Marca de leite em pó infantil, pilar essencial nos primeiros anos de vida, é retirada às pressas após apresentar riscos e ANVISA liga o alerta

O leite, sobretudo nas suas versões em pó e adaptadas para o consumo infantil, é um dos primeiros alimentos que compõem a base nutricional do ser humano.

Ainda mais durante os primeiros meses e anos de vida, uma vez que ele não apenas fornece energia e nutrientes essenciais ao crescimento e ao desenvolvimento cerebral, mas também contribui para a formação do sistema imunológico.

Justamente por desempenhar um papel vital nas fases mais frágeis da existência, a escolha da fórmula infantil exige atenção redobrada dos pais e cuidadores — e, mais do que isso, vigilância constante sobre alertas de autoridades sanitárias, tanto nacionais quanto internacionais.

Diante dessa responsabilidade, qualquer alerta emitido por agências como a ANVISA, no Brasil, ou a FDA, nos Estados Unidos, deve ser tratado com a máxima seriedade.

Inclusive, ainda em 2024, um caso emblemático reforçou esse ponto.

A FDA emitiu um alerta oficial envolvendo a Crecelac Infant, fórmula infantil nº1 na escolha da maioria dos pais, à base de leite de cabra em pó, fabricada pela Dairy Manufacturers Inc.

Sendo assim, com base em informações oficiais da FDA, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo mais detalhes dessa proibição.

MAS ATENÇÃO! A decisão atingiu exclusivamente os lotes dos produtos citados e não se estende às demais linhas da marca, que permanecem liberadas para venda no mercado norte-americano.

Entenda a ocorrência: 

Em suma, a marca é conhecida por atuar no mercado de fórmulas alternativas ao leite de vaca, com presença em alguns pontos de venda nos Estados Unidos, especialmente no Texas.

Mas, o alerta publicado no site da FDA, no dia 31 de julho de 2024, detalhou a presença de:

• Níveis elevados de potássio e cloreto na fórmula;
• Além de deficiência de vitamina A.

Esse desequilíbrio, caso o produto seja utilizado por períodos prolongados, pode causar:

• Complicações renais e cardíacas;
• Até mesmo cegueira relacionada à deficiência da vitamina A.

Outra constatação:

Paralelamente, testes laboratoriais identificaram contaminação por Cronobacter em uma amostra da fórmula, bactéria rara, mas extremamente perigosa para lactentes, podendo levar a:

• Meningite;
• Sepse;
• Óbito.

Inclusive, a mesma empresa realizou um recall voluntário no dia 24 de maio de 2024 e a FDA decidiu reforçar o alerta após novas análises identificarem a bactéria em um lote coletado de uma loja de varejo.

O alerta incluiu não apenas a Crecelac Infant, mas também as fórmulas da linha Farmalac BABY, em suas versões padrão e com baixo teor de lactose.

Nenhum dos produtos havia passado pelo processo obrigatório de notificação pré-comercialização exigido pela legislação sanitária americana — um requisito essencial para garantir segurança e adequação nutricional.

Produtos afetados:

• Crecelac Infant Goat Milk Infant Formula with Iron, 0-12 months, 352g
• Farmalac BABY Infant Formula with Iron, 0-12 months, 352g
• Farmalac BABY Infant Formula with Iron and Low Lactose, 0-12 months, 352g

Os produtos foram comercializados em lojas de varejo no Texas e, possivelmente, em outros estados dos EUA.

Até o momento, nenhum caso de infecção foi oficialmente registrado, mas a recomendação da FDA é clara: interrupção imediata do uso e descarte das unidades adquiridas.

Por que o caso levantou o alerta da ANVISA?

Embora a situação tenha afetado os lotes comercializados nos Estados Unidos, a situação acabou acendendo o alerta da ANVISA.

Afinal de contas, o órgão protege a saúde dos consumidores nacionais por meio da vigilância de riscos, inclusive os originados fora do país.

Como muitos sabem, produtos importados ou matérias-primas podem facilmente chegar ao Brasil, direta ou indiretamente, por meio de acordos comerciais ou redes de distribuição.

O que a Dairy Manufacturers Inc. disse a respeito da proibição da FDA?

A empresa Dairy Manufacturers Inc. não divulgou uma defesa pública formal do alerta de julho de 2024, tampouco forneceu informações adicionais sobre o destino dos lotes recolhidos.

No entanto, quanto ao recall de maio de 2024, ela declarou:

“Pedimos sinceras desculpas por qualquer inconveniente ou preocupação que isso possa causar e asseguramos a nossos clientes que estamos tomando todas as medidas necessárias para garantir a segurança, qualidade e conformidade de nossos produtos.”

Além disso, apesar de atuar num nicho de mercado em crescimento — o das fórmulas infantis à base de leite de cabra —, não há dados disponíveis sobre o volume de vendas ou sua representatividade no mercado internacional.

O que fazer se o bebê consumir uma fórmula de leite suspeita?

Primeiramente, é importante lembrar que, como se trata de produtos importados, nenhum caso registrado até hoje envolveu marcas brasileiras ou fabricadas aqui, como podem ver por aqui*.

Mas, conforme declarações feitas pelo pediatra da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Academia Americana de Pediatria (AAP), Odilo Queiroz, caso a criança tenha ingerido uma fórmula sob suspeita, ou qualquer outro alimento que tenha risco de estar contaminado, os responsáveis devem comunicar o médico e ficar atentos ao surgimento de sinais.

Normalmente, em casos de intoxicação alimentar causados por bactérias, a conduta é que os responsáveis fiquem vigilantes se o bebê apresenta ou não algum sintoma, principalmente aqueles gastrointestinais, como:

• Náuseas;
• Vômitos;
• Cólicas;
• Diarreias;
• Distensão abdominal.

MAS ATENÇÃO! Você deve levar o bebê ao pediatra ou à emergência mais próxima para avaliação, caso apresente os sintomas.

Para mais alertas da ANVISA e demais proibições, clique aqui*

Conclusão:

Em suma, a gravidade dos riscos associados ao consumo de fórmulas contaminadas ou nutricionalmente desequilibradas levantou o alerta da ANVISA, após um alerta da FDA, nos Estados Unidos.

