ANVISA comunica retirada de uma das marcas mais populares de queijo dos supermercados do Brasil e situação preocupa consumidores

Os derivados do leite desempenham papel fundamental na dieta dos brasileiros, sendo consumidos diariamente em diferentes formas e preparações.

Entre esses produtos, os queijos ocupam destaque não apenas pelo sabor e versatilidade, mas também por sua contribuição nutricional significativa, fornecendo:

• Proteínas;
• Cálcio;
• Vitaminas do complexo B;
• Outros nutrientes essenciais.

A variedade e popularidade dos queijos refletem tradições regionais e hábitos alimentares que atravessam todas as classes sociais, tornando-os indispensáveis em mesas de norte a sul do país.

Diante dessa relevância, a segurança alimentar desses produtos torna-se imprescindível.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) atua rigorosamente para assegurar que queijos comercializados atendam às normas sanitárias, protegendo o consumidor contra riscos de contaminação e doenças associadas.

Porém, mesmo marcas consolidadas no mercado não estão isentas de falhas.

Até por isso, é fundamental que o público mantenha-se atento aos comunicados oficiais de recolhimento e alertas que envolvem lotes específicos, garantindo que os alimentos consumidos estejam dentro dos padrões de qualidade e segurança.

Foi o que ocorreu neste mês de junho com uma marca popular dos supermercados após uma grave ameaça de contaminação, o qual podemos chamar de “recheio” de bactérias.

Sendo assim, a partir de informações oficiais da autarquia, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz mais detalhes abaixo.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente o lote mencionado da marca, ou seja, todos os demais, bem como linhas, permanecem sendo comercializados normalmente.

Alerta da ANVISA !

No dia 16 de junho de 2025, a ANVISA publicou a RESOLUÇÃO-RE nº 2.250, um comunicado com a retirada por recolhimento voluntário do lote 0269030 do Queijo Meia Cura da marca Sertanorte, fabricado em 10 de fevereiro de 2025, com validade até 9 de agosto de 2025.

O produto é fabricado pela empresa O Brasil Típico de Ponta a Ponta Indústria, Comércio e Distribuidora LTDA, com sede em Picarra, Pará.

A medida foi motivada pelo laudo microbiológico nº 122.1P.1/2025, que apontou contaminação por Escherichia coli em níveis insatisfatórios.

A presença dessa bactéria indica falha na higienização durante o processo produtivo, configurando risco à saúde do consumidor.

• Infrações sanitárias identificadas:

A suspensão e recolhimento foram fundamentados nas seguintes normas violadas:

• Item 9b do Anexo I da Instrução Normativa nº 161/2022;
• Artigos 4º e 5º da RDC nº 724/2022;
• Inciso IV do Artigo 48 do Decreto-Lei nº 986/1969.

Posicionamento da empresa

Até o momento, a empresa responsável não divulgou manifestação pública sobre o incidente. No entanto, o espaço segue em aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

Contudo, o fato de ter realizado recolhimento voluntário do lote evidencia compromisso com a qualidade e segurança alimentar, adotando uma postura preventiva para resguardar o consumidor.

• Importância da Brasil Típico de Ponta a Ponta Indústria: É uma empresa com atuação no mercado regional de alimentos, responsável por levar produtos derivados do leite — como queijos artesanais e tradicionais — a pontos de venda do Norte e Nordeste do país.

Sua relevância está especialmente ligada à valorização de sabores locais e à preservação de métodos de produção característicos da cultura alimentar brasileira.

Inclusive, a marca Sertanorte, sob sua gestão, tem presença em feiras, mercados e comércios de médio porte, com reconhecimento principalmente no Pará e estados vizinhos.

Quais riscos a Escherichia coli representa?

O consumo de queijo contaminado por Escherichia coli pode provocar sintomas diversos como:

• Gastrointestinais severos, como diarreia, vômitos e dores abdominais;
• Em casos mais graves, pode evoluir para complicações renais.

