Anvisa surpreende ao comunicar proibição de sabonete popular após descobrir situação e todos os clientes precisam de atenção para não comprar

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) surpreendeu o público ao comunicar que um sabonete popular está com a venda barrada. É um produto já conhecido e a decisão surpreendeu.

Trata-se de um sabonete líquido da empresa Dell Cosméticos LTDA epp. Ele já é um produto consolidado no mercado, mas, a Anvisa barrou pela falta de registro. No site Consulta, eles comentaram sobre o parecer:

“Considerando a fabricação e comercialização de produto cosmético sem registro sanitário infringindo o art. 12 da Lei 6360, de 23 de setembro de 1976, e tendo em vista o previsto nos arts 6º e 7º da Lei 6360, de 23 de setembro de 1976”.

O que fazer quando isso ocorre?

Quando a Anvisa barra um produto, fica proibido sua distribuição, propaganda, comercialização e fabricação, além do uso por parte dos clientes. E como resultado, é necessário fazer o recolhimento.

Além disso, ao público fica o aviso de não utilizar o produto. Por não ter registro, a Anvisa não tem como afirmar se todos os protocolos que permitem o uso foram respeitados. Sendo assim, não é bom utilizar.

E ainda corre o risco do produto fazer mal para a pele do cliente, afinal, não se sabe que tipo de componentes está presente na fórmula. Então, nesses casos, o conselho é não usar.

No site Consulta da Anvisa você pode ter acesso a todos os produtos que estão barrados pelo órgão. A instituição está sempre de olho em tudo que pode fazer mal aos clientes e deixa o aviso.

Além disso, sempre que for comprar algo, certifique-se de que a Anvisa aprova o uso. Produtos não inspecionados podem ser maléficos e dependendo do caso, até letais para a saúde.

Como denunciar um produto a Anvisa?

Caso você conheça alguma empresa que está atuando sem o devido registro sanitário, vale a pena denunciar. Abaixo, um passo a passo de como fazer isso.

Pelo site:

• Acesse falabr.cgu.gov.br.
• Crie um cadastro ou faça login com sua conta gov.br.
• Clique no ícone de denúncia e preencha o formulário com o máximo de detalhes sobre o produto e o problema.

Além disso, tem a opção de usar a ouvidoria da Anvisa (Via site ou telefone):

• Online: No site da Anvisa (gov.br/anvisa), acesse a área da Ouvidoria e utilize o formulário “Fale Conosco” ou o Webchat.
• Telefone: Ligue para o 0800 642 9782 (ligação gratuita), de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 19h30.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA NOTÍCIA DA ANVISA

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Anvisa comunica proibição de item popular em doces e bolos e deixa brasileiros em alerta

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é tida como um dos principais órgãos do Brasil. A autarquia, vale dizer, é a responsável pela regulação e fiscalização de diversos produtos e serviços no país.

O órgão possui o dever principal de proteger a saúde dos brasileiros e sempre manter o controle de diversas situações, tanto liberando o consumo e uso de produtos, serviços, como também os proibindo. Aliás, dessa vez, a autarquia vinculada ao Ministério da Saúde realizou uma proibição que atinge os amantes de doces.

Proibição da Anvisa

Em suma, de acordo com a autarquia, plásticos, incluindo o polipropileno (PP) micronizado, não estão autorizados para uso na composição de alimentos, sejam eles preparados ou industrializados.

Assim, os fabricantes e confeiteiros não podem usar pó decorativo ou glitter com “PP micronizado” em produtos de confeitaria ou na decoração de alimentos. Esses materiais devem ser usados apenas em objetos decorativos não comestíveis, como cenários de festas.

Logo, a Anvisa classifica como alimentos os produtos usados para colorir bolos, doces e similares, tanto em confeitarias quanto em ambientes domésticos. Assim, devem ter produção a partir de ingredientes e aditivos alimentares autorizados pela Anvisa. A autarquia autoriza o uso apenas depois de avaliar a segurança para o consumo.

