A Vivo, no intuito de colocar fim em um serviço vital à lista de clientes e traz 3 substitutos que podem impactar a comunicação de milhares

A Vivo anunciou uma medida que pode transformar a experiência de seus clientes e, com isso, põe fim de um dos serviços mais vitais entre clientes, principalmente àqueles que viajam com uma certa frequência para fora do Brasil

Isso porque, com a introdução da Vivo Travel, a operadora elimina a necessidade de chips internacionais ou eSIMs para navegação e ligações no exterior, integrando o serviço de roaming internacional diretamente às linhas originais dos clientes.

Essa mudança deve impactar tanto o mercado de telecomunicações quanto o setor de chips e serviços de viagem, oferecendo mais praticidade e economia aos usuários.

Dito isso, a partir de informações divulgadas pela Canal Tech, a equipe especializada em tecnologia do TV Foco traz mais detalhes de como essa substituição irá funcionar e quais são as 3 opções disponíveis no mercado.

Como funciona o Vivo Travel?

O Vivo Travel é uma solução de roaming internacional que permite aos clientes escolherem pacotes personalizados para uso no exterior:

• Diferentemente dos serviços anteriores, o Vivo Travel é acessível também para quem possui planos pré-pago e controle, um diferencial inédito no mercado brasileiro.

• Ao contratar o pacote, o cliente pode utilizar sua linha original, com o mesmo número brasileiro ativo, enquanto acessa a internet, envia SMS ou realiza ligações internacionais.

• Cada pacote tem validade de 30 dias, tornando a solução ideal para viagens curtas ou longas.

Além disso, os usuários também podem selecionar até seis países em um único pacote, ajustando a cobertura conforme o itinerário.

MAS ATENÇÃO! Não há pacotes continentais; a escolha é feita por países específicos.

Comparação com outras Operadoras

A nova estratégia da Vivo se destaca frente aos serviços oferecidos pelas suas principais concorrentes:

• TIM: Disponibiliza pacotes de roaming internacional para clientes controle, mas não atende o segmento pré-pago.

• Claro: Oferece o “Passaporte Claro” apenas para clientes pós-pago, excluindo usuários de outros tipos de plano.

Por fim, a solução da Vivo inova ao democratizar o acesso ao roaming internacional, permitindo que um público mais amplo usufrua do serviço.

Quais são os pacotes disponíveis da Vivo Travel?

Os pacotes do Vivo Travel são estruturados em 3 tipos de necessidades que se adaptam às diferentes demandas, combinando internet, mensagens de texto e minutos para chamadas.

• 5 GB de internet, SMS ilimitado e 200 minutos de ligações: Preço a partir de R$ 35 (varia conforme o destino).

• 10 GB de internet, SMS ilimitado e 200 minutos de ligações.

• 20 GB de internet, SMS ilimitado e 200 minutos de ligações.

Além da internet, os minutos de ligação podem ser usados tanto para chamadas locais no país visitado quanto para ligações ao Brasil.

Exemplos de Preços por Destino

• EUA: R$ 35
• Argentina, Portugal e França: R$ 60
• Reino Unido: R$ 100
• China: R$ 250

Além disso, a contratação é super simples, uma vez que depende de apenas 2 passos para adquirir:

• Ela pode ser feita diretamente pelo aplicativo da Vivo;
• Ou, se preferir, você pode se direcionar às lojas físicas.

Considerações finais:

A Vivo lançou o serviço Vivo Travel, que revoluciona o roaming internacional no Brasil.

Em suma, através desse serviço os clientes de todos os planos (pré-pago, controle e pós-pago) podem usar seus números brasileiros em mais de 175 países, escolhendo pacotes personalizados de internet, SMS e ligações.

Por fim, essa novidade simplifica as viagens e oferece mais economia.

Além disso, a novidade faz com que a Vivo se destaque da concorrência que limita o serviço a determinados planos ou não oferece opções para pré-pagos.

