Shoppings paulistas vivem o fim de uma era, como é o caso dos gigantes Bourbon e Tatuapé; confira os detalhes

Centro comercial gigante e que disponibiliza no mesmo local uma gama de serviços, como lojas, cinemas, restaurantes e muito mais, os shoppings caíram nas graças do grande público de forma surreal. Ademais, os ambientes se tornaram o local perfeito para quem deseja ir às compras e outra gama de atividades.

São Paulo, maior metrópole do Brasil, é uma capital muito bem abastecida com esse tipo de estabelecimento, como é o caso do Bourbon, Tatuapé e mais gigantes.

E por falar nos shoppings, o fim de uma era chega nos empreendimentos. Assim, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do Propmark, traz à tona maiores detalhes.

Fim de uma era nos shoppings

Em suma, não estamos se referindo apenas aos centros comerciais de São Paulo, mas, de forma geral no Brasil. Ocorre que, segundo a fonte, os locais não possuem mais o intuito de ser um local onde as pessoas fazem compras.

Ademais, a realidade é que, o foco desses locais agora é diferente. Logo, a mudança será irreversível. “São lugares onde as pessoas vão para viver – passear, divertir-se, comer, e, se sobrar algum tempo e já que estão por lá, fazem algumas comprinhas”, destaca o colunista Francisco Alberto Madia de Souza.

Nova era

Assim, nota-se que os empreendimentos que antes eram voltados para vendas, hoje se tornaram locais de lazer. As pessoas, aliás, acabam indo aos empreendimentos em busca de diversão e não com o foco principal em comprar.

Dessa forma, seja o shopping Bourbon, Tatuapé ou outros, os shoppings terão público se entender que o foco passa a ser serviços que não sejam exclusivamente focados em vendas.

“Conviveremos daqui para frente mais e melhor com o shoppings que nos garantam diversão e lazer, primeiro e depois, eventualmente, compras. Assim, repetindo o que os consultores da Madia vêm orientando nossos clientes há mais de 10 anos: saem os shoppings, e entram, no lugar, os livings centers”, completa o colunista.

Considerações finais

• Shoppings no Brasil, como Bourbon e Tatuapé, estão deixando de ser locais focados apenas em compras;
• O novo foco é oferecer serviços de lazer, diversão e alimentação, com compras sendo uma atividade secundária;
• A mudança é irreversível e reflete uma nova era onde os shoppings se tornam “living centers”, ou centros de convivência.

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QUANTOS SHOPPINGS EXISTEM NO BRASIL?

Em suma, no Brasil hoje, há cerca de 639 estabelecimentos, sendo que mais da metade está concentrada no Sudeste. Só na maior região em concentração de pessoas, tem 324 shopping centers.

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Uma nova medida em todos os shoppings do Brasil escancarou uma triste realidade sofrida pelo idosos com uma dura proibição

Os shoppings centers de todo o país enfrentam um momento decisivo com uma medida que afeta idosos com mais de 60 anos. Essa decisão tem causado muitas discussões sobre a inclusão dos idosos.

Acontece que um projeto de lei em análise na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) visa ampliar a lei que regulamenta o funcionamento de fraldários na cidade, tornando-os mais inclusivos para atender às necessidades de idosos.  Com essa lei, todos perceberam que isso não acontece em todos os shoppings pelo Brasil.

De acordo com o CNN Brasil, a proposta deve seguir para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Depois, passará por comissões temáticas. Antes de ir ao plenário, ainda poderá receber emendas dos parlamentares.

A lei municipal vigente em Curitiba exige que “estabelecimentos privados com grande fluxo de pessoas”, como shoppings, restaurantes e mercados, tenham fraldários para os frequentadores, mas não especifica os usuários. Atualmente, esses locais são adaptados principalmente para bebês e crianças pequenas.

Mudanças propostas

O projeto apresentado na Câmara Municipal de Curitiba amplia a legislação, especificando que os fraldários devem estar disponíveis para “crianças acima de três anos” e para qualquer pessoa que “por qualquer motivo necessite do uso de fraldas – idosos, pessoas com deficiência, ou com mobilidade reduzida”.

O texto também exige que os fraldários sejam equipados com infraestrutura adequada, como suportes e espaços amplos para troca.

Segundo a vereadora Giorgia Prates (PT), autora da proposta, “a utilização de fraldas exige cuidados constantes e a observação de procedimentos que visam não só à manutenção da higiene do usuário, mas principalmente à sua saúde”.