O que ataca em grupos vulneráveis como crianças, idosos e pessoas imunossuprimidas. Ou seja, caso sinta qualquer um desses sintomas, a recomendação é buscar ajuda médica.

Conclusão:

Em suma, os queijos são elementos centrais na alimentação brasileira, mas exigem atenção redobrada quanto à sua segurança.

O caso do lote 0269030 da marca Sertanorte reforça a importância da vigilância sanitária e do papel ativo dos consumidores em acompanhar alertas oficiais.

A resposta voluntária da empresa demonstra responsabilidade, mas a prevenção contínua é indispensável para evitar riscos à saúde pública. Mas, para saber mais informações sobre a Vigilância Sanitária e ANVISA, como seus alertas, clique aqui*.

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Queijo popular de marca conhecida nos supermercados sofre denúncia por parte de uma cliente e deixa milhares de donas de casa abismadas

Conforme sempre frisamos em nossas matérias, produtos como o queijo e seus derivados são parte essencial da alimentação do brasileiro.

Seja no café da manhã, nas refeições rápidas do dia a dia ou em pratos tradicionais, o ingrediente aparece com frequência na mesa de milhões.

Por isso, é indispensável que o consumidor se mantenha atento não apenas ao rótulo, mas também aos relatos de outros compradores — especialmente quando se trata de redes alimentícias com grande alcance nacional.

Afinal de contas, até mesmo as marcas mais populares e bem distribuídas não estão isentas de cometer falhas graves.

Sendo assim, com base em um relato do Reclame Aqui, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes de um caso o qual deixou milhares de donas de casa abismadas:

Queijo ralado vencido, com mofo e odor pútrido:

Como citamos acima, no dia 16 de junho de 2025, foi registrada uma reclamação no site Reclame Aqui, plataforma de referência em denúncias de consumidores no Brasil.

O caso envolve a marca Heloísa, do Grupo Vencedor, e relata a compra de oito pacotes de queijo ralado que chegaram à residência do consumidor já vencidos há meses, com:

• Coloração esverdeada;
• Cheiro forte;
• Mofo visível.

O lote indicado foi o 01/06/25, com data de fabricação em 03/12/24.

Além disso, a denúncia também afirma que o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa não respondeu, mesmo após várias tentativas de contato.

Até o momento, a empresa ainda não se manifestou na plataforma, mas o espaço segue em aberto.

Histórico e atuação do Grupo Vencedor:

O Grupo Vencedor é conhecido por atuar em diversos segmentos do setor de laticínios, com presença marcante nos mercados do:

• Sudeste;
• Centro-Oeste;
• Parte do Sul do país.

A marca Heloísa, que integra seu portfólio, é popular em supermercados de médio e grande porte, sobretudo por sua linha de queijos ralados e derivados com preços competitivos.

Além disso, o caso mencionado aparentemente se trata de um caso isolado.

O que o consumidor pode fazer se comprar produtos vencidos ou deteriorados?

Diante de um produto vencido, com sinais de deterioração, o consumidor deve agir de forma imediata. As principais orientações são:

• Conferir a validade e o número do lote no momento da compra.
• Observar cheiro, textura e aparência antes do consumo.
• Guardar a nota fiscal e fotografar o produto com defeito.
• Entrar em contato com o SAC da empresa — registrando datas e tentativas.
• Em caso de omissão, recorrer ao Procon de sua cidade ou registrar queixa no Reclame Aqui.
• Solicitar troca ou reembolso, com base no Código de Defesa do Consumidor.

Conclusão:

Em suma, erros acontecem, inclusive nas maiores redes.

O que distingue uma empresa séria é a maneira como ela responde — com responsabilidade, transparência e ação.

O caso do queijo ralado Heloísa, do Grupo Vencedor, deixa claro que a vigilância do consumidor continua sendo uma das ferramentas mais importantes para manter a qualidade dos alimentos que chegam à mesa.

Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Anvisa emite comunicado urgente que alerta consumidores sobre riscos envolvendo um dos queijos mais populares e consumidos em Minas Gerais

A Anvisa emitiu um alerta que preocupa consumidores mineiros: um dos queijos mais populares de Minas Gerais entrou na mira da agência por possíveis riscos à saúde.

A medida reforça a necessidade de atenção com produtos amplamente consumidos e reacende o debate sobre a fiscalização de alimentos regionais.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora comunicado que afeta queijo.

Decisão da Anvisa

Em 2 de maio de 2024, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu a Resolução nº 1.707, determinando a proibição da comercialização, distribuição e uso do Queijo Minas Artesanal da marca Do Serro, produzido pela Cooperativa dos Produtores Rurais do Serro Ltda (COOPERSERRO).

Contudo, a detecção de Salmonella sp. em amostras do lote 19205, com datas de validade entre 1º de julho e 1º de agosto de 2024, motivou a medida. Além disso, o produto afetado estava embalado a vácuo em porções de 400g e 800g .

Salmonella

A COOPERSERRO, fundada em 1964, é reconhecida por sua atuação na preservação e valorização do Queijo do Serro, registrado como Patrimônio Cultural Imaterial de Minas Gerais e do Brasil.

Porém, a cooperativa possui um laboratório próprio que realiza análises diárias de todos os lotes de produção, visando garantir a qualidade e segurança dos produtos.

No entanto, apesar disso, a presença de Salmonella sp. no lote mencionado levou à ação preventiva da Anvisa.

Risco aos consumidores

• A Salmonella sp. é uma bactéria patogênica que causa a infecção conhecida como salmonelose.
• Os principais sintomas da salmonelose incluem diarreia, febre, cólicas e vômitos.
• Crianças, idosos e imunocomprometidos correm maior risco de complicações graves.
• A presença de Salmonella em alimentos revela falhas nos processos de produção.
• O controle de qualidade previne surtos causados por essa bactéria.

Contudo, após a detecção da contaminação, a COOPERSERRO emitiu um comunicado de recolhimento voluntário do lote afetado, demonstrando responsabilidade e compromisso com a segurança alimentar.

Esse recolhimento voluntário é uma prática recomendada para evitar riscos à saúde pública e para manter a confiança dos consumidores nos produtos da cooperativa.

Atenção

É importante destacar que a proibição se aplica exclusivamente ao lote 19205 do Queijo Minas Artesanal da marca Do Serro.

Contudo, outros lotes e produtos da cooperativa não foram afetados pela medida. Os consumidores que adquiriram o produto com o lote mencionado devem seguir as orientações da Anvisa e da COOPERSERRO para o retorno ou descarte adequado do item.

Como verificar se o produto é autorizado pela Anvisa?

Para verificar se um produto está regularizado, os consumidores podem consultar o site da Anvisa, que disponibiliza uma lista de produtos autorizados.

Contudo, em caso de dúvidas ou suspeitas sobre a regularidade de um produto, é possível entrar em contato com a agência ou com as vigilâncias sanitárias locais.

Além disso, os consumidores também podem fazer denúncias sobre produtos irregulares por esses canais.

CONCLUSÃO

Por fim, em resposta ao incidente, a COOPERSERRO está revisando seus processos de produção e controle de qualidade para identificar as causas da contaminação.

E além disso, implementar medidas corretivas. A cooperativa reafirma seu compromisso com a tradição, qualidade e segurança alimentar, buscando retomar a confiança dos consumidores e continuar a oferecer produtos que representam a rica cultura do Serro.

Veja também matéria especial sobre: Estão enganando você: Decreto desmascara leite e iogurte popular e ANVISA acende o alerta em 2025.

