Operadora rival da Claro quebra após calote milionário à ANATEL e tem as suas atividades encerradas em meio a escândalos

Uma antiga concorrente da Claro, gigante do setor de telecomunicações, teve sua falência decretada após aplicar um calote de R$ 100 milhões na Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).

Trata-se da Unicel — nome empresarial da operadora Aeiou — a qual encerrou suas atividades de forma abrupta, deixando um rastro de dívidas, escândalos e consumidores desamparados.

A falência, decretada ainda em 2011, expôs uma sucessão de:

• Erros estratégicos;
• Irregularidades;
• Promessas não cumpridas que levaram a empresa à ruína.

Sendo assim, a partir de informações dos portais Valor Econômico e Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes desses acontecimentos e os impactos gerados após isso.

A entrada ambiciosa da Aeiou

A Unicel surgiu oficialmente no ano de 2008 com um discurso ousado: democratizar o acesso à telefonia móvel, operando como a “Gol das telecomunicações”.

A empresa prometia um serviço totalmente digital, focado no sistema pré-pago e com gestão simplificada pela internet — algo inovador na época.

Atuando apenas na Grande São Paulo, a Aeiou oferecia:

• Chips gratuitos;
• Recargas mínimas de R$ 20;
• Tarifas agressivamente mais baixas que as das operadoras tradicionais.

Tanto é que sua tabela de preços era a seguinte:

• R$ 0,14 por minuto em ligações entre clientes da mesma rede;
• R$ 0,63 para chamadas externas.

A plataforma digital permitia que usuários acompanhassem o consumo em tempo real, acessassem suporte e administrassem seus créditos.

Em pleno 2008, essa estrutura representava um salto tecnológico. No entanto, a inovação não encontrou sustentação.

Promessa não cumprida e crescimento abaixo do esperado

Mesmo com um modelo de negócios considerado disruptivo, a Aeiou não conseguiu conquistar o mercado.

A meta inicial previa 500 mil usuários no primeiro ano e 2 milhões até 2010. Mas, ao final de setembro de 2008, a operadora contava com apenas 3.649 clientes ativos.

A baixa penetração da banda larga no Brasil e a ausência de canais de vendas físicos dificultaram o crescimento.

Para tentar reverter o quadro, os executivos cogitaram distribuir chips em casas lotéricas, mirando usuários sem conta bancária ou cartão de crédito.

Nada disso funcionou. Em 2011, a operadora sumiu do mapa e parou de atender aos próprios consumidores.

Dívidas, favorecimentos e denúncias:

A crise se agravou quando a empresa interrompeu a prestação de contas à ANATEL a partir de maio de 2010.

Nessa época, restavam apenas 14.565 usuários vinculados à Aeiou — uma fração ínfima do mercado nacional.

Com dívidas acumuladas que ultrapassavam os R$ 100 milhões, a Unicel foi inscrita no Cadin, cadastro de inadimplentes da União.

Além da desorganização financeira, a empresa foi alvo de denúncias de favorecimento político.

O empresário José Roberto Melo da Silva, controlador da Unicel, teria se beneficiado da influência da então ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, cuja família prestava consultoria à operadora.

O caso chegou à imprensa em meio a outras acusações que enfraqueceram ainda mais a imagem da empresa.

Conforme podem ver na imagem abaixo:

Declínio silencioso e abandono dos clientes:

O colapso se confirmou em agosto de 2011, quando o Diário Oficial da União reconheceu a operadora como “em local incerto e não sabido”, impossibilitando sua notificação judicial.

A Anatel então ordenou a devolução de 48 dos 50 prefixos de telefonia que haviam sido concedidos à empresa.

O atendimento ao público já havia sido desativado, e os consumidores foram orientados a migrar para outras operadoras por meio da portabilidade.

Sem suporte técnico, sem explicações oficiais e sem ressarcimento, os clientes ficaram à deriva. Não houve pronunciamento formal dos responsáveis até hoje.

Mas a Unicel faliu mesmo?

Sim! Fontes como o Valor Econômico e o portal Minha Operadora apontam que a falência da Aeiou foi inevitável, pois resultou da soma entre infraestrutura nacional deficiente, má gestão e excesso de promessas não cumpridas.

Ou seja, o que era para ser uma revolução digital se tornou um símbolo de imprudência e falta de preparo empresarial.

Conforme mencionamos, no ano de 2011, sua falência foi finalmente consolidada.

Conclusão:

A Unicel, que operou como Aeiou, tentou inovar no setor de telefonia com um modelo digital à frente do seu tempo.