Ela afirma que é necessário oferecer condições adequadas para essas pessoas com limitações, que frequentam esses locais, sem enfrentar dificuldades ou constrangimentos.

Os estabelecimentos que não cumprirem as normas estarão sujeitos a penalidades, como advertências, multas e suspensões temporárias de funcionamento, conforme determinado pelas autoridades competentes.

As punições serão aplicadas de acordo com a gravidade da infração e as circunstâncias específicas de cada caso.

Idosos tem direito a estacionamento de graça em shoppings?

Em muitos lugares, a legislação sobre o estacionamento gratuito para idosos varia de acordo com a cidade, estado ou país. No Brasil, a gratuidade ou descontos em estacionamentos para idosos não são previstos por uma lei federal específica.

No entanto, algumas cidades ou estados podem ter legislações ou regulamentações próprias que oferecem esse benefício.

Para saber se idosos têm direito a estacionamento gratuito em shoppings na sua região, é necessário verificar a legislação municipal ou estadual aplicável. Em muitos casos, os shoppings e outros estabelecimentos podem oferecer vagas exclusivas para idosos e pessoas com deficiência, mas a gratuidade não é obrigatória.

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Uma nova lei impactou diretamente todos os shoppings de São Paulo com uma grande proibição; Ela está ativa no governo de Tarcísio

Uma legislação está vigor em São Paulo no governo de Tarcísio, vem trazendo mudanças significativas para os shoppings da capital.A lei impõe restrições que afetam diretamente grandes centros comerciais como Bourbon, Iguatemi e outros.

Esta proibição gerou debates acalorados entre lojistas e frequentadores, que discutiam os impactos econômicos e sociais dessa medida.

Uma conquista importante para a promoção da paternidade ativa e da igualdade de gênero foi concretizada na cidade de São Paulo. A Lei nº 16.736, de 1º de novembro de 2017, sancionada pelo prefeito Bruno Covas, tornou obrigatória a instalação de fraldários em banheiros masculinos de estabelecimentos públicos e privados em todo o município.

A lei, que entrou em vigor em 2018, mas que se mantem ativa ainda no governo de Tarcísio, visa garantir que pais e cuidadores tenham um espaço adequado e seguro para trocar as fraldas de seus filhos, independentemente do sexo. Uma mesma funciona também no Rio de Janeiro.

A medida busca incentivar a participação dos homens na rotina de cuidados com as crianças, combatendo a discriminação de gênero e promovendo a divisão igualitária das responsabilidades familiares.

Benefícios para todos

De acordo com o portal Lunetas, a implementação de fraldários em banheiros masculinos traz diversos benefícios para a sociedade, como:

• Promoção da paternidade ativa: Pais se sentem mais confiantes e confortáveis para trocar as fraldas de seus filhos, assumindo um papel mais participativo na criação.
• Igualdade de gênero: A responsabilidade pelos cuidados com as crianças deixa de ser vista como uma obrigação exclusiva das mulheres, contribuindo para uma divisão mais justa das tarefas domésticas.
• Comodidade para as famílias: Famílias com crianças pequenas não precisam mais se preocupar em encontrar um local adequado para trocar fraldas em locais públicos, como shoppings, restaurantes e parques.
• Acessibilidade para todos: Pessoas com deficiência que necessitam de assistência para trocar fraldas também se beneficiam com a medida, tendo acesso a um espaço adaptado para suas necessidades.

Cumprimento da lei

A lei determina que os estabelecimentos com área superior a 100 metros quadrados devem instalar fraldários em seus banheiros masculinos. O espaço deve ser equipado com pia, lixeira, trocador e local para armazenamento de fraldas e outros itens de higiene.

O descumprimento da lei pode resultar em multas de até R$ 10 mil, além de outras sanções administrativas. A Prefeitura de São Paulo disponibiliza um canal para denúncias de locais que não estejam em conformidade com a lei.

A lei que torna obrigatória a instalação de fraldários em banheiros masculinos em São Paulo é um marco importante na luta pela igualdade de gênero e pela promoção da paternidade ativa. A medida contribui para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, onde todos os membros da família assumem responsabilidades e compartilham tarefas de forma igualitária.

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Pode escutar música alta no shopping?

