX e, se você faz com frequência, precisa saber o que está acontecendo

O Banco Central (BC) publicou neste mês de agosto de 2025 um decreto que altera o funcionamento de todas as transações via Pix e amplia a proteção dos usuários contra fraudes e golpes.

Em suma, a nova regulamentação obriga bancos e instituições financeiras a rastrear valores desviados em até cinco níveis de transferência, fortalecendo o Mecanismo Especial de Devolução (MED), que até então só analisava a primeira conta que recebia o dinheiro.

A medida atinge todas as transações feitas pelo sistema e entra em vigor de forma facultativa a partir de 23 de novembro, tornando-se obrigatória em 2 de fevereiro de 2026.

Como funcionará o novo sistema MED?

De acordo com a Folha de S.Paulo, até agora, o MED devolvia recursos apenas quando havia saldo na conta que recebeu o valor indevido inicialmente. Essa limitação resultou em devoluções inferiores a 7% do total desviado em 2024.

Agora, a nova versão, chamada MED 2.0, permite que as instituições acompanhem o trajeto do dinheiro em até cinco contas diferentes, reduzindo a margem de manobra para criminosos que espalham os valores rapidamente.

As instituições financeiras deverão implementar os ajustes técnicos até 1º de outubro. A partir dessa data, o sistema começará a operar em caráter de adaptação.

Mas, conforme mencionamos acima, no mês de novembro, os clientes já poderão sentir os efeitos das mudanças.

O decreto também cria o “autoatendimento” para vítimas de fraude.

Pela nova regra, o usuário poderá registrar a contestação diretamente no aplicativo do próprio banco.

A solicitação será enviada de forma automática ao Banco Central, sem a necessidade de contato com centrais de atendimento.

Como contestar um Pix fraudulento?

Quando o usuário perceber que caiu em um golpe, deverá acessar o aplicativo de sua instituição financeira e selecionar a transação suspeita no extrato da conta.

Em seguida, o sistema apresentará as opções de contestação, como:

• Transferência realizada após engano ou fraude;
• Movimentação feita sem o conhecimento ou a senha do usuário;
• Ameaça ou coação para forçar a transação;
• Uso indevido de credenciais para transferir recursos.

Em seguida, o banco deverá registrar o protocolo, com data e hora, e notificará a instituição que recebeu o dinheiro.

O Banco Central define que o prazo máximo para a devolução será de 11 dias após o pedido, desde que exista saldo disponível nas contas intermediárias.

Como as medidas serão executadas?

Para que as medidas sejam concluídas, as novas regras obrigam bancos e fintechs a registrar e compartilhar dados de movimentações suspeitas em tempo real.

O monitoramento das transferências se estenderá a todas as instituições participantes do sistema de pagamentos instantâneos.

Assim, quando houver suspeita de fraude:

• A análise não se restringirá mais a uma conta;
• Mas a todas as movimentações derivadas da original, em até cinco etapas.

O Banco Central fiscalizará o cumprimento do decreto e exigirá relatórios periódicos das instituições financeiras sobre os pedidos de contestação.

O objetivo é reduzir recusas como as de 2024, quando 86% dos pedidos foram negados por falta de saldo nas contas investigadas.

Com a implementação do MED 2.0 e do autoatendimento digital, o BC busca tornar o Pix mais seguro, reduzir as perdas de vítimas de golpes e aumentar a confiança no sistema de pagamentos mais utilizado do país.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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Se você tem conta no Nubank e faz uso contínuo de pagamentos via PIX, preste atenção neste aviso para proteger sua conta neste domingo (27)

Quem tem conta aberta no Nubank precisa ler este aviso importante agora se quiser evitar o risco de ter a conta zerada por causa de um golpe comum envolvendo pagamentos via Pix. Isso porque, com a popularidade crescente do Pix, o qual se tornou o meio de pagamento favorito dos brasileiros, crescem também as tentativas de fraudes envolvendo o sistema.

