Duas marcas populares de canela, um dos temperos mais usados no mundo, acabaram tendo determinados lotes retirados das prateleiras após descoberta em país

A canela é um dos condimentos mais tradicionais e valorizados da culinária mundial, inclusive no Brasil.

Seu uso atravessa regiões e classes sociais, estando presente em sobremesas, bebidas, pratos típicos e preparações industriais.

Diante de sua ampla difusão, qualquer sinal de risco à saúde relacionado ao consumo desse produto exige atenção imediata — tanto de consumidores quanto de autoridades sanitárias.

Inclusive, em julho e novembro de 2024, duas marcas de canela em pó, populares nos supermercados dos Estados Unidos, foram retiradas dos supermercados às pressas após testes indicarem níveis elevados de chumbo.

O consumo prolongado dessa substância pode causar sérios danos à saúde, especialmente em crianças, como atraso no desenvolvimento neurológico, distúrbios comportamentais e perda de capacidade cognitiva.

Sendo assim, com base em informações oficiais da FDA, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo mais detalhes de uma proibição que envolveu essas marcas e o motivo pelo qual a situação acendeu o alerta da ANVISA no Brasil.

MAS ATENÇÃO! A decisão atingiu exclusivamente os lotes dos produtos citados e não se estende às demais linhas das marcas, que permanecem liberadas para venda no mercado norte-americano.

1. Super Brand:

Conforme mencionamos acima, no dia 1 de novembro de 2024, a canela em pó da marca Super Brand, vendida em embalagens de 113 gramas, foi incluída em um alerta sanitário após testes laboratoriais revelarem concentrações de chumbo acima do permitido.

Com índices que ultrapassaram 7 partes por milhão, o produto estava sendo distribuído principalmente em supermercados voltados ao público asiático.

A empresa responsável realizou a retirada voluntária do mercado, interrompendo a distribuição do lote contaminado.

Assim, o processo de retirada seguiu em andamento, com monitoramento contínuo de sua circulação. Não há informações sobre o retorno do produto às prateleiras.

Dados do produto:

• Lote(s) afetado(s): Não identificado numericamente no aviso, mas com amostras coletadas no varejo em Little Rock, Arkansas.

• Concentração de chumbo: Entre 6,60 ppm e 7,68 ppm.
• Distribuidora: IHA Beverage (Commerce, Califórnia).
• Embalagem: 4 oz (aproximadamente 113g).

2. Asli:

Já em julho de 2024, a canela da marca Asli, em embalagens de aproximadamente 200 gramas, também foi retirada do mercado após a identificação de chumbo acima do limite seguro.

O lote afetado foi rastreado e recolhido. Inclusive, a empresa distribuidora encerrou o processo de recall após a conclusão das ações corretivas.

Atualmente, o produto não circula mais no comércio regular. A retirada foi concluída sem relatos de efeitos adversos à saúde.

Dados do produto:

• Lote afetado: DDDLUS
• Concentração de chumbo: 2,32 ppm.
• Distribuidora: Sands Impex Inc. (dba Asli Fine Foods, Woodbridge, Illinois)
• Varejista envolvido: A&Y Global Market (Columbia, Missouri)
• Embalagem: 7 oz (aproximadamente 198g)

No entanto, como muitos desses produtos possuem validade longa, ainda há risco de estarem armazenados em residências ou pequenos comércios.

Até por isso, prestar atenção nos dados de lotes e mais é importante para a manutenção da qualidade e segurança dos produtos.

Por que a ANVISA liga o alerta em casos envolvendo produtos internacionais?

Apesar de não ser amplamente distribuída no varejo brasileiro, o risco de entrada por importações informais faz com que a ANVISA ligue o alerta diante dessas situações.

Afinal de contas, a prioridade é evitar a entrada de lotes contaminados e proteger a saúde da população.

Conclusão:

Em suma, a canela continua sendo um ingrediente fundamental na gastronomia, mas casos recentes envolvendo chumbo exigem cautela.

• A marca Super Brand permanece com recall ativo e monitoramento em andamento.
• A marca Asli concluiu o processo de retirada, mas ainda inspira atenção quanto a estoques antigos.

Sendo assim, os consumidores devem verificar rótulos, procedência e datas de validade, descartando produtos suspeitos.

Ou seja, a vigilância permanente é o caminho mais seguro para garantir que esse ingrediente tão presente em nossas mesas não represente um risco à saúde.

Para mais alertas da ANVISA e demais proibições, clique aqui. *

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Uma das farinhas mais populares e típicas do Brasil acaba de virar alvo da ANVISA após descoberta e donas de casa precisam ficar em alerta

A alimentação brasileira é marcada por uma grande diversidade de ingredientes, muitos dos quais estão presentes em receitas tradicionais que atravessam gerações.

A farinha de tapioca, por exemplo, é uma das mais queridas no Brasil, especialmente para as donas de casa, restaurantes e demais estabelecimentos do Nordeste.

Ela se faz presente em pratos comuns como:

• Beiju;
• Tapiocas recheadas;
• Variações de pães e bolos.

