pedaços de insetos - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 08 Dec 2025 19:35:14 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png pedaços de insetos - TV Foco 32 32 Anvisa sabe: Por que seu molho de tomate pode estar com pelos de roedor hoje? https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-sabe-veja-por-que-seu-molho-de-tomate-pode-ter-pelos/ Mon, 08 Dec 2025 23:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2522055 Anvisa sabe que o molho de tomate pode trazer pelos de roedor e isso acende um sinal urgente para os consumidores hoje A presença de pelos de roedor em produtos como molho de tomate volta a ganhar espaço nas discussões sobre segurança alimentar. Contudo, a pauta reaparece sempre que a Anvisa divulga decisões sobre a […]

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Anvisa sabe que o molho de tomate pode trazer pelos de roedor e isso acende um sinal urgente para os consumidores hoje

A presença de pelos de roedor em produtos como molho de tomate volta a ganhar espaço nas discussões sobre segurança alimentar. Contudo, a pauta reaparece sempre que a Anvisa divulga decisões sobre a retirada de lotes do mercado.

No entanto, a agência explica que certos contaminantes surgem de forma inevitável durante o cultivo e o processamento. Essa explicação cria desconforto no público e também reacende dúvidas sobre como o sistema de vigilância funciona na prática. Além disso, o tema expõe a complexidade da cadeia produtiva e revela como cada etapa pode gerar riscos silenciosos.

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Anvisa- Pelos de rato (Foto: Reprodução/ Internet)

No entanto, a Anvisa classifica contaminantes como físicos, químicos ou biológicos e define limites que cada categoria pode apresentar. Esses limites determinam se o produto pode permanecer nas prateleiras ou se deve ser recolhido.

A categoria física inclui pelos, fragmentos vegetais, insetos e partículas vindas do ambiente agrícola. Além disso, essa categoria envolve materiais que não pertencem naturalmente ao alimento. A agência reforça que muitos desses elementos surgem no campo e não apenas dentro das fábricas.

A eliminação completa desses contaminantes permanece tecnicamente impossível em alguns casos e isso fundamenta a criação dos chamados limites máximos tolerados. Esses limites protegem o consumidor e orientam a indústria sobre o que pode ou não ser aceito.

Além disso, eles funcionam como base para auditorias rotineiras e para ações instantâneas quando surgem irregularidades. O limite varia conforme o tipo de alimento e também conforme o risco envolvido.

Anvisa permite pelos de roedores nos alimentos?

Os produtos à base de tomate já geraram alerta importantes nos últimos anos. A Anvisa proibiu lotes de extratos e molhos após identificar pelos de roedor acima do permitido. Esses casos mostram que a tolerância regulatória não representa permissividade com falhas graves. Além disso, eles mostram que o sistema aciona mecanismos rígidos quando ultrapassam os limites. As proibições também reforçam a vigilância permanente sobre produtos de alto consumo.

Quando um lote apresenta matéria estranha além do limite, a agência determina o recolhimento imediato. Essa medida impede que o produto continue na circulação comercial e reduz riscos à saúde pública.

A norma brasileira reconhece que pequenas partículas podem surgir apesar dos cuidados industriais. Mesmo assim, o consumidor costuma reagir com estranhamento quando toma conhecimento desses parâmetros.

Por fim, a discussão sobre os contaminantes mostra como a segurança alimentar exige vigilância constante. A existência de limites não significa descuido, mas sim reconhecimento da realidade agrícola. Além disso, ela reforça a necessidade de fiscalização firme para evitar abusos. O debate continua atual e pressiona a indústria a manter padrões rigorosos que reduzam cada vez mais a presença de matérias estranhas nos alimentos.

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Regra da ANVISA: Por que seu chocolate pode estar com insetos? https://tvfoco.uai.com.br/regra-da-anvisa-por-que-seu-chocolate-pode-estar-com-insetos/ Fri, 07 Nov 2025 23:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2507045 Entenda como regra da ANVISA permite que seu chocolate tenha partes de insetos e ainda assim seja considerado seguro para o consumo A norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que define limites para matérias estranhas em alimentos parece assustadora à primeira vista. Contudo, a resolução RDC nº 623/2022 determina que fragmentos de insetos […]

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Entenda como regra da ANVISA permite que seu chocolate tenha partes de insetos e ainda assim seja considerado seguro para o consumo

A norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que define limites para matérias estranhas em alimentos parece assustadora à primeira vista. Contudo, a resolução RDC nº 623/2022 determina que fragmentos de insetos ou pelos de roedores podem estar presentes em alimentos industrializados, dentro de limites definidos.