Inclusive, o caso Crecelac expõe fragilidades em processos de importação e controle sanitário que devem ser corrigidas com urgência.

Neste contexto, pais, cuidadores e profissionais de saúde devem manter vigilância ativa sobre atualizações oficiais e jamais ignorar comunicados de recall.

Afinal de contas, a segurança alimentar na infância não admite margem para erro.

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Saiba quais são as duas marcas de leite da mesa do brasileiro, as quais entraram na mira da ANVISA após riscos

O leite e seus derivados ocupam papel central na alimentação do brasileiro. Presente no café da manhã, em receitas essenciais e como fonte acessível de cálcio e proteínas, o leite é considerado um alimento estratégico para todas as faixas etárias.

Dada essa relevância, qualquer alerta sanitário envolvendo produtos lácteos merece atenção imediata da sociedade, consumidores e autoridades.

Afinal de contas, eles podem representar perigos reais no copo … literalmente!

Nesse contexto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tem o papel de zelar pela segurança dos alimentos industrializados.

Inclusive, nos últimos dias, dois alertas importantes envolvendo marcas conhecidas foram divulgados.

Além de as determinações atingirem lotes específicos, elas ilustram com clareza que nem mesmo fabricantes tradicionais estão isentos de falhas que colocam a saúde do consumidor em risco.

Diante disso, a partir de informações obtidas pela resolução oficial publicada pela autarquia, a equipe especializada em fiscalização e serviços traz abaixo todas as informações e os possíveis riscos que ambas as situações, envolvendo duas grandes marcas de leite, envolveram.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente os lotes mencionados, ou seja, todos os demais, bem como linhas, de ambas as marcas, permanecem sendo comercializados normalmente.

1. Leite de coco tradicional da marca Mococa

No dia 30 de abril de 2025, a ANVISA publicou no Diário Oficial da União a Resolução nº 1.648, que determinou a proibição da comercialização e o recolhimento do lote 1236 do Leite de Coco Tradicional da marca Mococa.

O motivo foi a presença de 565,2 mg/kg de dióxido de enxofre, valor muito superior ao limite permitido pela legislação sanitária brasileira.

De acordo com a agência reguladora, o excesso da substância — normalmente usada como conservante — pode causar:

• Irritações nos olhos;
• Irritação na pele;
• Problemas nas vias respiratórias.

Além disso, poderia desencadear reações alérgicas severas em pessoas sensíveis, especialmente asmáticos.

A utilização acima do permitido infringe normas estabelecidas por legislações como o Decreto-Lei nº 986/1969 e a RDC nº 655/2022.

Até o momento, a marca Mococa não se manifestou publicamente sobre o ocorrido, no entanto, o espaço segue em aberto se a mesma quiser expor sua versão dos fatos.

• Importância da Mococa: A marca é uma das mais tradicionais do país no segmento de laticínios e derivados do coco, com forte presença nos supermercados e lares brasileiros. Seu portfólio inclui produtos com ampla aceitação nacional.

2. Dielat: Leites em pó e compostos lácteos

Já a segunda proibição foi formalizada em 9 de maio de 2025, também por meio de publicação no Diário Oficial da União.

Por meio dela, a ANVISA determinou o recolhimento de diversos lotes de produtos da empresa Dielat Indústria e Comércio de Laticínios Ltda., líder de mercado em muitos pontos de venda do país.

A decisão teve origem em denúncias feitas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), que identificou o uso de matérias-primas impróprias ao consumo humano, como:

• Insumos contaminados com produtos destinados à alimentação animal;
• Substâncias químicas não seguras.

Os lotes recolhidos foram:

• Composto lácteo Mega Lac Pop (25 kg): lote 013.
• Composto lácteo Mega Lac 2113 (25 kg): lotes 067, 077 e 078.
• Leite em pó Agrovita (1 kg): lotes 024 e 060.
• Leite em pó Megamilk (200g, 400g e 1 kg): lotes 024 e 060.

Ou seja, o consumo desses lotes pode representar:

• Intoxicações;
• Infecções gastrointestinais;
• Riscos mais graves, como danos aos órgãos internos e potencial cancerígeno.

Assim como a marca mencionada acima, também não há manifestações oficiais da Dielat sobre a decisão da ANVISA.

Mas, o espaço segue em aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos dados.

• Importância da Dielat: A empresa tem sede em Taquara (RS), possui forte presença nacional e também atua no mercado internacional, exportando para países como a Venezuela. Além disso, fornece laticínios para escolas e órgãos públicos, o que acentua a gravidade da situação diante do potencial alcance dos produtos.

Como comprar laticínios com segurança?

Conforme mencionamos acima, nem mesmo as grandes marcas da indústria estão imunes a erros, sendo assim, antes de comprar qualquer produto alimentício, ainda mais os laticínios, é sempre prudente verificar as informações abaixo:

• Verifique o número do lote e a data de validade: produtos com restrições sanitárias sempre têm o lote identificado nos alertas oficiais da ANVISA.

• Prefira estabelecimentos que armazenem produtos refrigerados corretamente, longe de fontes de calor ou luz intensa.

• Consulte o site da ANVISA regularmente, especialmente se adquirir leite em pó ou compostos lácteos em grande quantidade ou de marcas menos conhecidas.

• Evite embalagens danificadas, estufadas ou com sinais de violação. Isso pode indicar falhas na conservação ou contaminação.

• Desconfie de preços muito abaixo do mercado, especialmente em pontos de venda informais. Produtos muito baratos podem ter origem duvidosa ou estar fora dos padrões sanitários.

Portanto, é bem possível consumir leite com segurança, basta ter atenção. Afinal de contas, a vigilância começa na escolha e segue até o consumo consciente.

Conclusão:

Em suma, a ocorrência de irregularidades em marcas amplamente consumidas evidencia a necessidade de fiscalização constante e rigorosa no setor alimentício.

Mesmo porque, nem grandes nomes estão isentos de passar por essa situação.

Além disso, é dever das autoridades manter o consumidor informado e seguro. Marcas tradicionais têm responsabilidade proporcional à confiança que recebem do público.

Ao consumidor, resta estar atento aos comunicados da ANVISA e sempre conferir os lotes dos produtos adquiridos. Mas, para saber mais informações sobre a Vigilância Sanitária e ANVISA, como seus alertas, clique aqui*.

