Planta fácil de cultivar, com propriedades calmantes, analgésicas e digestivas que aliviam cólicas, ansiedade e melhoram o sono de forma natural

Poucas plantas reúnem tantas propriedades terapêuticas quanto essa erva popular com sabor suave, aroma agradável e ação reconhecida cientificamente. Essa erva milenar atravessa gerações como um dos fitoterápicos naturais mais usados no mundo.

Trata-se da erva-cidreira (Melissa officinalis), a qual, desde a antiguidade, é usada por curandeiros e médicos pelos seus efeitos calmantes, analgésicos e digestivos, legado esse que hoje se confirma em pesquisas contemporâneas.

Além disso, graças aos seus compostos ativos, como o citral, citronelal e ácido rosmarínico, ela age diretamente sobre o sistema nervoso central, proporcionando:

• Relaxamento físico;
• Relaxamento mental;
• Não traz os mesmos efeitos colaterais dos remédios sedativos.

A erva-cidreira também alivia:

• Dores de cabeça;
• Reduz ansiedade;
• Combate cólicas;
• Melhora o sono.

De acordo com o portal Journal of Ethnopharmacology e revisões científicas da Planta Medica, respeitada revista botânica alemã, seus extratos têm efeitos ansiolíticos comprovados.

Essa planta da família das lamiáceas, a mesma do hortelã, também exerce ação antiespasmódica no trato gastrointestinal, o que a torna eficaz contra desconfortos intestinais e tensão muscular associada ao estresse.

Além disso, apresenta propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias leves.

De uso versátil, a Melissa pode ser consumida como:

• Chá;
• Utilizada em tinturas;
• Óleos essenciais;
• Até mesmo em banhos relaxantes.

Em sua forma natural, basta colher algumas folhas frescas — preferencialmente pela manhã — e preparar uma infusão para aliviar sintomas com eficácia.

Mas o destaque da erva-cidreira não se limita à farmácia natural.

Ela também se destaca pela facilidade de cultivo, tanto em vasos quanto em jardins.

Com clima ideal entre 18 °C e 30 °C, cresce bem em locais com sol parcial e solo fértil, úmido (sem encharcar). É tolerante à meia-sombra e adapta-se bem a diferentes regiões do Brasil, desde que protegida de calor extremo e da secura do ar.

Mas, será que vale mesmo cultivar erva-cidreira em casa?

Quem mora em apartamento pode cultivar a erva-cidreira em jardineiras ou vasos com pelo menos 25 cm de profundidade.

Recomenda-se o uso de substrato leve, bem drenado e rico em matéria orgânica, com pedras ou argila expandida no fundo para evitar acúmulo de água.

A rega deve ser regular (de 2 a 4 vezes por semana) , sempre com cuidado para não encharcar o solo.

A poda é outro cuidado essencial: estimula a produção de folhas e evita o florescimento precoce, que reduz a potência medicinal da planta.

O plantio pode ser feito por sementes, mudas ou estacas. As sementes germinam em até 15 dias. Já mudas e estacas, além de serem mais rápidas, garantem maior uniformidade.

Uma estaca de 15 cm colocada em água ou solo úmido costuma criar raízes em cerca de uma semana.

Sendo assim, a resposta para a pergunta é sim! Afinal de contas, a erva-cidreira é segura, eficaz e cientificamente respaldada.

E, conforme mencionamos acima, o seu cultivo doméstico não exige espaço nem experiência.

Trata-se de uma planta com excelente custo-benefício para quem busca uma alternativa natural e funcional ao lado de casa ou no parapeito da janela.

MAS ATENÇÃO!

Embora apresente efeito repelente natural, a Melissa não está imune a pragas. Pulgões, cochonilhas e ácaros podem aparecer, principalmente em ambientes abafados.

A prevenção inclui ventilação adequada, podas periódicas e, se necessário, aplicação de soluções naturais como óleo de neem ou sabão neutro diluído.

Ao atingir 20 cm de altura e folhas bem formadas, a planta já pode ser colhida. O armazenamento das folhas secas deve ser feito em recipiente escuro, bem fechado, e conservado ao abrigo da luz (condição que mantém suas propriedades por até seis meses).