Contudo, isso gera dúvidas. O que significa “matéria estranha inevitável” e por que isso está permitido no chocolate ou em outros produtos?

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ANVISA- Rato e insetos (Foto: Reprodução, Montagem – TV Foco)

Porém, é preciso entender que a Anvisa admite a presença mínima de partículas indesejadas na alimentação industrial porque se eleva demais o custo para eliminá-las por completo.

Além disso, a norma enuncia que “as quantidades de matérias estranhas em alimentos devem ser as menores possíveis, mediante a aplicação das boas práticas”. Ou seja, a condição ideal é sem sujeiras, mas o real da produção industrial exige tolerância.

Na prática, no caso de chocolates e produtos achocolatados, a norma indica: até 10 fragmentos de insetos por 100 g e até 1 fragmento de pelo de roedor por 100 g. Além disso, para produtos como molhos de tomate, o limite para fragmentos de insetos é 10 em 100 g.

Essa política regula o produto, mas não elimina a possibilidade de encontrar algo indesejado na embalagem. A Anvisa e especialistas concordam que mesmo com boas práticas agrícolas, transporte, estocagem ou processamento, resíduos de insetos ou outros microrganismos podem surgir.

Então o alimento pode conter pelo de rato, mosca e barata?

Contudo, é importante deixar claro que há limite, mas não exceção para produtos infestados, deteriorados ou que ofereçam risco direto à saúde. A norma afirma que alimentos infestados por artrópodes ou com níveis acima dos limites configuram infração sanitária.

Ou seja, se você achar um bicho inteiro dentro de um chocolate, isso não está dentro da tolerância estipulada.

Para o consumidor, a mensagem é dupla. Por um lado você pode perceber que a presença de algo estranho não significa que o produto violou imediatamente a norma. Por outro lado, você pode cobrar qualidade e transparência.

Se o alimento (por exemplo o chocolate) estiver com sinais óbvios de falha severa, você pode procurar o canal da indústria ou a autoridade sanitária.

As indústrias produzem em larga escala e precisam aplicar controles rigorosos de qualidade. A norma define que os limites de tolerância “serão estabelecidos com base em risco à saúde, dados nacionais, ocorrência de matérias estranhas mesmo com boas práticas e existência de referência internacional”.

Por fim, embora possa soar chocante, a presença mínima de fragmentos indesejados não significa automaticamente que o alimento está impróprio. Mas também não significa que você deva aceitar qualquer coisa. A Anvisa exige que os produtores reduzam essas matérias estranhas ao mínimo possível e cumpram as normas. Se isso não ocorrer, há falha.

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Pelo de roedor e pedaços de inseto: Decreto da ANVISA traz 2 nojeiras descobertas em molhos de tomate https://tvfoco.uai.com.br/pelo-e-inseto-anvisa-revela-2-nojeiras-em-molhos-de-tomate/ Sat, 03 May 2025 12:50:42 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2381896 Decreto da ANVISA permite certos níveis de pelos de roedores e insetos em molhos de tomate. Veja todos os detalhes A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável por fiscalizar e regulamentar a produção, comercialização e consumo de alimentos no Brasil, garantindo segurança e qualidade. Mesmo assim, um decreto da agência relembrou […]

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Decreto da ANVISA permite certos níveis de pelos de roedores e insetos em molhos de tomate. Veja todos os detalhes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável por fiscalizar e regulamentar a produção, comercialização e consumo de alimentos no Brasil, garantindo segurança e qualidade.

Mesmo assim, um decreto da agência relembrou um aspecto pouco conhecido da alimentação industrializada, a tolerância à presença de fragmentos de pelos de roedor e pedaços de insetos em molhos de tomate.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘JusBrasil’, em 2016, a Anvisa realizou a proibição da venda de cinco marcas de molho de tomate devido à presença de pelo de roedor acima do permitido.

Vale ressaltar que, a notícia na época chocou quem não sabia desse limite de tolerância. Muitos ficaram surpresos com a informação e começaram a se questionar sobre os riscos a saúde.

Limite de tolerância da Anvisa

Desde 2014, a RDC 14, resolução da Anvisa, estabelece os limites de fragmentos de insetos, pelos de animais, excrementos, areia e outras matérias estranhas em alimentos industrializados no Brasil.

