Suposta psicografia atribuída ao espírito de Henry Borel viraliza em vídeo na internet

Em 2021, o caso de Henry Borel deixou o Brasil devastado, mas voltou a repercutir após uma suposta psicografia ser atribuída ao menino em vídeo na internet.

Na carta psicografada, Henry Borel conta sobre os momentos de terror vividos por conta do padrasto e traz reflexões sobre o relacionamento com a mãe, Monique Medeiros.

De acordo com apurações pelos especialistas em psicografias do portal TV FOCO junto a leitura realizada pelo canal ‘O Espiritualista’, do YouTube, veja o recado deixado pelo garoto do além e lida em vídeo.

Reflexões e sofrimento de Henry

A princípio, a suposta carta psicografada de Henry Borel traz relatos sobre as convulsões, todo o medo e o pânico que sentia antes de sua morte.

Durante o relato, no dia que marcaria seu quinto ano de vida, o suposto espírito da criança ainda conta de sua dificuldade de entender como os sinais dados não foram notados ou ignorados.

“Oi, mamãe Monique. A sua carta me chegou às mãos no dia que marcaria meu quinto aniversário de vida. Como pude lê-la? Não me pergunte”, inicia ele.

Surpreendentemente, Henry Borel expõe na carta psicografada todo seu amor pela mãe, apesar dela ter escolhido ficar do lado do padrasto.

Desse modo, o menino pede que ela faça a reflexão de suas escolhas e ainda descreve as terríveis experiências vividas ao lado do padrasto, Jairo Souza Santos Júnior.

“Fui espancado até a morte por um homem que tirava prazer de infringir violência brutal a pequenos seres”, declara a carta psicografada.

Logo, Henry Borel traz mensagem de consolo à mãe, e afirma que não cabe a ele julgá-la por suas decisões, em um vídeo emocionante divulgado no canal de espírita.

Apesar do conteúdo da psicografia mostrar muita pureza da criança, e enviada por um mentor espiritual pois ele não sabia escrever, ainda contém mensagem de muita paz e esperança.

O que aconteceu com Henry Borel?

A saber, Henry Borel, assassinado pelo padrasto, aos 4 anos de idade, estava prestes a fazer 5 aninhos. De acordo com documento da época, sua causa da morte contatada por 23 lesões no seu corpo. Veja o vídeo ao fim do artigo sobre a carta psicografada.

Principais pontos

• O canal ‘O Espiritualista’, do YouTube, divulgou uma suposta carta psicografada enviada por Henry Borel, falecido em 2021.
• Na psicografia transcrita por médium e encaminhada via um mentor espiritual, Henry Borel descreve o sofrimento antes de sua morte.
• O espírito da criança ainda traz forte reflexão sobre a relação dele com a mãe e até o padrasto.
• Ademais, a carta psicografada entrega palavras de perdão e pedido para a mãe refletir sobre suas ações.
• O suposto espírito do menino conclui a carta psicografada relatando sobre paz espiritual e estar vivendo em um lugar de profunda tranquilidade e amor.

Carta psicografada de Eliza Samúdio divulgada em canal traz revelações de arrepiar sobre goleiro Bruno

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Mensagens do além de 2 espíritos que foram barbarizados em vida têm conteúdo horripilante

Os assassinatos de Henry Borel (2016-2021) e Eliza Samúdio (1985-2010) causaram espanto em todo o Brasil, mas revelações assustadoras sobre os crimes foram feitas através de cartas psicografadas.

A princípio, os conteúdos das psicografias a seguir são horripilantes e não recomendadas para pessoas sensíveis.

De acordo com apuração dos nossos especialistas em psicografias do TV FOCO, em suma a vídeos publicados em canal do YouTube, estas são as mensagens:

Psicografia de Henry Borel

Quando Henry Borel foi assassinado, ele tinha apenas 4 anos de idade, ou seja, não sabia escrever. A suposta psicografia teria sido transcrita por um mentor da criança no além.