Em geral, não é permitido ouvir música alta em ambientes fechados como shoppings. Isso porque o som alto pode incomodar os outros clientes e funcionários, além de ser prejudicial à saúde auditiva.

Alguns shoppings podem ter regras específicas sobre o volume da música. Por exemplo, alguns shoppings podem permitir o uso de fones de ouvido, mas com o volume baixo. Outros shoppings podem ter áreas designadas para ouvir música alta, como salas de jogos ou áreas de lazer.

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Nova lei de shoppings de SP tem reviravolta

Ocorre que um veredito de Tarcísio de Freitas provocou uma reviravolta em nova lei dos shoppings de SP, afetando até mesmo o Morumbi e Iguatemi, 2 centros comerciais bastante populares da capital paulista.

Ocorre que em outubro de 2023, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, vetou integralmente o projeto de lei (PL) que proibiria a venda de animais em pet shops e plataformas de compra e venda dentro da capital paulista.

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Esse veredito atinge diretamente os shoppings de São Paulo, entre eles o Morumbi, que conta com o Mondo Pet, localizado no piso térreo do centro comercial e o Iguatemi, que possui o Pet Shop Smart Pet, localizado no piso superior.

No lugar do PL vetado, o governador de São Paulo propôs um novo projeto sobre a regulamentação do comércio de cães e gatos no estado. O texto foi protocolado na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), em regime de urgência.

O Projeto de Lei nº 523/23 previa a proibição da venda de gatos, cachorros e pássaros domésticos por pessoas físicas e comércios que não tinham autorizações.

Também foi vetado a criação de um cadastro estadual, para que somente criadouros que respeitem a legislação vigente, tendo como prioridade o respeito e o bem-estar dos animais, pudessem comercializar os mesmos.

Infrações seriam passíveis de multa de acordo com informações do portal G1. Porém, o texto desagradou empresários e entidades associadas a comercialização de produtos para pets.

QUAL É A SITUAÇÃO HOJE?

Inclusive, os mesmos estavam pressionando o governador para vetar a PL, justificando que ele seria inconstitucional por infringir o direito de propriedade e livre comércio, a livre iniciativa e liberdade econômica do setor privado.

“As ponderações apresentadas pelos atores econômicos do setor e pelos diversos agentes da sociedade comprometidos com a causa animal evidenciaram que o projeto não se ajusta inteiramente à ordem constitucional ao proibir a revenda de animais por qualquer estabelecimento comercial não qualificado como criadouro”, destacou Tarcísio.

Com a pressão de ambos os lados, a saída encontrada pelo governador foi promover o veto total e já enviar uma nova proposta de lei para a casa legislativa.

Na Alesp, o projeto terá que passar pelas comissões da casa, que irão apreciar aspectos como a constitucionalidade da proposta.

Sendo aprovado, seguirá para a primeira votação dos parlamentares, que podem apontar alterações ao texto. Apesar de estar em tramitação de urgência, o último andamento foi em 21 de novembro do ano passado e segue estagnada.

QUANTOS SHOPPINGS TÊM EM SÃO PAULO?

O Brasil tem 639 shoppings centers atualmente, segundo dados da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers).

Ocorre que desse montante, 193 ficam no Estado de São Paulo, representando 30,2% do total. O Rio de Janeiro vem em 2º lugar, com 71 shoppings, que representam 11,1% do total do país.

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Um shopping gigante foi colocado no lixo e abandonado em São Paulo para desespero dos clientes

Um projeto de Shopping que começou a ser iniciado em São Paulo, acabou tendo fim decadente para a tristeza dos brasileiros.

Acontece que há uns bons anos a obra parou, os moradores locais não sabem o porque e agora ali não serve para absolutamente nada.

De acordo com informações do Guarulhos Todo Dia, um Shopping na Vila Fátima, em Guarulhos, São Paulo, teve sua obra abandonada apesar de ser gigante.

A obra começou na virada das décadas de 1980 para 1990, ou seja, há cerca de 35 anos. Chegou a ser retomada em 2009. No entanto, embargos da Justiça por questões ambientais e dívidas com a Prefeitura impediram que o empreendimento fosse inaugurado.

Ele se chamaria “Shopping Center Guarulhos” na década de 1990, mas problemas econômicos dos proprietários, dívidas com o poder municipal e questões de ordem jurídica em relação ao terreno impediram que a inauguração acontecesse. A obra parou.

