Loja gigante de móveis e eletrodomésticos declara falência após 64 anos de história, deixando milhares de consumidores, principalmente as 60+, chorando ainda em 2025

O setor de varejo tem um papel vital na economia brasileira, gerando empregos e impulsionando as exportações.

Muitas empresas consolidadas nesse segmento alcançaram grande reconhecimento, mas nem todas conseguem manter-se no topo.

A Manlec, que foi uma das principais concorrentes de grandes varejistas por muitos anos, não conseguiu se reerguer e teve sua falência decretada após 64 anos de história.

Inclusive, podemos dizer que até neste ano de 2025 a sua falta faz milhares de consumidoras, principalmente as 60+, chorarem.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo os desdobramentos desse colapso:

História e tradição

Fundada em 1953 como uma pequena fábrica de móveis no Bairro Bom Fim, em Porto Alegre, a Manlec se expandiu para o varejo em 1967.

Com o passar das décadas, a marca se consolidou como uma das principais do mercado de móveis e eletrodomésticos, sendo uma referência no setor e conquistando a confiança dos consumidores gaúchos.

Crise financeira:

Infelizmente, em 2014, a empresa enfrentou sérias dificuldades financeiras e solicitou recuperação judicial.

De acordo com o Valor Econômico, a Manlec apresentou um plano para quitar suas dívidas com um deságio de 43,7% sobre um passivo total de R$ 105,4 milhões.

Entre as dívidas estavam:

• R$ 9 milhões em débitos trabalhistas, que incluíam valores de férias, 13º salário e rescisões;
• R$ 96,3 milhões com credores e fornecedores.

A proposta da empresa era pagar essas dívidas ao longo de 20 anos, com uma carência de 18 meses.

Estratégias de emergência

Com a recuperação judicial, a Manlec buscava se reerguer e retomar a lucratividade de forma emergencial.

O advogado Fernandes Jr., o qual foi responsável pela recuperação da empresa, afirmou que a aprovação do plano era crucial para garantir a continuidade das operações.

Naquele momento, a empresa tinha um faturamento médio de R$ 5 milhões mensais e almejava levantar entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões para seu capital de giro.

Como parte da reestruturação, a Manlec:

• Fechou 6 das 38 lojas que possuía no Rio Grande do Sul;
• Desativou a loja virtual;
• Reduziu o número de funcionários de 612 para 375;
• Ajustou seu portfólio de produtos para focar em itens mais rentáveis.

Decretação da falência

Apesar dos esforços para se recuperar, a Manlec não conseguiu evitar o pior.

Em 27 de julho de 2017, a Justiça decretou sua falência, considerando que a empresa não tinha mais condições financeiras para operar.

O advogado da Manlec, João Medeiros Fernandes Jr., reagiu com surpresa à decisão, afirmando que a empresa havia se tornado mais enxuta e estava viável para continuar as operações.

No momento da falência, a empresa já operava apenas uma loja e pretendia encerrar a recuperação judicial até o fim daquele ano.

Quais foram os impactos da falência da Manlec?

A falência da Manlec gerou um grande impacto no varejo do Rio Grande do Sul.

Após 64 anos de história, a empresa não era apenas um ponto de vendas, mas parte integrante da cultura local.

Suas lojas se tornaram pontos de encontro para as famílias gaúchas ao longo de gerações, e sua falência causou um vácuo no mercado local.

A situação também levantou questionamentos sobre a gestão de empresas veteranas em um cenário econômico e tecnológico em constante transformação.

Conclusão:

A falência da Manlec é um exemplo claro de como até grandes marcas podem sucumbir às dificuldades financeiras e às rápidas mudanças do mercado.

Embora a empresa tenha sido uma referência por décadas, a crise econômica e a dificuldade de adaptação levaram à sua queda.

Esse episódio serve como reflexão sobre a necessidade de reinvenção das empresas tradicionais para que possam sobreviver e prosperar em um ambiente de negócios dinâmico e desafiador.

Mas, para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui. *

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Gigante dos móveis, que era popular entre os clientes, sofreu com falência, deu um calote milionário e deixou milhares de funcionários desamparados na rua

Com décadas de existência, essa gigante dos imóveis foi a responsável por mobiliar muitas casas de brasileiros. Ela escreveu uma linda história e acumulou prestígio e tradição. Mas, infelizmente, ela teve fim e sua falência foi rondada de polêmicas e até calote nos funcionários.

