proibição Anvisa 2025 - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Fri, 26 Dec 2025 20:08:13 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png proibição Anvisa 2025 - TV Foco 32 32 Atenção, donas de casa: Informe da ANVISA comunica proibição de produto de limpeza popular no fim de 2025 https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-comunica-proibicao-de-produto-de-limpeza-popular-3/ Fri, 26 Dec 2025 20:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2529614 Donas de casa precisam ficar atentas após Anvisa anunciar a proibição de um produto de limpeza popular, agora no fim de 2025 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicou, em 22 de dezembro de 2025, uma resolução que proibiu o uso, a distribuição e a comercialização dos produtos Solubrillho Soluções de Limpeza. Além disso, […]

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicou, em 22 de dezembro de 2025, uma resolução que proibiu o uso, a distribuição e a comercialização dos produtos Solubrillho Soluções de Limpeza.

Além disso, a norma determinou a apreensão imediata de todos os itens fabricados até 14 de abril de 2024 em todo o território nacional.

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Mulher preocupada, produtos de limpeza e logo Anvisa (Fotos: Reproduções / Canva / Internet)

Segundo a Anvisa, a medida atingiu todos os produtos da marca porque a agência identificou a exposição à venda sem registro sanitário obrigatório. Nesse caso, a fiscalização também constatou que a empresa responsável pela fabricação não possuía autorização de funcionamento válida.

Por esse motivo, a Anvisa classificou a situação como irregular e potencialmente arriscada à saúde pública. Embora os produtos sejam de limpeza, a legislação brasileira exige controle sanitário rigoroso para esse tipo de item.

Assim, o registro na Anvisa funciona como uma garantia mínima de segurança, qualidade e informações corretas ao consumidor. Sem esse registro, não existe confirmação sobre a composição química, o processo de fabricação ou os padrões de controle adotados.

Por que a Anvisa proibiu esse produto?

Além disso, a ausência de uma empresa formalmente identificada impede qualquer ação rápida em casos de problemas sanitários. Quando não há CNPJ nem autorização, a fiscalização não consegue rastrear a origem dos produtos nem responsabilizar fabricantes.

Por consequência, o consumidor fica exposto a riscos desconhecidos, já que não há dados oficiais sobre testes ou avaliações técnicas. Ainda que o uso pareça comum, produtos de limpeza podem causar danos se apresentarem fórmulas inadequadas.

Diante desse cenário, a Anvisa decidiu ampliar o alcance da medida e proibiu também a distribuição em atacados e varejos. Da mesma forma, a agência determinou a retirada imediata desses produtos de prateleiras e depósitos.

Além disso, a resolução prevê apreensão sempre que autoridades sanitárias encontrarem os itens em circulação. Caso estabelecimentos insistam na venda, a legislação prevê aplicação de multas e outras penalidades administrativas.

Enquanto isso, a Anvisa orienta comerciantes a verificarem seus estoques com atenção redobrada. Se houver produtos da marca Solubrillho, a recomendação é suspender a venda imediatamente.

Da mesma forma, consumidores devem checar se possuem esses itens em casa e evitar qualquer tipo de uso. Nesses casos, a orientação é procurar os órgãos de vigilância sanitária locais para informações sobre descarte adequado.

Além de punir irregularidades, a ação reforça o papel da Anvisa na proteção da saúde coletiva. Por meio desse tipo de fiscalização, o órgão busca impedir que produtos sem controle cheguem à população.

Ao mesmo tempo, a decisão serve como alerta para fabricantes que tentam atuar fora das regras sanitárias. Sem autorização e sem registro, nenhuma empresa pode colocar produtos de limpeza no mercado brasileiro.

Por fim, especialistas ressaltam que o consumidor também exerce papel importante nesse processo. Antes da compra, é fundamental conferir rótulos, dados do fabricante e a existência de registro ou notificação na Anvisa.

