A unidade de saúde popular de São Paulo cravou o próprio adeus neste ano de 2024 e aterrorizou os cientes com o comunicado avassalador

De todos os serviços oferecidos no Brasil, um dos mais essenciais se trata da saúde. Afinal, todos desejam estar bem e com vigor de sobra no corpo. Assim, os hospitais são espaços fundamentais em território nacional.

Atualmente, podemos contar tanto com unidades públicas como particulares. Mas, apesar da gigantesca necessidade, nem todos os estabelecimentos médicos conseguem sobreviver. Dessa vez, aliás, citaremos um famoso hospital de São Paulo e com centenas de pacientes, que confirmou o fim colossal.

A unidade hospitalar, vale dizer, confirmou o adeus de uma de suas unidades, em fevereiro de 2024. A notícia, inclusive, pegou a todos de surpresa e terror de falência tomou conta do cenário.

Fechamento hospital

Segundo a ‘Folha de S. Paulo’, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, prestador de serviços particulares, anunciou no dia (07) de fevereiro o fechamento de sua unidade na Liberdade, bairro de São Paulo. Mas, o processo total ocorreu em fases de cerca de 4 meses.

Aliás, diante do cenário, o diretor e presidente do hospital, José Marcelo de Oliveira, expôs o principal motivo do fechamento. Segundo ele, trata-se de um retorno estimado e não alcançado pela unidade Vergueiro.

“Ao longo do tempo fomos adaptando as premissas, mas, olhando o contexto, percebemos que não havia justificativa para continuar aportando recursos”, disse ele.

A decisão do fechamento de uma das unidades que não justificavam o investimento foi o terror da falência. Dessa forma, o fim garante mais recursos para outra unidade, principalmente da Paulista, e seguirão com todas as forças.

O que aconteceu com os clientes?

O Hospital Oswaldo Cruz disse que os planos de saúde da unidade de Vergueiro são distintos da unidade Paulista. Assim, outros hospitais da região receberam o encaminhamento dos clientes, que também atendem os contratos das operadoras.

Logo, justamente por conta desse processo de transferência, houve essa espera de 4 meses até o fim completo do hospital. “O paciente não vai ser prejudicado em hipótese alguma”, disse José Marcelo de Oliveira, durante entrevista à Folha de S. Paulo’.

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Qual o melhor hospital público do Brasil?

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP foi apontado mais uma vez como a melhor instituição pública do Brasil na edição de 2023 do ranking anual feito pela revista estadunidense Newsweek, em parceria com a Statisa Inc.

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Um hospital gigante de SP chegou ao fundo do poço e foi pedir ajuda a Justiça. Entretanto, uma reviravolta aconteceu e o estabelecimento renasceu das cinzas

A pandemia da Covid-19, sem sombra de dúvidas, foi um verdadeiro divisor de águas na vida de todo mundo. Principalmente, no que diz respeito a economia. Como a maioria do comércio ficou fechado para evitar a proliferação do vírus, vários negócios foram fechados. Nessa matéria, por exemplo, falaremos de um hospital que ficou à beira da falência, mas que teve uma grande reviravolta.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a Santa Casa de Fernandópolis. De acordo com informações divulgadas pelo portal Terra, o hospital enfrentou inúmeros desafios nos últimos anos, chegando próximo ao encerramento de suas atividades, colocando em risco a assistência que prestava a uma população regional de quase 120 mil habitantes.

Além disso, até meados de 2019 a Santa Casa de Fernandópolis seguia os princípios assistenciais das Misericórdias, mas por meio de novas estratégias, o hospital não apenas sobreviveu à pandemia global da Covid-19, mas, também, incorporou outro formato de gestão empresarial. No período mais difícil, a dívida do hospital chegou a ser de aproximadamente R$ 62 milhões.