No entanto, gestão ineficiente, problemas estruturais e envolvimento em escândalos políticos arruinaram a iniciativa.

O calote de R$ 100 milhões à Anatel selou seu destino.

A empresa ainda deixou o mercado sem explicações, clientes sem resposta e um alerta claro: inovação sem execução sólida não resiste ao peso da realidade.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências e operadoras, clique aqui*.

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Lei da ANATEL, ainda em vigor em 2025, impacta diretamente os usuários das operadoras Vivo, Claro e Tim com três alertas importantes quanto ao encerramento de números

E uma lei da ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), em vigor desde 8 de julho de 2014, ainda afeta milhares de clientes das principais operadoras do país, como a Claro, Vivo, Tim e mais, neste ano de 2025.

Trata-se da Resolução 632/2014, a qual estabelece regras claras sobre a validade de créditos em planos pré-pagos e as condições em que as operadoras podem bloquear ou encerrar os números das linhas telefônicas.

Muitos clientes, no entanto, ainda desconhecem seus direitos e as obrigações das empresas.

Sendo assim, baseada em informações oficiais do Jus Brasil, a equipe especializada em tecnologia e serviços traz abaixo os três alertas principais instituídos pela lei para que você:

• Quando a operadora pode cancelar a linha?
• O que fazer se a linha for bloqueada ou cancelada?
• Quais são os seus direitos?

Alerta 1: Quando a operadora pode cancelar a linha?

O artigo 97 da Resolução 632 da ANATEL concede às operadoras o direito de cancelar a linha do usuário se ele não realizar recargas por um período prolongado, mesmo que utilize o número para receber ligações ou serviços como o WhatsApp.

No entanto, antes do cancelamento definitivo, a Anatel estabelece um processo gradual:

• Após o término da validade dos créditos, o cliente ainda pode receber chamadas por 30 dias.
• Passado esse prazo, os serviços são bloqueados, exceto para discagens de emergência, como polícia e bombeiros (artigo 94, inciso I).
• A partir daí, o usuário tem mais 30 dias para regularizar a situação antes que a linha seja cancelada definitivamente.

Além disso, a resolução determina que as operadoras informem claramente os clientes sobre a validade dos créditos (artigo 71) e ofereçam opções de recarga com duração entre 90 e 180 dias (artigo 68, inciso II).

Alerta 2: O que fazer se a linha for bloqueada ou cancelada?

Se você é um usuário de plano pré-pago e recebeu a notificação de bloqueio ou cancelamento da sua linha, é importante saber que a operadora só pode proceder com a medida após o cumprimento dos prazos estabelecidos pela ANATEL.

Caso contrário, consideram o cancelamento irregular. Então, siga os passos abaixo:

1. Entre em contato com a operadora para exigir a manutenção da linha e a validade dos créditos.
2. Anote o número de protocolo do atendimento.
3. Se a operadora não resolver o problema, recorra à Anatel para formalizar uma reclamação. A agência tem o poder de fiscalizar e penalizar as empresas que descumprirem as regras.

MAS ATENÇÃO! Geralmente, os planos pré-pagos não exigem fidelidade contratual, a menos que o consumidor tenha adquirido algum benefício adicional, como desconto em aparelhos.

Nesses casos, limitam o período de fidelidade a um ano, conforme o artigo 57, § 1º da Resolução 632.

Alerta 3: Como a Resolução 632 da ANATEL protege os direitos dos clientes?

Embora a Resolução 632 da ANATEL pareça rígida, ela protege os consumidores e garante transparência nas relações com as operadoras.

Se você utiliza seu número principalmente para serviços como WhatsApp e não realiza recargas frequentes, fique atento aos prazos de validade dos créditos e às notificações enviadas pela operadora.

Além disso, saiba que:

• Caso o consumidor tenha créditos pendentes no momento do cancelamento, o valor deve ser devolvido.
• Se houver cobranças indevidas, a empresa é obrigada a ressarcir o valor em dobro, com correção monetária.

Conclusões:

• Uma lei da ANATEL, em vigor desde 2014, ainda afeta usuários das operadoras Vivo, Claro e Tim em 2025.
• A Resolução 632/2014 estabelece regras claras sobre a validade de créditos em planos pré-pagos, condições para bloqueio ou cancelamento de linhas telefônicas e obrigações das operadoras.

Por fim, consumidores precisam estar atentos a essas regras para protegerem seus direitos. Mas para saber sobre outras leis, clique aqui*.