Assim, a fiscalização se torna mais eficaz e reduz a circulação de produtos irregulares. Com isso, a Anvisa fortalece a segurança sanitária e amplia a proteção da saúde pública em todo o país.

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“Risco”: Anvisa informa proibição de 3 produtos de limpeza populares e liga alerta nas donas de casa https://tvfoco.uai.com.br/risco-anvisa-informa-proibicao-de-3-produtos-de-limpeza/ Mon, 22 Dec 2025 23:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2528009 Anvisa anuncia proibição de 3 produtos de limpeza muito usados e chama atenção das donas de casa para riscos no dia a dia A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), publicou em 16/12/2025 uma resolução que impôs medidas rígidas contra a empresa CIN Indústria e Comércio Ltda. A decisão apareceu no Diário Oficial da União […]

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Anvisa anuncia proibição de 3 produtos de limpeza muito usados e chama atenção das donas de casa para riscos no dia a dia

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), publicou em 16/12/2025 uma resolução que impôs medidas rígidas contra a empresa CIN Indústria e Comércio Ltda. A decisão apareceu no Diário Oficial da União e integrou ações regulares de fiscalização sanitária conduzidas em todo o país.

Contudo, a resolução determinou a proibição imediata do uso, da fabricação, da propaganda, da comercialização e da distribuição de produtos específicos da empresa. Além disso, a Anvisa ordenou o recolhimento de todos os estoques existentes no mercado nacional sem qualquer exceção.

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Anvisa proíbe produto de limpeza popular e retira dos mercados (Foto: Reprodução/ Internet)

A medida atingiu os produtos DICLOR, TIRA MOFO e TRICLOR em todos os lotes atualmente disponíveis.

Segundo a Anvisa, esses itens chegaram ao mercado de forma irregular e descumpriram exigências básicas da legislação sanitária. Segundo o órgão regulador, os produtos se enquadram na categoria de Risco 2 e receberam notificação inadequada junto à agência.

Por isso, a Anvisa considerou que a empresa não seguiu corretamente os procedimentos exigidos antes da liberação comercial.

Como funciona a classificação de risco da Anvisa?

Produtos classificados como Risco 2 exigem cuidados adicionais porque podem oferecer riscos maiores à saúde quando usados de forma incorreta. Além disso, a legislação exige informações claras sobre composição, modo de uso, advertências e testes de segurança.

Nesse caso, a Anvisa identificou falhas no processo de regularização apresentado pela empresa responsável. Como resultado, a agência adotou medidas preventivas para reduzir possíveis danos à população.

A determinação de recolhimento obriga a retirada imediata dos produtos de supermercados, lojas especializadas, depósitos e centros de distribuição. Enquanto isso, a empresa deve interromper qualquer ação de divulgação ou oferta dos produtos em meios físicos, ou digitais.

A legislação sanitária prevê esse tipo de ação quando um produto entra no mercado sem cumprir todas as exigências legais. Por isso, a Anvisa atua de forma cautelar antes mesmo da ocorrência de incidentes ou reclamações formais de consumidores.

Além disso, a Lei nº 6.360/1976 autoriza a agência a suspender produtos que apresentem irregularidades documentais ou técnicas. Essa lei estabelece regras para fabricação, registro, controle e fiscalização de produtos sujeitos à vigilância sanitária.

Por fim, casos como esse mostram como a fiscalização sanitária funciona como ferramenta de proteção coletiva. Assim, a Anvisa mantém seu papel central na prevenção de riscos e na promoção da saúde pública em todo o território nacional.

