Anvisa determina proibição definitiva de pasta Nº1 dos brasileiros após novo anúncio de restrições

A ANVISA fez um novo anúncio que determina a proibição da pasta nº1, produto amplamente utilizado por brasileiros.

A decisão vem após investigações sobre os riscos à saúde associados ao uso do item, que geraram uma onda de preocupações em diversos setores da população.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora decisão da Anvisa contra pasta de dentes da Colgate.

Interdição da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) voltou a interditar cautelarmente o creme dental Colgate Total Clean Mint após a própria fabricante retirar o recurso que havia suspendido a medida anterior.

A interdição, inicialmente decretada em 27 de março de 2025, foi retomada em 30 de abril, conforme comunicado oficial da Anvisa.

Contudo, a decisão visa proteger a saúde pública diante de relatos de reações adversas associadas ao uso do produto.

Colgate

A formulação do Colgate Total Clean Mint, lançada em julho de 2024, substituiu o fluoreto de sódio pelo fluoreto de estanho como agente ativo.

Porém, embora o fluoreto de estanho seja reconhecido por seus benefícios antimicrobianos e anticárie, a Anvisa recebeu notificações de consumidores relatando efeitos colaterais após o uso do produto.

Além disso, os sintomas relatados incluem lesões bucais, sensações dolorosas, sensação de queimação ou ardência, inflamação gengival e edema labial.

Contudo, esses efeitos têm impactado significativamente a qualidade de vida dos consumidores, resultando, em alguns casos, em custos médicos, afastamento do trabalho, dificuldades para se alimentar e se comunicar, e sofrimento emocional.

Principais reações adversas relatadas:

• Lesões orais (aftas, feridas e bolhas);
• Problemas na língua;
• Sensações dolorosas (dor, ardência, queimação);
• Inchaço (amígdalas, lábios e mucosa oral);
• Sensação de dormência (lábios/boca);
• Irritações gengivais.

Resposta da empresa

Em resposta às preocupações, a Colgate afirmou que o fluoreto de estanho é seguro, eficaz e amplamente utilizado em cremes dentais ao redor do mundo.

Porém, a empresa reconhece, porém, que uma pequena minoria das pessoas pode apresentar sensibilidade a determinados ingredientes, como fluoreto de estanho, corantes ou sabores.

Nessas situações, recomenda que os consumidores interrompam o uso do produto.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar produtos ou serviços à Anvisa, acesse o sistema e-Notivisa pelo site enotivisa.anvisa.gov.br.

Em seguida, preencha o formulário detalhando o problema e, se possível, anexe evidências como fotos ou documentos. Para outras manifestações, utilize a plataforma Fala.BR.

CONCLUSÃO 

Por fim, a reinterdição do creme dental Colgate Total Clean Mint destaca a importância da vigilância contínua sobre produtos de uso diário. Além disso, a necessidade de respostas rápidas diante de potenciais riscos à saúde pública.

Porém, enquanto as investigações prosseguem, é fundamental que consumidores estejam atentos às orientações das autoridades sanitárias. E que fabricantes colaborem plenamente para garantir a segurança de seus produtos.

Veja também matéria especial sobre: Falência e intervenção da ANVISA: O fim escandaloso de farmácia nº1.

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Globo confirma nova interdição da Anvisa contra o creme dental número um da Colgate em 2025

O creme dental mais vendido da Colgate em 2025 sofreu nova interdição da Anvisa após consumidores relatarem inchaço e vermelhidão logo após o uso.

A informação foi confirmada pela TV Globo, que destacou o aumento das restrições aplicadas pela agência ao longo do ano.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora decisão da Anvisa contra creme dental da Colgate.

Interdição da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) voltou a interditar cautelarmente o creme dental Colgate Total Clean Mint após a própria fabricante retirar o recurso que havia suspendido a medida anterior.

A interdição, inicialmente decretada em 27 de março de 2025, foi retomada em 30 de abril, conforme comunicado oficial da Anvisa.