Porém, a suposta carta psicografada atribuída ao menino Henry Borel, foi divulgada pelo canal ‘O Espiritualista’, do YouTube, sem creditar o médium que a recebeu.

“Fui espancado até a morte por um homem que tirava prazer de infringir violência brutal a pequenos seres”, diz a psicografia de Henry Borel.

“O medo tomava conta de mim quando chegava a hora de voltar para casa. Sabe por quê, mamãe?”, questiona o espírito.

“Porque o tio Jairinho frequentemente invadia meu quarto e me castigava de forma tão cruel que eu mal podia respirar.”, alega a mensagem.

No entanto, o conteúdo além de ser de arrepiar, causa emoção: “Deveria me sentir amado e protegido.”, diz a carta psicografada.

“Eu fiz de tudo, do meu jeito infantil, para que você percebesse a minha situação. Eu enviei sinais […] chorei, vomitei, time convulsões, mostrei o pânico em meu rosto e olhar”.

Em conclusão, o menino diz não compreender por que a mãe fingiu não notar os sinais dados por ele sobre a situação que vivia.

Mas, a psicografia de Henry Borel diz que ele entendeu a escolha feita por Monique em proteger o padrasto e não ele mesmo como criança.

Qual a causa da morte de Henry Borel?

Henry Borel, de 4 anos, assassinado pelo padrasto, teve sua causa da morte divulgada documento da época, onde se constatou 23 lesões em seu corpo.

Por outro lado, o documento destaca que a criança morreu em decorrência de uma laceração hepática e hemorragia interna causadas por ação contundente.

Os crimes acabaram sendo atribuídos à mãe, Monique, e ao padrasto da criança, Jairinho.

Carta psicografada de Eliza Samúdio

A suposta carta psicografada de Eliza Samúdio foi divulgada no canal ‘O Espiritualista’, do YouTube, sem dar créditos ao médium que a recebeu.

“Foi cruel. Foi horroroso. Eu tentava pedir socorro, mas ninguém me ouviu. Meu pescoço doía tanto. Apertaram até faltar oxigênio no meu corpo.”

“Mas, nesse momento, meu espírito saiu imediatamente do meu corpo e ficou perto de uma árvore, onde vi tudo que fizeram com meu corpo”.

Então ela detalha sobre os homens que a mataram e comenta após o assassinato: “Eles diziam, um para o outro, como esconder o corpo e decidiram me jogar no rio”.

Então, a carta psicografada atribuída a Eliza Samúdio entrega que era um rio fétido e que os capangas que a mataram tinham olhares de desesperados.

“Pegaram uma madeira com fiapos e me bateram muito, até que meu corpo ficasse no fundo [do rio]. Eu vi tudo, senti tudo.”, conclui a psicografia.

Quem matou Eliza Samúdio?

O ex-goleiro Bruno acabou condenado pelo assassinato de Eliza Samúdio e mais dois de seus comparsas. Ela desapareceu em 04 de junho de 2010.

Aliás, o goleiro Bruno foi o mandante do crime, mas quem pôs a mão na massa foram os comparsas do ex-Flamengo, Bola e Macarrão.

A saber, Bruno terminou sentenciado a mais de 22 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado, sequestro, ocultação de cadáver e cárcere privado do filho da vítima.

Bola: Condenado a 22 anos de prisão por homicídio e ocultação de cadáver. Macarrão: Sentenciado a 15 anos de prisão.

Carta psicografada de Domingos Montagner é divulgada em canal e traz revelação de arrepiar de Camila Pitanga

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Forte psicografia de menino assassinado pelo padrasto e encoberto pela própria mãe, vem repleto de relatos

Uma suposta carta psicografada intrigante transcrita por um mentor de Henry Borel (2016-2021) veio à tona em canal do YouTube.

A princípio, a fonte destaca que o menino assassinado tinha apenas 4 anos e não sabia escrever, precisando da ajuda deste mentor espiritual.

Por outro lado, o conteúdo da psicografia é realmente surpreendente e traz revelações de arrepiar do menino ao Brasil.