Além disso, a farinha é considerada um alimento básico e versátil, vista como nº1 na preferência, uma vez que a mesma ainda possui baixa caloria e pode ser inserida em uma séries de receitas fitness .

No entanto, como ocorre com qualquer produto alimentício, até mesmo os ingredientes mais tradicionais não estão isentos de fiscalização rigorosa.

Aliás, a ANVISA acaba de baixar uma proibição contra um lote específico de tapioca, com uma descoberta preocupante e grave, cuja qual poderia afetar a saúde das crianças.

Sendo assim, a partir dessas informações oficiais, a equipe do TV Foco, especializada em fiscalizações e serviços, traz mais detalhes da proibição e os riscos apresentados.

A proibição!

Através da RESOLUÇÃO Nº 4.734, publicada no Diário Oficial da União, no dia 20 de dezembro de 2024, a ANVISA mandou retirar todos os lotes dos produtos da marca Pernambuquinha que contivessem tapioca com creatina em pó.

A decisão ocorre após a constatação de que a creatina, substância comumente utilizada por atletas e praticantes de atividades físicas intensas para auxiliar no ganho de massa muscular, não tem aprovação para ser adicionada em alimentos convencionais, como a tapioca.

Isso porque, de acordo com a ANVISA, a creatina só pode ser comercializada em suplementos alimentares, e seu uso é restrito à população adulta (a partir de 19 anos).

Além disso, as regulamentações definem que a creatina, quando consumida de forma inadequada e sem acompanhamento médico, pode trazer sérios riscos à saúde, como:

• Efeitos adversos no metabolismo;
• Equilíbrio hídrico.

Além da proibição de circulação, a empresa foi obrigada a interromper qualquer forma de distribuição do produto.

Riscos ainda mais graves em crianças:

O consumo inadequado de creatina por crianças é ainda mais grave, uma vez que pode prejudicar o desenvolvimento muscular de forma não natural.

A creatina também pode alterar o equilíbrio eletrolítico do organismo, o que pode resultar em:

• Desidratação;
• Cólicas;
• Lesões renais.

Outros efeitos colaterais associados ao uso excessivo de creatina incluem:

• Ganho de peso rápido devido à retenção de líquidos.
• Problemas gastrointestinais;
• Possível sobrecarga do sistema cardiovascular.

Manifestação da Empresa

Até o momento da publicação desta matéria, a empresa Pernambuquinha Indústria Alimentícia Ltda., responsável pela produção do lote proibido, não se manifestou oficialmente sobre a resolução da ANVISA e sobre o ocorrido.

Além disso, não houve informações públicas sobre eventuais medidas corretivas ou explicações sobre como a creatina acabou sendo incorporada ao produto. No entanto, o espaço permanece em aberto se quiser expor a sua visão dos fatos.

MAS ATENÇÃO! Vale destacar que os demais produtos da marca continuam sendo comercializados normalmente.

Qual a importância da marca Pernambuquinha no mercado nacional?

De acordo com o site oficial da empresa, a Pernambuquinha é uma das principais fabricantes de tapioca e outros produtos alimentícios no Brasil, com uma vasta rede de distribuição em todo o território nacional.

A empresa é amplamente reconhecida pela qualidade de seus produtos, que atendem a uma demanda crescente por alimentos práticos e saudáveis.

Como consumir creatina de forma segura?

Conforme dito acima, a creatina é um suplemento eficaz para melhorar o desempenho físico, especialmente em atividades de alta intensidade.

Para usá-la de forma segura, siga estas orientações:

• Fase de saturação (opcional): 20g/dia, divididos em 4 doses de 5g por 5-7 dias.
• Fase de manutenção: 3-5g/dia por períodos mais longos.

• Melhor horário para tomar: Pode ser antes ou após o treino, ou em qualquer horário se não treinar. Algumas pessoas preferem tomar após o treino, junto com carboidratos e proteínas.

• Hidratação: A creatina pode causar retenção de água nos músculos, por isso é importante beber bastante água (cerca de 2-3 litros por dia).

• Consultando um profissional: Se tiver problemas renais ou outras condições de saúde, consulte um médico ou nutricionista antes de começar.

• Evite misturas inadequadas: Não combine creatina com substâncias como cafeína em grandes quantidades, para evitar riscos de desidratação.

Com o uso correto, a creatina pode ser muito benéfica para aumentar a força e melhorar a recuperação muscular.

Considerações finais:

A farinha de tapioca é um ingrediente tradicional e versátil na culinária brasileira, especialmente no Nordeste, sendo usada em pratos como beiju e tapiocas recheadas.

No entanto, a ANVISA proibiu a comercialização de lotes da marca Pernambuquinha que continham tapioca com creatina em pó, uma substância não aprovada para alimentos convencionais e que pode causar sérios riscos à saúde, principalmente em crianças.

A creatina pode alterar o equilíbrio hídrico e provocar desidratação, cólicas e lesões renais. A empresa, até o momento, não se manifestou oficialmente sobre o ocorrido.

Mas, para saber  mais informações sobre a ANVISA e suas proibições e alerta, clique aqui*.