Contudo, a decisão visa proteger a saúde pública diante de relatos de reações adversas associadas ao uso do produto.

Colgate

A formulação do Colgate Total Clean Mint, lançada em julho de 2024, substituiu o fluoreto de sódio pelo fluoreto de estanho como agente ativo.

Porém, embora o fluoreto de estanho seja reconhecido por seus benefícios antimicrobianos e anticárie, a Anvisa recebeu notificações de consumidores relatando efeitos colaterais após o uso do produto.

Além disso, os sintomas relatados incluem lesões bucais, sensações dolorosas, sensação de queimação ou ardência, inflamação gengival e edema labial.

Contudo, esses efeitos têm impactado significativamente a qualidade de vida dos consumidores, resultando, em alguns casos, em custos médicos, afastamento do trabalho, dificuldades para se alimentar e se comunicar, e sofrimento emocional.

Principais reações adversas relatadas:

• Lesões orais (aftas, feridas e bolhas);
• Problemas na língua;
• Sensações dolorosas (dor, ardência, queimação);
• Inchaço (amígdalas, lábios e mucosa oral);
• Sensação de dormência (lábios/boca);
• Irritações gengivais.

Resposta da empresa

Em resposta às preocupações, a Colgate afirmou que o fluoreto de estanho é seguro, eficaz e amplamente utilizado em cremes dentais ao redor do mundo.

Porém, a empresa reconhece, porém, que uma pequena minoria das pessoas pode apresentar sensibilidade a determinados ingredientes, como fluoreto de estanho, corantes ou sabores.

Nessas situações, recomenda que os consumidores interrompam o uso do produto.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar produtos ou serviços à Anvisa, acesse o sistema e-Notivisa pelo site enotivisa.anvisa.gov.br.

Em seguida, preencha o formulário detalhando o problema e, se possível, anexe evidências como fotos ou documentos. Para outras manifestações, utilize a plataforma Fala.BR.

CONCLUSÃO 

Por fim, a reinterdição do creme dental Colgate Total Clean Mint destaca a importância da vigilância contínua sobre produtos de uso diário. Além disso, a necessidade de respostas rápidas diante de potenciais riscos à saúde pública.

Porém, enquanto as investigações prosseguem, é fundamental que consumidores estejam atentos às orientações das autoridades sanitárias. E que fabricantes colaborem plenamente para garantir a segurança de seus produtos.

Veja também matéria especial sobre: Abacaxi e laranja: Descoberta da ANVISA traz alerta emergencial sobre 2 frutas populares no Brasil.

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Zucatelli paralisa Record com interdição da Vigilância contra maus-tratos e morte em nº1 dos idosos em MG

Em um episódio que chocou o público e gerou grande repercussão, Zucatelli, apresentador da Record, protagonizou um momento de tensão ao anunciar a interdição de um estabelecimento, após denúncias de maus-tratos e morte de idosos em Minas Gerais.

A ação da Vigilância Sanitária, que interditou o local onde ocorriam essas práticas, colocou em evidência a gravidade da situação, destacando a falta de cuidados e respeito com a população idosa no estado.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgas por Zucatelli drante edição do Hoje em Dia na Record que foi ao ar no dia 21 de março, detalha agora interdição de instituição de acolhimento a idosos em Minas Gerai.

Interdição da Anvisa

​A Vigilância Sanitária, que responde a Anvisa, interditou em 19 de março de 2025, um lar de idosos localizado no bairro Sevilha B, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais.

A ação, realizada a pedido do Ministério Público, identificou diversas irregularidades que comprometiam a saúde e a segurança dos 20 idosos residentes, além de um jovem de 21 anos com autismo.

Durante a inspeção, os agentes constataram que o estabelecimento operava sem alvará sanitário e sem a presença de um responsável técnico habilitado.