Uso restrito

Dessa forma, a Anvisa só autoriza plásticos previamente aprovados para uso em materiais que entram em contato com alimentos, como embalagens e utensílios.

Se considerado seguro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária inclui o material em listas positivas, podendo definir limites máximos de migração de substâncias e determinar condições específicas de uso.

Ademais, consumidores e profissionais de confeitaria precisam ler com atenção os rótulos na hora da compra. Lojas especializadas em festas podem vender, no mesmo local, pós decorativos, sem ser comestíveis, e outros pós decorativos, adequados para consumo humano.

Como fazer uma denúncia à Anvisa?

Em suma, para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode usar o portal Fala.BR para registro online (anônimo ou identificado), acessar o chat no site da Anvisa ou ligar para a central de atendimento telefônico no número 0800 642 9782. Em geral, é necessário descrever a denúncia com detalhes e, se possível, incluir documentos e informações sobre o local e os envolvidos.

Por fim, veja mais notícias sobre a Anvisa CLICANDO AQUI.

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A ANVISA determinou a proibição de produto amado pelas mulheres

Sem sombra de dúvidas, a principal característica dos consumidores ao irem às compras se trata da qualidade dos produtos. Afinal, todos desejam levar para casa itens que não causem qualquer efeito negativo.

Pensando nisso, a ANVISA entra em cena juntamente com outros órgãos de Vigilância Sanitárias, para promover a segurança da população. Dessa forma, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária entra em cena e tem a liberdade de realizar algumas proibições.

Dessa vez, falaremos a respeito de 3 bombas de produtos populares em 2023: 

Uma delas se trata uma famosa marca de produto muito procurado pelas mulheres acabou sendo barrado. Ele precisou ser removido depois de um decreto da Anvisa.

O produto em questão recebeu o alerta da autarquia sobre cegueira temporária, entre outros efeitos indesejáveis, supostamente ocasionada pelo item de trançar/modelar os cabelos.

A proibição da comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso e o recolhimento se refere ao produto Ômegafix, que já tinha sido publicada em DOU e ocorreu em março de 2022, por meio da resolução Nº. 892, de 22 de março de 2022.

Os produtos em questão eram fabricados pela empresa CAPE INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS LTDA e não possuía registro como cosmético na Anvisa, logo encontrava-se irregular. As informações são da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

Anvisa retirou produto amado pelas mulheres das prateleiras, o Ômegafix (Foto: Reprodução/ Internet)

Outra bomba envolve um peixe amado pelos brasileiros, mas, que pode matar. O fato é que uma mulher na Califórnia, nos Estados Unidos, teve uma infecção bacteriana grave depois de comer tilápia.

Laura Barajas, de 40 anos, precisou fazer uma amputação para salvar a sua vida depois da infecção do peixe mal assado. Segundo o portal R7, a situação se deu em junho de 2023, após a moça comprar o peixe em um mercado local em San Jose.

Por meses, a mulher lutou pela vida em um hospital e até ficou em coma devido à bactéria ‘vibrio vulnificus’. A enfermidade se trata de uma espécie de bactéria gram-negativa que vive em ambientes marinhos.

QUAL É O PEIXE MAIS CONSUMIDO NO BRASIL?

Segundo informações do site engepesca, o peixe mais consumido no Brasil se trata da tilápia. Tanto o consumo quanto a produção de pescado cresceram exponencialmente em 2021, e de acordo com o Anuário de Piscicultura.

Peixe tilápia (Foto: Reprodução / Internet)

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Clientes foram pegos de surpresa ao receberem comunicado da Anvisa sobre a retirada das prateleiras de amados produtos

A ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é o órgão máximo que regulamenta a produção e comercialização de alimentos e produtos em nosso país.

No entanto, o que acabou gerando um burburinho daqueles na área de alimentação foi quando a empresa criou a resolução número RE Nº 2.327, DE 29 DE JUNHO DE 2023, proibindo a comercialização, distribuição e uso, de vários lotes dos produtos de duas grandes empresas.