Esse número elevado aconteceu durante a pandemia da Covid-19 em função da contratação de mão de obra, insumos para o tratamento hospitalar e leitos de terapia intensiva. Em janeiro deste ano, o juiz da 3ª Vara Cível de Fernandópolis, Renato Soares de Melo Filho, homologou o pedido de recuperação judicial realizado pela instituição, uma decisão que pegou todo mundo de surpresa.

A concessão da recuperação judicial ao hospital representa uma decisão importante no âmbito da saúde e filantropia, uma vez que essa medida é adotada apenas para empresa privada. Com pouco tempo, o hospital implantou mecanismos de combate à corrupção. Vale lembrar que todas as estratégias da nova gestão possibilitaram uma redução da dívida de mais de 10 milhões.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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A unidade de saúde gigante do RJ chegou ao fim após mais de 50 anos prestando serviço

É fato dizer que, com o passar dos tempos, tornou-se cada vez mais essencial o cuidado com a saúde. Afinal, novas enfermidades tem chegado para aterrorizar e deixar ainda mais volátil a vida de todas as pessoas. Assim, o que podemos ver diariamente são hospitais e grandes consultórios super lotados.

Mas, até quando o assunto se trata de hospital, nem todos conseguem se manter firmes por muito tempo, como foi o caso de um gigante da saúde do RJ que, teve as atividades encerradas neste ano de 2024.

Renomado quando o assunto se trata de tratamento terapêutico, a sede do HSM foi inaugurada em 1969, no município de Itapecerica da Serra (há 25 anos), em São Paulo, muito bem localizada — nas proximidades do Morumbi.

O hospital foi idealizado pelo Doutor Romolo Bellizia, médico reconhecido pelo seu trabalho diferenciado. O grande objetivo do HSM era ofertar um tratamento terapêutico bem orientado e com possibilidades de retorno às atividades de rotina.

Segundo informações do portal ‘Agência Brasil’, o Hospital Psiquiátrico Santa Mônica, em Petrópolis, RJ, encerrou as atividades no último dia (08) de fevereiro. A informação foi divulgada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

Vale dizer que, a situação se deu depois da morte de 15 pacientes na unidade conveniado no Sistema Único de Saúde (SUS) no estado carioca e atendia ao todo 154 pacientes. O MPRJ ainda destacou que, o hospital não oferecia os serviços de saúde mental necessários, além de não respeitar os direitos das pessoas internadas.

“Acho que é um momento muito importante de a gente poder comemorar que estruturas com histórico de aprisionamento e exclusão de pessoas estejam se fechando, por mais que ainda existam esses outros”, relatou Ana Paula Guljor, presidente da Abrasme.

É importante frisar que, a falência do hospital gigante seu deu não por dívidas, mas, pelo mesmo ter o encerramento das atividades decretado pela Força-Tarefa para Desinstitucionalização de Pacientes Psiquiátricos do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (FT-DESINST/MPRJ).

Qual o melhor hospital público do Brasil?

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP foi apontado mais uma vez como a melhor instituição pública do Brasil na edição de 2023 do ranking anual feito pela revista estadunidense Newsweek, em parceria com a Statisa Inc.

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O gigante da saúde teve a falência decretada e deu a volta por cima com uma gama de mudanças, inclusive, de nome

Atualmente, o cuidado redobrado com a saúde se tornou uma realidade de milhões de pessoas. Assim, o que podemos ver diariamente por todo o Brasil, são hospitais super lotados com muita gente em busca de atendimento.

Todavia, até quando o assunto diz respeito a hospital, existem desfechos que não são tão agradáveis assim. Nessa matéria, por exemplo, falaremos de um gigante da saúde que teve o fim dramático confirmado na Globo, com dívida de R$480 milhões, demissões e leilão.

No ano de 2014, a Justiça decretou que o local fosse fechado. Porém, os danos foram altos, principalmente para quem dependia dos serviços médicos oferecidos. De acordo com uma reportagem do G1, da Globo, o fechamento do antigo Hospital Espanhol, em Salvador, Bahia, causou a perda de 270 leitos. Entre eles, 60 de Unidade de Tratamento Intensivo e 12 de UTI Neonatal.