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ANVISA comunica recolhimento de leites em pó e compostos lácteos de marca nº1 de leite após sérios riscos à saúde

Neste mês de maio de 2025, a ANVISA confirmou o recolhimento de diversos lotes de leites em pó e compostos lácteos produzidos por uma marca popular e nº 1 dos principais supermercados e pontos de venda.

Trata-se da gigante Dielat Indústria e Comércio de Laticínios Ltda., sediada em Taquara (RS).

A medida, devidamente publicada no Diário Oficial da União em 9 de maio de 2025, foi motivada por denúncias do MAPA de que a empresa utilizava matérias-primas impróprias para o consumo humano, incluindo:

• Insumos contaminados com produtos destinados à alimentação animal;
• Substâncias químicas não seguras.

Diante disso, a partir de informações obtidas pela resolução oficial publicada pela autarquia, a equipe especializada em fiscalização e serviços traz abaixo todas as informações e os possíveis riscos do consumo.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente os lotes e linhas mencionados na resolução, ou seja, todos os demais lotes e linhas permanecem sendo comercializados normalmente.

Produtos e lotes afastados:

Os produtos recolhidos incluem:

• Composto lácteo com maltodextrina e gordura vegetal, embalagem de 25 kg, linha Mega Lac Pop (lote 013).

• Composto lácteo com maltodextrina, embalagem de 25 kg, linha Mega Lac 2113 (lotes 067, 077 e 078).

• Leite em pó integral instantâneo, embalagens de 1 kg, linha Agrovita (lotes 024 e 060).

• Leite em pó integral instantâneo, embalagens de 200g, 400g e 1 kg, linha Megamilk (lotes 024 e 060).

• Leite em pó integral, embalagem de 1 kg, linha Agrovita (lotes 024 e 060).
• Leite em pó integral, embalagens de 200g, 400g e 1 kg, linha Megamilk (lotes 024 e 060).

Riscos:

Conforme citado acima, a decisão da ANVISA baseia-se na constatação de que esses lotes da Dielat foram produzidos a partir de:

• Matérias-primas contaminadas com produtos destinados à alimentação animal;
• Ou, e que sofreram risco de contaminação por substâncias químicas não seguras.

Essas práticas infringem:

• Decreto-Lei nº 986/1969;
• Lei nº 9.782/1999;
• Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 655/2022.

O consumo de produtos lácteos contaminados pode acarretar sérios riscos à saúde, incluindo:

• Intoxicações alimentares;
• Infecções gastrointestinais;
• E, em casos extremos, complicações mais graves.

A presença de substâncias químicas não seguras, como soda cáustica e água oxigenada, pode causar danos aos órgãos internos e representar risco de câncer.

Qual foi a manifestação e qual é a importância da Dielat?

Ao procurar a manifestação da empresa sobre essa RESOLUÇÃO da ANVISA, as mesmas não foram encontradas, no entanto, o espaço segue em aberto.

No entanto, a fábrica Dielat Laticínios distribui produtos amplamente no Brasil e também exporta seus produtos para a Venezuela. A empresa também fornece laticínios para escolas e órgãos públicos de diversas regiões do país.

Conclusão:

Em suma, uma ordem de recolhimento confirmada pela ANVISA colocou alguns lotes da Dielat fora de circulação.

No entanto, as irregularidades apontadas ressaltam a importância de uma fiscalização rigorosa e contínua no setor de laticínios.

Afinal de contas, a confiança do consumidor depende da transparência e responsabilidade das empresas em todas as etapas da produção.

Sendo assim, é essencial que medidas corretivas sejam implementadas para garantir a qualidade e segurança dos produtos oferecidos no mercado.

Mas, para saber mais informações sobre a Vigilância Sanitária e ANVISA, como seus alertas, clique aqui*.

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Confira receita caseira fácil e acessível que promete deixar os fios macios sem a necessidade de produtos químicos

Se você deseja alisar o cabelo de forma natural e saudável, sem recorrer a substâncias como o formol, há uma solução eficaz que, sem dúvidas, pode ser a resposta para o seu problema.

O leite em pó, combinado com outros 3 ingredientes, surge como uma ótima opção para quem busca resultados sem comprometer a saúde dos fios. E isso, aliás, serve para os diferentes tipos de texturas.

Nos últimos anos, o padrão de beleza passou por mudanças e diversas campanhas têm alertado contra o uso de produtos químicos em tratamentos capilares. Isso acontece porque eles não apenas afetam a saúde, mas também podem causar danos graves e irreversíveis ao couro cabeludo, comprometendo a aparência do cabelo a longo prazo.

No entanto, sabemos que se adaptar ao natural pode ser um desafio, especialmente após anos de alisamento químico. Durante a transição, a autoestima pode ser afetada, levando muitas pessoas a desistirem de cuidar do cabelo de maneira saudável. Por isso, paciência e tempo são essenciais para quem deseja restaurar a saúde e a beleza natural dos fios.

Uma alternativa menos agressiva é o uso do leite em pó, recomendado por profissionais da área da beleza e saúde capilar. Ele é uma fonte rica em cálcio e nutrientes que ajudam a fortalecer e revitalizar os cabelos. Quando combinado com a maisena, o leite em pó traz uma textura mais alinhada e suave para os fios, proporcionando um resultado natural e duradouro.

Afinal, como alisar o cabelo em casa?

Ingredientes

• 4 colheres de sopa de leite em pó

• 2 colheres de maisena

• 1 colher de água

• 1 colher de mel

Modo de preparo

• Misture os ingredientes e mexa até ficar homogêneo.

• Depois, aplique nos fios de cabelo, mecha por mecha.

• Cubra com uma touca, deixando agir entre 30 a 60 minutos.

• Em seguida, já está liberado lavar o cabelo normalmente.

Conclusão

Ainda assim, precisamos ressaltar que o conteúdo do site é apenas para fins informativos, podendo ajudar nos casos mais comuns. As indicações não devem servir para apontar tratamentos especiais ou qualquer outra questão. Para casos específicos, é essencial buscar por um especialista.

+ Contudo, veja ainda outras dicas de saúde, bem-estar pessoal e beleza!