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Chegou a vez da ora-pro-nóbis: Anvisa informa suspensão de marca com planta popular das idosas em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-informa-suspensao-de-marca-com-planta-popular-em-2025/ Thu, 04 Dec 2025 22:15:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2520851 Anvisa confirma a suspensão de marca com ora-pro-nóbis em 2025 e surpreende consumidoras que usam a planta como parte da rotina A Anvisa intensificou a fiscalização e proibiu suplementos com ora-pro-nóbis, vinagre de maçã irregular e produtos com creatina vendidos fora das regras sanitárias. Além disso, a agência identificou ausência de registro, falhas de rotulagem […]

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Anvisa confirma a suspensão de marca com ora-pro-nóbis em 2025 e surpreende consumidoras que usam a planta como parte da rotina

A Anvisa intensificou a fiscalização e proibiu suplementos com ora-pro-nóbis, vinagre de maçã irregular e produtos com creatina vendidos fora das regras sanitárias. Além disso, a agência identificou ausência de registro, falhas de rotulagem e uso de ingredientes não autorizados para a categoria de suplemento.

Por isso, a medida atinge marcas conhecidas nas redes sociais e amplia o alerta sobre riscos escondidos em produtos de apelo natural.

Alerta da Anvisa (Foto: Reprodução)
Alerta da Anvisa (Foto: Reprodução)

A ora-pro-nóbis tem uso tradicional na alimentação, sobretudo em Minas Gerais e Goiás, onde muitas famílias utilizam a planta em receitas caseiras. No entanto, a Anvisa não autoriza a planta como ingrediente de suplemento, pois faltam estudos oficiais que comprovem segurança e eficácia.

Assim, qualquer empresa que transforme a planta em cápsulas ou pó precisa cumprir exigências que os produtos barrados não atenderam.

Além disso, a fiscalização também mirou vinagres de maçã com problemas graves de rotulagem e presença de substância não declarada ao consumidor. A Anvisa encontrou dióxido de enxofre sem indicação no rótulo, o que eleva o risco para pessoas com alergias. Por isso, a agência determinou recolhimento imediato e orientou os consumidores a suspender o uso desses vinagres.

Enquanto isso, alimentos comuns com creatina irregular também entraram na lista de proibições definidas pela agência reguladora. A Anvisa permite creatina apenas em suplementos para adultos, o que impede o uso do composto em sorvetes e bebidas.

Quais produtos foram atingidos pela decisão da Anvisa?

Entre os produtos atingidos pela decisão aparecem os suplementos Erenobis, Prosatril e Óliver Turbo vendidos sem registro oficial. Por isso, a proibição vale para todos os lotes e impede fabricação, comércio, distribuição e divulgação dessas marcas em todo o país.

Além disso, a Anvisa voltou a reforçar que suplemento não equivale a medicamento e não pode prometer cura, tratamento ou prevenção de doenças. Empresas que ligam esses produtos a benefícios terapêuticos descumprem regras claras e podem sofrer novas sanções.

Por fim, a nova ação expõe a força da vigilância sanitária diante do avanço de produtos que usam discurso natural para ganhar espaço. Além disso, a medida envia recado direto ao mercado e mostra que promessas fáceis não substituem comprovação científica. Assim, a decisão preserva a saúde pública e mantém em suspense novos desdobramentos sobre outras marcas que também estão sob análise.

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Donas de casa sem acreditar: ANVISA comunica proibição de pimenta popular em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-comunica-proibicao-pimenta-2025/ Thu, 13 Nov 2025 09:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2509323 ANVISA proibiu um lote de molho de pimenta popular após detectar substância não declarada no rótulo; Entenda os riscos e saiba comprar O molho de pimenta é um dos condimentos mais tradicionais das mesas brasileiras. Presente em restaurantes, lanchonetes e cozinhas domésticas, ele dá sabor e intensidade a praticamente qualquer prato, do feijão com arroz […]

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O molho de pimenta é um dos condimentos mais tradicionais das mesas brasileiras. Presente em restaurantes, lanchonetes e cozinhas domésticas, ele dá sabor e intensidade a praticamente qualquer prato, do feijão com arroz até mesmo às carnes mais elaboradas e petiscos.