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Operadoras brasileiras como a Claro, Tim, entre outras, são surpreendidas com nova tendência. As empresas precisam colocar novo substituto do chip em vigor

O tradicional chip físico pode estar com os dias contados. Operadoras como a Claro, Tim e Vivo já começaram a acelerar a transição para o eSIM, surpreendendo milhões de usuários no Brasil.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo um estudo da Juniper Research, o chipe físico, o SIM card, tem perdido espaço, enquanto o eSIM se torna a escolha preferida de muitos consumidores.

Integrado diretamente ao dispositivo, ele permite a ativação de múltiplas linhas sem a necessidade de um chip removível. Atualmente, cerca de 1,2 bilhão de linhas telefônicas já utilizam essa tecnologia.

O chip físico acabará sendo substituído

De acordo com a pesquisa, as previsões indicam um crescimento exponencial nos próximos anos, com a expectativa de que o número de usuários de eSIM triplique em relação a 2021.

Isso tem levado as operadoras a reformular seus serviços e adaptar sua infraestrutura para atender a essa nova demanda.

Além dos smartphones e tablets, o eSIM já está presente em dispositivos conectados, como relógios inteligentes e até eletrodomésticos.

Estima-se que, em breve, metade das 8,05 bilhões de linhas móveis no mundo operem por meio dessa tecnologia. Nos Estados Unidos, o eSIM já é padrão em diversos aparelhos.

Na Europa e na Ásia seu uso cresce rapidamente. Já no Brasil, a tendência é que Claro, Tim e Vivo intensifiquem os esforços para expandir a oferta do serviço, acompanhando a transformação global.

A mudança está em curso, e os consumidores devem se preparar para uma nova era da conectividade, sem depender de um chip físico para acessar redes móveis.

Considerações finais

• A transição do chip físico para o eSIM está acelerando.
• O eSIM permite a ativação de múltiplas linhas sem a necessidade de um chip removível.
• A tecnologia já é utilizado por bilhões de pessoas no mundo.
• A expectativa é que seu uso cresça rapidamente, com previsão de se tornar a principal forma de conexão nos próximos anos.
• No Brasil, a tendência é que as operadoras intensifiquem a oferta de eSIM.
• A mudança promete uma nova era de conectividade, mais prática e sem a dependência de chips físicos.

Qual é a operadora mais utilizada no Brasil?

De acordo com a Anatel, a Vivo é a operadora com maior com quantidade de assinantes dos serviços de telecomunicações no Brasil. Em segundo lugar, vem a Claro e, em terceiro, a TIM.

No entanto, a Claro, que oferece uma gama variada de serviços, é considerada a maior operadora da América Latina. Possui 71,8 milhões de clientes no Brasil, sendo a segunda maior operadora local.

Por fim, clique aqui e veja mais matérias sobre as operadoras de celular.

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Claro decide colocar fim em um dos seus mais aclamados serviços após situação e clientes ficam completamente sem chão com o anúncio oficial confirmando a notícia

No último dia 28 de janeiro de 2025, milhares de clientes paulistas da Claro perderam o chão com a notícia e um comunicado oficial, os quais confirmaram que a operadora encerraria definitivamente seus planos de internet populares.

Além disso, a Claro anunciou a suspensão das vendas de planos de internet populares a partir deste mês, abrangendo todas as modalidades:

“Isso inclui todas as modalidades do serviço e [planos] com e sem oferta conjunta com aplicativos digitais.” – Disse o comunicado.

Com base nas informações oficiais do portal Valor Econômico, a equipe do TV Foco especializada em economia traz os motivos e as alternativas que os clientes que faziam parte desse pacote de serviços podem ter.

Motivo do adeus

A Claro tomou a decisão devido à imposição recente da cobrança de ICMS sobre essa categoria de produto, eliminando o benefício fiscal que possuía, conforme determinação do governo do estado de São Paulo.

Para quem não sabe, tal decreto alterou os valores-limite para autorizados do ICMS no âmbito do Programa Banda Larga Popular.

A operadora considerou inviável manter as mesmas condições comerciais, pois determinados planos que eram isentos passaram a ser tributados após as alterações.

O que vai acontecer com os clientes Claro Internet Popular?

A Claro informou que incorporará o imposto ao plano para os clientes que já possuem o serviço, o que resultará em um aumento no preço final.

• A Claro migrará usuários de internet populares para outra promoção do portfólio, a partir de fevereiro de 2025, automaticamente.
• A medida visa manter a similaridade dos benefícios já contratados.
• Mas, para mais informações, os clientes podem acessar o site oficial da operadora.