Vale destacar que o ramo de móveis é um dos mais populares do país, afinal, todo mundo que quer uma casa deseja mobiliar da sua forma. Por aqui, as mais diversas marcas se destacam e o público tem a oportunidade de escolher entre as milhões de opções.

Mas, o nosso foco hoje é falar a respeito de uma gigante que quebrou. Conforme informações do site Correio do Povo, em 21 de julho de 2017, a justiça decretada a falência da Manlec, que foi uma tradicional rede de lojas de móveis.

Fundada por Atílio Manzoli e Felipe Lechtman, no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, ela começou sua história em março de 1953. E por mais de 50 anos foi um sucesso absoluto no mercado. Ela já alcançou a marca de 46 estabelecimentos quando estava no auge.

Foi divulgado que o motivo falência foi a não quitação do débito trabalhista de R$ 12 milhões a 800 credores (ex-funcionários) no prazo acordado. A Manlec lutava contra a falência desde 2014, ano que ela entrou com processo de recuperação judicial, após a aprovação do plano negociado com todos os credores, entre os quais fornecedores e bancos. A dívida era perto dos R$ 90 milhões.

Quando entrou com pedido de recuperação judicial, ela estava com um passivo de 100 milhões de reais. Sem conseguir arcar com o que devia aos credores, o calote fez com que ela encerrasse sua história após 64 anos. Com a situação, hoje a Manlec só existe nos corações dos clientes que tiveram a oportunidade de comprar em algumas de suas lojas.

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QUAL A MAIOR FABRICANTE DE MÓVEIS DO BRASIL?

Lembra que a gente citou que era um mercado que fazia um enorme sucesso. Pois bem, há alguns seguimentos que as empresas se destacam dentre desse ramo e entre eles está o de móveis planejados. E conforme informações do site eMóbile, a empresa Rimo é número um, quando o assunto planejar os móveis que você pretende usar dentro da sua casa nova.

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6 ingredientes podem de ajudar a eliminar dos seus móveis, além da sujeira, os indesejáveis cupins

Os móveis da nossa casa demandam cuidados rotineiros para mantê-los sempre limpos e bem conservados.

Inclusive manter os mesmos bem longe dos cupins é algo primordial para a conservação dos mesmos.

Isso porque os cupins se alimentam de celulose, substância contida em objetos e locais que foram produzidos com madeira como vigas, rodapés, móveis, portais, portas, janelas, entre outros.

Eles tem um alto poder destrutivo e acabam em questão de minutos com esses tipos de objetos sem pedir licença e dependendo do tempo de infestação, os prejuízos podem ser ainda maiores.

Porém de acordo com o portal Informe Brasil é bem possível criar uma mistura caseira eficiente que não só limpa os móveis, mas também pode ajudar a espantar esses indesejáveis insetos.

Ingredientes poderosos:

Nesta receita vai apenas 6 ingredientes populares cuja eficiência é tão boa ou maior quanto qualquer produto renomado de limpeza, como os da VEJA.

Dentre eles temos o vinagre branco, conhecido por suas propriedades desinfetantes, o óleo de laranja e o óleo essencial de eucalipto, eficazes no combate aos cupins devido às suas propriedades repelentes.

MAS ATENÇÃO! É RECOMENDÁVEL SEMPRE PROTEGER BEM AS MÃOS COM LUVAS ANTES DE QUALQUER ATIVIDADE DE LIMPEZA, para evitar possíveis alergias

Como destruir os cupins dos móveis com uma receita caseira?

Segundo o Informe Brasil, todos os ingredientes necessários para você limpar os móveis e ainda destruir todos os cupins são:

• 1 litro de água
• 250 ml de vinagre branco
• 2 colheres de sopa de óleo de laranja
• 1 colher de sopa de álcool
• 10 gotas de óleo essencial de eucalipto
• 1 borrifador

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Modo de aplicação:

Passo 1: Primeiramente, reúna todos os ingredientes necessários.

Passo 2: Misture todos os ingredientes em um recipiente grande com 1 litro de água e os 250 ml de vinagre branco.

Em seguida, adicione as 2 colheres de sopa de óleo de laranja, que ajudará a limpar e dar brilho aos móveis.

Depois, acrescente a colher de sopa de álcool, que ajudará na evaporação rápida da solução, evitando que os móveis fiquem úmidos por muito tempo.