Mas, para saber mais sobre os planos da Vivo e demais operadoras, clique aqui*.

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A operadora, assim como outras concorrentes, pode encerrar a linha do cliente, caso ele não encontre formas de mantê-la ativa com pagamentos

Hoje, a Vivo é a principal empresa de telefonia móvel no Brasil. Porém, uma regra da Anatel vem atingindo diretamente os usuários da empresa que disponibiliza uma quantidade milionária de chips no país.

Segundo a Resolução 632 da Anatel, se o consumidor da modalidade pré-paga não fizer recargas no celular, a companhia pode, sim, dar fim à linha dele. De acordo com o portal Seu Direito, o prazo varia entre 90 e 180 dias.

Mas, existem algumas ressalvas. Antes de qualquer bloqueio, o cliente deve ser informado pela operadora sobre as datas e validades. Se isso não acontecer, ele pode reclamar e recorrer da decisão, já que estaria sendo prejudicado.

Em 2024, a Vivo se consagrou como a líder do setor, tendo mais de 100 milhões de chips ativos no país. O número é surpreendente e se distancia ainda mais das outras duas concorrentes. Para efeitos de comparação, a Claro aparece no 2º lugar do ranking com 87,8 milhões de SIM cards. Já a TIM, que fica em 3º, teria fechado com cerca de 61,5 milhões.

No entanto, ainda este ano, uma outra empresa está prestes a entrar na competição. Segundo a Valor Econômico, o Nubank também vai se tornar uma operadora móvel virtual, utilizando uma infraestrutura já pronta. O grupo, que já recebeu aval para o funcionamento, vai começar as operações nos próximos meses, chamando atenção do mercado e dos concorrentes.

Em parceria com o Governo Federal, a Anatel é responsável por regular a comunicação no território nacional. Essa entidade fiscaliza, impõe regras e tem papel de intermediar questões necessárias entre operadoras e consumidores. “O objetivo é promover o desenvolvimento das telecomunicações de modo a dotá-lo de uma moderna e eficiente infraestrutura”, diz.

O que fazer se minha linha for cancelada?

Como foi dito, a operadora tem autorização legal para bloquear um número que não realize recargas. O primeiro passo, claro, é entrar em contato com a empresa responsável, onde serão dados os passos para que, se for possível, o vínculo seja renovado.

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Este ano, as empresas de serviços para celulares decidiram mudar estratégias, após anos dando uma série de vantagens para atrair clientes

O uso das redes sociais se tornou indispensável nos últimos anos. Diante de uma verdadeira revolução digital, as marcas como Claro, Vivo e Tim, que oferecem planos para smartphones, precisaram se reinventar.

Enfrentando uma ampla concorrência entre si, o trio passou a ofertar uma série de vantagens para atrair o maior número de clientes possível. Dentre elas, o uso ilimitado de plataformas como Instagram, Facebook e WhatsApp.

O valor dos pacotes varia em cada uma das empresas. Mas, claro, a liberdade de poder acessar as redes sociais sem descontar do pacote de dados garantiu uma enorme de lista de novos pagantes fixos às companhias em questão.

Porém, este ano, segundo o Tecnoblog, as coisas mudaram, como já foi anunciado. O serviço, conhecido como Zero Rating, já passou a ser encerrado nos 3 serviços mais básicos, como o Claro Flex, Vivo Easy e o Tim Controle, que já estão descontando o uso do Instagram e do Facebook, sob a supervisão da Anatel.

Apesar de ainda não ter ganhado um limite como as outras redes sociais, o WhatsApp, de forma gratuita pelo 4G, também pode ser estar com os dias contados já em 2024. Segundo Cristian Gebra, vice-presidente da Vivo, a liberação desse tipo de benefício foi um erro por parte das companhias, que já vêm adotando novas estratégias comerciais.