Considerações finais:

Em suma, a Claro encerrou planos de internet populares em São Paulo, afetando milhares de clientes a partir de fevereiro de 2025.

A operadora tomou a decisão devido à cobrança de ICMS sobre essa categoria de produto, tornando os planos inviáveis.

A operadora migrará os clientes afetados para outros planos ou adicionará o imposto ao preço final do plano contratado.

Mas, para mais informações a respeito da Claro e demais operadoras, clique aqui*.

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Rival nº1 da Vivo enfrenta mais um capítulo de sua crise nesta quinta-feira (23), em meio a dívidas e um leilão onde venderá seus ativos, marcado para fevereiro de 2025

E uma forte concorrente da Vivo, vista como rival nº1, enfrenta mais um capítulo do seu drama nesta quinta-feira (23), em meio ao terror da falência, o qual se arrasta desde o ano de 2023.

Trata-se da Oi, gigante das comunicações, que confirmou o leilão de seus ativos de TV por assinatura, que ocorrerá em 10 de fevereiro de 2025. Nesse evento, a operadora pretende vender seus ativos de TV por assinatura.

Diante disso, e a partir de informações do portal Metrópoles, Conjur e InfoMoney, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todo o contexto da situação, a qual a Anatel já está ciente.

Processos do leilão:

• O juiz da recuperação judicial autorizou o leilão e determinou o formato competitivo, com apresentação de propostas lacradas durante a audiência.

• Inicialmente marcado para 30 de janeiro, o processo competitivo foi adiado em virtude da posse da nova administração do TJ-RJ;

• Uma proposta da Mileto Tecnologia reabriu, no final de 2024, a venda dos ativos de TV da Oi.

• A empresa participará do leilão como “stalking horse”, modalidade que permite que a mesma possa cobrir ofertas de maior valor que, eventualmente, serão apresentadas.

Histórico de Recuperação Judicial:

• 1º Recuperação Judicial da Oi: A Oi entrou em recuperação judicial pela primeira vez em 2016, com dívidas acumuladas de R$ 65 bilhões. Mas o processo foi encerrado apenas em dezembro de 2022, após seis anos, um dos mais longos da história, conforme podem ver por aqui*.

• 2º Recuperação Judicial da Oi: Porém, em março de 2023, a Oi entrou pela segunda vez em processo de recuperação ao informar dívidas de R$ 43,7 bilhões, dos quais R$ 1 bilhão correspondia às dívidas trabalhistas.

O processo foi aceito pelo juiz Fernando Cesar Ferreira Viana, três meses após a conclusão do primeiro processo.

No entanto, a juíza Caroline Rossy Brandão Fonseca homologou a recuperação judicial apenas em maio de 2024.

O que está incluído no leilão da Oi?

De acordo com um comunicado feito pela Oi ao mercado, divulgado ainda em 20 de dezembro, a proposta inclui a:

• Base de assinantes de TV;
• Equipamentos terminais associados;
• Demais ativos, direitos e obrigações relacionados à operação de TV por assinatura de propriedade da companhia.

O principal desafio da Oi é a renegociação dos contratos de programação e o contrato de satélite com a SES, muitos dos quais foram suspensos recentemente.

A Mileto, por outro lado, conta com profissionais experientes em telecomunicações e investidores diversos, o que pode ajudar na manutenção do serviço:

• Roberto Guenzburger (ex-executivo da Oi, Claro, ATL e Americel);
• Renato Svirsky (ex-country manager da Zapping Brasil);
• Luiz Eugênio Salomon (ex-Gerente Jurídico da Telebrás).

O que resultou o segundo processo de recuperação judicial da Oi?

De acordo com o E-Investidor, a Oi atribuiu o novo processo, em maio de 2024, ao atraso nas aprovações regulatórias da venda de ativos:

“Esse processo retardou em quase dois anos o fechamento de alienação desses ativos e, consequentemente, o recebimento do preço necessário para implementar seu plano estratégico de negócios”.

A companhia também culpou a alta do dólar e fatores como a pandemia de Covid-19 para sua entrada na recuperação judicial:

“Tudo isso, aliado à contínua precarização do mercado de crédito, exigiu que o Grupo Oi recorresse novamente aos seus principais credores financeiros para buscar uma solução para melhor equilíbrio entre a sua dívida financeira e a sua geração de caixa nos curto e médio prazos”.

Conclusões finais:

A Oi, uma das maiores rivais da Vivo no Brasil, enfrenta mais uma crise financeira e se prepara para um leilão crucial em fevereiro de 2025.