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ANVISA liga o alerta após a interdição de nove fábricas de queijo na região de Pernambuco após erro letal neste mês de maio

E nesta segunda-feira (12), a ANVISA ligou o alerta após a interdição de nove fábricas de queijo em Pernambuco por erro letal, uma vez que o caso atenta contra a saúde pública.

A decisão ocorreu poucos dias depois da apreensão de 14 toneladas do produto, o qual foi considerado tóxico devido à sua produção clandestina.

Além disso, a operação estadual revelou um esquema de produção e distribuição de alimentos sem qualquer controle sanitário.

Diante disso, a partir de informações do Tribuna de Minas, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes sobre a operação.

Operação desarticula rede clandestina

Conforme mencionamos, a operação ocorreu na quarta-feira, 7 de maio, com a coordenação da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz) e apoio da ADAGRO, Vigilância Sanitária e Polícia Militar.

Em locais como Recife e São Bento do Una, os agentes encontraram:

• 14 toneladas de queijos mal armazenados, sem refrigeração e expostos ao chão;

• Produtos sendo estocados até em uma concessionária de veículos — uma prova do nível de improvisação e ilegalidade da rede criminosa.

Falsificação e distribuição enganosa:

Os queijos falsificados circulavam principalmente no Centro de Abastecimento e Logística (Ceasa) de Pernambuco, no Recife.

O grupo criminoso falsificava rótulos e selos de inspeção de marcas conhecidas, simulando legalidade para produtos totalmente fora dos padrões sanitários.

A estratégia permitia que os alimentos, apesar de impróprios para consumo, chegassem ao mercado com aparência confiável, transmitindo assim uma falta de segurança.

Os números da apreensão:

As autoridades retiraram de circulação um total de 14 toneladas de queijo, distribuídas em:

• 7,9 toneladas de muçarela.
• 2 toneladas de queijo prato.
• 1 tonelada de queijo coalho.

Resumo das irregularidades encontradas:

Conforme citado acima, durante a ação, as equipes encontraram infrações como:

• Rótulos e selos falsificados (SIF e SIE)
• Produtos sem origem comprovada ou documentação fiscal.
• Armazenamento inadequado e sem higiene mínima.
• Fabricação sem licença dos órgãos competentes.

Essas falhas representam riscos diretos à saúde pública, já que o consumo de alimentos contaminados pode provocar infecções sérias ou fatais.

A operação revelou também um prejuízo à cadeia produtiva legal. Os queijos clandestinos eram vendidos por preços mais baixos, praticando concorrência desleal contra produtores regularizados, que enfrentam encargos tributários e exigências sanitárias rigorosas.

Crime organizado e punições previstas

As investigações apontam para uma associação criminosa estruturada, que será enquadrada por diversos crimes, incluindo:

• Crime contra a saúde pública.
• Falsificação de alimentos.
• Sonegação fiscal.
• Associação criminosa

A Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deccot) já recebeu o relatório da operação e conduz as investigações para identificar e responsabilizar os envolvidos.

As penas podem variar de multas pesadas a detenção, conforme o grau de envolvimento e os danos causados.

Mas, consumir queijo em situação irregular pode matar?

Um dos riscos de contaminação mais comuns nesses casos é por Listeria monocytogenes.

Essa bactéria, presente em alimentos mal conservados, pode causar:

• Listeriose;
• Infecção grave com taxa de letalidade de até 30%.

Além disso, grupos de risco estão particularmente vulneráveis, como:

• Grávidas;
• Idosos;
• Pessoas imunocomprometidas.

Inclusive, essa bactéria resiste à refrigeração e só é eliminada em altas temperaturas, o que a torna perigosa em produtos como queijos frescos, coalho e muçarela.

Conclusão:

A apreensão de 14 toneladas de queijo irregular e a interdição de nove fábricas revelam a extensão e a gravidade do crime contra o consumidor.

No entanto, a atuação conjunta dos órgãos de fiscalização demonstrou efetividade, mas o desafio continua.