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ANVISA emitiu um alerta após decreto de retirada de cinco marcas de leite das prateleiras dos supermercados após a detecção de uma bactéria perigosa em alerta internacional

O leite é um dos alimentos mais completos e essenciais para a nutrição humana, especialmente para crianças em fase de crescimento. Rico em proteínas, vitaminas e cálcio, ele desempenha um papel crucial no desenvolvimento ósseo, muscular e cognitivo.

Inclusive, para bebês que não podem ser amamentados, as fórmulas infantis à base de leite são uma alternativa vital, pois são enriquecidas com nutrientes essenciais.

No entanto, em março de 2022, a ANVISA emitiu um alerta envolvendo a contaminação por bactéria perigosa, a qual afetou alguns lotes de fórmulas infantis de cinco marcas, os quais foram retirados de circulação pela própria marca através de um recolhimento voluntário nos Estados Unidos.

Diante disso, a partir de informações obtidas através do portal O Globo e do perfil oficial da empresa Abbott Nutrition, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes do ocorrido, bem como a situação atual da empresa e suas respectivas declarações.

Entenda o caso:

O fato ocorreu no dia 18 de março de 2022 e os lotes atingidos foram das marcas:

• Human Milk Fortifier;
• Similac PM 60/40;
• Similac;
• Alimentum;
• EleCare,

Todas fabricadas sob responsabilidade da Abbott Nutrition, em Sturgis, Estados Unidos.

A decisão foi tomada após a descoberta da bactéria Cronobacter sakazakii e Salmonella Newport em superfícies de produção da fábrica.

Esses microrganismos podem causar infecções graves, especialmente em bebês com menos de seis meses de idade.

Lotes atingidos:

Segundo a ANVISA, os lotes afetados tinham numerações que começavam com os dígitos 22 a 37, contendo as sequências K8, SH ou Z2, e com data de validade a partir de 1º de abril de 2022.

A contaminação foi associada a quatro casos de internação e uma morte nos Estados Unidos, o que levou a um alerta internacional coordenado pela Rede Internacional de Autoridades de Segurança Alimentar (Rede Infosan).

Contaminação letal:

A Cronobacter sakazakii e a Salmonella Newport são bactérias extremamente perigosas para bebês.

• A Cronobacter pode causar meningite, septicemia e enterocolite necrosante;
• Já a Salmonella provoca sintomas como diarreia, febre, desidratação e, em casos graves, infecções sistêmicas.

A inspeção da FDA (Food and Drugs Administration), órgão fiscalizador que funciona como a ANVISA no Brasil, revelou falhas no controle de qualidade da fábrica da Abbott, incluindo:

• Falta de proteção adequada dos funcionários;
• Ausência de medidas eficazes para prevenir a contaminação microbiana.

Abbott Nutrition se manifesta:

No entanto, a Abbott Nutrition agiu rapidamente, anunciando o recolhimento voluntário dos produtos afetados em mais de 40 países, incluindo o Brasil:

“Naquele momento, nenhum produto nutricional da Abbott vendido no Brasil de forma regular seria afetado pelo recolhimento” – Disse ela na época.

A empresa afirmou que nenhum produto vendido regularmente no Brasil sofreu impacto, mas garantiu a retirada de circulação de todos os lotes suspeitos.

Além disso, a companhia implementou melhorias significativas em sua fábrica de Sturgis, incluindo a revisão de protocolos de higiene e segurança.

Importância da Abbott no mercado global e nacional

Vale destacar que a Abbott Nutrition é uma das maiores empresas de nutrição infantil do mundo, com presença em mais de 150 países.

No Brasil, suas marcas conquistam amplo reconhecimento e uso, especialmente entre famílias que dependem de fórmulas infantis para alimentar seus filhos.

Apesar do incidente em 2022, a empresa manteve sua reputação ao adotar medidas transparentes e eficazes para resolver o problema.

Em 2025, a Abbott continua a produzir e distribuir produtos de alta qualidade, reforçando seu compromisso com a segurança alimentar e a saúde infantil.

Como comprar fórmulas de leite com segurança?

Apesar do fato ter ocorrido em 2022, os alertas e cuidados para com a alimentação continuam vigentes. A ANVISA sempre orienta consumidores sobre como comprar produtos com a mais total segurança, listando como proceder ao escolher um produto.

Veja abaixo as dicas:

• Verifique o lote e a validade: Primeiramente, sempre confira as informações do lote e a data de validade do produto a fim de se certificar da sua regularidade.

• Compre somente em estabelecimentos confiáveis: Além disso, o ideal é sempre buscar produtos em supermercados, farmácias ou lojas autorizadas, os quais seguem normas de armazenamento e distribuição.

• Fique atento aos alertas sanitários: Assim como ocorreu em 2022, a ANVISA sempre mantém os consumidores em alerta quanto às notícias e comunicados da autarquia e de outras agências reguladoras por meio dos seus canais oficiais.

• Dê preferência a marcas de renome: Opte por marcas com histórico de qualidade e transparência, como Nestlé, Danone, Mead Johnson, Friso, Aptamil e até mesmo as da Abbott.

Inclusive, assim como a empresa mencionada, essas empresas costumam ter um histórico de sempre tomar a frente ao descobrir problemas na fabricação ou riscos quanto à qualidade.

• Armazene Corretamente: Por fim, após a compra, siga as instruções de armazenamento do fabricante para garantir a segurança do produto.

Conclusão:

Em 2022, a ANVISA emitiu um alerta e determinou a retirada de cinco marcas de leite após detectar bactérias perigosas em lotes específicos, causando internações nos EUA.

No entanto, a Abbott Nutrition, responsável pela fabricação das linhas, recolheu voluntariamente os produtos afetados, implementou melhorias e manteve sua reputação global.

Por fim, em 2025, a empresa continua produzindo com segurança, reforçando a importância de verificar lotes, comprar em estabelecimentos confiáveis e seguir orientações sanitárias.

Mas, para saber sobre outras determinações e alertas da ANVISA, clique aqui*.

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Comunicado urgente de retirada de um dos leites em pó mais populares entre os pais de crianças pequenas ligou o Alerta na ANVISA neste ano de 2025

Uma das marcas de leite em pó mais consumidas por pais de crianças pequenas, principalmente nos Estados Unidos, entrou na mira da ANVISA após uma série de riscos constatados.