A empresa, após longo processo de recuperação judicial, vende seus ativos de TV por assinatura para quitar dívidas e permanecer no mercado.

A venda desses ativos representa um ponto de virada para a Oi, que luta contra a renegociação de contratos e a forte concorrência.

Por fim, o sucesso do leilão será fundamental para o futuro da empresa. Mas, para mais informações sobre as operadoras do país, clique aqui*.

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Operadoras como TIM, Claro e Vivo perderão serviço muito crucial no Brasil após a Anatel decretar o encerramento gradual da internet móvel

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) arma o desligamento de dois serviços populares entre as maiores operadoras do Brasil..

Segundo informações do TecMundo, a agência está empenhada em encerrar as redes móveis 2G e 3G no país de forma ágil, mas com cautela.

Essa é a proposta do gerente de Regulamentação do órgão, Felipe Roberto de Lima, citada em um evento de novembro pelo site Tele.Síntese.

“Olhando do nosso lado da Anatel, é estar atento como fazer isso no prazo mais rápido possível. É tentar fazer isso o quanto antes, mas da maneira mais suave possível”, afirma o executivo.

Vale ressaltar que até o momento, a Anatel ainda não definiu o prazo para começar a descontinuar essas tecnologias.

A falta da informações e estimativas, segundo ele, faz parte da estratégia de não realizar o procedimento “de forma abrupta” e pegar o consumidor de surpresa, já que isso “geraria mais problemas do que benefícios”.

Felipe cita o processo como algo que deve “caminhar bem para o desligamento”, dando tempo suficiente para que o brasileiro se prepare para a mudança.

O que acontecerá com o fim do 2G e 3G?

Conforme informações da TecMundo, o desligamento dessas redes móveis já começou, porém em um processo lento, envolvendo uma série de etapas.

Aparelhos que se conectam apenas em redes 2G e 3G seguirão funcionando normalmente, mas sem a possibilidade de conexão via dados móveis.

Pela data desses dispositivos, a troca é mesmo o mais recomendado — no caso de celulares, por exemplo, eles possivelmente já estão há anos sem atualizações do sistema operacional, o que é considerado um risco em potencial ao usuário.

Contudo, confira as demais atualizações sobre os projetos da Anatel, aqui com a TV Foco!

Conclusões finais

Em conclusão, a Anatel está determinada a encerrar as redes móveis 2G e 3G no Brasil de forma planejada e gradual.

A agência busca equilibrar a rapidez com a suavidade do processo para evitar surpresas aos consumidores.

Embora o prazo ainda não tenha sido definido, o objetivo é dar tempo para que os brasileiros se adaptem à mudança.

Com o fim dessas redes, os dispositivos que dependem exclusivamente delas perderão a conexão de dados móveis, reforçando a necessidade de atualização tecnológica.

A transição visa garantir uma experiência mais segura e moderna para os usuários, preparando o caminho para o futuro das telecomunicações no país.

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ANATEL toma decisão e baixa uma ordem que impacta diretamente um dos serviços mais usados das principais operadoras do país, como Claro, Vivo e mais

As medidas da ANATEL, divulgadas em dezembro de 2024, causaram grande repercussão e tensionaram – de certa forma – a relação entre as principais operadoras, como:

• Claro;
• Vivo;
• Tim;
• Etc.

Isso porque algumas mudanças foram aprovadas por meio do Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC), as quais flexibilizaram as normas que protegem os consumidores, incluindo a permissão para reajustes de preços e alterações contratuais durante a vigência de:

• Planos de celular;
• Internet;
• TV por assinatura.

No entanto, essa medida, que entra em vigor em setembro de 2025, já preocupa especialistas e órgãos de defesa do consumidor.

Dito isso, a partir de informações divulgadas pelo O Dia, a equipe especializada em tecnologia e serviços do TV Foco traz tudo sobre essas novas mudanças e suas implicações.

O que muda?

• Entre as principais alterações, destaca-se a possibilidade de as operadoras modificarem unilateralmente as características dos planos, como preços e condições de uso.

• Além disso, foi eliminada a jurisdição de cobrança de serviços durante a suspensão parcial por inadimplência e flexibilização do reajuste de preços, que deixa de estar vinculado aos dados de contratação do plano.

O conselheiro Alexandre Freire, responsável pela proposta, defendeu que as mudanças visam modernizar o setor e atender às dinâmicas do mercado, argumentando que o Código de Defesa do Consumidor (CDC) já regula práticas semelhantes.

