Nova placa vermelha e branca aparece inesperadamente nas ruas e pode colocar sua vida em perigo urgente para todos os motoristas

Uma nova placa de trânsito tem gerado confusão entre motoristas brasileiros.

Com um círculo vermelho e centro branco, ela é identificada como R-100 em países europeus, como Alemanha, França e Itália.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do BNews, detalha agora o que é essa nova placa com círculo vermelho e branco.

Nova placa

Essa sinalização indica a proibição total de circulação de veículos, incluindo carros, motos e bicicletas, em áreas específicas.

No Brasil, no entanto, a placa R-100 não possui validade legal. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não reconhece essa sinalização, que não faz parte das normas oficiais de sinalização viária do país.

As placas de proibição no Brasil devem conter símbolos específicos que indiquem o tipo de restrição, como um automóvel cortado por uma faixa vermelha para sinalizar “proibido trânsito de automóveis”

Alerta

Apesar de sua aparência simples, a placa R-100 serve como um alerta importante para motoristas que possam estar dirigindo em países que adotam o Protocolo de Viena sobre Sinalização Rodoviária.

Contudo, essa convenção internacional padroniza os sinais de trânsito entre os países signatários, facilitando a compreensão das sinalizações por motoristas estrangeiros.

A ausência de ícones na placa R-100 pode causar dúvidas entre motoristas desavisados. Por isso, é essencial que os condutores estejam atentos às sinalizações locais e internacionais, especialmente ao dirigir em territórios estrangeiros, para evitar infrações e garantir a segurança no trânsito.

Sinalização R-100

• A placa R-100 indica proibição de circulação e seu desrespeito acarreta multas em países que a adotam.
• Circular em áreas sinalizadas com R-100 aumenta o risco para motoristas e pedestres, especialmente em tráfego intenso.
• Condições adversas tornam ainda mais perigoso ignorar a sinalização R-100.
• Motoristas brasileiros que viajam ao exterior devem estudar as sinalizações locais para evitar infrações.
• Conhecer placas como a R-100 ajuda a garantir segurança e respeito às leis de trânsito estrangeiras.

Qual é a multa para quem não respeita as placas de trânsito no Brasil?

No Brasil, o valor das multas de trânsito varia conforme a gravidade da infração, conforme estabelecido pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). As infrações são classificadas em quatro categorias:

• Leve: R$ 88,38 e 3 pontos na CNH.
• Média: R$ 130,16 e 4 pontos na CNH.
• Grave: R$ 195,23 e 5 pontos na CNH.
• Gravíssima: R$ 293,47 e 7 pontos na CNH.

Além disso, algumas infrações gravíssimas podem ter o valor da multa multiplicado por um fator, podendo atingir até R$ 17.608,20, dependendo da natureza e circunstâncias da infração.

CONCLUSÃO

Por fim, a placa R-100, com seu círculo vermelho e centro branco, representa uma proibição total de circulação de veículos em determinadas áreas.

Porém, embora não tenha validade legal no Brasil, ela é amplamente reconhecida em países europeus que seguem o Protocolo de Viena sobre Sinalização Rodoviária.

Portanto, é fundamental que os motoristas estejam atentos às sinalizações locais e internacionais para garantir a segurança no trânsito e evitar infrações.

Veja também matéria especial sobre: Infração gravíssima: Lei das placas em vigor traz pontos na CNH e arranca até o carro de motoristas.

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Nova lei das placas é aprovada no Senado com mudanças que atingem em cheio todos os carros e motos no Brasil. Mais de 74 milhões de motoristas são afetados

Há poucos anos, o nosso país adotou uma nova forma de identificação dos veículos, se adequando as placas ao modelo Mercosul. Vale dizer que, o novo modelo cravou algumas mudanças no identificador, onde algumas informações deixaram de existir. No entanto, após 4 anos, uma nova lei armada chega para mudar o cenário e atinge 74 milhões de motoristas brasileiros.