Além disso, outras inadequações incluíam condições sanitárias precárias e falta de acessibilidade, fatores que levaram à interdição cautelar do local até que todas as irregularidades sejam corrigidas. ​

As principais irregularidades encontradas nessas instituições incluem:

• Falta de alvará sanitário​
• Ausência de responsável técnico habilitado
• Condições sanitárias inadequadas​
• Falta de acessibilidade​
• Mobiliário inadequado​
• Portas trancadas externamente​
• Negligência no atendimento aos idosos​

Mortes

Além disso, a direção do lar confirmou que, nos últimos seis meses, oito idosos que moravam no local morreram, mas negou qualquer tipo de maus-tratos.

Contudo, a prefeitura de Ribeirão das Neves afirmou que vai apurar as circunstâncias das mortes.

Até o momento não houve novas atualizações sobre o ocorrido.

Como fazer uma denuncia de irregularidade para a Anvisa?

​Para denunciar irregularidades à Anvisa, acesse o canal “Fale com a Ouvidoria” no site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Em seguida, preencha o formulário eletrônico detalhando o fato, incluindo informações como nome do produto, fabricante e local de aquisição, além de fotos ou materiais que comprovem a irregularidade.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Vigilância Sanitária enfatiza que as interdições visam proteger a saúde e a dignidade dos idosos. Assim garantindo que as instituições de acolhimento operem conforme as normas legais.

Contudo, as prefeituras têm oferecido suporte na realocação dos residentes e na regularização das entidades afetadas.​

Veja também matéria especial sobre: Azeite e leite tóxicos: Descoberta letal da Vigilância Sanitária em 3 supermercados escandaliza Manaus, AM.

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Globo revela que a ANVISA interditou o número um dos idosos 60+ em Belo Horizonte, Minas Gerais, enquanto investiga abandono e mortes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a interdição de um dos principais estabelecimentos voltados para idosos em Belo Horizonte, Minas Gerais.

A decisão veio após inspeções apontarem irregularidades que colocam em risco a segurança dos residentes.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do GE da Globo, detalha agora interdição de instituição de acolhimento a idosos na Grande BH.

Interdição da Anvisa

​A Vigilância Sanitária, que responde a Anvisa, interditou em 19 de março de 2025, um lar de idosos localizado no bairro Sevilha B, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

A ação, realizada a pedido do Ministério Público, identificou diversas irregularidades que comprometiam a saúde e a segurança dos 20 idosos residentes, além de um jovem de 21 anos com autismo.

Durante a inspeção, os agentes constataram que o estabelecimento operava sem alvará sanitário e sem a presença de um responsável técnico habilitado.

Além disso, outras inadequações incluíam condições sanitárias precárias e falta de acessibilidade, fatores que levaram à interdição cautelar do local até que todas as irregularidades sejam corrigidas. ​

As principais irregularidades encontradas nessas instituições incluem:

• Falta de alvará sanitário​
• Ausência de responsável técnico habilitado
• Condições sanitárias inadequadas​
• Falta de acessibilidade​
• Mobiliário inadequado​
• Portas trancadas externamente​
• Negligência no atendimento aos idosos​

Mortes

Além disso, a direção do lar confirmou que, nos últimos seis meses, oito idosos que moravam no local morreram, mas negou qualquer tipo de maus-tratos.

Contudo, a prefeitura de Ribeirão das Neves afirmou que vai apurar as circunstâncias das mortes.

Até o momento não houve novas atualizações sobre o ocorrido.

Como fazer uma denuncia de irregularidade para a Anvisa?

​Para denunciar irregularidades à Anvisa, acesse o canal “Fale com a Ouvidoria” no site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Em seguida, preencha o formulário eletrônico detalhando o fato, incluindo informações como nome do produto, fabricante e local de aquisição, além de fotos ou materiais que comprovem a irregularidade.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Vigilância Sanitária enfatiza que as interdições visam proteger a saúde e a dignidade dos idosos, garantindo que as instituições de acolhimento operem conforme as normas legais.