Afogado em dívidas e com a falência da unidade decretada, cerca de 2,8 mil funcionários foram mandados embora e ficaram à espera das indenizações. O G1 ainda enfatizou que, do total da dívida, cerca de pelo menos R$ 179 milhões eram da área trabalhista.

Porém, no final de 2016, o Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA) determinou a venda do hospital. O leilão da unidade foi marcado e suspenso diversas vezes. Após isso, segundo o G1, o Governo da Bahia entrou com uma ação para desapropriar o Espanhol e, em 2019, o ofereceu quase R$ 83 milhões pela unidade.

A mesma fonte ainda enfatizou que, a gestão da unidade passou a ser da Fundação ABM de Pesquisa e Extensão na Área da Saúde (Fabamed).

VIRADA HISTÓRICA

Porém, uma grande virada aconteceu após alguns anos, quando o centro médico foi reaberto, com outro nome e um alto investimento do governo da Bahia. Acontece que, o extinto Espanhol passou a ser chamado Hospital 2 de Julho, depois de reabrir às portas em meados de agosto de 2023.

Vale dizer que, as atividades passaram a ser na área de clínica geral, com diversas especialidades. Atualmente, a unidade segue em ascensão.

Segundo o Governo do Estado da Bahia, são 259 leitos, sendo 30 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica, além de 70 UTI adulto, assistindo pacientes com perfil de clínica médica adulto e pediátrica, todos beneficiários do SUS e encaminhados à unidade por meio da Central Estadual de Regulação (CER).

Qual o melhor hospital público do Brasil?

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP foi apontado mais uma vez como a melhor instituição pública do Brasil na edição de 2023 do ranking anual feito pela revista estadunidense Newsweek, em parceria com a Statisa Inc.

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Hospital conseguiu ressurgir das cinzas em meio a crise e dívida milionária

Quem acompanha as notícias do Brasil e do mundo deve saber que a economia foi completamente abalada em função da pandemia da Covid-19. Com isso, vários negócios fecharam as portas. Dessa vez, por exemplo, falaremos de um hospital gigantesco de SP que ficou à beira da falência, mas conseguiu ter uma reviravolta triunfal.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da Santa Casa de Fernandópolis. De acordo com informações divulgadas pelo portal Valor Econômico, o hospital enfrentou inúmeros desafios, chegando próximo ao encerramento de suas atividades, colocando em risco a assistência a uma população regional de quase 120 mil habitantes.

Ainda segundo informações do portal, até meados de 2019 a Santa Casa de Fernandópolis seguia os princípios assistenciais das Misericórdias, mas por meio de novas estratégias, o hospital não apenas sobreviveu à pandemia global da Covid-19, mas, também, incorporou um outro formato de gestão empresarial.

Além disso, durante o período da pandemia da Covid-19, a dívida do hospital chegou a ser de aproximadamente R$ 62 milhões. Esse número elevado aconteceu em função da contratação de mão de obra, insumos para o tratamento hospitalar e leitos de terapia intensiva. Uma importante decisão foi tomada recentemente.

Isso porque em janeiro deste ano, o juiz da 3ª Vara Cível de Fernandópolis, Renato Soares de Melo Filho, homologou o pedido de recuperação judicial realizado pela instituição. A concessão da recuperação judicial ao hospital representou uma decisão importante no âmbito da saúde e filantropia, essa medida é adotada para empresa privada.

A transformação foi impulsionada por mudanças gerenciais implementadas pelo atual gestor, Marcus Chaer. A integração de setores como auditoria e financeiro e a implantação de mecanismos de combate à corrupção nas compras e contratações possibilitaram uma redução da dívida de mais de 10 milhões, quase 20% do total.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Famoso hospital teve falência decretada pela justiça

Um famoso hospital teve falência decretada pela justiça após se envolver em um escândalo. Para quem não sabe, sempre que uma empresa não cumpre com suas contas, a justiça pode obrigar ela a fechar as portas.