A regra considera que a presença desses elementos é, em muitos casos, inevitável, principalmente na produção em larga escala. De acordo com a legislação brasileira, no molho de tomate é tolerado até:

  • 1 fragmento de pelo de roedor a cada 100 g de molho ou extrato de tomate
  • 10 fragmentos de insetos (formigas, moscas, aranhas etc.) a cada 100 g

Esses limites valem também para produtos como ketchup e outros derivados do tomate.

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Anvisa proíbe marcas de molhos de tomate contaminadas com pelos de rato (Foto: Reprodução/Internet)

Outros alimentos com limites legais de sujeira

A RDC 14 não se aplica apenas aos molhos. Veja outros exemplos de alimentos e suas tolerâncias:

  • Farinha de trigo: até 75 fragmentos de insetos por 50 g
  • Uva passa: até 1 pelo de roedor a cada 225 g
  • Chá de hortelã ou menta: até 2 pelos de roedor e 300 fragmentos de insetos por 25 g
  • Orégano: até 20 fragmentos de insetos por 10 g
  • Café moído: até 60 fragmentos de insetos por 25 g
  • Geleias e doces em pasta: até 25 fragmentos de insetos por 100 g

Esses números podem causar nojo, mas são considerados seguros para consumo humano, segundo a Anvisa.

Por que existe essa tolerância?

Segundo a especialista Ingrid Schmidt-Hebbel, do Centro Universitário Senac-Santo Amaro, é praticamente impossível garantir que alimentos industrializados estejam 100% livres de contaminações naturais.

Isso porque insetos e pequenos roedores podem estar presentes nas plantações, na colheita, no transporte ou mesmo no armazenamento dos ingredientes.

Ela explica que a legislação reconhece essas contaminações inevitáveis e define limites seguros que não causam risco à saúde.

Apesar do aspecto bem nojento, conforme a RDC 14, a presença controlada de pelos e fragmentos de insetos não representa perigo para o consumidor, desde que dentro dos limites definidos pela Anvisa.

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Prédio da Anvisa em Brasília (Foto: Adriano Machado)

Os alimentos passam por processos térmicos que eliminam a maior parte dos micro-organismos prejudiciais.

Esse tipo de regulamentação também é comum em outros países, como nos Estados Unidos, onde a FDA (Food and Drug Administration) estabelece limites semelhantes.

Considerações finais

  • Saber que o molho de tomate do supermercado pode conter pelo de rato e insetos pode causar nojo, mas esse tipo de contaminação, quando dentro dos limites legais, não faz mal à saúde.
  • A legislação brasileira busca equilibrar segurança alimentar com a realidade da produção industrial.
  • Ainda assim, a transparência é essencial, e o consumidor tem o direito de saber o que está no seu prato.

Por fim, veja: Abacaxi e laranja: Descoberta da ANVISA traz alerta emergencial sobre 2 frutas populares no Brasil

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Pedaços de inseto: Decreto da ANVISA em farinha traz descoberta assustadora em nº1 das donas de casa https://tvfoco.uai.com.br/pedacos-de-inseto-anvisa-traz-descoberta-assustadora-em-farinha/ Thu, 01 May 2025 11:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2380940 Veja todos os detalhes sobre a presença de pedaços de insetos na farinha de trigo e mais alimentos permitidos pela Anvisa Você sabia que a farinha de trigo, aquela mesma que mora no seu armário e é queridinha nas receitas de bolo, pão e empanados, pode conter até 75 fragmentos de insetos a cada 50 […]

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Veja todos os detalhes sobre a presença de pedaços de insetos na farinha de trigo e mais alimentos permitidos pela Anvisa

Você sabia que a farinha de trigo, aquela mesma que mora no seu armário e é queridinha nas receitas de bolo, pão e empanados, pode conter até 75 fragmentos de insetos a cada 50 gramas?

De acordo com a RDC-14, uma regulamentação criada em 2014 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), existe um limite legal para a presença de fragmentos de insetos em alimentos.

Ela estabelece limites de tolerância para matérias estranhas, incluindo também, pelos de roedores, excrementos, areia e outros contaminantes inevitáveis no processo produtivo.

Conforme apurado pelo TV FOCO, esses limites existem para garantir que o consumo desses produtos continue seguro, mesmo quando há pequenas contaminações que não podem ser totalmente evitadas.