Contudo, as prefeituras têm oferecido suporte na realocação dos residentes e na regularização das entidades afetadas.​

Veja também matéria especial sobre: Carne PODRE, moscas e até nojeira: Anvisa faz interdição contra supermercado n°1 no Ceará.

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Infestação de baratas e flagrante de nojeira faz Vigilância Sanitária interditar restaurante mais famoso de Porto Alegre, RS

A Vigilância Sanitária interditou o restaurante de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, após uma fiscalização encontrar baratas no local.

Além da presença dos insetos, os agentes de inspeção confirmaram as irregularidades ao encontrarem sujeira acumulada e indícios de falhas no controle de pragas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Diário Gaucho, detalha agora interdição de restaurante.

Ação da Vigilância Sanitária

Na manhã de sexta-feira, 27 de dezembro de 2024, a Vigilância Sanitária de Porto Alegre interditou a lancheria Feitiçaria Lanches, situada na Avenida Baltazar de Oliveira Garcia, 2.550, no bairro Costa e Silva.

A ação ocorreu após denúncia recebida pelo canal 156, que levou os agentes a inspecionar o estabelecimento e encontrar diversas irregularidades sanitárias.

Fiscalização

• Fiscais identificaram sujeira e más condições nas áreas de produção.
• Armazenamento inadequado de alimentos foi uma das irregularidades encontradas.
• Inspeção revelou a presença de baratas e outros insetos na cozinha.
• Alimentos vencidos e equipamentos precários foram constatados na vistoria.
• Uso de ovo cru na maionese representou risco de contaminação por salmonela.

A chefe da equipe de Vigilância de Alimentos, médica veterinária Silvia Adriana Mayer Lentz, enfatizou a necessidade de adesão às normas de segurança alimentar.

Ela afirmou que, independentemente do tipo de estabelecimento, as boas práticas de manipulação e fabricação de alimentos devem ser seguidas rigorosamente, pois irregularidades como as encontradas podem colocar em risco a saúde dos consumidores.

Feitiçaria Lanches

O Feitiçaria Lanches, que atua como restaurante e lanchonete, recebeu uma notificação e deverá implementar as medidas corretivas exigidas para reverter a interdição.

A equipe da Vigilância de Alimentos retornará ao local para verificar se adequaram as condições sanitárias, o que permitirá a reabertura das atividades.

Contudo, ao procurar a lanchonete na internet, o Google exibe a mensagem que o estabelecimento está “Permanentemente fechado”.

Além disso, no Instagram, alguém realizou a última postagem no dia 23 de dezembro do ano passado.

Como fazer uma denuncia para a Anvisa?

Para realizar uma denúncia à Anvisa, siga os seguintes passos:

• Acompanhe sua denúncia: Porém, após o envio, você poderá acompanhar o andamento da sua manifestação pela mesma plataforma.
• Acesse o canal “Fale com a Ouvidoria”: Utilize a plataforma Fala.BR para registrar sua manifestação.
• Preencha o formulário eletrônico: Em seguida, descreva detalhadamente o fato, fornecendo informações que possibilitem a apuração da denúncia.
• Anexe evidências: Sempre que possível, inclua fotos ou materiais que comprovem os fatos relatados.

CONCLUSÃO 

Por fim, a interdição da lancheria Feitiçaria Lanches evidencia a importância de cumprir as normas sanitárias para garantir a saúde pública.

Porém, estabelecimentos que manipulam alimentos devem seguir rigorosamente as boas práticas de higiene e produção, assegurando a qualidade dos produtos oferecidos aos consumidores.​

Veja também matéria especial sobre: Prisão e 500 kg de comida no lixo: Interdição da Vigilância Sanitária contra supermercado nº1 escandaliza MG.

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ANVISA interdita lanchonete nº1 de Porto Alegre no RS após encontrar baratas, insetos e alimentos podres em condições precárias de higiene

Pegando todos de surpresa, a ANVISA interditou a lanchonete nº 1 de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, após uma fiscalização que revelou condições insalubres e repulsivas.