E um famoso hospital enfrentou isso, após não cumprir com seus deveres com uma empresa credora que entrou na justiça para exigir o pagamento por seus serviços e isso levou esse empreendimento a fechar as portas.

Estamos falando do Hospital São Lucas Ltda, sede no Distrito Federal, que decretou falência em 2017, mas fechou as portas em 2015. O pedido foi ajuizado pela empresa Pollo Invest Assessoria, credora do hospital que teve a execução do crédito frustrada. Há outras sedes com o mesmo nome, mas só essa do Distrito Federal que decretou falência.

Hospital São Lucas (Foto: Divulgação)

Conforme informações do site do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, o Hospital São Lucas alegou que: “Foi obrigada a encerrar suas atividades em 2015, dois anos antes do pedido de falência, fato que suspenderia sua obrigação em relação à cobrança do título, já que o encerramento decorreu de ação de despejo movida pelo locador do imóvel onde funcionava o hospital, portanto devido a motivo alheio à sua vontade”.

Basicamente, a empresa alegou que saiu antes e assim, acreditava que não deveria pagar o que devia e isso foi um escândalo desmascarado pela justiça. Mas, na época, a juíza da Vara de Falências e Recuperações Judiciais esclareceu na sentença que o despejo não justificava o inadimplemento.

“Ora, vê-se que a causa apresentada pela parte ré não justifica a ausência de pagamento de sua obrigação perante a requerida. Ademais, observa-se à fl. 89 que a empresa ré foi intimada no ano de 2014 a desocupar o imóvel no prazo de um ano, permanecendo com suas atividades no local ao menos até 15/06/2015, pouco mais de um ano antes do ajuizamento deste feito, conforme se observa na certidão de fls. 96/97, não havendo assim que se falar em surpresa ou encerramento abrupto de suas atividades, nem em encerramento de suas atividades mais de dois anos antes do pedido de falência”, disse ela na sentença.

Hospital gigante teve falência decretada (Foto: Divulgação)

QUAL FOI O DESFECHO?

Assim, conforme a sentença exposta pela juíza, o Hospital São Lucas, mesmo fechado, teve que arcar com o que devia: “Diante da prova dos autos, que demonstra a existência do crédito da parte autora, a intimação da ré para pagamento e sua tríplice omissão, pois não pagou, não depositou, nem nomeou bens suficientes à penhora, entendo presentes requisitos legais, razão pela qual a decretação da falência se torna imperativa”.

Com a falência decretada, todos os atos de disposição patrimonial (execuções) contra a empresa falida foram de competência exclusiva desta Vara de Falências, Recuperações Judiciais, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do DF.

Hospital São Lucas decretou falência (Foto: Divulgação)

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Milhares de pacientes foram pegos desprevenidos com a noticia de falência de três grandes hospitais

Abrir um negócio, sem dúvidas, não é uma tarefa nada fácil. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande projeto. Foi o que aconteceu com 3 grandes hospitais, que acabaram tendo falência decretada por conta de grandes dívidas.

A 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo ordenou que o Hospital e Maternidade Santa Marina iniciasse o pagamento de seus credores trabalhistas. Acontece que o hospital está em processo de falência desde 2014,

De acordo com o portal Conjur, o hospital tinha R$ 80 milhões em caixa para quitar suas dívidas e enfrenta problemas desde que reabriu, no primeiro semestre de 2014. Antes disso, foi desativado em 2011, até ir a leilão em agosto de 2013.

Hospital e Maternidade Santa Marina (Foto: Reprodução, G1)

Na decisão, restou consignado que os credores com créditos homologados, já devidamente reconhecidos pelo juízo, seriam os primeiros a receber.  Ainda de acordo com as informações do portal, o processo de falência do hospital ocorreu principalmente por conta da pandemia do Corona.