Mas, para saber sobre outras plantas, clique aqui*.

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Veja qual planta medicinal ajuda a desintoxicar o fígado, melhora o intestino e promove saúde digestiva de forma natural e acessível. Saiba mais agora

Você já ouviu falar da moringa? Essa planta, muitas vezes chamada de “superalimento natural”, tem ganhado destaque entre os interessados em saúde e bem-estar.

Rica em antioxidantes, vitaminas, minerais e fibras, a moringa pode ser uma forte aliada na limpeza do fígado e na regulação do intestino, desde que seja utilizada da maneira correta.

Neste domingo (08) você vai entender como a moringa atua no organismo. Destacando que as informações foram apuradas pelo TV FOCO, a partir de informações divulgadas pelo ‘NSC Total’.

Planta poderosa que poucos sabem usar corretamente

Originária de regiões tropicais e subtropicais, a planta (Moringa oleifera) tem sido estudada e utilizada por suas propriedades terapêuticas e nutricionais.

Apesar de seu alto potencial para favorecer a saúde, muitas pessoas ainda desconhecem a forma ideal de consumir essa planta e, por isso, não aproveitam todos os seus benefícios.

Limpa na gordura do fígado

O fígado é responsável por filtrar toxinas, metabolizar nutrientes e manter o corpo funcionando corretamente.

A moringa, por conter substâncias como quercetina e ácido clorogênico, ajuda a proteger e regenerar as células hepáticas, atuando como um agente desintoxicante natural.

Seus compostos antioxidantes reduzem a ação dos radicais livres, minimizando os danos celulares e favorecendo a eliminação de resíduos metabólicos.

Além disso, sua ação anti-inflamatória pode ser útil na prevenção de doenças hepáticas, como a esteatose hepática não alcoólica (gordura no fígado).

Quando combinada a uma alimentação equilibrada e bons hábitos de vida, a moringa se torna uma aliada valiosa na saúde do fígado.

A moringa como regulador natural do intestino

Um intestino saudável é essencial para a digestão, absorção de nutrientes e até mesmo para a imunidade.

Graças ao seu alto teor de fibras e compostos bioativos, a moringa estimula o trânsito intestinal, combate a prisão de ventre e ajuda a eliminar toxinas acumuladas no sistema digestivo.

Seu efeito anti-inflamatório também atua no alívio de irritações intestinais leves, promovendo um ambiente mais equilibrado para a microbiota intestinal e favorecendo a absorção de nutrientes.

Afinal, como consumir a planta?

A moringa pode ser incorporada à rotina de forma simples e prática. Veja duas sugestões:

1 – Chá de moringa (folhas secas)

Ingredientes:

• 1 litro de água
• 1 colher de sopa de folhas secas de moringa

Modo de preparo:

• Ferva a água, adicione as folhas, tampe e deixe descansar por 10 minutos.
• Por fim, coe e sirva.
• Dica: pingue algumas gotas de limão para potencializar os efeitos antioxidantes com a vitamina C.

2 – Vitamina verde com moringa em pó

Ingredientes:

• 1 copo de água ou leite vegetal
• ½ banana
• Algumas folhas de espinafre
• 1 colher de chá de moringa em pó

Modo de preparo:

• Bata tudo no liquidificador até obter uma bebida homogênea.
• Ideal para o café da manhã ou pós-treino.

Atenção!

Embora os benefícios da moringa sejam impressionantes, seu consumo deve ser moderado e orientado por um profissional de saúde. Isso é especialmente importante para:

• Pessoas com condições hepáticas pré-existentes
• Gestantes e lactantes
• Indivíduos que fazem uso de medicações contínuas

Ademais, evite preparos concentrados e altas doses, o excesso pode causar desconfortos estomacais ou reações adversas.

A moringa não substitui medicamentos nem hábitos saudáveis, mas pode ser uma excelente coadjuvante natural quando usada corretamente.

Considerações finais

• Em suma, a moringa é uma planta repleta de benefícios para o corpo, especialmente quando o assunto é limpeza do fígado e regulação intestinal.
• Com propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e ricas em fibras, ela merece um espaço na sua rotina, desde que com cautela e orientação.
• Incluir a moringa na sua alimentação, mesmo que em pequenas doses, pode ser o passo que faltava para uma vida mais leve, limpa e equilibrada.