Baratas, outros insetos e alimentos em estado de decomposição foram encontrados no estabelecimento, o que levou à suspensão imediata das atividades.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pelo Terra, detalha agora interdição de lanchonete de Porto Alegre por irregularidades na manipulação de alimentos.

Interdição de lanchonete

No dia 27 de dezembro de 2024, a equipe da Vigilância de Alimentos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Porto Alegre interditou a lancheria Feitiçaria Lanches, situada na Avenida Baltazar de Oliveira Garcia, 2.550, no bairro Costa e Silva.

A ação ocorreu após denúncia recebida pelo telefone 156, levando os agentes a realizar uma inspeção detalhada no estabelecimento.

Irregularidades

Durante a vistoria nas áreas de cozinha, padaria e restaurante, os fiscais identificaram diversas irregularidades sanitárias que comprometiam a segurança alimentar dos clientes.

Contudo, entre os problemas encontrados estavam:

• Ambiente sujo
• Armazenamento inadequado de alimentos
• Presença de baratas e outros insetos na área de produção
• Alimentos com prazo de validade expirado
• Equipamentos em condições precárias de uso
• Produção de maionese com ovo cru, prática proibida devido ao risco de contaminação por salmonela.

Vigilância Sanitária

A Vigilância Sanitária ressaltou que condições como essas representam sérios riscos à saúde pública, justificando a interdição imediata do local.

Contudo, para retomar suas atividades, a lancheria deveria cumprir todas as exigências notificadas, incluindo:

• Higienização completa do ambiente
• Correção no armazenamento dos alimentos
• Adequação dos equipamentos

Por fim, a Feitiçaria Lanches não se manifestou até o fechamento desta reportagem.

Contudo, ao procurar a lanchonete na internet, o Google exibe a mensagem que o estabelecimento está “Permanentemente fechado”. No instagram, a ultima postagem foi realizada no dia 23 de dezembro do ano passado,

Como fazer uma denuncia para a Anvisa?

Para realizar uma denúncia à Anvisa, siga os seguintes passos:

1. Acesse o canal “Fale com a Ouvidoria”: Utilize a plataforma Fala.BR para registrar sua manifestação.
2. Preencha o formulário eletrônico: Em seguida, descreva detalhadamente o fato, fornecendo informações que possibilitem a apuração da denúncia.
3. Anexe evidências: Sempre que possível, inclua fotos ou materiais que comprovem os fatos relatados.
4. Acompanhe sua denúncia: Porém, após o envio, você poderá acompanhar o andamento da sua manifestação pela mesma plataforma.

CONCLUSÃO 

Por fim, a interdição da Feitiçaria Lanches evidencia a importância da fiscalização sanitária no setor alimentício e reforça a necessidade de estabelecimentos cumprirem rigorosamente as normas de higiene e segurança alimentar para garantir a saúde dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre: 3 toneladas de carne podre: Globo confirma interdição da Anvisa contra açougue n°1 em Santa Catarina.

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Anvisa decreta interdição de restaurante n°1 de Porto Alegre após encontrar barata e risco de contaminação e muita nojeira

A Anvisa tomou uma medida drástica ao interditar o restaurante renomado de Porto Alegre, após detectar condições insalubres que representavam risco de contaminação para os clientes.

O local, que até então era considerado um dos melhores da cidade, foi alvo de fiscalização rigorosa, revelando falhas graves nas práticas de higiene.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pelo Terra, detalha agora interdição da Anvisa contra restaurante.

Interdição da Anvisa

Na manhã do dia 27 de dezembro de 2024, a Vigilância de Alimentos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Porto Alegre interditou a lancheria Feitiçaria Lanches, localizada na avenida Baltazar de Oliveira Garcia, 2.550.

A ação ocorreu após uma denúncia recebida pelo telefone 156, que levou os agentes a realizarem uma inspeção detalhada no estabelecimento.