Crise financeira

Mas não foi apenas esse hospital que teve estre triste fim, o Grupo Hospital Santa Genoveva também teve sua falência decretada.

O juiz 21ª Vara Cível de Goiânia, Átila Naves do Amaral, decretou a falência do Grupo Hospital Santa Genoveva. O pedido foi feito após a empresa não conseguir demonstrar capacidade de soerguimento e superação da crise econômico-financeira.

Segundo o administrador judicial do Grupo, o advogado Dyogo Crosara, as devedoras não conseguiram realizar qualquer espécie de recomposição de capital de giro desde o início do pedido de recuperação judicial, “nem mesmo sua perpetuação no mercado, geração de empregos, recolhimento de impostos e movimentação da economia”.

Grupo Hospital Santa Genoveva (Foto: Reprodução, G1)

No requerimento, o advogado expôs que buscou todas as formas fáticas e legais possíveis para que as devedoras componentes do Grupo cumprissem suas atribuições inerentes ao processo de recuperação judicial, seja mediante Termos de Diligências, audiência com esse juízo, reuniões com representantes legais, inspeções, entre outros.

Fim de gigante da área

E não para por ai, o Hospital São Lucas também teve o mesmo fim.

Dois anos após fechar as portas, o Hospital São Lucas, localizado na 715/915 Sul, teve a falência decretada. A decisão é da juíza Tatiana Iykiê Assao Garcia, da Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Distrito Federal. Atendendo ao pedido de uma credora do hospital que não conseguiu receber valores devidos pela instituição.

Justiça decreta falência do Hospital São Lucas (Foto: Reprodução, Metrópole)

Para a juíza, no entanto, o despejo não justificava o inadimplemento. Por fim, a magistrada esclareceu na sentença que o hospital foi intimado no ano de 2014 a desocupar o imóvel e permaneceu com suas atividades no local até junho de 2015, pouco mais de um ano antes do ajuizamento da ação.

As outras unidades seguem em funcionamento?

Para quem não sabe, estamos falando do Hospital São Lucas de Brasília, vale lembrar que existem outras unidades da rede hospitalar espalhadas pelo país e que seguem normalmente em atividades.

Então sim, as outras unidades seguem funcionando.

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A unidade saúde fechou às portas e teve a falência decretada após se afogar em dívidas milionárias

Sem sombra de dúvidas, abrir um negócio não é uma tarefa tão fácil assim. O fato é que, uma série de situações podem ocasionar a falência de um grande empreendimento.

Agora, por exemplo, falaremos a respeito do fim trágico e decadente de um hospital gigantesco de São Paulo após anos. A instituição de saúde foi permanentemente fechada após dívida milionária.

De acordo com o portal ‘Consultor Jurídico’, a 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de SP, ordenou que o Hospital e Maternidade Santa Marina, em processo de falência desde 2014, desse início ao pagamento dos credores trabalhistas, em junho de 2020.

As informações do portal dão conta de que o processo de falência do hospital tradicional ocorreu principalmente por conta da grave pandemia do novo coronavírus. Todavia, apesar dos pesares, eles precisaram pagar todos os credores em prioridade.

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Vale destacar que, segundo a mesma fonte, na época o pagamento autorizado foi de R$ 19 milhões. É importante salientar que o valor devido aos trabalhadores que não foram identificados quando da primeira decisão é de R$ 10 milhões.

As informações divulgadas pela fonte em 2020, destacaram que o hospital possuía R$ 80 milhões em caixa para quitar seus débitos. Além disso, a unidade lidou com problemas desde que reabriu, no primeiro semestre de 2014.

Anteriormente, o hospital foi desativado em 2011, até ir a leilão em agosto de 2013. Atualmente, ele encontra-se permanentemente fechado.

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Qual o melhor hospital público do Brasil?

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP foi apontado mais uma vez como a melhor instituição pública do Brasil na edição de 2023 do ranking anual feito pela revista estadunidense Newsweek, em parceria com a Statisa Inc.

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