Com a repercussão, acendeu a possibilidade de o aplicativo de conversas também pode deixar de ser “grátis”. “Estamos discutindo que deveria haver um equilíbrio maior dos que contribuem para a expansão da rede. Também estamos comercialmente discutindo que, uma vez que eles são os grandes geradores de tráfego”, disse o representante da operadora à Valor Econômica.

Em entrevista ao Broadcast, do Estadão, diretor de receitas da TIM, Fábio Avellar, concordou com o líder da empresa concorrente. Ele ressaltou que ter um tráfego não remunerado sempre gera prejuízo. O assunto, no entanto, ainda tem gerado discussões.

Qual a função da Anatel?

Em parceria com o Governo Federal, a Agência Nacional de Telecomunicações é responsável por regular a comunicação no território nacional. Essa entidade fiscaliza, impõe regras e tem papel de intermediar questões necessárias entre operadoras e consumidores.

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Vivo pegaram milhões de clientes desprevenidos ao confirmar fim de serviço com tecnologia que era aclamada por consumidores

A Vivo, uma das principais operadoras de telecomunicações do Brasil, anunciou oficialmente o fim de um de seus serviços mais aclamados, surpreendendo e deixando seus clientes em estado de choque.

A decisão inesperada foi divulgada por meio de um comunicado oficial, gerando uma onda de reações nas redes sociais e levantando questionamentos sobre os motivos por trás da medida.

Acontece que no dia 1º de junho de 2022, a Vivo anunciou o encerramento de seu serviço de TV por assinatura via satélite, utilizando a tecnologia DTH (Direct to Home).

A decisão foi tomada como parte de uma atualização da rede da empresa, visando oferecer tecnologias mais modernas e eficientes para seus clientes. 

Segundo o Tudo Celular, a Vivo informou que o desligamento completo do serviço ocorreria em dezembro de 2022, dando tempo suficiente para que os clientes se adaptassem às mudanças.

Tecnologia DTH

A tecnologia DTH, que permite a transmissão de sinais de TV diretamente para a casa do assinante via satélite, vinha sendo utilizada pela Vivo há vários anos.

No entanto, a empresa decidiu não renovar o contrato com a Media Networks Latin American (MNLA), responsável pela operação e suporte técnico do serviço. 

Essa decisão marcou o fim de uma era para muitos assinantes que dependiam dessa tecnologia para acessar conteúdo televisivo.

A Vivo garantiu que os clientes não seriam cobrados por valores extras devido ao desligamento do serviço.

Apenas os serviços consumidos até a data do desligamento seriam cobrados. Além disso, a empresa se comprometeu a entrar em contato com os clientes para oferecer soluções alternativas, de acordo com a disponibilidade de tecnologia em cada área atendida. 

A migração para outras tecnologias, como a fibra óptica, foi uma das opções apresentadas.

Para facilitar a transição, a Vivo informou que os clientes poderiam devolver os equipamentos de TV via satélite em qualquer loja da empresa. Alternativamente, a empresa enviaria orientações detalhadas sobre como proceder com a devolução próximo ao período de desligamento. 

Essa medida visava minimizar o impacto da mudança e garantir que os clientes tivessem uma experiência tranquila durante o processo.

Grande mudança

A decisão de encerrar o serviço de TV via satélite também foi influenciada pela evolução das tecnologias de transmissão de dados e pela crescente demanda por serviços de streaming e TV via internet.

A Vivo destacou que a atualização da rede permitiria oferecer uma melhor experiência de conexão, tanto fixa quanto móvel, para seus clientes. A empresa reafirmou seu compromisso em levar as melhores tecnologias disponíveis para seus usuários.

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Apesar do encerramento do serviço DTH, a Vivo continuou a investir em outras áreas de sua operação, como a expansão da rede de fibra óptica e o desenvolvimento de novos serviços digitais.

Qual operadora de celular tem a maior cobertura no Brasil?

A operadora de celular com a maior cobertura no Brasil é a TIM. 

De acordo com o relatório mais recente da Opensignal, a TIM lidera em termos de disponibilidade de cobertura, incluindo a cobertura 5G.