Acontece que, o modelo de identificação externa dos carros, motos e caminhões que identificava a região exata do veículo está prestes a voltar, segundo o ‘Exame’. Isso porque, em 2018, com a entrada do modelo de Mercosul, esses dados deixaram de estar nas placas. Mas, graças a um Projeto de Lei as antigas informações devem voltar a estar estampadas nas placas.

Segundo o portal ‘Motor1’, o Projeto de Lei n° 3.214/2023, de autoria do Senador Esperidião Amim, impõe a inclusão do município e estado de registro dos veículos nas placas. O PL foi aprovado no Senado, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), no dia 12 de junho, sendo mandada para a Câmara dos Deputados.

O Projeto de Lei visa uma pequena modificações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para alterar o design das placas de veículos. Tendo recebido voto favorável do senador Marcos Rogério (PL-RO), segundo o portal do Senado, e agora será analisado pela Câmara dos Deputados, a menos que haja pedido para votação no Plenário do Senado.

A intenção é tornar mais fácil para as autoridade de trânsito e segurança pública a identificar o local de registro do transporte, auxiliando na identificação de motoristas que cometem infrações e na prevenção de crimes ligados ao veículo. No Brasil, existe cerca de 74 milhões de motoristas, e a lei, sem sombra de dúvidas, facilitaria e traria mais eficiência na identificação, visto o grande número.

Considerações finais

É importante destacar que a iniciativa do senador Esperidião Amin é crucial para uma manutenção segura do trânsito. A modificação do design das placas seria de grande ajuda para que as forças de segurança pública hajam de forma mais efetiva, onde que com as novas informações adicionais nas placas, facilitaria e muito a identificação dos veículos, bem como a de seus condutores.

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Qual é a infração mais grave no trânsito?

As infrações gravíssimas são aquelas com alto risco para o infrator e também para outros condutores, passageiros, pedestres ou ciclistas. O valor das multas começa em R$ 293,47 e causam também sete pontos na CNH. Além disso, é importante saber que algumas infrações gravíssimas podem ter como penalidade a suspensão automática da CNH. Confira algumas das infrações gravíssimas previstas no CTB:

• Dirigir veículo sem possuir CNH, PPD ou Autorização para Conduzir Ciclomotor ou com esses documentos cassados ou suspensos (art. 162, I e art. 162, II);
• Dirigir veículo sem utilizar os acessórios obrigatórios, como óculos ou aparelho de audição, por exemplo (art. 162, VI);
• Dirigir ameaçando outros veículos, pedestres ou ciclistas (Art. 170);
• Disputar rachas (art. 173);
• Dirigir sob influência de álcool (art. 165).

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Uma nova lei é aprovada no Senado com algumas mudanças que atingem em cheio as placas de todos os carros e motos no Brasil. Mais de 74 milhões de motoristas são afetados pelo projeto

As placas de identificações nos veículos são de grande importância, e sua obrigatoriedade está presente no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), visto que transitar sem a placa no carro é uma infração gravíssima. Recentemente, uma nova lei envolvendo o item foi aprovada no Senado atingindo 74 milhões de motoristas no Brasil.

Uma mudança em relação às placas chega após 4 anos da implementação do modelo Mercosul, usado atualmente. Em 2020, os modelos começaram a ser implementadas no Brasil. Antes disso, aquelas cinza, previam a exibição do estado e município de registro do veículo no caso das categorias particular e aluguel.

Já a Mercosul, de início, deveria indicar as bandeiras do estado e município estampadas, ao invés dos nomes por escrito. Porém, a regra caiu pouco depois e, as novas placas não possuem mais nenhum dado sobre a origem dos veículos. Sendo assim, segundo o portal ‘Motor1’, uma nova lei prevê o retorno dos dados de origem dos veículos.