Por fim, veja: Uma planta simples é capaz de matar até 98% das células cancerígenas

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A planta da imortalidade protege o coração e controla a glicose. Descubra seus detalhes agora

A busca por alternativas que promovam uma vida mais longa e saudável permanece uma constante. Diante desse cenário, elementos da natureza surgem como focos de interesse científico e popular, prometendo bem-estar.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Metrópoles”, a equipe do TV Foco, especializada em saúde e bem-estar, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Um desses elementos naturais ganhou notoriedade por suas propriedades singulares. Trata-se de uma planta tradicionalmente consumida em regiões montanhosas do sul da China, onde se observa uma notável longevidade entre seus habitantes.

A origem do reconhecimento

Essa planta, cientificamente denominada Gynostemma pentaphyllum e popularmente conhecida como jiaogulan, recebeu o apelido de “planta da imortalidade”. O nutricionista Fernando Castro esclarece que tal designação se deve à longevidade associada aos seus consumidores tradicionais.

Ademais, Castro indica que existe uma justificativa científica para essa fama. A Gynostemma pentaphyllum é rica em saponinas do tipo gipenosídeo, que são compostos adaptógenos. Estes auxiliam o organismo a enfrentar o estresse físico e metabólico.

Propriedades e benefícios destacados

O especialista menciona que a planta possui uma potente ação antioxidante. Além disso, ela pode ajudar na modulação do sistema imune e na regulação do metabolismo energético, fatores que, em conjunto, favorecem uma saúde mais estável e duradoura.

Conforme Fernando Castro, a jiaogulan representa um fitoterápico interessante para indivíduos com síndrome metabólica. Igualmente, é benéfica para aqueles que buscam um envelhecimento saudável, pois contribui para a manutenção da vitalidade.

O nutricionista enfatiza que a reputação da planta não é infundada. A jiaogulan demonstra ação anti-inflamatória e antioxidante. Também apresenta efeitos imunomoduladores, cardioprotetores, hipoglicemiantes e até hematoprotetores.

Impacto na saúde metabólica e cardiovascular

Em termos práticos, a erva auxilia na proteção cardiovascular. Ademais, ajuda a controlar os níveis de glicose no sangue e melhora a sensibilidade à insulina. A planta também atua na redução de triglicerídeos e na melhoria do perfil lipídico.

A Gynostemma pentaphyllum possui, portanto, propriedades que beneficiam diretamente o coração. Seu consumo pode ser uma estratégia complementar para a manutenção da saúde cardíaca.

Formas de consumo e recomendações

Segundo o especialista, é possível aproveitar os benefícios da chamada “planta da imortalidade” por meio do chá preparado com suas folhas secas.

Também há a opção de consumir cápsulas, que trazem o extrato da planta em forma líquida ou em pó.
Embora exista a possibilidade de utilizá-la in natura, essa forma é pouco usual, já que o sabor é bastante amargo.

Quais são as precauções necessárias?

Apesar de ser um produto natural, o nutricionista ressalta que a jiaogulan não está isenta de cuidados. Ele enfatiza a importância de avaliar cada caso individualmente antes de iniciar o uso.

Existem algumas contraindicações importantes a serem consideradas. A seguir, veja os principais grupos e situações que exigem atenção:

• O consumo não é recomendado para gestantes, lactantes e crianças.
• Pessoas com distúrbios autoimunes sem acompanhamento profissional não devem ingerir a erva.
• Devido ao seu efeito modulador sobre o sistema imune, a Gynostemma pentaphyllum pode interferir em algumas condições específicas ou em tratamentos com imunossupressores.
• A planta pode ter efeito hipotensor, o que exige cautela em indivíduos que já utilizam medicação para controle da pressão arterial.

Considerações finais

Em suma, a Gynostemma pentaphyllum, ou “planta da imortalidade”, apresenta um perfil promissor para a proteção cardíaca e o controle da glicose, entre outros benefícios.

Contudo, seu uso, assim como o de qualquer fitoterápico, requer orientação profissional para garantir segurança e eficácia, especialmente considerando as interações e contraindicações potenciais.

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