Passo 3: Adição do Óleo Essencial de Eucalipto

Adicione as 10 gotas de óleo essencial de eucalipto à mistura.

Este ingrediente é crucial, pois o cheiro do eucalipto é um poderoso repelente natural de cupins. Misture bem todos os componentes até que estejam completamente integrados.

Passo 4: Transferência para o Borrifador

Utilize um funil para transferir a mistura para um borrifador. Isso facilitará a aplicação da solução nos móveis, garantindo uma cobertura uniforme.

Passo 5: Aplicação da Mistura nos Móveis

Borrife a solução diretamente nos móveis de madeira, especialmente nas áreas mais suscetíveis à infestação de cupins.

Utilize um pano macio para espalhar a mistura, garantindo que toda a superfície seja coberta. Deixe secar naturalmente.

Passo 6: Manutenção Regular do Móveis

Para garantir a eficácia da solução, repita o processo de aplicação a cada duas semanas. Isso ajudará a manter os móveis limpos e livres de cupins, preservando sua beleza e durabilidade por mais tempo.

Com esta mistura caseira, você pode manter seus móveis sempre limpos e protegidos contra cupins, utilizando ingredientes simples e naturais. Experimente e veja a diferença!

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Empresa do setor varejista dá adeus ao mercado após ser comprada pela Magalu

Uma rede de móveis muito popular e amada no Brasil chega ao fim após compra chocante da Magazine Luiza em R$22 milhões com 71 lojas.

Portanto, antes mesmo da Magalu se tornar esse império gigantesco que é atualmente no setor da varejista, a mesma teve que passar por muitos processos, inclusive, adquirir uma outra rede.

Estamos falando da rede paranaense Casas Felipe, que foi comprada pela Magazine em 1996, quando possuía apenas 54 lojas, de acordo com a Folha de S. Paulo.

Desse modo, naquela época, a Casas Felipe, com 22 lojas, foi adquirida por R$22 milhões. Após a incorporação, a companhia passou a totalizar 78 lojas.

Pouco tempo depois, em 2004, foi adquirido mais 51 pontos da gaúcha Lojas Arno, subindo para 237 pontos de venda com o objetivo de avançar pelo sul do Brasil.

“Agora vamos adaptar as lojas ao nosso estilo e entrar para valer no mercado paranaense”, anunciou Luiza Helena, diretora-superintendente do Magalu.

Atualmente, a empresa alcançou a marca de mais de mil lojas em funcionamento em todo o Brasil, segundo informações da Wikipédia.

No entanto, em 2021, a companhia registrou uma queda de 71% no seu valor de mercado. A queda foi justificado pelos desafios do setor varejistas.

Depois de trimestres no vermelho, o esforço do Magazine Luiza para deixar a operação mais rentável surtiu efeito.

Diante disso, o lucro líquido recorrente somou R$ 101,5 milhões e a margem Ebitda chegou a 7,2% no quarto trimestre, maior dos últimos três anos.

Considerando o resultado contábil, o lucro do Magalu no quarto trimestre foi de R$ 212 milhões.

O que inclui os ganhos com a venda da Luizaseg para o BNP Paribas e impostos diferidos de Netshoes, conforme dados do Exame.

Qual é a maior varejista que atua no Brasil?

Segundo o portal da Forbes, o Carrefour (CRFB3) é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

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Uma das maiores lojas de móveis do Brasil chega ao fim e clientes ficam tristes

Uma das maiores lojas de móveis do Estado de São Paulo precisou fechar as portas e encerrar as suas atividades, deixando os clientes tristes.

Essa notícia pegou todo mundo de surpresa em 2019 e fez com que o público fizesse as últimas compras nessa lojas de móveis.

Segundo informações do site ‘Móveis de Valor’, a Credi-Nino, uma das lojas de móveis mais tradicionais de Jundiaí (SP), anunciou em suas redes sociais encerrou as atividades.

A loja, que tem praticamente 70 anos de história, realizou promoções para esvaziar o estoque, mas permaneceu  aberta mais dois meses para esclarecer dúvidas que os clientes possam ter.

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O QUE MOTIVOU O FIM?

De acordo com o proprietário da Credi-Nino, Luciano Fabrício, um dos motivos que levou ao encerramento das atividades foi a dificuldade em encontrar colaboradores que seguissem a linha da empresa na qualidade de atendimento ao cliente, algo que sempre foi uma forte referência para a Credi-Nino.