Segundo o portal ‘Exame’, a Placa Mercosul, pode ser modificada em menos de 5 anos de início. O projeto de Lei (n° 3.214/2023) que impõe a inclusão do município e estado de registro dos veículos nas placas foi aprovado Senado, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), no dia 12 de junho, sendo mandada para a Câmara dos Deputados.

O PL do senador Esperidião Amin, visa modificações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para alterar o design das placas de veículos. Tendo recebido voto favorável do senador Marcos Rogério (PL-RO), segundo o portal do Senado, e agora será analisado pela Câmara dos Deputados, a menos que haja pedido para votação no Plenário do Senado.

A intenção é facilitar para as autoridade de trânsito e segurança pública a identificar o local de registro do transporte, auxiliando na identificação de motoristas e na prevenção de crimes ligados ao veículo. “As polícias rodoviárias, agentes de tráfego e outros órgãos de fiscalização dependem dessa informação para realizar seu trabalho de forma eficiente e precisa”, afirma Amin.

Vale dizer que, atualmente, o Brasil possui uma média de 74 milhões de motoristas. Assim, caso algum deles resolva comprar um carro ou moto quando a lei entrar em vigor, terá que usar a nova placa.

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É obrigatório o uso da placa Mercosul?

Atualmente, o uso dela é obrigatório para a conversão dos caracteres alfanuméricos. Desde o dia 31/01/2020, não é mais autorizado qualquer emplacamento do modelo cinza.

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Motoristas brasileiros, incluindo os dos modelos da Volkswagen e Fiat, são surpreendidos com lei do governo Lula que impacta as placas dos veículos

Após quatro anos, o governo Lula aprovou uma nova lei que muda drasticamente as regras para as placas de veículos no Brasil.

A medida, que promete causar um impacto significativo entre os proprietários de carros das marcas Volkswagen, Fiat e outras montadoras, surge como uma tentativa de modernizar o sistema de identificação veicular no país.

A Placa Mercosul, implementada no Brasil em 2018, pode passar por mais uma mudança significativa. 

De acordo com o AutoEsporte, um projeto de lei (PL 3.214/2023) aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado propõe a inclusão das informações de cidade e estado de registro do veículo nas placas. 

A proposta agora segue para votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, se aprovada, entrará em vigor um ano após sua publicação, aplicando-se apenas a novos emplacamentos.

Mudança na identificação dos veículos

O principal argumento a favor dessa mudança é a melhoria na identificação dos veículos. 

Segundo o autor do projeto, senador Esperidião Amin (PP-SC), a inclusão dessas informações facilitará o trabalho das autoridades de trânsito, como polícias rodoviárias e agentes de tráfego, na identificação de veículos em situações irregulares. 

Isso pode ser crucial em casos de infrações de trânsito, roubos e furtos de veículos.

Além da questão da segurança, o senador também destaca o “senso de identidade regional e pertencimento” que a nova placa pode proporcionar. 

A identificação da cidade e do estado pode ajudar a evitar acidentes decorrentes da falta de familiaridade com as leis de trânsito regionais, além de facilitar o levantamento de estatísticas sobre a origem dos visitantes em cidades turísticas.

Pontos negativos

No entanto, a proposta enfrenta críticas. Especialistas apontam que a mudança pode gerar custos adicionais sem trazer ganhos significativos em segurança. 

Danilo Costa, presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Trânsito, argumenta que a prioridade deveria ser corrigir problemas de segurança nas placas atuais, como a película reflexiva que perde a validade e dificulta a visualização.

Outro ponto de crítica é a diversidade de modelos de placas em circulação no Brasil. Atualmente, existem cinco tipos diferentes de placas, cada uma com diferentes níveis de segurança e elementos de identificação.

A introdução de mais um modelo pode complicar ainda mais o sistema de identificação veicular no país.

Apesar das críticas, a mudança tem apoio de setores que veem na nova placa uma oportunidade de modernizar e padronizar o sistema de identificação veicular no Brasil. 