Por outro lado, as entidades como o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) contestam, afirmando que as alterações ampliam a assimetria entre consumidores e operadoras, defendendo direitos fundamentais.

Controvérsias

Para o Idec, essas novas regras comprometem a transparência e a previsibilidade nas relações contratuais, elementos essenciais para a proteção dos consumidores, especialmente os mais vulneráveis.

Segundo Luã Cruz, coordenador do programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec, as mudanças refletem um retrocesso:

“Elas priorizam os interesses econômicos das operadoras e ignoram o impacto para os consumidores, agravando desigualdades em um mercado já concentrado”.

Gutemberg Fonseca, secretário estadual de Defesa do Consumidor, também expressou preocupação, especialmente com os impactos nos orçamentos familiares:

“A alteração na data de reajuste dos contratos é particularmente prejudicial, pois permite aumentos antes de 12 meses da contratação, afetando diretamente famílias de baixa renda.”

Transparência em risco

Outro ponto controverso é a migração automática de consumidores para novos planos:

• Antes, a migração só poderia ocorrer para planos de igual ou menor valor;
• Agora, a nova regra permite alterações que o consumidor dê consentimento no momento da contratação.

Para especialistas, essa flexibilização pode abrir margem para abusos, dificultando a compreensão das mudanças e a contestação de práticas unilaterais.

Órgãos como o Procon Carioca enfatizam a importância de mecanismos robustos de fiscalização e comunicação clara.

Renata Ruback, diretora do órgão, declarou: “As operadoras devem informar os consumidores de forma clara e ostensiva sobre qualquer alteração, garantindo que os direitos contratados sejam respeitados”.

O que os consumidores podem fazer diante dessas mudanças nos planos das operadoras?

Os especialistas recomendam que os consumidores se mantenham atentos às cláusulas contratuais e busquem apoio em órgãos de proteção, como Procons e o Idec, em caso de práticas abusivas.

Além disso, as ações judiciais podem ser uma alternativa para contestar as mudanças que violam o CDC.

Apesar das críticas, a ANATEL defende que as mudanças modernizam o setor e se alinham às necessidades do mercado.

No entanto, consumidores e especialistas seguem em alerta, temendo que as novas regras representem um desequilíbrio ainda maior nas relações de consumo.

Considerações finais:

Em suma, a ANATEL aprovou mudanças no Regulamento Geral de Direitos do Consumidor (RGC) que flexibilizaram regras, permitindo reajustes de preços e alterações contratuais em planos de celular, internet e TV por assinatura.

Especialistas e órgãos como Idec criticam a medida, apontando aumento da vulnerabilidade dos consumidores e riscos de práticas abusivas.

As novas normas entram em vigor em setembro de 2025, gerando preocupações quanto à transparência e impacto nas famílias de baixa renda.

Por fim, consumidores são orientados a fiscalizar contratos e a buscar apoio em órgãos de defesa contra eventuais abusos.

Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da ANATEL, clique aqui.*

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Operadoras como Claro, Vivo e TIM perderão serviço muito crucial no Brasil após a Anatel decretar o desligamento gradual da internet móvel

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) arma o desligamento de um serviço muito popular entre as maiores operadoras do Brasil em 2025.

Segundo informações do TecMundo, a agência está empenhada em encerrar as redes móveis 2G e 3G no país de forma ágil, mas com cautela.

Essa é a proposta do gerente de Regulamentação do órgão, Felipe Roberto de Lima, citada em um evento de novembro pelo site Tele.Síntese.

“Olhando do nosso lado da Anatel, é estar atento como fazer isso no prazo mais rápido possível. É tentar fazer isso o quanto antes, mas da maneira mais suave possível”, afirma o executivo.

Vale ressaltar que até o momento, a Anatel ainda não definiu o prazo para começar a descontinuar essas tecnologias.

A falta da informações e estimativas, segundo ele, faz parte da estratégia de não realizar o procedimento “de forma abrupta” e pegar o consumidor de surpresa, já que isso “geraria mais problemas do que benefícios”.

Felipe cita o processo como algo que deve “caminhar bem para o desligamento”, dando tempo suficiente para que o brasileiro se prepare para a mudança.

O que acontecerá com o fim do 2G e 3G?

Conforme informações da TecMundo, o desligamento dessas redes móveis já começou, porém em um processo lento, envolvendo uma série de etapas.

Aparelhos que se conectam apenas em redes 2G e 3G seguirão funcionando normalmente, mas sem a possibilidade de conexão via dados móveis.