Estamos falando da fórmula infantil Nutramigen LGG, que voltou a ganhar destaque devido à proximidade da data de validade dos lotes cuja comercialização foi proibida no Brasil pela autarquia, ainda em janeiro de 2024.

A suspeita de contaminação bacteriana motivou o alerta inicial, o que levou à suspensão preventiva do produto, mesmo sem nenhum lote ter sido importado para o país.

A partir de informações contidas no Metrópoles, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz mais detalhes sobre esse alerta e um comunicado urgente da autarquia sobre a situação.

Entenda os fatos:

Conforme mencionado acima, em janeiro de 2024, a ANVISA suspendeu a importação de seis lotes do Nutramigen LGG devido ao risco de contaminação pela bactéria Cronobacter sakazakii.

Vale destacar que essa retirada se deu após o recolhimento voluntário da marca, ou seja, a própria empresa identificou o problema e informou às autoridades.

• Amplamente utilizado na alimentação infantil, especialmente em casos de necessidades especiais, esse suplemento é fabricado pela Reckitt/Mead Johnson Nutrition nos Estados Unidos.

• Agora, um ano depois do comunicado, os produtos atingem a data de validade, encerrando o ciclo de atenção aos produtos adquiridos no exterior.

Detalhes dos lotes:

Os lotes bloqueados foram:

300871239418 ou 300871239456.
ZL3FHG;
ZL3FMH;
ZL3FPE;
ZL3FQD;
ZL3FRW;
ZL3FX.

Declaração da Anvisa:

Em comunicado oficial, a ANVISA se manifestou:

“Esse grupo de bactérias pode causar meningite, enterocolite necrosante, bacteremia e septicemia. Além disso, as complicações podem deixar sequelas irreversíveis e apresentam uma alta taxa de mortalidade em grupos de risco.

Por precaução, a Anvisa determinou a suspensão preventiva da comercialização de lotes específicos da fórmula Nutramigen LGG no Brasil.

Essa decisão reflete nosso compromisso com a proteção da saúde, especialmente de bebês e crianças em situação de vulnerabilidade“.

O que é a Cronobacter sakazakii?

A Cronobacter sakazakii é uma bactéria que pode causar sérias infecções, especialmente em recém-nascidos e bebês imunocomprometidos.

Conforme dito acima, os riscos incluem:

• Meningite;
• Enterocolite necrosante;
• Bacteremia;
• Septicemia.

Recém-nascidos de baixo peso, prematuros e aqueles em UTIs neonatais são os mais vulneráveis. Casos em crianças maiores e adultos também podem ocorrer, embora sejam raros.

Declaração da Reckitt/Mead Johnson Nutrition:

A empresa, junto com a FDA, autoridade fiscalizadora que funciona como a ANVISA aqui, tranquilizou ainda mais os consumidores dizendo que, apesar do recolhimento: “Não há relatos de infecções associadas aos lotes especificados”.

Além disso, os outros lotes do Nutramigen LGG não foram afetados pela recomendação de recolhimento.

Histórico e importância da marca

Fundada há mais de 100 anos, a Reckitt/Mead Johnson Nutrition é reconhecida mundialmente por desenvolver fórmulas infantis voltadas para crianças com necessidades metabólicas raras, como a doença do xarope de bordo na urina (MSUD), fenilcetonúria (PKU) e tirosinemia.

Além disso, a empresa conta com centros de pesquisa nos EUA, México e China, posicionando-se como líder em inovação na nutrição infantil.

Como garantir a segurança ao comprar o leite em pó da Nutramigen LGG?

Pais e responsáveis devem verificar o número do lote na embalagem, os códigos de barras e assegurar que a data de validade não ultrapasse janeiro de 2025.

Em caso de dúvidas, os consumidores devem consultar os boletins oficiais da ANVISA ou da Reckitt/Mead Johnson Nutrition.

Considerações finais:

Em suma, a ANVISA proibiu a venda de determinados lotes do leite em pó Nutramigen LGG devido ao risco de contaminação bacteriana.

A bactéria Cronobacter sakazakii, presente nesses lotes, pode causar sérias infecções em bebês.

A empresa responsável pelo produto, Reckitt/Mead Johnson Nutrition, realizou um recolhimento voluntário.

Por fim, é crucial que os pais verifiquem os números dos lotes antes de adquirir o produto. A medida da ANVISA visa garantir a segurança alimentar e proteger a saúde das crianças.

Mas, para saber mais sobre essas proibições da ANVISA, entre outras proibições, clique aqui.*

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Já pensou em colocar fim nos fios secos sem precisar usar química? Temos uma dica incrível para você alisar o cabelo sem medo

Progressiva natural com leite em pó +2 ingredientes é capaz de alisar da raiz até mesmo as pontas do cabelo, sem danificar os fios e sem a utilização de química.

A partir de informações do portal Área de Mulher e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em beleza, detalha agora uma progressiva natural que acaba com os fios secos.

Acontece que o cabelo é primordial para as mulheres, ele reflete não só na aparência, mas na autoestima, pois através dos fios é possível mostrar personalidade, beleza e cuidado.

Porém, o uso frequente de ferramentas térmicas pode provocar danos consideráveis aos cabelos, como ressecamento, pontas duplas e fragilidade.

Porém, a progressiva é a forma mais rápida para as mulheres que buscam diminuir o frizz e deixar os fios alisados.

Ocorre, que o procedimento com o formol também é conhecido por causar danos aos fios. O indicado é sempre buscar os alisamentos que não contém a química.

AFINAL, COMO FAZER A PROGRESSIVA NATURAL?

Ingredientes:

• 4 colheres de sopa de leite em pó integral;
• 2 colheres de sopa de água;
• 1 colher de sopa de mel;

Passo a Passo:

• Misture todos os ingredientes muito bem, divida os cabelos em mechas e coloque a mistura sobre os fios limpos e secos.
• Em seguida, faça uma massagem e deixe agir por uma hora. Depois, lave apenas com água.
• Por fim, para melhores resultados, repita o processo pelo menos uma vez por semana.