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Decisão foi tomada no início do ano, mas, apesar de ter gerado discussões, segue válida entre as operadoras, podendo atingir uma longa lista de clientes no país

Sem muita surpresa, a Claro, a Vivo e a Tim são as principais empresas de telefonia móvel no Brasil. Porém, uma nova regra da Anatel atingiu diretamente os usuários desse trio de gigantes que disponibiliza uma quantidade milionária de chips.

Segundo o Tudo Celular, a atual ordem autoriza que as marcas bloqueiem os aparelhos que estejam em roaming permanente por mais de 90 dias, o que pode ser prejudicial aos clientes, principalmente aqueles que precisam se ausentar das áreas atendidas por um longo período.

De acordo com a publicação, a regra aponta que esse tipo de caso diz respeito aos que estão fora da rede de origem, seja na operadora ou DDD, pelo período médio de 3 meses, sendo eles consecutivos ou não, dentro de 1 ano. Com isso, a atividade passa a ser vista como irregular.

Outro ponto levantado é que, além da ordem de suspensão, a Anatel ainda dá autorização para que as operadoras deem uma multa de R$ 100, caso não consigam bloquear o aparelho. O tema tem causado discussões entre os envolvidos, mas a ordem segue em vigor.

Hoje, a Vivo é a atual líder do setor, tendo mais de 100 milhões de chips ativos no país. O número é surpreendente e se distancia ainda mais das outras duas concorrentes. Para efeitos de comparação, a Claro aparece no 2º lugar do ranking com 87,8 milhões de SIM cards. Já a TIM, que fica em 3º, teria fechado com cerca de 61,5 milhões.

No entanto, ainda este ano, uma outra empresa está prestes a entrar na competição. Segundo a Valor Econômico, o Nubank também vai se tornar uma operadora móvel virtual, utilizando uma infraestrutura já pronta. O grupo, que já recebeu aval para o funcionamento, deve começar as operações nos próximos meses, chamando atenção do mercado e dos concorrentes.

Qual a função da Anatel?

Em parceria com o Governo Federal, a Agência Nacional de Telecomunicações é responsável por regular a comunicação no território nacional. Essa entidade fiscaliza, impõe regras e tem papel de intermediar questões necessárias entre operadoras e consumidores.

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A popular empresa bateu de frente com as maiores operadoras do Brasil, incluindo a Vivo, enquanto mantinha uma proposta de atividade única

Em 2024, a Anatel revelou que a Vivo é a atual líder do ranking, mantendo mais de 100 milhões de chips ativos no país. Na sequência, aparece a Claro, que hoje soma mais de 87 milhões, após assumir a base de uma outra grande companhia.

Até pouco tempo, a grande marca teve um forte destaque nacional, com uma proposta de exclusividade e modernidade nas décadas passadas. Foram longos anos de sucesso, mas as mudanças do mercado fizeram com que o grupo acabasse não acompanhando o ritmo das concorrentes.

Oferecendo chamadas via rádio e aparelhos adaptados às próprias ferramentas, a Nextel tinha o modelo como o carro-chefe sobre as vendas, se destacando das demais. Porém, com o passar do tempo, o diferencial acabou se tornando desinteressante ao público, o que motivou seu desligamento geral e o fim dos antigos serviços. Em 2019, antes de acabar de vez com as atividades, o grupo optou pela fusão com uma das três gigantes do país.

Segundo o jornal O Globo, a empresa decidiu vender suas operações para a mesma controladora da Claro, que assumiu cerca de 60 milhões de novos clientes e segue firme no 2º lugar da lista das operadoras com o maior número de ativos. As negociações teriam sido finalizadas na casa dos R$ 3,5 bilhões, extinguindo de vez o antigo nome da marca que teve 28 anos de história no Brasil, até ser totalmente engolida pela atual dona.