As empresas em questão são a Biocêutica Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios LTDA.

Na ocasião, a Anvisa proibiu a venda dos seguintes lotes:

• SUPLEMENTO ALIMENTAR DE CARBONATO DE CALCIO E VITAMINA D3 EM CAPSULAS BIOCEUTICA (0001 E 0002);
• SUPLEMENTO ALIMENTAR DE BETACAR METILSULFONILMETADO VIT C E COLAG TIPO II NAO DESNAT EM CAPS CAPSULA MILAGROSA (0001 E 0002);
• SUPLEMENTO ALIMENTAR DE LUTEINA ZEAXANTINA E VITAMINA A EM CAPSULAS VISIOMAX BIOCEUTICA (0001 E 0002);
• SUPLEMENTO ALIMENTAR DE D PANTENOL E ACIDO HIALURONICO EM CAPSULAS BIOCEUTICA (0001 E 0003);
• E por fim, SUPLEMENTO ALIMENTAR DE VIT B12 VIT D3 E COLAGENO TIPO II NAO DESNATURADO EM CAPSULAS BIOCEUTICA (0001).

Suplemento Alimentar da Biocêutica (Foto: Reprodução, Relo Cosmeticos)

O recolhimento dos produtos feita pela Anvisa foi devido a presença de vitaminas acima do permitido na legislação sanitária.

Contudo, vale lembrar, que a Anvisa proibiu a distribuição, comercialização e uso, APENAS dos lotes citados, e não de todos os produtos da empresa, como informado na Com. de Risco enviada no dia 30/06/23.

O que pode acontecer ao comer um alimento sem rotulagem adequada?

Ao comer um alimento sem rotulagem adequada não dá para saber a forma como ele foi fabricado, acondicionado e sua validade, portanto há um alto rico de causar uma intoxicação alimentar.

Anvisa – Foto: Reprodução

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A ANVISA decretou a proibição de marca de arroz após grave situação vim a tona

A ANVISA é encarregada de estabelecer normas, regras e fornecer apoio para todas as atividades no Brasil. Esta promove a proteção da saúde de todos por meio do controle sanitário da produção e do uso de produtos. Além de serviços sujeitos à fiscalização sanitária. Vale lembrar que, o órgão sempre entra em cena com o intuito de garantir que produtos de qualidade sejam disponibilizados aos consumidores finais. Por falar nisso, a agência bateu o martelo e determinou a proibição da venda por risco à saúde de uma marca de arroz.

Quando uma empresa falha com as regras impostas, o produto é rapidamente tirado das prateleiras. Como foi o caso de um arroz muito querido dos consumidores. Estamos falando da vez que a Anvisa barrou a marca de arroz produzido pela Total Cesta Básica de Alimentos Ltda, em Contagem, Minas Gerais.

De acordo com as informações do site do Governo Federal, um lote específico de arroz da empresa Favorito teve sua venda e distribuição barrada pela Anvisa, em janeiro de 2017.

Marca de arroz já foi proibida pela Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)

Contudo, vale ressaltar que a medida se aplica exclusivamente ao lote 00204, cuja validade se encerraria em (25) de fevereiro daquele ano. Além disso, a real situação para retirada do produto do mercado foi a detecção de excrementos de roedores.

Diante dessas constatações, a Anvisa determinou que a empresa Total Cesta Básica de Alimentos recolhesse todos os estoques desse lote existentes no mercado, o que foi prontamente efetuado pela empresa como resposta à ordem da agência reguladora

Contudo, após a retirada do lote infectado, não se sabe ao certo o que aconteceu com a marca. Em todos os sites que o arroz Favorito aparece, uma mensagem de ESGOTADO aparece ao lado.

Arroz ‘Favorito’ (Foto: Reprodução/ Internet)

Qual a diferença entre arroz integral e arroz branco?

Arroz integral: esses grãos mantêm a preservação da casca e é por isso que o arroz integral é mais rico em fibras e também em nutrientes, como magnésio, zinco e manganês.