Dica importante:

• Agora, se você quer o efeito hidratante do mel sem o alisamento, fique sabendo que você pode usá-lo como um condicionador natural.
• Desse modo, basta misturar uma colher de sopa de mel com 2 colheres de sopa de óleo de coco.
• Então é só colocar a mistura das pontas até o topo da cabeça, deixar agir por aproximadamente 20 minutos e enxaguar bem.

Atenção! Esta informação é para fins informativos e de forma alguma substitui a opinião de um especialista. Por isso, antes de aplicar qualquer coisa no cabelo, realize um teste de alergia, busque orientações com seu cabeleireiro de confiança e/ou consulte seu dermatologista.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• A progressiva ou a chapinha são os métodos mais rápidos que garantem as madeixas alisadas.
• Mas, nem sempre são a melhor opção por conta dos danos, como o ressecamento e ponta dupla.
• Desse modo, indicamos acima uma progressiva natural com leite em pó + 2 ingredientes que alisa sem danificar os fios.

COMO HIDRATAR O CABELO DE FORMA CORRETA?

A seguir, confira algumas dicas para hidratar o cabelo da forma correta:

• 1ª dica – Aplique o creme ou o óleo certo para o seu tipo de cabelo.
• 2ª dica – Deixe os cabelos limpos, sem resíduos de produtos.
• 3ª dica – Sempre retire o excesso de água antes de aplicar a sua máscara de hidratação.
• 4º dica – Ainda com os cabelos úmidos, aplique o creme de hidratação.

“Veja matéria completa sobre outra progressiva natural com 2 ingredientes, que alisa tão bem quanto o formol”.

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ANVISA impacta famílias com comunicado urgente sobre certos tipos de leite em pó infantil; Saiba do que se trata e as implicações

A saúde e o bem-estar de crianças pequenas são responsabilidades primordiais para pais e mães. Nesse contexto, a ANVISA desempenha um papel crucial ao garantir a segurança e a qualidade dos produtos alimentícios disponíveis no mercado.

Sendo assim, quando a autarquia emite alertas sobre produtos específicos, é essencial que esses comunicados sejam levados a sério.

A atenção a esses alertas é especialmente importante na alimentação de crianças pequenas, pois elas são mais vulneráveis a possíveis contaminantes e substâncias nocivas.

Seguir as orientações da ANVISA ajuda a proteger a saúde dos pequenos, prevenindo problemas de saúde e garantindo que eles recebam uma nutrição segura e adequada.

Nesse contexto, a partir de informações divulgadas por uma reportagem do Balanço Geral Itajaí–SC, jornalístico da NDTV, afiliada da Record, a equipe do TV Foco traz mais informações sobre um alerta da ANVISA envolvendo um tipo de leite nº1 na rotina alimentar infantil.

Brasil paralisado

O jornalístico apresentado por Calebe Moreno, ainda em setembro, paralisou o país com esse alerta, cujo qual envolveu alguns riscos que certas marcas de leite em pó podem representar, ainda mais para bebês e crianças menores de 5 anos.

A notícia reforça a importância de seguir as orientações de uso para garantir a saúde infantil. Até porque com o aumento de casos e a falta de controle nas vendas online, o alerta se torna ainda mais urgente.

Fatos

A reportagem usou de exemplo a história da pequena Maria Luíza, que começou a frequentar a creche aos 5 meses.

Com isso, Bruna, mãe da criança, foi obrigada a inserir a fórmula infantil na alimentação da filha, uma vez que precisou retornar ao trabalho.

Com o apoio da pediatra, Bruna seguiu rigorosamente as orientações sobre a escolha e preparo da fórmula.

Este cuidado é essencial, pois a procedência e a forma de preparo adequados são fundamentais para garantir a segurança alimentar dos bebês.

Alerta da ANVISA

Posteriormente, a reportagem exibiu os alertas emitidos pela Anvisa destacando tais cuidados mencionados:

• Atenção de onde vem: A Anvisa recomenda que as fórmulas infantis sejam adquiridas apenas em locais regulamentados e confiáveis, incluindo lojas físicas e-commerces reconhecidos.

Isso porque muitas fórmulas importadas vendidas por revendedores informais podem não ter passado pela regulamentação e registro necessário, expondo as crianças a possíveis riscos de contaminação.

• Devidamente registrada: Além disso, toda fórmula infantil comercializada no Brasil deve ser registrada na Anvisa.

O número de registro deve estar presente no rótulo, e os pais podem consultar a base de dados no portal oficial da agência para confirmar a regularidade do produto.

Modo ideal de preparo da fórmula:

Para garantir a segurança dos bebês, a reportagem ainda ensinou como preparar corretamente os produtos, seguindo um passo a passo:

• Limpar todos os utensílios em um ambiente higienizado;
• Ferver a água e deixar atingir os 70 °C;
• Misture o pó na água quente e, em seguida, resfrie até a temperatura ideal para oferecer ao bebê.

Essa técnica é recomendada para garantir que as bactérias presentes no pó sejam eliminadas, evitando contaminações que poderiam causar problemas de saúde.

• Temperatura adequada para o bebê: Para evitar que a fórmula esteja muito quente, uma opção recomendada é diluir metade da água na temperatura de 70 °C com o pó, e depois completar com água fria até atingir a temperatura ideal para consumo.

MAS ATENÇÃO! As fórmulas infantis disponíveis no mercado possuem variações conforme a idade e as necessidades de cada bebê, portanto, é essencial que o pediatra avalie e indique a opção mais segura e adequada para cada criança.

Inclusive, a orientação profissional contribui para uma nutrição segura e alinhada ao desenvolvimento saudável do bebê.

O que fazer se o bebê consumir uma fórmula de leite for suspeita?

Primeiramente, é importante lembrar que como se trata de produtos importados, nenhum caso registrado até hoje envolveu marcas brasileiras ou fabricadas aqui, como podem ver por aqui*.

Porém, conforme o pediatra da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Academia Americana de Pediatria (AAP), Odilo Queiroz, explica que, caso a criança tenha ingerido a fórmula sob suspeita, ou qualquer outro alimento que tenha risco de estar contaminado, os responsáveis devem comunicar o médico e ficar atento ao surgimento de sinais.