Agora, uma nova operadora entra para a briga nacional, já aprovada pelos órgãos públicos. Segundo a Valor Econômico, o Nubank vai lançar uma operadora móvel virtual, utilizando uma infraestrutura já pronta. Um relatório da XP aponta que o serviço deve começar com as operações ainda este semestre.

Qual a função da Anatel?

Em parceria com o Governo Federal, a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, é responsável por regular a comunicação no território nacional. Essa entidade fiscaliza, impõe regras e tem papel de intermediar questões necessárias entre operadoras credenciadas e consumidores de todos os estados.

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Tudo sobre o fim de serviço confirmado atingindo a vivo com direito a comunicado da grande rival da Claro

A saber, a Vivo, em suma, se trata de uma marca comercial da Telefônica Brasil. É uma concessionária de telefonia fixa, telefonia móvel, internet banda larga e TV por assinatura do Brasil.

Sendo uma empresa de grande porte e contando com milhares de clientes, é importante que todos saibam tudo sobre quando foi comunicado sobre o fim de serviço popular da Vivo, causando choque nos usuários com direito a alerta de rival da Claro.

De acordo com informações do portal Tudo Celular, no ano de 2022, a Telefônica Brasil S.A. anunciou o encerramento do serviço de TV por assinatura transmitido via satélite por meio da tecnologia DTH para os clientes da Vivo. 

O desligamento do sinal aconteceu em dezembro de 2022 e segundo uma nota operadora, a medida foi tomada por causa de uma atualização da rede da companhia, de acordo com o que disse a fonte.

Foi então que a empresa emitiu o seguinte comunicado: “A Vivo informa que, seguindo a estratégia de sempre levar as melhores tecnologias de conexão fixa ou móvel, descontinuará a tecnologia via Satélite (DTH), usada para os serviços de TV, e realizará a migração desses clientes, de acordo com a disponibilidade de tecnologia na área atendida”, disse.

“A empresa entrará em contato com os clientes por meio de seus canais de comunicação nos próximos meses para oferecer as melhores soluções e garantir a melhor experiência”, disse a companhia.

É importante destacar ainda que, na ocasião, a empresa não cobrou custos extras aos seus clientes, que não tiveram que pagar valores extras pelo desligamento da TV por assinatura via satélite.

De acordo com o site Minha Operadora, o serviço chegou ao fim pois a Vivo não renovou o contrato com a empresa Media Networks Latin American (MNLA), responsável pela operação, suporte técnico, captura de sinais de TV e áudios digitais e uplink satelital.

Então, se você é um dos clientes da Vivo e ainda tem o equipamento em casa, a operadora informou que o cliente pode entregá-lo em qualquer loja da empresa ou aguardar as orientações de como proceder que serão enviadas próximo ao período de desligamento do sinal.

Qual o valor dos planos da Vivo?

A empresa agora conta com uma grande novidade que é o plano Vivo Easy Prime Light, versão mais barata com bom custo-benefício. Com a mensalidade de R$ 29,99, o Vivo Easy Prime Light dá 6 GB de internet, ligações e SMS ilimitadas e WhatsApp sem descontar da franquia.

Quais são as maiores operadoras de celular do Brasil?

No ano de 2023, a Vivo liderou em receita líquida com R$ 48,0 bilhões em 2022, seguida pela Claro (R$ 42,4 bilhões) e a TIM (R$ 21,6 bilhões).

A Vivo é a líder em receita no móvel (R$ 33,1 bilhões) e a Claro em receita no fixo (19,7 bilhões).

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Claro, Vivo e TIM são 3 gigantes que atuam como operadoras de celular no Brasil e possuem milhões de clientes que confiam em seus serviços de telefonia, internet e TV

O fim de rival nº1 da Vivo no Brasil e milhões de clientes engolidos ao fazer uma fusão com a Claro pela bagatela de R$ 3,5 bilhões de reais. Sendo assim, a operadora ficou ainda mais gigante ficando cada vez mais competitiva em sua área de atuação.