Arroz branco: o arroz branco, por outro lado, tem sua casca retirada durante o processo de industrialização.

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Anvisa barra cerveja amada após comprovação de contaminação

A ANVISA é encarregada de estabelecer normas, regras e fornecer apoio para todas as atividades no Brasil. Esta promove a proteção da saúde de todos por meio do controle sanitário da produção e do uso de produtos. Além de serviços sujeitos à fiscalização sanitária. Vale lembrar que, o órgão sempre entra em cena com o intuito de garantir que produtos de qualidade sejam disponibilizados aos consumidores finais. Por falar nisso, a agência bateu o martelo e determinou a proibição da venda por risco à saúde de uma marca de cerveja.

Quando uma empresa falha com as regras impostas, o produto é rapidamente tirado das prateleiras. Como foi o caso de uma cerveja muito querida dos consumidores. Estamos falando da vez que a Anvisa barrou todas as cervejas produzidas pela Backer, que tem sede em Minas Gerais.

Em janeiro de 2020, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciava a interdição de cervejas da famosa marca mineira Backer, cuja data de validade fosse igual ou posterior a agosto de 2020. Porém, a decisão se deu após análises apontarem contaminação em algumas cervejas. No portal da Anvisa, a instituição expôs mais detalhes que foram divulgados pelo G1.

Marca de cerveja Backer (Foto: Reprodução, Site da Backer)

“A decisão da Agência veio após uma nova divulgação de análises feitas pelo Ministério da Agricultura, que comprovou a contaminação pelas substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas diferentes de cerveja da empresa”, informou a Anvisa no dia 17 de janeiro de 2020.

Além disso, segundo a reportagem do portal, substâncias proibidas foram encontradas na cerveja Belorizontina, que era vendida como Capixaba no Espírito Santo. Como resultado, Dez mortes por intoxicação após o consumo da cerveja foram confirmadas, e outras milhares de pessoas ficaram internadas na ocasião.

Como está a empresa hoje?

Segundo o G1, a responsável pela marca Backer, a Cervejaria Três Lobos Ltda, havia sido liberada para produzir novamente suas cervejas. Por fim, a decisão foi informada pela empresa em abril de 2022.

Anvisa proíbe cerveja Backer (Foto: Reprodução, Site da Backer)

No site oficial da empresa, é possível notar todos os produtos disponíveis e ela está operando normalmente. No entanto, agora atendendo as normas da Anvisa afim de levar qualidade para a mesa dos consumidores.

Contudo, um mês depois ao anúncio da volta da Backer, o Ministério da Justiça decidiu multar a cervejaria mineira em quase R$ 12 milhões pela contaminação de lotes que matou dez pessoas e deixou ao menos 14 com sequelas, no final de 2019. Além disso, a notificação foi publicada no dia 27 de maio daquele ano, no Diário Oficial da União.

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A ANVISA proibiu famosa marca de açúcar e arrancou dos supermercados com urgência

A ANVISA é encarregada de estabelecer normas, regras e fornecer apoio para todas as atividades no Brasil. Esta promove a proteção da saúde de todos por meio do controle sanitário da produção e do uso de produtos. Além de serviços sujeitos à fiscalização sanitária. Vale lembrar que, o órgão sempre entra em cena com o intuito de garantir que produtos de qualidade sejam disponibilizados aos consumidores finais. Por falar nisso, a agência bateu o martelo e determinou a proibição da venda por risco à saúde de uma marca de açúcar.

Informações do portal ‘G1’, da Globo, de 2014, indicam que a Anvisa teve que intervir e restringir a venda de um lote de açúcar cristal da marca Nevada. Àquela época, a razão do bloqueio foi anunciada e surpreendeu todos os consumidores.

Açúcar cristal da marca Nevada, proibido pela Anvisa (Foto: Reprodução, Folha Vitoria)

Em uma publicação no ‘Diário Oficial’, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária revelou que alguns testes no açúcar apontaram a presença de excremento e também de pelos de roedor que estavam acima do limite de tolerância estabelecido.