Normalmente, em casos de intoxicação alimentar causadas por bactérias, a conduta é que os responsáveis fiquem vigilantes se o bebê apresenta ou não algum sintoma, principalmente aqueles gastrointestinais, como:

• Náuseas;
• Vômitos;
• Cólicas;
• Diarreias;
• Distensão abdominal.

MAS ATENÇÃO! É extremamente importante se dirigir ao pediatra ou à emergência mais próxima para o bebê ser avaliado, caso os mesmos sejam apresentados.

Para mais alerta da ANVISA e demais proibições, clique aqui*

Considerações finais:

• Em suma, a reportagem do Balanço Geral, da Record, exibiu os alertas da ANVISA quanto a procedência e o preparo adequado das fórmulas infantis é uma medida essencial para proteger a saúde dos bebês.

• Sendo assim, a ANVISA fez alguns alertas quanto ao preparo e à compra em fontes confiáveis;

• Esse alerta chegam para evitar riscos de contaminação e assegurar uma nutrição adequada;

• Tal orientação garante mais segurança alimentar dos pequenos, proporcionando uma adaptação mais tranquila e segura à alimentação com fórmulas.

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Neste ano de 2024, dois anúncios alarmantes obrigaram a ANVISA a emitir alertas a respeito de 2 produtos queridinhos das mães

A saúde e segurança alimentar são preocupações fundamentais, especialmente quando se trata de produtos voltados para crianças.

Portanto, pais e responsáveis precisam estar atentos aos comunicados e alertas emitidos pela ANVISA, os quais desempenham um papel crucial na fiscalização e proteção contra possíveis riscos associados a alimentos e fórmulas infantis.

Inclusive, neste ano de 2024, a autarquia emitiu alerta importantes após a retirada às pressas, por meio do recolhimento voluntário de dois produtos amplamente consumidos no Brasil, considerados como nº1 na preferência:

• O snack infantil “Meu Primeiro Lanchinho“, da Nestlé (Biscoito com fungos).
• Lotes de fórmula infantil Nutramigen LGG, da Mead Johnson Nutrition; (Leite com risco mortal).

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelos próprios boletins e resoluções da ANVISA, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco separou 2 casos impactantes envolvendo esse tipo de produto.

1. Meu Primeiro Lanchinho – Nestlé

Em 2 de dezembro de 2024, a ANVISA emitiu um alerta após o anúncio de recolhimento às pressas, ou seja, partindo da própria empresa a respeito de vários lotes do produto Meu Primeiro Lanchinho (snacks de banana com morango e banana com laranja).

Isso ocorreu após a identificação da presença acima do permitido de aflatoxinas, toxinas produzidas por fungos do gênero Aspergillus.

Riscos à saúde:

• As aflatoxinas são carcinogênicas e genotóxicas, podendo causar danos ao DNA.

• Além disso, a Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, alerta que o consumo frequente de alimentos contaminados pode resultar em problemas no fígado, sistema imunológico e rins.

Lotes Recolhidos: A Nestlé identificou os lotes afetados e, conforme mencionamos acima, iniciou o recolhimento voluntário em coordenação com as autoridades. Veja abaixo todos os lotes:

• 42391228 E1 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42391228 E2 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42401228 E1 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42401228 E2 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42411228 E1 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42411228 E2 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42461228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42471228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42471228 E2 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42481228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42481228 E2 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42491228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42501228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42901228 E1 – Vencimento: 01/07/2025;
• 42911228 E1– Vencimento: 01/07/2025;

Posicionamento da Nestlé:

Em comunicado oficial, a empresa garantiu que os níveis de aflatoxinas encontrados nos produtos recolhidos estão abaixo do limite para causar reações agudas, e que o recall foi realizado preventivamente.

Além disso, destacou que a quantidade ingerida para intoxicação aguda seria impraticável em condições normais de consumo.

Por fim, a empresa reforça que apenas os lotes indicados estão afetados e que o recall está sendo realizado em coordenação com as autoridades brasileiras e nenhum outro produto da marca está envolvido.

2. Fórmula Nutramigen LGG – Mead Johnson Nutrition

Já em janeiro de 2024, a ANVISA suspendeu a importação de lotes específicos da fórmula infantil Nutramigen LGG após o risco de contaminação bacteriana pela Cronobacter sakazakii.

A ação se deu devido ao anúncio de recolhimento da marca responsável, a Mead Johnson.

Riscos à saúde:

• A bactéria pode causar infecções graves em bebês, incluindo meningite, o que pode apresentar um risco mortal, principalmente em bebês com sistemas imunológicos frágeis.

Lotes Afetados:

• 300871239418 – com validade até o início de 2025.
• 300871239456 – com validade até o início de 2025.

Veja abaixo os números dos respectivos lotes:

• ZL3FHG;
• ZL3FMH;
• ZL3FPE;
• ZL3FQD;
• ZL3FRW;
• ZL3FX.

Posicionamento da Mead Johnson: A empresa afirmou que, apesar do recolhimento, felizmente não foram registrados casos de infecção associados aos lotes bloqueados.

Além disso, o recolhimento preventivo segue rigorosos padrões de segurança, bem como não foram apresentados relatos de que tais produtos tenham sido comercializados no Brasil, embora já estejam disponíveis em países como Canadá e Reino Unido.

O que os consumidores podem fazer?

No entanto, apesar dos boletins apresentados, a ANVISA reforça que pais e responsáveis devem verificar:

• O número do lote e a validade dos produtos adquiridos.
• Informações de recall disponíveis nos canais oficiais das marcas.

Em seguida, os consumidores podem entrar em contato com os fabricantes para devolução ou reembolso:

• Nestlé: faleconosco@primeirolanchinho.com.br | 0800-761-2500
• Mead Johnson: canais oficiais disponíveis nos sites das marcas.

Recolhimento voluntário X apreensão da ANVISA.

Quando um problema de segurança ou qualidade é identificado em produtos comercializados no Brasil, existem diferentes formas de lidar com a situação:

• Recolhimento Voluntário: No recolhimento voluntário, a própria empresa responsável pelo produto identifica algum problema potencial e decide, por iniciativa própria, retirar os lotes afetados do mercado. Essa decisão geralmente é comunicada à ANVISA e feita em coordenação com as autoridades competentes.