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A expectativa é que a nova placa possa trazer mais transparência e eficiência para o sistema de trânsito, beneficiando tanto autoridades quanto motoristas.

Se aprovada, a nova placa Mercosul com informações de cidade e estado será adotada gradualmente, aplicando-se apenas a novos emplacamentos ou transferências de propriedade 

Isso significa que os veículos já emplacados não precisarão trocar suas placas imediatamente, o que pode aliviar parte das preocupações com os custos de implementação.

É obrigatório o uso da placa Mercosul?

Sim, o uso da placa Mercosul é obrigatório no Brasil para todos os veículos novos, transferências de propriedade, mudança de município ou estado, e para veículos que necessitam de substituição de placas devido a danos ou furtos.

A implementação da placa Mercosul começou em 2018 e, desde então, tem sido gradualmente adotada em todo o país.

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Motoristas de carros Fiat, Chevrolet e Volkswagen são pegos de surpresa com nova lei que afeta placas de carros

Em uma reviravolta significativa para o setor automotivo, uma nova lei de regulamentação das placas de veículos foi alertada, marcando o fim de uma era para muitos proprietários de carros das marcas Fiat, Chevrolet e Volkswagen.

A medida, que visa modernizar e padronizar o sistema de identificação veicular, promete impactar significativamente esses veículos.

Acontece que no dia 16 de abril de 2024, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou um projeto de lei (PL 3.214/2023) que propõe a volta da informação sobre município e estado nas placas do Mercosul para veículos registrados no Brasil.

Em 2009, a placa Mercosul foi implementada no Brasil, substituindo o modelo anterior que continha a informação de cidade e estado. Então em 2020, a obrigatoriedade da placa Mercosul em todo o país entrou em vigor.

Segundo o AutoEsporte, no ano de 2023, o PL 3.214/2023 foi apresentado com o objetivo de reintroduzir a informação de cidade e estado nas placas.

Argumentos a Favor da Mudança

A inclusão da cidade e estado na placa facilitaria a identificação de veículos em caso de infrações, acidentes ou outros eventos.

A medida poderia reduzir a necessidade de consulta a bancos de dados para obter informações sobre a origem do veículo.

A exibição da cidade e estado na placa seria vista como uma forma de valorizar a identidade local e o turismo.

Argumentos Contra a Mudança

A inclusão de novas informações nas placas poderia aumentar o custo de produção e consequentemente o valor final para o consumidor.

A alteração no modelo das placas poderia gerar atrasos na entrega das placas aos proprietários de veículos, principalmente Fiat, Chevrolet e Volkswagen, que são os carros mais vendidos do país.

Situação Atual

O PL 3.214/2023 ainda precisa ser aprovado pelo Plenário do Senado e pela Câmara dos Deputados. Se aprovado, o projeto ainda precisaria ser sancionado pelo Presidente da República para entrar em vigor.

Não há um prazo definido para a possível mudança nas placas do Mercosul.

Qual é carro mais vendido no Brasil esse ano?

O carro mais vendido no Brasil até o dia 16 de junho de 2024 é o Volkswagen Polo, de acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

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Nova lei de trânsito aplica multa severa e em casos mais graves até mesmo prisão com pena de 4 a 8 anos a quem a infringir

Como muitos sabem é obrigação de todos os cidadãos entender as leis e se atender bem aos direitos e principalmente aos deveres.

Afinal de contas, em caso de descumprimento, as consequências podem gerar desde uma grande dor no bolso e até mesmo punições severas.

Inclusive, ainda em abril de 2023, entrou em vigor uma nova lei de trânsito que além de aplicar multa pesada aos motoristas que a violarem, em casos mais graves, pode culminar em prisão.

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Por dentro da lei

Estamos falando da Lei 14.562/223, mais conhecida como a Lei da Placa, devidamente sancionada pelo vice presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, ainda no último ano de 2023.