A Anvisa urgentemente proibiu a venda do lote MO5-LOT 0307 do açúcar cristal Nevada na época, com validade até (07) de março de 2016, e foi retirado das prateleiras dos supermercados.

Atualmente, a Nevada segue na ativa, visto que apenas aquele lote teve a comercialização proibida pela Anvisa. Assim, todo o restante de seus produtos podem ser encontrados nas prateleiras dos supermercados.

Qual açúcar é mais saldável?

Segundo o Tjdft, dentre os diferentes tipos de açúcar, os que possuem menor processamento são sempre mais indicados, como o mascavo e o demerara. Os mais refinados, como o cristal, o refinado e o de confeiteiro, são os mais prejudiciais à saúde, pois passam por processamentos químicos em sua elaboração.

Açúcar (Foto: Reprodução, UFG)

Contudo, mesmo os tipos de açúcar com menor processamento devem ser utilizados com moderação. Isso pois apresentam alto valor calórico”, explica a analista técnica de Políticas Sociais Simone Costa Guadagnin. Ela faz parte da Coordenação de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.

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Produto amplamente consumido é arrancado das prateleiras pela Anvisa e você precisa ficar atento

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) causou um intenso tumulto ao proibir a venda de um produto amado por muitos e rival da Perdigão. Este foi retido devido à presença excessiva de microrganismos.

Comerciantes que compram/vendem esse produto, que possuem uma significativa presença no cenário brasileiro, foram surpreendidos com a inesperada suspensão. A ação da Anvisa visava a proteção da saúde pública, mas deixou muitos indivíduos procurando por outras opções para suas refeições.

Amplamente reconhecida em determinadas regiões como “vina”, a salsicha por si só já apresenta perigos à saúde. De acordo com um estudo publicado no Jornal Americano de Medicina Preventiva, o consumo está correlacionado com cerca de 57 mil mortes prematuras anualmente no país. Além disso, tem o aumento do risco de desenvolvimento de câncer.

Salsicha Viena com alho, sabor defumado, da marca Nalin (Foto: Reprodução, Site da marca)

A situação se agrava com o consumo deste lote específico que a Anvisa proibiu, o qual pode levar a riscos imediatos à saúde. Trata-se da variedade de salsicha “Viena com Alho”, caracterizada por um sabor defumado, fabricada pela empresa Nalin. O lote em questão foi produzido em 13/06/2023 e possui validade até 13/09/2023.

“A determinação foi tomada com base na notificação de retirada voluntária enviada pela companhia, devido à presença de contaminação microbiológica no lote do produto”, relatou a Anvisa.

É de suma importância salientar a relevância de se manter atualizado com as informações liberadas pela Anvisa referentes aos produtos alimentícios. Ademais, verificar as datas de fabricação e prazo de validade dos itens consumidos também é preciso. Contudo, a vigilância sanitária desempenha um papel crucial na salvaguarda da segurança alimentar da população e na prevenção de ameaças à saúde.

Salsicha (Foto: Reprodução, Olhar Digital)

Salsicha engorda?

Segundo o site Mundo Boa Forma, Consumir uma ou duas salsichas esporadicamente não engorda, sobretudo se o consumo for seguido de acompanhamentos mais saudáveis, como verduras e legumes. E a dica é optar sempre que possível pela versão light da salsicha, que fornece menos calorias e contém menos gordura.

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Anvisa fez a retirada de grande marca de café dos mercados por apresentar grande risco a população brasileira

Uma marca famosa que vende o pó de café precisou ser notificada que seus produtos estavam proibidos de serem vendidos e produzidos, pela ANVISA. Acontece que, segundo a notificação oficial da Vigilância Sanitária e da Anvisa, corria riscos de ter Vidro no Café, causando pânico nas pessoas.

Vinculada ao Ministério da Saúde, a Anvisa é uma agência reguladora e sua finalidade é fiscalizar a produção e consumo de produtos submetidos a vigilância sanitária como medicamentos, agrotóxicos e cosméticos. Além disso, a agência também é responsável pelo controle sanitário de portos, aeroportos e fronteiras.