Problemas

Durante a vistoria nas áreas de cozinha, padaria e restaurante, os fiscais identificaram diversas irregularidades sanitárias que comprometiam a segurança alimentar dos clientes. Entre os problemas encontrados estavam:

• Ambiente sujo;
• Armazenamento inadequado de alimentos;
• Presença de baratas e outros insetos na área de produção;
• Além disso, alimentos com prazo de validade expirado;
• Equipamentos em condições precárias de uso;
• por fim, produção de maionese com ovo cru, prática proibida devido ao risco de contaminação.

Irregularidades

A chefe da equipe de Vigilância de Alimentos, médica veterinária Silvia Adriana Mayer Lentz, enfatizou a importância do cumprimento rigoroso das normas de segurança alimentar.

Além disso, ela alertou que irregularidades como as encontradas podem colocar em risco a saúde dos consumidores.

Contudo, o Feitiçaria Lanches, que atuava como restaurante e lanchonete, recebeu uma notificação e deveria implementar as medidas corretivas exigidas para reverter a interdição.

Até o momento, a empresa não encontrou notas oficiais nem fez manifestações a respeito do ocorrido, mas mantém o espaço aberto para expor sua versão dos fatos.

A última postagem no Instagram dela foi em dezembro do ano passado, onde alguns clientes reclamaram do ocorrido.

Comentário como: “Quantas patas de barata não já comi 🤢🤢🤢🤢🤢”, podem ser visto.

CONCLUSÃO 

Por fim, a interdição do Feitiçaria Lanches destaca a necessidade de vigilância constante e cumprimento das normas sanitárias pelos estabelecimentos alimentícios.

Porém, a saúde pública depende diretamente dessas medidas, garantindo que os consumidores possam confiar na qualidade e segurança dos alimentos que consomem.

Veja também matéria especial sobre: “Contaminados”: Alerta de perigo atinge camarão n°1 dos restaurantes e ANVISA liga o alerta em SP.

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Operação da Anvisa interditou pelo menos 7 farmácias devido comércio irregular e crava alerta máximo a clientes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cravou a interdição de 7 farmácias que estavam comercializando medicamentos de forma irregular. A medida trouxe um alerta máximo a população.

Conforme apurado pelo TV FOCO, 7 farmácias de manipulação estavam indevidamente vendendo medicamentos injetáveis. Segundo o site ‘O Tempo’, mais de 1 milhão de frascos acabaram apreendidos.

Esses produtos eram injetáveis e variavam entre emagrecedores, hormônios esteroides, redutores de medidas corpóreas e preenchedores estéticos. Todos traziam riscos aos consumidores.

Resumo

• A Anvisa interditou ao menos 7 farmácias por comercialização irregular de medicamentos;
• As farmácias estavam vendendo medicamentos de forma indevida, incluindo injetáveis;
• Mais de 1 milhão de frascos de medicamentos foram apreendidos;
• O caso ocorreu em 27 de setembro de 2023;
• Os produtos envolviam emagrecedores, hormônios esteroides, redutores de medidas e preenchedores estéticos.

Anvisa interdita 7 farmácias

No dia 27 de setembro do ano passado, a Anvisa cravou um alerta crucial para a segurança do consumidor devido à produção e comercialização de medicamentos irregularmente.

Destacando que a não conformidade com as normas de esterilidade, controle de qualidade e origem dos insumos, comprometem a integridade dos produtos.

Quando esses critérios não são atendidos, o risco para a saúde aumenta significativamente, já que a eficácia e a segurança do produto podem estar comprometidas.

Em setores como cosméticos, alimentos e medicamentos, esses cuidados são essenciais para garantir que o produto final seja seguro e adequado ao consumo.

“Esse tipo de conduta põe em risco a saúde dos consumidores, uma vez que tais produtos estão fora dos padrões de qualidade e, portanto, são impróprios para o consumo.”, diz a Anvisa.

A atuação irregular das farmácias de manipulação, que não respeitam as prescrições individualizadas e se comportam como indústrias farmacêuticas sem o devido registro, representa uma violação grave da legislação.