Exemplos dos limites tolerados pela Anvisa:

  • Farinha de trigo: até 75 fragmentos de insetos a cada 50g
  • Molho de tomate: até 10 fragmentos de insetos + 1 pelo de rato a cada 100g
  • Chás (menta e hortelã): até 300 fragmentos de insetos e 5 insetos inteiros por 25g
  • Doces em pasta: até 25 fragmentos de insetos por 100g
  • Pimenta-do-reino: até 1 pelo de roedor a cada 50g
A farinha de trigo pode conter até 75 fragmentos de insetos a cada 50 gramas (Foto: Reprodução/ Internet)
A farinha de trigo pode conter até 75 fragmentos de insetos a cada 50 gramas (Foto: Reprodução/ Internet)

Por que a Anvisa permite isso?

De acordo com especialistas em segurança alimentar, é praticamente impossível eliminar totalmente a presença de insetos durante as etapas de plantio, colheita, transporte e armazenamento.

“Os insetos fazem parte do ecossistema das lavouras. Mesmo com boas práticas, parte deles acaba entrando em contato com os alimentos”, explica Ingrid Schmidt-Hebbel, do Senac-Santo Amaro.

Além disso, muitos desses alimentos passam por processos térmicos que matam micro-organismos, tornando o consumo seguro mesmo com a presença de resíduos microscópicos.

Segurança a saúde

De acordo com a Anvisa, não há risco à saúde, desde que os limites sejam respeitados. A maioria dos fragmentos não afeta o organismo humano e, em geral, não sobrevive aos processos industriais.

O problema, na verdade, é mais emocional do que físico. Saber que o molho de tomate pode conter pelo de rato ou que o chá tem fragmentos de insetos causa repulsa, mas não necessariamente faz mal.

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Prédio da Anvisa em Brasília (Foto: Adriano Machado)

Produto acima do limite

Quando a Anvisa identifica um lote com quantidades acima do permitido, a empresa responsável é notificada e deve recolher o produto do mercado imediatamente. O não cumprimento pode gerar:

  • Multas de até R$ 1,5 milhão
  • Interdição da fábrica
  • Cancelamento da autorização sanitária

O consumidor também tem direito à troca ou reembolso do produto.

Veja como evitar ou reduzir esse consumo:

Apesar da permissão legal, algumas práticas podem ajudar a reduzir o consumo desses fragmentos:

  • Peneirar a farinha e outros pós antes de usar
  • Higienizar chás e grãos sempre que possível
  • Investir em marcas com boa reputação e controle de qualidade
  • Evitar produtos com embalagens danificadas ou estufadas

Considerações finais

  • Saber que há insetos na farinha ou pelo de rato no molho de tomate pode chocar, mas é uma realidade permitida, e até comum, na indústria alimentícia.
  • A RDC-14 existe justamente para garantir um limite seguro, baseado em estudos e na prática internacional.
  • Esse tipo de informação serve para aumentar a consciência do consumidor, incentivar boas práticas e valorizar empresas que investem em qualidade.
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ANVISA- Rato e insetos (Foto: Reprodução, Montagem – TV Foco)

Onde a Anvisa atua?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) atua no Brasil como órgão regulador responsável por controlar e fiscalizar produtos e serviços que possam oferecer riscos à saúde da população.

Ademais, sua atuação abrange diversos setores, como alimentos, medicamentos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes, agrotóxicos, entre outros.

A ANVISA estabelece normas, realiza inspeções, autoriza o registro e a comercialização de produtos, além de promover campanhas de educação e prevenção em saúde.

Seu principal objetivo é garantir a segurança, eficácia e qualidade dos produtos e serviços oferecidos à população brasileira.

Por fim, veja: Fezes de rato nas bebidas: Vigilância lacra bar popular após descoberta horripilante em Cuiabá, MT.

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Pelo de rato em molho e pedaços de insetos no café: Decreto da ANVISA traz descoberta sobre 2 populares https://tvfoco.uai.com.br/insetos-cafe-e-anvisa-descoberta-2-populares/ Tue, 25 Feb 2025 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2342170 Já imaginou descobrir pelos de ratos no molho de tomate? E se deparar com fragmentos de insetos no café? Falando assim, parece inimaginável, no entanto, veja o que um decreto da ANVISA revela sobre isso Pode soar absurdo, mas é bem possível que alimentos comuns e populares da mesa dos brasileiros, como molho de tomate […]

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Já imaginou descobrir pelos de ratos no molho de tomate? E se deparar com fragmentos de insetos no café? Falando assim, parece inimaginável, no entanto, veja o que um decreto da ANVISA revela sobre isso

Pode soar absurdo, mas é bem possível que alimentos comuns e populares da mesa dos brasileiros, como molho de tomate e o indispensável pó de café, contenham “pedaços” de insetos, pelos de roedores e até mesmo outras “surpresas” indesejadas.