Guarulhos, então, ficou apenas com o Poli Shopping, o primeiro centro comercial da cidade, em funcionamento desde 1989 e fundado pela família Veronezi.

De acordo com o entendimento do Poder Executivo na ocasião, o empreendimento respeitava a legislação ambiental vigente ao final da década de 1980, quando começou a ser construído. Porém, depois a lei foi alterada e, com isso, a obra ficou ultrapassada do ponto de vista ambiental. Marcos Antônio Carlos, então diretor da Secretaria do Meio Ambiente, entendeu que não dava para retroagir a lei e prejudicar os negócios que o shopping geraria.

Por isso, a Prefeitura (na gestão Almeida) exigiu contrapartidas do Grupo Sá Cavalcante para conceder o alvará para a retomada da obra do shopping abandonado, como a doação de um terreno de 12 mil metros quadrados para a construção de moradias populares, o plantio de 1.200 árvores dentro do empreendimento e a doação de 3.000 mudas de árvores para o poder público.

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Então líder da oposição ao governo do prefeito Sebastião Almeida e presidente da Comissão de Obras e Serviços Públicos, o vereador Geraldo Celestino montou um relatório que apontava supostas irregularidades no empreendimento da Vila Fátima.

O político disse que a prefeitura não pediu o Relatório de Impacto de Trânsito (RIT), concedeu o alvará em menos de um mês, quando esse trâmite leva no mínimo 5 meses, e indicou que o shopping acumulava dívidas de IPTU na casa dos R$ 15 milhões.

O terreno onde fica o shopping abandonado da Vila Fátima tem cerca de 40 mil metros quadrados. Porém, o empreendimento teria cerca 130 mil metros quadrados de área construída, considerando todos os andares e uma torre comercial que seria erguida ali ao lado. O custo estimado chegava a R$ 110 milhões.

O projeto incluía 419 lojas, três restaurantes, 2.500 vagas de estacionamento, cinema com 2.000 assentos e centro empresarial de 20 andares com 288 salas comerciais. O negócio geraria mais de 4.000 empregos.

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O QUE É CONSIDERADO UM SHOPPING?

Shopping tradicional: estabelecimento construído especificamente para abrigar um centro de compras e que apresenta mercado diversificado, praça de alimentação, área de lazer, estacionamento e elevado nível de conforto: ar condicionado, escadas rolantes, elevadores, segurança etc.

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Shoppings São locais bastante movimentados que atraem pessoas de todos os tipos

Ocorre que uma nova lei dos shoppings que entrou em vigor causou espanto, principalmente em idosos acima de 60 anos.

Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) estipulou que são inconstitucionais as leis municipais, que obrigavam os shoppings centers a criarem ambulatório médico ou serviço de pronto-socorro para atendimento de emergência dos frequentadores.

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Ocorre que um decreto de São Paulo, determinava a implementação dessas regras. Os ministros avaliaram, de forma virtual, recurso extraordinário feito pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

A análise do caso foi finalizada em dezembro do ano passado, provocando uma reviravolta agora em 2024. O recurso é contrário ao acordão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que declarou constitucionais as normas da necessidade dos serviços com pelo menos um médico e uma ambulância nos shoppings.

Interior de Shopping (Foto: Reprodução / Canva)

A Abrasce justificou que a obrigação pelas leis interfeririam nas competências privadas da União para legislar sobre seguridade social, conforme destacou o portal Isto é Dinheiro.

O ministro Dias Toffoli alegou que a medida custaria um valor elevado aos empresários, tirando o direito da liberdade econômica, pois não tinha ligação com a prestação de serviço oferecida.

Além disso, de acordo com o magistrado, essa obrigatoriedade, implicaria em custos elevados com a manutenção do espaço, assim como a contratação de colaboradores, causando altos custos.

Novidades envolvendo shoppings (Foto: Reprodução / Canva)

QUEM FOI CONTRA E QUEM FOI A FAVOR DA NOVA LEI?

Com voto contrário, o ministro Edson Fachin pontuou que as leis tratam da proteção do consumidor, área em que os municípios podem atuar, por causa do interesse local.

Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia seguiram o mesmo entendimento de Edson. Luiz Fux, André Mendonça, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Nunes Marques acompanharam Toffoli.

Sendo assim, os idosos com mais de 60 anos seguem sem ter um posto de emergência médica disponível em shoppings. O fato é que lidar com questões de saúde são bem desagradáveis, mas podem acontecer em qualquer lugar, até mesmo em grandes centros comerciais.