Apenas para nível de conhecimento, de acordo com fontes oficiais do Banco Central, o sistema já ultrapassa os cartões de crédito em números de transações, conforme podem ver por aqui*. Assim, criminosos aproveitam essa rapidez e a facilidade das transações para:

• Enganar usuários;

• Aplicar golpes que resultam em prejuízos financeiros significativos.

Sendo assim, entender como esses golpes funcionam é fundamental para manter seu dinheiro seguro.

Uma das principais formas do golpe se dá através das falsas situações, quando os bandidos se passam por bancos ou usam sites e QR codes falsos para enganar as vítimas.

Além disso, em muitos casos, os criminosos enviam mensagens ou fazem ligações alegando problemas na conta da pessoa e pedem que ela realize um Pix para corrigir o suposto erro, o que resulta na transferência direta do dinheiro para os golpistas.

Outro método bem comum envolve o envio de links maliciosos, que instalam malwares nos celulares dos usuários. Esses vírus permitem que os criminosos acessem informações pessoais e bancárias, inclusive controlando o app do banco para realizar transferências sem autorização.

Por fim, temos o golpe do Pix errado, que surgiu com força em 2024, onde o golpista transfere um valor para a vítima e depois a convence a devolver esse dinheiro, alegando engano, mas para uma outra chave Pix que não é a original de origem.

Como proteger sua conta do Nubank contra golpes do Pix?

• Jamais faça um Pix para desbloquear conta: Nenhuma instituição financeira, incluindo o Nubank, vai pedir que você realize um Pix para liberar acesso ou desbloquear a conta;

• Desconfie de mensagens e ligações pedindo dados ou transferências: Golpistas frequentemente se passam por bancos e pedem dados sensíveis ou que você realize Pix. Nunca forneça informações pessoais, senhas ou tokens;

• Não clique em links suspeitos: Evite baixar aplicativos ou abrir links enviados por mensagens, e-mails ou redes sociais de remetentes desconhecidos, pois podem instalar malwares;

• Confirme os dados antes de transferir: Verifique sempre a identidade da pessoa ou empresa antes de fazer um Pix e use somente canais oficiais para confirmar informações;

• Atualize suas chaves Pix somente pelo app oficial: O Banco Central exige registro de chaves somente nos canais oficiais da sua instituição financeira. Nunca por telefone ou links externos;

• Use os canais oficiais do Nubank para atendimento: Se tiver dúvidas, entre em contato diretamente pelo chat do app ou pelo telefone oficial do Nubank. Evite responder a mensagens de terceiros;

• Cancele cartões e bloqueie contas se suspeitar de exposição: Se seus dados vazaram, cancele imediatamente seus cartões e informe o banco para bloquear acessos indevidos;

• Não compartilhe senhas ou códigos de segurança: Bancos nunca pedem essas informações por e-mail, SMS ou WhatsApp;

• Reportar tentativas de golpe: Use os canais oficiais do Nubank para denunciar qualquer tentativa suspeita de fraude.

O Nubank reforça que jamais entrará em contato fora dos canais oficiais para pedir senhas, dados pessoais ou transferências via Pix.

Sendo assim, tenha uma atenção redobrada, principalmente nos fins de semana, quando criminosos intensificam as fraudes

Por fim, é bom ter a ciência de que empresa mantém um canal de denúncias, onde você pode registrar ou informar qualquer atividade suspeita.

Proteger sua conta começa com informação e atenção às comunicações recebidas.

Veja abaixo um resumo das ações:

• Mantenha sempre seu app atualizado;
• Faça uso da autenticação em duas etapas;
• Monitore suas movimentações financeiras para identificar qualquer operação suspeita imediatamente.

Mas, para saber mais sobre os benefícios do Nubank, clique aqui*

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Bancos e Bacen cravam 4 alertas cruciais para todos os brasileiros que possuem conta-corrente e poupança. Veja todos os detalhes

O Banco Central junto a diversos outros bancos vêm chamando atenção a informações vitais para os clientes, destacando quatro alertas importantes para quem possui contas-correntes e poupanças.