Pela data desses dispositivos, a troca é mesmo o mais recomendado — no caso de celulares, por exemplo, eles possivelmente já estão há anos sem atualizações do sistema operacional, o que é considerado um risco em potencial ao usuário.

Contudo, confira as demais atualizações sobre os projetos da Anatel, aqui com a TV Foco!

Conclusões finais

Em síntese, a Anatel avança em seus planos para o desligamento das redes móveis 2G e 3G, priorizando uma transição suave e organizada.

Essa decisão visa modernizar o setor de telecomunicações no Brasil, garantindo mais eficiência e segurança nas conexões.

Embora o prazo exato para o encerramento ainda não tenha sido definido, o processo já começou e requer atenção dos usuários.

Desse modo, trocar dispositivos antigos por modelos compatíveis com tecnologias mais recentes é essencial para acompanhar as mudanças e evitar transtornos.

Com a migração para redes mais modernas, a expectativa é de melhorias significativas na qualidade dos serviços de telefonia móvel no país. Fique atento às atualizações e prepare-se para essa transformação.

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A Vivo, no intuito de colocar fim em um serviço vital à lista de clientes e traz 3 substitutos que podem impactar a comunicação de milhares

A Vivo anunciou uma medida que pode transformar a experiência de seus clientes e, com isso, põe fim de um dos serviços mais vitais entre clientes, principalmente àqueles que viajam com uma certa frequência para fora do Brasil

Isso porque, com a introdução da Vivo Travel, a operadora elimina a necessidade de chips internacionais ou eSIMs para navegação e ligações no exterior, integrando o serviço de roaming internacional diretamente às linhas originais dos clientes.

Essa mudança deve impactar tanto o mercado de telecomunicações quanto o setor de chips e serviços de viagem, oferecendo mais praticidade e economia aos usuários.

Dito isso, a partir de informações divulgadas pela Canal Tech, a equipe especializada em tecnologia do TV Foco traz mais detalhes de como essa substituição irá funcionar e quais são as 3 opções disponíveis no mercado.

Como funciona o Vivo Travel?

O Vivo Travel é uma solução de roaming internacional que permite aos clientes escolherem pacotes personalizados para uso no exterior:

• Diferentemente dos serviços anteriores, o Vivo Travel é acessível também para quem possui planos pré-pago e controle, um diferencial inédito no mercado brasileiro.

• Ao contratar o pacote, o cliente pode utilizar sua linha original, com o mesmo número brasileiro ativo, enquanto acessa a internet, envia SMS ou realiza ligações internacionais.

• Cada pacote tem validade de 30 dias, tornando a solução ideal para viagens curtas ou longas.

Além disso, os usuários também podem selecionar até seis países em um único pacote, ajustando a cobertura conforme o itinerário.

MAS ATENÇÃO! Não há pacotes continentais; a escolha é feita por países específicos.

Comparação com outras Operadoras

A nova estratégia da Vivo se destaca frente aos serviços oferecidos pelas suas principais concorrentes:

• TIM: Disponibiliza pacotes de roaming internacional para clientes controle, mas não atende o segmento pré-pago.

• Claro: Oferece o “Passaporte Claro” apenas para clientes pós-pago, excluindo usuários de outros tipos de plano.

Por fim, a solução da Vivo inova ao democratizar o acesso ao roaming internacional, permitindo que um público mais amplo usufrua do serviço.

Quais são os pacotes disponíveis da Vivo Travel?

Os pacotes do Vivo Travel são estruturados em 3 tipos de necessidades que se adaptam às diferentes demandas, combinando internet, mensagens de texto e minutos para chamadas.

• 5 GB de internet, SMS ilimitado e 200 minutos de ligações: Preço a partir de R$ 35 (varia conforme o destino).

• 10 GB de internet, SMS ilimitado e 200 minutos de ligações.

• 20 GB de internet, SMS ilimitado e 200 minutos de ligações.

Além da internet, os minutos de ligação podem ser usados tanto para chamadas locais no país visitado quanto para ligações ao Brasil.

Exemplos de Preços por Destino

• EUA: R$ 35
• Argentina, Portugal e França: R$ 60
• Reino Unido: R$ 100
• China: R$ 250

Além disso, a contratação é super simples, uma vez que depende de apenas 2 passos para adquirir:

• Ela pode ser feita diretamente pelo aplicativo da Vivo;
• Ou, se preferir, você pode se direcionar às lojas físicas.

Considerações finais:

A Vivo lançou o serviço Vivo Travel, que revoluciona o roaming internacional no Brasil.