Conforme a Anvisa, a manipulação de medicamentos é regida por normas específicas que visam garantir a segurança, eficácia e qualidade dos produtos, levando em consideração as necessidades exclusivas de cada paciente.

Dessa forma, quando essas farmácias operam fora dessas diretrizes e sem o devido controle regulatório, elas não apenas infringem a lei, mas também colocam em risco a saúde pública.

Assim, a falta de registro configura crime, pois esses estabelecimentos agem de forma clandestina, sem fiscalização e controle adequado das condições de produção.

Desvio de atividade licenciada

De acordo com a Anvisa, se destaca uma grave infração por parte do estabelecimento em São Caetano do Sul, São Paulo, que estava operando fora dos limites da sua licença.

A produção em larga escala de ampolas estéreis prontas para uso, sem a devida autorização, se trata de desvio de atividade licenciada.

Assim, essa prática expõe os consumidores a riscos consideráveis, como contaminação, falta de controle de qualidade e segurança do produto.

Além disso, o fato de o local atuar com medicamentos em grande escala, sem os devidos processos regulatórios e de controle, agrava ainda mais a situação.

Uma vez que não há a garantia de que os produtos manipulados atendem aos padrões de qualidade exigidos pela legislação.

Considerações finais

A interdição de sete farmácias de manipulação pela Anvisa representa uma medida essencial para a proteção da saúde pública e reforça a importância do rigor na regulamentação de medicamentos.

A apreensão de mais de 1 milhão de frascos de produtos irregulares destaca o risco significativo de danos à saúde dos consumidores. Que estavam expostos a medicamentos sem comprovação de qualidade e segurança.

A ação da Anvisa, além de proteger os indivíduos contra práticas ilegais, também destaca a importância da conformidade com as normas que garantem a eficácia e a segurança dos medicamentos.

Afinal, a Anvisa fiscaliza o quê?

É dever do órgão controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública. Então, tudo aquilo que será consumido pelos brasileiros, está sujeito a autuação por parte da Anvisa.

Entre as ações, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço.

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Restaurante interditado às pressas após a Vigilância Sanitária encontrar pombos e mais nojeiras no estabelecimento

Recentemente, um restaurante famoso por suas marmitas acabou sendo interditado pela Vigilância Sanitária em cumprimento das regras cravadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A medida do órgão de segurança sanitária se deu após denúncias de que o restaurante possivelmente estaria vendendo carne de pombo, além de apresentar uma verdadeira nojeira no estabelecimento.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘NSC total’, no dia 17 de julho, um restaurante em Itajaí-SC, acabou sendo interditado por não seguir as normas de higiene entre muitas outras infrações.

Anvisa e Vigilância Sanitária

• Vale destacar que a Vigilância Sanitária é um órgão que responde às regras da Anvisa;
• Isso porque, no âmbito nacional, que dita as regras de vigilância sanitária é o órgão nacional, ou seja, a Anvisa;
• A autarquia do Ministério da Saúde coordena o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) no Brasil;
• Dessa forma, tudo o que é reproduzido pela Vigilância Sanitária no âmbito estadual e municipal tem o aval da Anvisa;
• No caso em que estamos apresentando, por exemplo, a interdição no restaurante cravada pela Vigilância Sanitária se deu após o órgão fazer valer as regras da Anvisa.

Restaurante interditado em Itajaí

Após receber uma denúncia, a Vigilância Sanitária realizou uma inspeção no restaurante e constatou diversas irregularidades.

Além de funcionar sem alvará de licença, o estabelecimento não atendia às normas de higiene estabelecidas pelo órgão e pela Anvisa.

A situação se agravou quando quatro pombos vivos acabaram sendo encontrados dentro de uma caixa de papelão na cozinha do restaurante.

A proprietária do restaurante alegou que as aves eram de estimação e negou que fossem abatidas para uso comercial.