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Marca popular entre as mães é atingida por falência devastadora após empresa acumular processos contra produto cancerígeno em bebês

Falência devastadora chega para marca muito popular e comum entre as mães após flagra de produto com potencial cancerígeno em bebês.

Portanto, estamos falando de uma subsidiária da Johnson & Johnson, a Red River Talc LLC. A subsidiária é a empresa por traz de uma marca, que detém suas ações totais ou parciais.

No entanto, segundo o portal FDR a subsidiária acaba de abrir o terceiro pedido de falência no último sábado (21).

A empresa acionou o capítulo 11 da legislação americana, à medida que busca encerrar as ações judiciais em massa, assim como a recuperação judicial no Brasil.

Falência da subsidiária da Johnson & Johnson

De acordo com a InfoMoney, a ação foi adotada pela empresa como uma estratégia para resolver os processos movidos e que poderiam ser abertos contra a marca.

A empresa já enfrenta diversas ações que associam o seu talco, bastante conhecido no Brasil, ao câncer de ovário.

Milhares de pessoas pedem compensações por danos pessoais, que somam US$ 8 bilhões, na cotação atual, R$ 1.462.469,3795.

Os processos não são novos, tanto que em 2020 a empresa chegou a parar de comercializar o produto no Canadá e nos EUA, sob alegação de queda nas vendas.

A substância apontada pelos consumidores é o amianto, que tem potencial cancerígeno e pode afetar até o sistema respiratório.

Mesmo com a empresa negando, a Reuters apurou que a empresa sabia dessa contaminação desde 1971.

Ao utilizar o Chapter 11 a empresa pretende continuar operando enquanto isso ela seria supervisionada.

Portanto, essa medida foi adotada como estratégia para lidar com os processos já abertos que os que poderão surgir.

Se o pedido for aceito a empresa poderá fazer acordos durante a recuperação judicial.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

• Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
• Oi- dívida de R$65,38 bilhões
• Samarco- dívida de R$50 bilhões
• Americanas- dívida de R$43 bilhões
• Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

Conclusões finais

Em suma, a Red River Talc LLC, uma subsidiária da Johnson & Johnson, está à beira da falência após a descoberta de produtos potencialmente cancerígenos ligados ao seu talco.

Sendo assim, ao invocar o capítulo 11 da lei americana, a companhia procura pôr fim a uma enxurrada de processos judiciais e reorganizar suas operações.

Com milhares de ações judiciais alegando danos pessoais e uma contaminação identificada desde 1971, a marca busca se proteger em um contexto desafiador.

Com essa abordagem, a Red River visa não só gerir os processos já existentes, mas também firmar acordos que assegurem sua permanência no mercado.

Desse modo, o futuro da companhia estará atrelado à aceitação dessa solicitação e à sua habilidade de reconquistar a confiança dos clientes.

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Marcas de shampoo e sabonete sofreram com autuação da Anvisa

Shampoo e sabonete estão na rotina de banco de quase todo mundo praticamente. O primeiro serve para lavar o cabelo, o segundo o corpo. E duas marcas famosas desses produtos sofreram com autuação da Anvisa.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária é responsável por controlar os produtos que são usados pelos brasileiros. Logo, o órgão está sempre inspecionando as marcas para saber se elas estão cumprindo com o esperado.

E conforme informações divulgadas pelo portal do Governo Federal, em 19 de julho de 2018, a Anvisa proibiu a fabricação, distribuição, divulgação, comercialização e uso do cosmético The First Shampoo 2.0 Sweet Profissional. O produto, fabricado pela empresa Titânia Indústria de Cosméticos Ltda EPP, não possuía registro ou notificação na agência.

Além disso, na mesma publicação, o órgão expôs que a falta de registro também acarretou proibição da fabricação e comercialização do Shampoo Erva Doce Álcool, 5L; do Condicionador Ecco, 5L, e do Sabonete Líquido Erva Doce, 5 L, que são fabricados por Ecco Brasil Ecological Cosmetics Ltda.

A Anvisa não permite que produtos sem registro no órgão sejam comercializados, afinal, não é possível constatar que o produto segue todas as exigências da agência.

PRONUNCIAMENTO

Não foram encontrados posicionamentos públicos a respeito do ocorrido por nenhuma das marcas. Sendo assim, o espaço segue aberto para exposição dos fatos e esclarecimentos.

FUNCIONAMENTO ATUAL

Sobre a situação das marcas em 2024, de acordo com informações divulgadas pelo portal ‘EconoData’, a empresa antes conhecida como Titânia Indústria de Cosméticos Ltda EPP, com o CNPJ nº 13.239.832/0001-07, agora opera pelo nome de Yuzi Indústria de Cosméticos – LTDA.

Já a Ecco Brasil Ecological Cosmetics tem até site oficial mostrando seus produtos. Por lá é possível ter acesso a inúmeros produtos. A marca tem uma grande presença no mercado e é queridinha.

O QUE SÃO COSMÉTICOS SEGUNDO A ANVISA?

Cosméticos são produtos feitos com substâncias naturais e sintéticas ou suas misturas, para uso externo nas diversas partes do corpo humano, com o objetivo de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência, corrigir odores corporais, protegê-los ou mantê-los em bom estado.

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