Conforme apurado pelo TV FOCO, os alertas cravados pelo BC e demais bancos são diretamente ligados ao aumento de golpes financeiros envolvendo as atuais tecnologias.

As tecnologias estão avançando rapidamente, o que é positivo. Contudo, essas ferramentas também estão sendo exploradas de forma maliciosa. Sendo assim, bancos têm emitido alertas para os brasileiros.

Bancos cravam alertas cruciais

• Banco Central e bancos privados cravam alertas aos clientes;
• Esses alertas visam a segurança das contas, seja corrente ou poupança;
• Veja em detalhes em que bancos pedem atenção.

Clientes bancários devem se atentar a golpes

Os bancos têm emitido alertas para seus clientes de contas-corrente e poupança com o objetivo de prevenir golpes cibernéticos, que estão cada vez mais sofisticados.

Geralmente ocorrem por ligações, onde golpistas se passam por funcionários de bancos e solicitam a instalação de software nos celulares das vítimas, assim, podendo roubar dados pessoais e financeiras.

Dessa forma, para evitar cair em armadilhas, os bancos destacam os seguintes pontos de atenção:

• Ligações suspeitas: Nenhum banco pede a instalação de programas ou softwares em seu celular por telefone. Se receber esse tipo de solicitação, desconfie imediatamente.
• Pressão e urgência: Os golpistas tentam causar pânico, alegando situações urgentes, o que leva a vítima a tomar decisões precipitadas. Este é um dos alertas mais importantes; fique atento.
• Links suspeitos: Jamais clique em links enviados por WhatsApp, SMS ou e-mail, pois eles podem instalar vírus ou programas maliciosos no seu dispositivo, comprometendo a segurança da sua conta bancária.
• Solicitação de dados pessoais: Nenhuma instituição bancária verdadeira pede informações como senhas, números de documentos ou códigos de segurança por telefone, ou mensagem.

Evite cair em golpes assim:

• Verifique a solicitação antes de fornecer qualquer informação, entre em contato com seu banco por um canal oficial para confirmar a veracidade da solicitação.
• Não clique em links ou baixe programas enviados por mensagem, pois podem conter vírus ou malwares.
• Mantenha seu dispositivo protegido contra ameaças digitais, com antivírus atualizado e sistemas de segurança ativados.
• Sempre questione a origem de links e mensagens recebidas que pareçam suspeitas, mesmo que venham de números ou endereços conhecidos.

Considerações finais

Bancos em geral tem emitido alertas para clientes de contas-correntes e poupanças, com foco na segurança diante dos golpes cibernéticos, que se tornaram cada vez mais sofisticados.

Esses golpes, muitas vezes realizados por meio de ligações fraudulentas e links maliciosos, têm como objetivo roubar dados financeiros e pessoais.

Os bancos destacam a importância de não confiar em solicitações suspeitas, de verificar a veracidade de informações antes de agir, e de manter dispositivos protegidos.

Seguir essas orientações é essencial para evitar cair em fraudes e garantir a segurança de suas contas bancárias.

 Quais os golpes bancários mais comuns?

• Falsa central telefônica: Golpistas se passam por representantes do banco e solicitam dados e senhas pessoais.
• Falso empréstimo consignado: Oferecem empréstimos e pedem pagamento antecipado, que nunca é devolvido.
• Falsa promoção de presente de aniversário: Enviam presentes falsos e cobram taxas por maquininhas fraudulentas que roubam dados do cartão.
• Ajuda suspeita em caixas eletrônicos: Golpistas se oferecem para “ajudar” a realizar saques e podem roubar senhas e cartões.
• Vendas falsas online: Fraudes em sites e redes sociais que visam roubar dados bancários durante compras.
• WhatsApp clonado: Tentam clonar sua conta de WhatsApp pedindo o código de verificação, se passando por atendentes do banco.

CLIQUE AQUI para ver uma matéria sobre golpes contra os idosos e aposentados do INSS.

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