Luciano, que administrava o negócio com sua família, afirma que eles preferem fechar as portas do que continuar as atividades sem a qualidade que fez a história da empresa. “Nós ainda estaremos abertos por mais um tempo. Caso algo quebre ou apresente defeito, estaremos a disposição para não deixar os clientes desamparados”, afirma Luciano, enfatizando que a preocupação com o atendimento ao cliente ainda permanece.

O dono revelou que quer apenas absorver os bens que a empresa de móveis lhe deu durante os anos: “Cansamos. Queremos aproveitar enquanto estamos todos com saúde. Não queremos trabalhar até o fim da vida e não usufruir dos frutos que a Credi-Nino nos trouxe”

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Loja famosa de móveis afunda, deixa dívidas e aponta responsável

O ano de 2023 está sendo bastante complicado para as empresas, principalmente no Brasil, e uma loja tradicional de móveis está com várias dívidas e apontou o responsável por sua falência eminente.

A Tok&Stok revelou que a pandemia do Covid-19 foi a principal responsável pelo aumento de sua crise financeira, já que informaram que suas dívidas aumentaram de 8 milhões de reais para mais de R$360 milhões apenas em 2021.

Hoje em dia a loja encontra-se com uma dívida que ultrapassa os R$600 milhões, isso também por conta da migração que passou nesse período em seu centro de distribuição, causando mais um prejuízo de 100 milhões de reais.

Tok&Stok está com mais de 600 milhões de reais em dívidas (Reprodução: Internet)

“Duas graves ondas da Covid-19, em 2020 e 2021, que acarretaram o crescimento das vendas online, mas comprometendo entre 80 e 90% do faturamento da companhia, em virtude do fechamento total das lojas no período”, disse a Tok&Stok.

Por conta dessa situação, a empresa de tecnologia, Domus, está pedindo a falência da loja de móveis, por conta de uma dívida de R$4,5 milhões.

“A Domus tem a convicção de que o Poder Judiciário determinará que a Tok&Stok cumpra os contratos que assumiu e lamenta a postura oportunista da varejista, que traz insegurança a todos os seus credores e parceiros”, disse a empresa ao portal ‘InfoMoney’.

A Tok&Stok não é a única empresa no Brasil que está enfrentando dificuldades após encarar o período da pandemia, e já foram mais de 100 que entraram com pedido de falência ou recuperação judicial.

A loja entra para a lista das empresas que estão sofrendo após o período da pandemia (Reprodução: Internet)

Quantas lojas a Tok & Stok tem no Brasil?

Atualmente a Tok&Stok possui 54 lojas e 5 quiosques espalhados em 20 estados no Brasil.

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Falência: Loja tradicional de móveis toma atitude em triste situação

Uma grande loja de móveis e decoração teve o pedido de falência decretado, e diante dessa situação tomou uma atitude incomum e jogou uma ‘bomba’ para tentar reverter.

Enfrentando uma grave crise financeira, a Tok&Stok contestou o pedido de falência que foi feito pela fornecedora de tecnologia Domus Aurea, a classificando como uma tentativa de pressão indevida.

De acordo com o portal Bloomberg Línea, a loja realizou um depósito no valor de mais de 4 milhões de reais, para que comprovasse sua capacidade de honrar as obrigações financeiras e evitar de fato a falência.

A loja da Tok&Stok está entre as maiores redes varejistas do país (Foto: Reprodução/ Internet)

Além disso, a Tok&Stok ainda entrou na Justiça com um pedido de indenização por danos morais, por parte da Domus Aurea, ainda com o valor não definido.

Cm o depósito, a defesa da loja alegou que isso faz com que o Poder Judiciáriodeixe de ser competente para processar e julgar o pedido de falência, que foi declarado pela  pela juíza da 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central Cível da Comarca de São Paulo.

Na última terça-feira (30), Clarissa Tauk deu um prazo de 15 dias para que a Domus Aurea apresente uma réplica para a contestação feita pela Tok&Stok.

Apesar desse depósito de 4 milhões de reais, a empresa sofreu muito por conta da pandemia do Covid-19, principalmente nos anos de 2020 e 2021, fazendo com que sofressem com uma perde de mais de 100 milhões de reais.

Somado a isso, ainda possuem uma dívida de mais de R$600 milhões, inclusive enfrentando o fechamento de algumas de suas unidades.

Tok&Stok também enfrenta a crise (Reprodução: Internet)

Quando a Tok & Stok foi fundada?