Características principais:

• Comprometimento da marca: demonstra a preocupação da empresa com a segurança e a qualidade de seus produtos, reforçando a confiança do consumidor.

• Proatividade: O recall ocorre antes de uma ação coercitiva da ANVISA, muitas vezes baseado em análises internas ou como medida preventiva.

• Comunicação direta: A empresa assume a responsabilidade de informar os consumidores, oferecendo orientações para devolução e reembolso.

Impacto para o consumidor: Embora a ANVISA possa emitir um alerta sobre o problema, a empresa que realiza o recolhimento voluntário geralmente está empenhada em minimizar os riscos e resolver a situação de forma transparente.

• Apreensão pela ANVISA: A apreensão ocorre quando a ANVISA identifica irregularidades graves em um produto, que podem colocar a saúde pública em risco, e toma medidas coercitivas para retirá-lo do mercado. Essa ação é obrigatória e não depende da vontade da empresa.

Características principais:

• Obrigatoriedade: É uma medida punitiva e corretiva, que reflete o descumprimento de normas sanitárias ou a ausência de medidas adequadas por parte da empresa.

• Fiscalização direta: A ANVISA ou órgãos locais realizam inspeções para recolher produtos e impedir sua comercialização.

Qual a importância para o consumidor saber a diferença de recolhimento voluntário e apreensão da ANVISA?

Entender a diferença entre esses mecanismos ajuda os consumidores a avaliar a postura de uma marca e o grau de risco associado ao produto.

No caso de recolhimento voluntário, por exemplo, a pro atividade da empresa é um sinal de comprometimento com a qualidade, mesmo em situações adversas.

Entretanto, a apreensão pela ANVISA pode indicar falhas mais graves no controle de qualidade ou no cumprimento de regulamentações sanitárias.

Sendo assim, se manter informado sobre os comunicados da ANVISA é essencial para garantir escolhas seguras e proteger a saúde da família.

Considerações finais:

Em suma, a segurança alimentar exige vigilância contínua, especialmente em produtos infantis.

Nesse contexto, ações da ANVISA demonstram a importância de rigorosos controles de qualidade e comunicação ágil para prevenir riscos à saúde.

Além disso, as famílias devem manter-se informadas e consultar regularmente os comunicados das autoridades para proteger suas crianças.

Por fim, os recalls reforçam a necessidade de monitorar alimentos e fórmulas infantis, mesmo de marcas confiáveis, garantindo a tranquilidade de mães e pais em todo o Brasil.

Mas, para saber mais sobre essas proibições e muito mais, clique aqui*.

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ANVISA proíbe produto nº1 das mães após ameaça à saúde dos bebês por apresentar risco de infecção e meningite

A Anvisa proibiu a comercialização de um produto que vinha sendo considerado o número um entre as mães, após a constatação de que ele representa um sério risco de infecção e meningite aos bebês.

A decisão da agência de vigilância sanitária, que visa proteger a saúde das crianças, ocorre diante de ameaças graves à segurança e ao bem-estar dos pequenos, desencadeando uma onda de alerta entre os consumidores e profissionais da saúde.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Isto É, detalha agora sobre proibição da Anvisa.

Acontece que após a confirmação de uma possível contaminação bacteriana em lotes de leite em pó infantil da marca Nutramigen LGG, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tomou medidas rigorosas para proteger a saúde pública.

Segundo nota divulgada 12 de janeiro de 2024 no Diário Oficial da União, a Anvisa determinou o embargo da importação, comercialização e distribuição dos produtos afetados no Brasil.

Essa decisão foi tomada após um alerta da agência reguladora norte-americana, a U.S. Food and Drug Administration (FDA), que identificou a presença da bactéria Cronobacter sakazakii em alguns lotes específicos.

Produtos afetados

• Lotes contaminados identificados com os códigos ZL3FHG, ZL3FMH, ZL3FPE, ZL3FQD, ZL3FRW e ZL3FX.
• Produtos afetados têm os códigos de barras 300871239418 e 300871239456.
• Porém, a validade dos lotes afetados vai até 1º de janeiro de 2025.
• Contudo, medidas de segurança foram aplicadas exclusivamente aos lotes contaminados.
• A bactéria Cronobacter sakazakii pode causar infecções graves em recém-nascidos e bebês prematuros.

A empresa responsável pela fabricação do Nutramigen LGG é a Reckitt/Mead Johnson Nutrition, sediada nos Estados Unidos.

A empresa identificou a contaminação durante testes de rotina e a FDA a confirmou.

Em resposta, a Reckitt/Mead Johnson Nutrition iniciou um recolhimento voluntário dos lotes afetados em vários países, incluindo Argentina, Bélgica, Canadá, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Irlanda, Israel, Jamaica, México, Nicarágua, Peru, Polônia, Espanha, Reino Unido e Venezuela.

Situação no Brasil

De acordo com o portal Nd+, até o momento, não foram registrados casos de infecções relacionadas ao consumo dos lotes contaminados no Brasil.

A Anvisa, em sua publicação oficial, destacou que a medida de embargo é preventiva e visa garantir a segurança dos consumidores. 

No entanto, a agência também informou que, até agora, ninguém identificou a exportação desses lotes específicos para o Brasil.

Os consumidores que têm produtos da marca Nutramigen LGG em casa devem verificar o lote impresso no rótulo.

Contudo, se o produto pertencer a um dos lotes afetados, não devemos utilizá-lo ou oferecê-lo para consumo por bebês.

Alerta

A Anvisa recomenda que os consumidores entrem em contato com a empresa para obter mais informações sobre o recolhimento e possíveis reembolsos.

A situação da empresa Reckitt/Mead Johnson Nutrition é delicada, pois a contaminação bacteriana em produtos infantis pode afetar gravemente sua reputação e confiança dos consumidores. 

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode utilizar a plataforma Fala.BR, que permite registrar manifestações como denúncias, reclamações, sugestões e elogios.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, a empresa está colaborando com as autoridades reguladoras para resolver o problema e garantir que todos os produtos no mercado sejam seguros para consumo. 

Além disso, a empresa está revisando seus processos de produção e controle de qualidade para evitar futuras contaminações.

Veja também matéria especial sobre ANVISA emite decreto contra colágeno nº1 das mulheres.

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