Essa determinação seria mais uma vitória para os idosos, que poderiam ter um pronto atendimento em situações de emergências nos shoppings e agora com o martelo batido, tudo seguirá com as diretrizes atuais.

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Pais e mães foram diretamente afetados após uma nova lei que interfere no funcionalmente dos shoppings ser aprovada

Certamente, você já visitou algum shopping. Afinal, o Brasil ocupa a 5ª posição quando o assunto é países com maior número de shoppings.

Shopping é um centro comercial projetado para reunir diversas opções comerciais em um único local, com o objetivo de oferecer praticidade e comodidade aos consumidores.

Ou seja, o conceito é criar um ambiente onde os clientes possam encontrar uma ampla variedade de produtos e serviços em um único local, economizando tempo e energia.

Isso não apenas estimula o comércio, mas também promove a construção de comunidades ao redor desses empreendimentos, contribuindo para o crescimento econômico e o bem-estar social das áreas em que estão localizados.

Shopping (Foto: Reprodução, Free Pick)

Antes, todos os shoppings brasileiros possuíam fraldários para as mães poderem usarem, mas agora, eles terão que ser mudados.

O prefeito de São Paulo, João Doria, promulgou uma nova lei. Que determina que shoppings centers da capital tenham fraldários em locais acessíveis tanto a homens como mulheres. Muitos dos fraldários são atualmente instalados em banheiros femininos.

O projeto de lei 79/2016, de autoria dos vereadores Toninho Vespoli (PSOL), Eduardo Suplicy (PT). além de Sâmia Bomfim (PSOL). O projeto foi aprovado em 4 de outubro em sessão plenária da Câmara Municipal.

Publicada no Diário Oficial do Município, a lei estabelece que “Os fraldários deverão ser instalados em locais reservados, próximos aos banheiros, e serão de livre acesso aos usuários de ambos os sexos. Quando não houver local reservado, o fraldário deverá ser instalado dentro dos banheiros feminino e masculino”.

Pai trocando frauda de criança (Foto: Reprodução, Free Pick)

Quanto tempo para se adaptarem a nova lei?

Os estabelecimentos terão o prazo de seis meses para adaptar as suas instalações. Contudo, em caso de descumprimento da lei, o local receberá primeiro uma advertência. Se não se regularizar, será aplicada multa de R$ 10 mil.

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A nova determinação confirmada nos shoppings do Brasil impactou a população

Milhares de brasileiros foram impactados com uma nova lei que entrou em vigor no fim de 2022. A determinação está surpreendendo os pais e mães por conta de uma mudança nas dependências dos shoppings do país.

O ordenamento vem com o intuito de ofertar um fraldário reservado para livre acesso de ambos os sexos, visto que antes, apenas os banheiros femininos contavam com o espaço. A aprovação da lei se deu no dia (29) de outubro de 2022, estabelecendo o prazo até maço de 2023 para os estabelecimentos se adequarem.

Caso os donos das lojas não cumpram as adequações necessárias, eles podem ser multados por descumprimento da lei, pena essa que fica maior em caso de reincidência.

A polêmica também figura em torno da discussão a respeito de paternidade ativa, que tem ganhado cada vez mais força nos últimos anos. O fato é que, as mulheres não são mais vistas como únicas responsáveis pelos cuidados das crianças e a busca pela igualdade de espaços se reflete na necessidade de acesso aos espaços como o do fraldário.

Nova lei determina a obrigatoriedade de fraldário nos shoppings brasileiros – Foto: Reprodução/Internet

Qual a nova lei pra os shoppings do Brasil?

A nova lei, aprovada no Rio de Janeiro, determina a obrigatoriedade dos shoppings brasileiros possuírem um fraldário dentro dos banheiros masculinos, caso os espaços não sejam contemplados com um local do tipo, de livre acesso para homens e mulheres poderem trocar os bebês.

Além dos shoppings, os estabelecimentos similares que possuem uma grande circulação de pessoas e contam com banheiros de uso público, como supermercados, cinemas, parques, teatros, ginásios, estádios, casas de show e espetáculos, também precisam possuir o espaço.

Shopping centers, mercados e outros estabelecimentos, terão que oferecer fraldário em banheiro masculino – Foto: Reprodução/Internet

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