A loja de móveis e decorações, uma das mais conhecidas do ramo, foi fundada em 1978 e possui sua sede em Barueri, São Paulo.

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Famosa por seus móveis de alta qualidade, grande empresa pegou todos seus clientes de surpresa ao fecharem as portas de suas lojas

A varejista nacional de móveis e artigos para casas Tok & Stok está encerrando parte de suas atividades no Ceará. Em dois de seus três pontos de vendas estão sendo realizadas promoções de 50% de descontos nos produtos, com possibilidade de parcelamento em seis vezes no cartão de crédito.

No Ceará, a operação da Tok & Stok envolve três lojas: nos shoppings Iguatemi Bosque, uma unidade na Avenida Washington Soares, 3536, bairro Água Fria, além de unidade no shopping RioMar Fortaleza.

Tokstok anuncia fechamento de lojas (Foto: Reprodução, Metro1)

As promoções são restritas às duas lojas que irão fechar, no Iguatemi Bosque e no bairro Água Fria

Os fechamentos das unidades ocorrem apenas dois anos após a última expansão da marca no Estado, com a inauguração da unidade da Tok & Stok Studio, no Shopping Iguatemi Bosque, com 720 metros quadrados (m²).

Até então, a empresa já possuía as lojas em modelo tradicional, no bairro Água Fria, desde 2001, e no shopping RioMar Fortaleza, desde 2015.

Segundo o site oficial da Tok & Stok, o horário de funcionamento da loja no bairro Água Fria, é de segunda-feira a sábado, das 9h às 21 horas. Aos domingos e feriados, das 9h às 19 horas.

No Shopping Iguatemi Bosque e no RioMar Fortaleza, a visitação ocorre de segunda-feira a sábado, das 10h às 22 horas. Aos domingos e feriados, das 13h às 21 horas.

Tokstok anuncia fechamento de lojas (Foto: Reprodução, Metro1)

Quais das lojas não será fechada?

Das três lojas da rede em Fortaleza, apenas a do RioMar Fortaleza não será fechada. A assessoria de comunicação da empresa confirmou o fechamento de duas unidades, sem mais detalhes.

Contatado, o Shopping Iguatemi Bosque confirmou que a unidade localizada no empreendimento também será fechada. No local, apesar de também haver fila para entrar, o movimento esteve bem mais tranquilo. A unidade já conta com poucos produtos expostos e avisos de descontos de até 50% para toda a loja.

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Lustre, piscina e móveis de realeza: mansão de Luciano Camargo

O cantor Luciano Camargo, que fez um grande sucesso na música sertaneja ao lado de seu irmão, Zezé Di Camargo, é dono de um enorme cachê e com isso conquistou um belo patrimônio e se tornou dono de uma linda mansão.

Localizada no bairro de Alphaville, área nobre de São Paulo, o artista vive ao lado de sua esposa em uma casa que está avaliada em 28 milhões de reais, e dá para ver todo o luxo através de fotos que foram compartilhadas nas redes sociais.

A parte interna da mansão conta com uma sala de estar absurda, com um lustre, que apenas ele, custa cerca de R$150 mil, e sua beleza fica ainda mais evidente quando está ligado, durante a noite.

Os móveis são dignos de uma realeza, todos muito belos e distribuídos em uma área de 2500 m², e conta com oito quartos, uma cozinha muito moderna, academia e até uma brinquedoteca.

Na área externa há uma piscina absurda e uma quadra de tênis para passar o tempo de lazer, quando tem tempo disponível e não está fazendo shows cobrindo as agendas de Zezé Di Camargo e Luciano Camargo.

Porta de entrada da mansão de Luciano Camargo parece de palácio (Reprodução: Youtube)

Piscina onde as crianças aproveitam nos dias quentes na parte de trás da mansão (Reprodução: Youtube)

Sala de estar enorme, com móveis que parece da realeza onde fica o lustre gigante (Reprodução: Youtube)

Lustre enorme, avaliado em R$150 mil da residência de Flávia Fonseca (Reprodução: Youtube)

Luciano Camargo e Flávia Fonseca no aconchego da casa (Reprodução: Youtube)

A casa é muito espaçosa e com espaço de sobra para amigos e familiares (Reprodução: Youtube)

Quadros da família na frente da janela com uma bela paisagem (Reprodução: Youtube)

poltronas e móveis dignos da realeza (Reprodução: Youtube)

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