Inclusive, a variedade é enorme, e o consumo é tão popular que muitas marcas se tornaram quase que figurinhas carimbadas na mesa cotidiana.

No entanto, um alerta feito em agosto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) interrompeu o uso de uma das mais populares do mercado.

De acordo com os dados da própria autarquia, um dos lotes do Molho de Pimenta Extra Forte Ubon, após a identificação de uma substância não declarada no rótulo, foi recolhido e a decisão acendeu o sinal de alerta entre consumidores em todo o país.

Por que o molho de pimenta foi proibido?

A ANVISA confirmou que o lote 4512823, fabricado pela empresa Magalhães e Ferraz Ltda., foi suspenso em todo o território nacional.

A decisão consta na Resolução-RE nº 3.283, publicada no Diário Oficial da União em 27 de agosto de 2025.

Testes realizados pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) detectaram 31,4 mg/kg de dióxido de enxofre, substância que não aparecia na lista de ingredientes.

Esse tipo de omissão fere as normas de rotulagem e pode representar risco à saúde de pessoas alérgicas ou com doenças respiratórias, já que o dióxido de enxofre é um aditivo controlado por lei e só pode ser utilizado quando devidamente declarado no rótulo.

Riscos reais

O consumo de produtos com ingredientes não declarados pode causar reações adversas como:

  • Irritações respiratórias;
  • Crises alérgicas;
  • Tonturas;
  • Náuseas.

Especialmente em pessoas com asma ou sensibilidade a sulfitos (compostos à base de enxofre).

A Anvisa reforça que a transparência na rotulagem é uma exigência essencial para garantir a segurança alimentar.

Posição da empresa:

Até o momento, nem a Ubon nem a fabricante Magalhães e Ferraz Ltda. divulgaram nota oficial sobre o caso nem informaram quais medidas adotaram após a decisão da ANVISA.

No entanto, o espaço segue em aberto para que elas possam se manifestar ou dar os seus devidos esclarecimentos.

  • Importância da empresa: De acordo com a página oficial da Ubon Alimentos, a marca faz parte da vida dos brasileiros há mais de 40 anos. Ela oferece uma variedade de produtos alimentícios com foco em sabor, qualidade e tradição, especialmente nas categorias de grãos, farinhas, temperos e itens culinários básicos.

Além disso, apurações indicam que a Magalhães fabricou este produto em específico para a marca de forma terceirizada, atingindo, assim, apenas este lote. Ou seja a empresa segue comercializando os demais produtos normalmente.

Medidas adotadas pela Anvisa

A decisão determinou que a empresa retirasse o o lote de circulação, recolhesse todas as unidades já distribuídas e que os comércios suspendessem a venda imediatamente.

A agência também orientou para que consumidores:

  • Interrompessem o uso;
  • Verificassem o número do lote antes do consumo;
  • Entrassem em contato com o fabricante para devolução ou reembolso.

Ademais, qualquer reação adversa deve ser comunicada diretamente à ANVISA, por meio dos canais oficiais de notificação de eventos adversos.

Como comprar molhos com segurança?

A fim de evitar riscos, o consumidor deve verificar sempre o registro do produto na Anvisa, conferir se o rótulo apresenta informações completas sobre ingredientes e fabricante e desconfiar de itens sem procedência clara.

Produtos alimentícios seguros devem conter:

  • Nome e CNPJ do fabricante;
  • Lote, data de fabricação e validade;
  • Número de registro sanitário;
  • Lista completa de ingredientes.