Isso porque, segundo o que foi divulgado pelo portal Exame, essa lei torna crime inafiançável dirigir veículos sem placa ou com adulterações de chassi.

Segundo o que foi publicado no Diário Oficial, o texto altera o art. 311 do Decreto-Lei nº 2.848 do Código Penal, cuja qual considerava crime apenas a adulteração dos sinais identificadores de veículos automotores.

Agora, a lei estende a criminalização, com a mesma pena, a todos os veículos.

Um dos objetivos da nova lei é coibir o roubo de carga, já que agora o crime não se limita apenas ao veículo automotor, mas se estende aos respectivos reboques e implementos.

Ainda de acordo com a nova lei, a alteração também penaliza o funcionário público que contribuir para o licenciamento ou registro do veículo remarcado ou adulterado, fornecendo indevidamente material ou informação oficial.

Em que situação eu posso ser preso pela Lei da Placa?

Apesar de rigorosa, a nova lei de trânsito NÃO prevê exatamente uma prisão ao identificar uma simples circulação de veículos sem as respectivas placas.

De acordo com o portal O Globo, essa prática continua sendo considerada uma infração gravíssima e a penalidade, nesse caso, é a “dor no bolso” no valor de R$ 293,47 além de 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH)

Isso sem mencionar a remoção do veículo, o que já gera uma dor de cabeça em tanto.

Porém, caso a PRÁTICA esteja relacionada a ATIVIDADE COMERCIAL OU INDUSTRIAL, a pena é ampliada para quatro a oito anos de reclusão, mais multa.

Sendo assim, é extremamente IMPORTANTE, que todos tenham cautela e sigam a lei à risca para não se dar mal.

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A nova lei foi aprovada e vai surpreender a todos os motoristas

Da mesma forma que as pessoas necessitam de um documento de identidade, os carros e motos também precisam. Dessa forma, as placas funcionam como um RG para o veículo e deve ser feito no Detran do estado em que o automóvel está situado.

E por falar nelas, uma nova lei foi aprovada atingindo em cheio 74 milhões de motoristas de carros e motos. A mudança chega após 4 anos da implementação do modelo Mercosul usado atualmente.

Ainda em 2020, as placas começaram a ser implementadas no Brasil. De início, o projeto previa a exibição do estado e município de registro do veículo no caso das categorias particular e aluguel. A Mercosul deveria trazer as respectivas bandeiras estampadas, ao invés dos nomes por escrito.

Vale dizer que locais como o Rio de Janeiro, que adotaram as placas cedo, ainda a distribuíram elas como realmente tinha que ser. Porém, a regra caiu pouco depois e, as novas placas Mercosul não possuem mais nenhum dado sobre a origem dos veículos, nem da unidade federativa, nem do município.

Mas, de acordo com o portal ‘Motor1’, em julho de 2023, o Projeto de Lei 3.214/2023, do senador Esperidião Amin (PP-SC), foi aprovado e prevê a volta da exibição dos dados de origem do veículo nas placas.

Assim, no último dia (16) de abril, o PL recebeu sinal verde da Comissão, depois de 10 meses em trâmite. Agora, o texto deve ir para votação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). É importante frisar que o texto do projeto apenas fala da volta da identificação da origem do veículo, sem maiores detalhes, o que deverá ser discutido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

“As polícias rodoviárias, agentes de tráfego e outros órgãos de fiscalização dependem dessa informação para realizar seu trabalho de forma eficiente e precisa”, destaca o senador sobre a mudança.

Vale dizer que, atualmente, o Brasil possui uma média de 74 milhões de motoristas. Assim, caso algum deles resolva comprar um carro ou moto quando a lei entrar em vigor, terá que usar a nova placa.

É obrigatório o uso da placa Mercosul?

Atualmente, o uso dela é obrigatório para a conversão dos caracteres alfanuméricos. Desde o dia 31/01/2020, não é mais autorizado qualquer emplacamento do modelo cinza.