Acontece que muita gente deve se perguntar sobre o que foi feito com a operadora Nextel, que também figurava entre o grandes nomes do setor. O fato é que em 2019 a operadora realizou uma fusão com a operadora Claro, com o objetivo de abrir frente contra as concorrentes Vivo e TIM.

A Nextel foi comprada pela Claro, em um longo período de negociações que foi concluída em 2019, com a confirmação da venda pela Nil Holdings, antigo administrador da Nextel de acordo com o portal Tecno Blog. A compra foi feita pelo valor de US$ 948,5 milhões de dólares, que convertido para real, dá a bagatela de R$ 3,5 bilhões de reais.

Com o anúncio oficial sobre a fusão entre Nextel e Claro a América Móvil (que administra a Claro no Brasil) e expandiu consideravelmente sua atuação em território nacional, elevando a mesma a uma das principais operadoras de telefonia no Brasil.

Durante sua operação sob o comando da Nil Holdings, a Nextel ocupou a 5ª posição no ranking de operadoras do Brasil, movimentando 1,4% de todo o mercado. E com a fusão das duas empresas, a América Móvil expandiu seus negócios no país, fazendo a Claro corresponder a 26,4% de marketshare no Brasil, e em outros como México, Argentina, Peru e Chile, onde a Nextel mantinha operações, também passaram para o domínio da Claro.

Quando uma empresa é adquirida por outra sempre ocorrem mudanças. Um dos processos de mudança foi o laçamento da marca Claro nxt. A ideia é manter a identidade da Claro e substituir a marca Nextel. De modo geral, o que muda é o atendimento que passou a ser operado pela Claro.

Mas, os problemas da Nextel antes da união com a Claro vinha de tempos antes da fusão. Segundo o UOL, em 2017, a empresa emitiu um comunicado em seu site oficial em que confirmou o desligamento do seu serviço de comunicação por rádio, recurso que existe desde a fundação da empresa em 1997 e que a tornou famosa.

POR QUAL MOTIVO A RIVAL DA TIM E VIVO FOI VENDIDA?

A justificativa da Nextel é que o surgimento de novas tecnologias fez com que o serviço perdesse a atratividade perante os usuários e os “provedores de insumos”, isto é, as fabricantes de celulares.

“Os aparelhos, por exemplo, não são mais fabricados no Brasil e, devido ao baixo estoque de novos equipamentos disponíveis no mercado, a única forma de continuarmos a oferecê-los aos nossos clientes é por meio de recondicionamento”, diz a empresa na nota.

Na época da venda da empresa de celulares amada no Brasil, para a Claro, a justificativa dada pela Nil Holdings, foi de que a Nextel não estava conseguindo acompanhar o ritmo do surgimento de novas tecnologias e a inovação tecnologia, que vinha ocorrendo em ritmo acelerado, deixando seus serviços menos atraentes para os usuários e fabricantes de celulares.

A MARCA NEXTEL NÃO EXISTE MAIS?

A marca não existe mais. Com a fusão da Nextel e Claro a nova marca se chama Claro nxt, conforme citado acima. Nesse caso, não é mais possível contratar planos unicamente da Nextel, que ficou no imaginários dos milhares de clientes que apostaram na marca em determinada época.

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Pegando os usuários de surpresa, o alerta geral gerou discussões envolvendo uma das grandes redes sociais que tem milhões de brasileiros cadastrados

Em abril, uma briga entre Elon Musk e Alexandre de Moraes, do STF, resultou em uma forte mobilização entre os meios de comunicação no Brasil. Um desencontro com as duas figuras públicas rendeu um alerta emergencial da Anatel para a Claro, Tim e Vivo.

Por causa de uma confusão entre o empresário estrangeiro e o ministro, surgiu a possibilidade do X – o antigo Twitter – sair do ar em território nacional. Hoje, a rede social pertence ao empreendedor sul-africano, que fez ataques ao ministro do Supremo Tribunal Federal.