Isso porque um decreto da ANVISA revela uma norma que regulamenta a presença, desde que esses materiais estejam em níveis considerados seguros para o consumo humano.

Anvisa proíbe 2 queridinhos das 30+ (Foto: Divulgação/Internet)
ANVISA (Foto: Reprodução/Internet)

A norma, conhecida como RDC-14, publicada ainda em 2014, estabelece limites toleráveis para essas impurezas, que são praticamente inevitáveis no processo de produção de alimentos.

Mas como isso funciona? E por que a ANVISA permite que esses fragmentos estejam presentes no que comemos?

Pensando em sanar todas essas respostas e baseados em informações da própria norma regulamentar acima, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz tudo o que você precisa saber sobre isso abaixo:

O que é a RDC-14?

Conforme citado acima, a RDC-14 da ANVISA define:

  • Limites de tolerância: Quantidades máximas de fragmentos de insetos, pelos de roedores e outras matérias estranhas permitidas em alimentos industrializados.
  • Objetivo: Garantir a segurança alimentar, reconhecendo que é impossível eliminar completamente esses resíduos durante a colheita, transporte e processamento dos alimentos.

Quais alimentos podem conter fragmentos?

A RDC-14 especifica os limites para diferentes tipos de alimentos. Confira alguns exemplos:

  • Molho de tomate e derivados: Até 10 fragmentos de insetos e 1 fragmento de pelo de roedor em cada 100 g.
  • Café torrado e moído: Até 60 fragmentos de insetos a cada 25 g.
  • Biscoitos e produtos de confeitaria: 225 fragmentos de insetos para cada 225 g.
  • Orégano: 20 fragmentos de insetos em 10 g.
  • Chá de menta ou hortelã: Até 300 fragmentos de insetos e 2 fragmentos de pelos de roedor por 25 g.
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Tolerâncias estipuladas pela ANVISA para pelos e fragmentos de insetos (Foto Reprodução/Youtube)

Mas, por que esses fragmentos estão presentes nos alimentos?

A presença de matérias estranhas em alimentos industrializados é resultado de uma série de fatores naturais e industriais, os quais muitas vezes são inevitáveis, como:

  • Colheita e transporte: Insetos e pequenos animais habitam plantações e podem ser levados junto com os alimentos.
  • Armazenamento: Durante o armazenamento, os alimentos podem entrar em contato com roedores ou insetos.
  • Processamento industrial: Mesmo com controles rigorosos, é praticamente impossível eliminar 100% desses fragmentos sem encarecer excessivamente o produto.
Presença de fragmentos de insetos e pelos de roedores muitas vezes são inevitáveis por uma série de fatores (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Lennita/Canva)
Presença de fragmentos de insetos e pelos de roedores muitas vezes são inevitáveis por uma série de fatores (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Lennita/Canva)

Esses fragmentos encontrados fazem mal à saúde?

Bem, como frisamos acima, desde que se respeitem esses limites estabelecidos pela RDC-14, a presença controlada desses materiais não compromete a segurança alimentar.

No entanto, se os limites forem ultrapassados, há risco sim de contaminação microbiológica, o que pode levar a intervenções da ANVISA, bem como ações da Vigilância Sanitária.

O que acontece se as empresas desrespeitarem a RDC-14?

O descumprimento da norma pode resultar em penalidades severas, incluindo:

  • Interdição dos produtos irregulares.
  • Cancelamento da autorização sanitária.
  • Multas que variam de R$2 mil a R$1,5 milhão.

Além disso, os consumidores que adquirirem produtos reprovados têm direito à troca ou reembolso.

Uma curiosidade interessante é que o Brasil não está sozinho nessa prática. Nos Estados Unidos, a FDA (Food and Drug Administration) também permite a presença de fragmentos de insetos e outros materiais em níveis semelhantes aos estabelecidos pela ANVISA.

Considerações finais

Em suma, uma norma da ANVISA nomeada de RDC-14 garante que os alimentos que consumimos sejam seguros, mesmo com a presença de impurezas naturais.

Além disso, a ANVISA e outros órgãos fiscalizadores monitoram constantemente a qualidade dos produtos no mercado, assegurando que as empresas cumpram as normas e protejam a saúde dos consumidores.

Sendo assim, da próxima vez que você se servir de um café ou molho de tomate, lembre-se: esses fragmentos, por mais nojentos que pareçam, estão lá dentro dos limites considerados seguros.

Mas, para saber mais sobre outras normas e decretos da ANVISA, clique aqui*.

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