Em suma, através desse serviço os clientes de todos os planos (pré-pago, controle e pós-pago) podem usar seus números brasileiros em mais de 175 países, escolhendo pacotes personalizados de internet, SMS e ligações.

Por fim, essa novidade simplifica as viagens e oferece mais economia.

Além disso, a novidade faz com que a Vivo se destaque da concorrência que limita o serviço a determinados planos ou não oferece opções para pré-pagos.

Mas, para saber mais sobre os planos da Vivo e demais operadoras, clique aqui*.

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Entenda os detalhes da nova regra da ANATEL que atinge em cheio os planos de celulares mais populares do país, incluindo a Claro, Vivo e mais

Neste fim de ano, a ANATEL aprovou as novas regras para implicar algumas mudanças nos planos de celular e internet, marcando assim, o fim de uma era de determinada estabilidade no setor.

A principal alteração, prevista para ocorrer oficialmente em setembro de 2025, é a permissão para que as operadoras reajustem os preços durante o contrato.

Essa medida, aliada a outras mudanças, promete transformar a relação entre empresas e consumidores, levantando preocupações sobre custos e direitos.

Ainda mais envolvendo um dos serviços nº1 oferecidos por todas as operadoras do país, como a Claro, Vivo, TIM e mais.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo Seu Crédito Digital, a equipe especializada em tecnologia e serviços do TV Foco traz tudo sobre essas novas mudanças e suas implicações:

O que muda nas regras dos planos de celular e internet?

As novas normas substituem regulações estabelecidas em 2023 e trazem mudanças que impactam diretamente os consumidores:

• Alteração de preços durante o contrato: Reajustes tarifários poderão ocorrer antes do vencimento, eliminando a estabilidade contratual.

• Reajuste sem data-base fixa: As operadoras não precisarão seguir um calendário específico para os aumentos, o que dificulta o planejamento dos clientes.

• Migração automática de planos revogada: Qualquer alteração de plano exige concordância expressa do consumidor, aumentando a responsabilidade individual.

• Cobrança durante suspensão parcial de serviços: Operadoras poderão cobrar por assinaturas mesmo em períodos de suspensão parcial de uso.

Impactos das novas regras:

As mudanças introduzem novos desafios, especialmente para o orçamento doméstico, como:

Perda de previsibilidade financeira: Antes, o consumidor podia contar com preços fixos até o fim do contrato. Agora, os valores podem mudar, gerando instabilidade financeira.

Aumentos tarifários frequentes: As empresas poderão aplicar reajustes em momentos econômicos desfavoráveis, como inflação ou desvalorização cambial, repassando custos operacionais aos consumidores.

Maior responsabilidade para o consumidor: O fim da migração automática e a necessidade de concordância expressa colocam a responsabilidade de acompanhar mudanças nas mãos dos clientes, que precisarão monitorar ofertas e contratos com mais atenção.

O lado dos clientes:

Enquanto as operadoras comemoram a flexibilização regulatória, os consumidores enfrentam um cenário incerto.

A ausência de previsibilidade e a maior liberdade para reajustes podem gerar descontentamento, especialmente em um ambiente econômico instável.

No entanto, organizações de defesa do consumidor e especialistas apontam que a conscientização pública será crucial para equilibrar os impactos dessas mudanças.

Além disso, a fiscalização pela ANATEL será determinante para evitar abusos e garantir que os direitos dos consumidores sejam preservados.

Como os consumidores podem se preparar para as mudanças da ANATEL?

Para minimizar os impactos das novas regras, os consumidores devem adotar estratégias práticas:

• Guarde documentos e materiais publicitários: Registre todas as condições iniciais do contrato. Isso será essencial para exigir seus direitos em casos de descumprimento por parte da operadora.

• Utilize canais de reclamação: Plataformas como Procon e Consumidor.gov podem ajudar a resolver conflitos de forma ágil e eficaz.

• Avalie opções de mercado: Pesquise planos de diferentes operadoras. Empresas menores, muitas vezes, oferecem condições mais vantajosas, como menor índice de reajustes.

• Consulte especialistas: Caso encontre dificuldades em interpretar cláusulas contratuais ou se depare com aumentos abusivos, procure advogados ou defensores especializados em direitos do consumidor.

Considerações finais:

As mudanças nas regras da ANATEL marcam o fim da previsibilidade nos contratos de telecomunicação, transferindo mais riscos e responsabilidades aos consumidores.

Para minimizar os impactos, é fundamental que os clientes adotem práticas de autodefesa e estejam atentos às condições do mercado.

Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da ANATEL, clique aqui*.

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