Segundo o UOL, após a confusão, o presidente da Anatel, Carlos Manuel Baigorri, alertou as principais operadoras do país sobre uma possível retirada da plataforma do ar. Essa decisão foi tomada após um inquérito contra Musk, sob suposta incitação de crimes na internet.

“Impõe-se o deferimento das medidas pleiteadas, haja vista que estão em conformidade com a investigação determinada para os fins da instauração de Inquérito, que objetiva apurar as condutas do dono e CEO da provedora da rede social X”, disse Alexandre de Moraes no documento.

Já de acordo com a CNN Brasil, os representantes brasileiros do aplicativo informaram ao STF que a plataforma nos EUA havia enviado ao Congresso todas as decisões do ministro relacionadas à moderação e derrubada de conteúdo. Na ocasião, eles se comprometeram a colaborar.

Em parceria com o Governo Federal, a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, é responsável por regular a comunicação no território nacional. Essa entidade fiscaliza, impõe regras e tem papel de intermediar questões necessárias entre operadoras credenciadas e consumidores.

O X-Twitter vai sair do ar?

Apesar do inquérito, a rede social, que tem o Brasil como seu 6º maior público, permanece funcionando normalmente, sem mais riscos, até então. Depois de reclamações e até um pedido de Impeachment contra Alexandre de Moraes, Elon Musk declarou que “princípios importam mais do que lucro”.

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Fique por dentro de tudo sobre a Vivo que acaba de comprar queridinha para aniquilar de vez a Claro e a TIM, com R$ 3,5 bi

E a famosa operadora de telefonia conhecida em todo o país, a Vivo, utilizada todos os dias pelos seus usuários, acabou de efetuar uma compra gigante de uma queridinha no mercado, prometendo acabar de vez com a Claro e a TIM em 2024, além de contar com uma fortuna em jogo, de R$ 3,5 bilhões.

As informações são do site “neofeed.com”, o qual informou na última segunda-feira (22), que a Vivo comprou a IPNet, que é uma das principais parceiras do Google no Brasil, em um negócio avaliado em até R$ 230 milhões, um investimento da operadora para se firmar no topo do mercado em 2024.

Com isso, a Vivo ganha bastante força com os serviços de internet global, com a IPNet atuando com a revenda de produtos e prestação de serviços relacionados ao Google Cloud Platform e Google Workspace, que vem crescendo cada vez mais no setor de tecnologia, gerando lucros altíssimos.

Alex Salgado, vice-presidente de negócios da Vivo, comemorou bastante a aquisição, dizendo:

“Nos últimos anos, fortalecemos o mundo Microsoft e crescemos em AWS. Agora, chegou o momento de crescer no portfólio do Google”, afirmou o vice-presidente.

Vale ressaltar que a área de negócios B2B Digital da Vivo já arrecadou uma receita de quase R$ 3,5 bilhões em apenas 12 meses, ou seja, com a adição de mais uma gigante do ramo, o lucro previsto em serviços relacionados com o Google pode ser ainda maior, alavancando ainda mais a empresa no país.

Para aqueles que não sabem, a IPNet atende cerca de 1,4 mil clientes, entre eles, alguns grandes nomes do mercado, como o Grupo Soma, SulAmérica e Embraer, e, além disso, conta com 268 funcionários, sendo 140 deles certificados pelo Google, um negócio consistente e de confiança.

Com isso, a Vivo espera aniquilar de vez a Claro e a Tim da concorrência, se expandindo e aumentando a sua receita cada vez, com os seus clientes ansiosos pelas novas mudanças que a operadora deve trazer.

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Qual a maior operadora de telefonia do Brasil?

Segundo as informações do site “techtudo.com”, a Vivo é a maior operadora de telefonia móvel do Brasil, onde atua desde 2003, com serviços de telefonia fixa, móvel, Internet banda larga e TV por assinatura, contando com mais de 85,3 milhões de clientes por todo o país.

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