Comprar de estabelecimentos formais e guardar a nota fiscal também ajuda a garantir a rastreabilidade e a segurança em caso de irregularidades. Mas, para saber mais informações sobre as determinações da ANVISA, clique aqui*

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Anvisa comunica proibição de chá popular no Brasil em outubro e alerta as donas de casa https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibicao-cha-popular-brasil-outubro/ Tue, 21 Oct 2025 11:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2500552 “Chá do milagre”, amplamente divulgado nas redes sociais, é alvo de medida cautelar nacional e toma proibição da ANVISA Neste mês de outubro de 2025, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determinou a proibição imediata do “Chá do Milagre”, o que deixou milhares de donas de casa em alerta. O produto, anunciado como suplemento […]

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“Chá do milagre”, amplamente divulgado nas redes sociais, é alvo de medida cautelar nacional e toma proibição da ANVISA

Neste mês de outubro de 2025, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determinou a proibição imediata do “Chá do Milagre”, o que deixou milhares de donas de casa em alerta.

O produto, anunciado como suplemento natural com efeitos emagrecedores, calmantes e, até mesmo, estimulantes, chamou a atenção por apresentar sérias irregularidades sanitárias e risco potencial à saúde pública.

O Diário Oficial da União publicou a decisão em 20 de outubro de 2025, após o órgão identificar desconhecimento sobre a composição e a origem do produto.

Por meio da Resolução, a ANVISA afirmou que não localizou nenhuma empresa responsável pela fabricação do chá.

Além disso, a divulgação em plataformas como Facebook e Instagram incluía alegações terapêuticas não permitidas, o que reforçou a gravidade da infração.

Por dentro da proibição

A medida cautelar, registrada sob o número 4.125/2025, determinou essa proibição em todo o território nacional.

Segundo a ANVISA, o “Chá do Milagre” e suas variações apresentavam publicidade irregular, com promessas de efeitos diversos, conforme destacado acima, mas sem nenhuma comprovação.

Essas práticas violam o Decreto-Lei nº 986/1969 e diversas resoluções sanitárias vigentes.

O órgão também informou que o produto não possui qualquer comprovação científica ou registro sanitário, o que impede a avaliação de sua segurança e eficácia.

Ademais, a ausência de fabricante e a impossibilidade de rastrear a cadeia produtiva levaram a ANVISA a considerar o caso como ameaça direta à saúde do consumidor.

Riscos à saúde

Consumir produtos sem registro ou origem conhecida representa alto risco sanitário.

A composição desconhecida pode incluir substâncias tóxicas, adulteradas ou contraindicadas para determinados grupos.

Especialistas alertam que produtos comercializados como “naturais” ou “milagrosos” podem conter estimulantes, diuréticos e compostos sintéticos que provocam:

  • Intoxicação;
  • Desidratação;
  • Danos hepáticos ou renais.

Além disso, ao prometer efeitos terapêuticos, produtos desse tipo podem induzir o consumidor a substituir tratamentos médicos adequados, agravando doenças pré-existentes.

A ANVISA reforça que nenhum chá ou suplemento pode legalmente alegar efeitos de emagrecimento, antidepressivos ou afrodisíacos sem comprovação científica e autorização específica.

Vale destacar que, como a autarquia não identificou o fabricante, o CNPJ ou endereço da empresa responsável pelo produto, até a última atualização, não foi possível detectar qualquer manifestação oficial ou posicionamento público associado à marca ou a possíveis distribuidores.

Mas, o caso permanece sob investigação e as atividades relacionadas ao produto seguem proibidas.Veja a resolução completa clicando aqui*.

Veja caso similar de risco no vídeo abaixo:

Como comprar chás e suplementos com segurança?

Para evitar riscos, o consumidor deve sempre:

  • Verificar o número de registro da ANVISA nas embalagens;
  • Conferir se o fabricante é regularizado e possui endereço e CNPJ válidos.

Além disso, produtos que prometem curas, emagrecimento rápido ou rejuvenescimento devem ser vistos com desconfiança.

Em caso de dúvida, é possível consultar o Portal de Consultas da ANVISA e, até mesmo, denunciar produtos suspeitos.

Especialistas reforçam que nenhum chá substitui tratamento médico e que o consumo seguro depende de orientação profissional e procedência comprovada.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA e suas proibições e comunicados, clique aqui*.

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