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Alerta: Nova lei das placas de carros e motos traz punição grave

Uma nova lei de placas de carros e motos já está em vigor, desde abril deste ano de 2023, e traz uma grave punição para quem descumpri-la, com o motorista podendo até parar na prisão.

Todos os condutores de veículos devem estar atentos as novas regras de trânsito, que estão em constante mudança, e não é por acaso que o Brasil é considerado um fábrica de multas, já que milhares são aplicadas todos os dias, por diversos motivos.

No dia 26 de abril de 2023, de acordo com a Lei 14.562, se tornou proibido fazer qualquer tipo de mudanças no chassi e nas placas dos carros e das motos, passando a ser considerado crime.

Carro com placa adulterada pode gerar pena de até seis anos de prisão (Reprodução: Internet)

Por tanto, quem adulterar, remarcar ou modificar os números e letras da identificação cairá no Artigo 311 do Código Penal, podendo levar à pena de três até seis anos de prisão.

Além disso, De acordo com o ‘Estadão’, andar com o automóvel sem placa também é uma infração gravíssima, mas essa não leva à prisão, porém rende para o motorista uma multa de quase 300 reais, além de tomar 7 pontos na carteira.

Durante uma entrevista dada ao site ‘Portal do Trânsito’, o advogado Giovanni Rodrigues comentou sobre quais são os principais objetivos dessas mudanças estabelecidas.

“Essa lei buscará punir aqueles condutores que removem a Placa de Identificação do Veículo para, na grande maioria das vezes, cometerem alguma conduta ilícita diante da lei, pois se não há irregularidades, não existe motivo para querer esconder a identificação do veículo”, contou ele.

Ser pego com o veículo sem placa causa a remoção até sua regularização (Reprodução: Internet)

Quanto tempo leva para expirar os pontos da CNH?

Os pontos levam 12 meses para expirarem, por tanto caso esteja no limite de estourar a pontuação, deve ficar cauteloso até a primeira multa registrada completar 1 ano.

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Nova lei de placas chega e se você descumprir pode ser preso

Uma nova lei entrou em vigor no dia 26 de abril e chegou como uma bomba aos motoristas, já que caso você descumpra as regras irá pagar uma multa e dependendo da infração pode até chegar a ser preso.

O Brasil é conhecido como uma fábrica de multas, já que há radares espalhados por todos os lugares, mas algumas leis são importantes, principalmente para a polícia conseguir identificar um indivíduo.

Por tanto, de acordo com a Lei 15.562, é proibido fazer alteração no chassi e placas dos veículos. Algumas pessoas colocam fitas isolantes para complementar um número ou então raspam a placa para deixá-los apagados.

Desde o dia 26 de abril, como previsto no Artigo 311 do Código Penal, realizar essa ação é considerado crime e você pode acabar na cadeia, caso faça isso, com uma pena de três a seis anos de reclusão.

Placas adulteradas dão pena de até 6 anos de prisão (Reprodução: Internet)

Os motoristas também não podem rodar com o veículo sem placas, sendo considerado uma infração gravíssima, onde irá lhe render uma multa de R$293,47, além de 7 pontos na carteira e a remoção do automóvel até ser feita a sua regularização.

Outra mudança importante é que antigamente essa lei atingia apenas o automotor, mas agora os reboques e semirreboques também fazer parte e quem estiver sem placa ou com ela adulterada, também sofrerá as mesmas penas.

O principal objetivo é evitar o furto e roubo de cargas e equipamentos.

Andar com veículos sem placas é considerado uma infração gravíssima (Reprodução: Internet)

Quanto tempo os pontos ficam na carteira?

Uma multa com pontos na carteira demora 12 meses até que sejam prescrevidos. Por tanto, se você já está no limite, tem que ficar por 12 meses sem tomar multa, a partir da primeira que tomou nos últimos meses.

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