Contudo, a Vigilância Sanitária não conseguiu comprovar se os pombos estavam sendo utilizados no preparo das marmitas, já que não havia evidências no momento da inspeção.

Mesmo assim, o órgão garantiu que iniciaria uma investigação mais detalhada para apurar os fatos.

O restaurante, que operava exclusivamente por delivery, acabou sendo imediatamente interditado. Os alimentos no local foram descartados pelas autoridades, em conformidade com os protocolos sanitários.

“Infelizmente não é algo que surpreende, já houve outras denúncias de locais que mantém animais de estimação na área de manipulação de alimentos, como gatos, cachorros e papagaios”, escreveu em nota o órgão fiscalizador.

Reabertura do restaurante

No dia 2 de agosto, o restaurante acabou sendo desinterditado após atender todas as exigências estabelecidas pela Vigilância Sanitária e pela Anvisa.

Entre as medidas realizadas estão a reorganização do ambiente, a higienização completa das áreas internas e dos equipamentos, a instalação de proteções contra insetos e a remoção de itens em desuso.

Além disso, a padronização dos uniformes, e principalmente da regularização de documentos, carteiras de saúde e a realização de um curso de boas práticas na manipulação de alimentos.

Conforme informações divulgadas pelo portal ND+, a Secretaria de Saúde de Itajaí não confirmou as suspeitas de que a carne utilizada no preparo das marmitas fosse, de fato, de pombo.

Com todas as adequações cumpridas, o restaurante obteve novamente o alvará sanitário sendo autorizado a retomar suas atividades. O nome do estabelecimento não foi divulgado pelas autoridades.

Até o momento, os proprietários do restaurante não emitiram notas oficiais ou declarações sobre o caso. No entanto, o espaço permanece aberto para que a empresa apresente sua versão dos fatos, caso queira.

Considerações finais

O caso envolvendo a interdição e posterior reabertura do restaurante em Itajaí destaca a importância de uma fiscalização rigorosa para garantir a segurança alimentar e o cumprimento das normas sanitárias.

Apesar das denúncias, as investigações não confirmaram o uso de carne de pombo no preparo das marmitas. Ainda assim, serve como um alerta sobre a necessidade de atenção às condições de higiene.

Destacando que, a adoção de medidas corretivas, como a higienização, padronização de práticas e capacitação dos funcionários, evidencia o comprometimento do restaurante em se adequar às normas.

Afinal, como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aliás, aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

• Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
• Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
• Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
• Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
• Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
• Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
• Acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Assim, anote essas informações para referência futura.

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Anvisa interditou marca de cerveja famosa após risco de morte

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou em 2020 a interdição cautelar de todas as marcas de cerveja produzidas por uma famosa marca de cervejas.

As bebidas em questão estavam com data de validade igual ou posterior a agosto de 2020.

A decisão da Anvisa foi tomada contra a empresa Backer (Cervejaria Três Lobos Ltda.) após novas análises divulgadas pelo Ministério da Agricultura, que confirmaram a presença das substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas diferentes de cerveja da empresa.

Essa medida preventiva também foi embasada pela investigação epidemiológica das Vigilâncias Sanitárias de Belo Horizonte e de Minas Gerais, juntamente com os laudos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais e do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura.

O dietilenoglicol é uma substância tóxica e proibida em alimentos e bebidas. Sua presença na cerveja está associada a casos de óbito e intoxicação em Minas Gerais. Já o monoetilenoglicol, embora menos tóxico, também não deve estar presente em bebidas.

Os resultados das análises indicam que a contaminação nas cervejas da marca pode ser sistêmica e não restrita a lotes específicos. Por isso, a Anvisa decidiu pela interdição cautelar de todos os lotes fabricados no mesmo período.

Essa medida preventiva é nacional e visou proteger os consumidores da marca.

A cerveja da Backer chegou a matar alguns consumidores (Reprodução: Internet)

O QUE ACONTECEU COM A EMPRESA APÓS A INTERDIÇÃO?

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