Prédio da Anvisa (Foto: Reprodução, MS)

Contudo, em meados de março deste ano de 2023, a ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária), baixou uma proibição em uma marca de café. Marca muito consumida pelos brasileiros, após identificarem fragmentos de vidros na composição de um lote específico da marca. Estamos falando da marca mineira Café da Terra, pertencente a empresa Café Terra do Rei LTDA. Ela está no mercado desde o ano de 2012, localizada na cidade de Três Corações, MG.

“A medida foi motivada considerando o resultado do laudo de análise definitivo nº 838.1P.0/2022 emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels no Rio de Janeiro. Que apresenta resultados insatisfatórios quanto ao ensaio de pesquisa de matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana. Indicando falhas das Boas Práticas, devido ao resultado insatisfatório pela presença de fragmentos rígidos de brilho vítreo (fragmentos de vidro), no lote do produto em questão”, diz o comunicado.

Xicara e grãos de café (Foto: Reprodução, ALMG)

Qual é o melhor café brasileiro?

Este é o café catuaí vermelho, produzido pelo sítio Café da Sophia, na Serra do Caparaó, divisa entre Minas Gerais e o Espírito Santo. Além disso, foi este sabor que conquistou os jurados da Semana Internacional do Café, realizada em Belo Horizonte. Que por fim, acabou levando o grande prêmio Coffee of The Year 2022 Brasil

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Anvisa barra cerveja amada por milhões de brasileiros por conta de contaminação e você precisa tomar cuidado

Quando uma empresa falha em atender as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as consequências podem ser da retirada de determinado produto da marca das prateleiras a até mesmo desfechos mais graves, como a interdição temporária ou definitiva de sua fábrica e demais locais onde seus produtos são feitos. Como foi o caso de uma cervejaria muito popular no país, fabricada em Minas Gerais.

Em janeiro de 2020, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciava a interdição de cervejas da famosa marca mineira Backer, cuja data de validade fosse igual ou posterior a agosto de 2020. Porém, a decisão se deu após análises apontarem contaminação em algumas cervejas. No portal da Anvisa, a instituição expôs mais detalhes que foram divulgados pelo G1.

Marca de cerveja Backer (Foto: Reprodução, Site da Backer)

“A decisão da Agência veio após uma nova divulgação de análises feitas pelo Ministério da Agricultura, que comprovou a contaminação pelas substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas diferentes de cerveja da empresa”, informou a Anvisa no dia 17 de janeiro de 2020.

Segundo a reportagem do portal, substâncias proibidas foram encontradas na cerveja Belorizontina, que era vendida como Capixaba no Espírito Santo. Dez mortes por intoxicação após o consumo da cerveja foram confirmadas, e outras milhares de pessoas ficaram internadas na ocasião.

Ainda naquela época, o Ministério da Agricultura havia determinado o recolhimento de todas as cervejas da Backer das prateleiras. Contudo, a notícia assustou muitos consumidores que compravam com regularidade a bebida e ainda tinham o produto denunciado em suas geladeiras.

Como está a empresa hoje?

Segundo o G1, a responsável pela marca Backer, a Cervejaria Três Lobos Ltda, havia sido liberada para produzir novamente suas cervejas. Por fim, a decisão foi informada pela empresa em abril de 2022.

Anvisa proíbe cerveja Backer (Foto: Reprodução, Site da Backer)

No site oficial da empresa, é possível notar todos os produtos disponíveis e ela está operando normalmente. No entanto, agora atendendo as normas da Anvisa afim de levar qualidade para a mesa dos consumidores.

Contudo, um mês depois ao anúncio da volta da Backer, o Ministério da Justiça decidiu multar a cervejaria mineira em quase R$ 12 milhões pela contaminação de lotes que matou dez pessoas e deixou ao menos 14 com sequelas, no final de 2019. Além disso, a notificação foi publicada no dia 27 de maio daquele ano, no Diário Oficial da União.

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