De acordo com leitura feita pelo canal ‘O Espiritualista’, do YouTube, e conforme apurado por nossos especialistas em psicografia do site TV Foco, este foi o recado:

Carta psicografada de Henry Borel

“Oi, mamãe Monique. A sua carta me chegou às mãos no dia que marcaria meu quinto aniversário de vida. Como pude lê-la? Não me pergunte”, inicia.

“Ali estavam suas palavras revelando seus planos para uma festa com os doces que eu tanto adorava. Um sorriso aflorou em meu rosto”, diz a psicografia.

Portanto, a carta psicografada de Henry Borel, enviada por mentor, revela: “Decidi compor minha própria carta destinada a você nessa eminência do dia das mamães”.

“Percebi que a senhora tem escrito bastante, uma sucessão de cartas, todas habilmente redigidas, nas quais fala muito sobre papai e o tio Jairinho, mas muito pouco sobre mim”.

Então, o menino falecido alega que não entendeu a motivação da mãe em escrever essas tais cartas, acreditando que fosse para forjar a narrativa às autoridades.

A saber, Monique é a mãe do menino e Jairinho o padrasto, principais suspeitos do assassinato do pequeno Henry Borel.

“O dia das mamães se tornou um momento de reflexão para mim. Se estivesse vivo, eu ansiaria por abraçá-la.”, diz a suposta carta psicografada.

Desse modo, o menino acrescenta em recado de arrepiar: “Inundá-la com beijos e desejar-lhe felicidade”, diz o menino.

Em seguida, Henry Borel fala sobre o amor de Jesus, o sermão das ‘bem-aventuranças’ e destaca sua paz e serenidade diante da breve existência.

Mas, o triste conteúdo da psicografia diz: “Fui espancado até a morte por um homem que tirava prazer de infringir violência brutal a pequenos seres”.

“Oh, mamãe, quando deixamos aquela casa em Bangu (RJ) para nos instalarmos em um sofisticado apartamento na Barra da Tijuca, eu não ligava para a vista privilegiada, mas sim para a esperança de encontrar um ambiente mais seguro, com novos amigos para brincar”.

Recado revelador ao Brasil

Depois, Henry Borel destaca na carta psicografada que não entende por que a mãe trocou o pai pelo ‘tio Jairinho’.

Como resultado, o menino disse que o pai sempre o tratava com carinho e alegria, se sentindo radiante ao lado dele, diferente do padrasto.

“O medo tomava conta de mim quando chegava a hora de voltar para casa. Sabe por quê, mamãe? Porque o tio Jairinho frequentemente invadia meu quarto e me castigava de forma tão cruel que eu mal podia respirar. Um garotinho de apenas 4 anos, mamãe, deveria se sentir amado e protegido.”

Porém a suposta carta psicografada entrega que o menino compreendia que a mãe gostava do padrasto, mas não via sentido nisso diante dos maus tratos, pois ele o odiava, segundo transcrição.

Conclusão da psicografia

Por fim, Henry Borel supostamente enviou: “Mamãe, ao ler a sua carta, eu imagino o quanto ficaria feliz com a minha festinha”.

“Amava bolo e doces de brigadeiro. Aqui, de longe, enquanto observo o abismo que nos separou, tento compreender as razões que a levaram encobrir o tio Jairinho”.

“Eu fiz de tudo, do meu jeito infantil, para que você percebesse a minha situação. Eu enviei sinais […] chorei, vomitei, time convulsões, mostrei o pânico em meu rosto e olhar”.

Em conclusão, o menino diz não compreender porque a mãe fingiu não notar os sinais dados por ele em vida, mas entendeu a escolha feita pela mãe em proteger o atual marido e não ele mesmo.

Qual a causa da morte de Henry Borel?

Henry Borel, de apenas 4 anos, foi assassinado pelo padrasto, e sua causa da morte, segundo documento da época, chamou atenção por cerca de 23 lesões constatadas em seu corpo.

Ademais, o documento destaca que a criança morreu em decorrência de uma laceração hepática e hemorragia interna causadas por ação contundente.

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