Inclusive, o consumo de alimentos ilegais pode matar e, em tempos em que a informalidade está cada vez mais frequente, a atenção à procedência é questão de sobrevivência. Mas, se você quiser saber mais sobre operações parecidas como essa, clique aqui. *

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Fiscalização descobre irregularidades chocantes em supermercados gaúchos, resultando no descarte de toneladas de alimentos

​Nesta última quarta-feira, 26 de março, agentes da Força-Tarefa do Programa Segurança dos Alimentos realizaram uma operação em três supermercados em Frederico Westphalen, no Norte do Rio Grande do Sul, RS.

Durante a ação, os fiscais apreenderam e inutilizaram aproximadamente 600 quilos de produtos alimentícios, incluindo:

• Carnes;
• Doces;
• Leite;
• Queijos;
• Iogurtes.

Os quais foram devidamente descartados no lixo. Além disso, interditaram a padaria de um dos estabelecimentos atacadistas devido a deficiências estruturais.​

O que fez com que a Vigilância baixasse o facão e tomasse as devidas medidas contra os estabelecimentos.

Sendo assim, a equipe especializada em serviços e fiscalizações, com base em informações oficiais do MPRS, traz abaixo todos os passos dessa operação e as descobertas assustadoras feitas pelos agentes.

Uma lista de irregularidades:

Em suma, as principais irregularidades identificadas foram:​

• Produtos com prazo de validade expirado.​
• Armazenamento em temperaturas inadequadas.​
• Falta de comprovação de procedência dos alimentos.​

Além disso, os fiscais apreenderam unidades de álcool cuja venda é proibida em supermercados.​

Riscos de consumir produtos vencidos:

O consumo de alimentos vencidos ou armazenados de forma inadequada pode acarretar sérios riscos à saúde, ainda mais quando são lácteos e demais provenientes de animais, como carne e ovos.

Isso porque, quando deteriorados, podem conter bactérias nocivas, tais como Escherichia coli e Salmonella sp., que provocam sintomas como:​

• Náusea.
• Vômito.​
• Diarreia.​
• Cólicas abdominais.
• Febre.

Em casos mais graves, essas infecções podem levar à desidratação severa e outras complicações. ​

A operação:

A operação contou com a participação de diversas autoridades, incluindo:

• Promotores de Justiça;
• Servidores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRS);
• Representantes da Vigilância Sanitária Municipal;
• Representantes da Secretaria Estadual da Saúde;
• Representantes da Secretaria Estadual da Agricultura;
• Representantes da Pecuária;
• Representantes da produção sustentável e irrigação (SEAPI);
• Por fim, da Delegacia do Consumidor (DECON) e da Patrulha Ambiental da Brigada Militar (PATRAM).​

Porém, como os supermercados envolvidos não foram identificados publicamente, não foi possível obter manifestações ou declarações dos responsáveis pelos estabelecimentos fiscalizados.​

Como fazer uma denúncia contra produtos vencidos ou irregulares no RS?

Para denunciar irregularidades relacionadas à comercialização de alimentos no Rio Grande do Sul, os cidadãos podem utilizar os seguintes canais:​

• Ouvidoria: Acesse o formulário eletrônico disponível por meio deste link para registrar sua denúncia, com opção de sigilo ou anonimato.

• Disque Vigilância da Saúde: Entre em contato pelo telefone 150 para obter atendimento relacionado à Vigilância em Saúde. ​

• Vigilância Sanitária Municipal: Em Porto Alegre, por exemplo, é possível contatar a Equipe de Vigilância de Alimentos pelo telefone (51) 3289-2441 ou dirigir-se ao endereço Avenida Padre Cacique, 372, 5º andar.

A colaboração da população é fundamental para garantir a segurança alimentar e prevenir riscos à saúde pública.​

Conclusão:

Em resumo, a recente operação em Frederico Westphalen, região norte do Rio Grande do Sul, resultou na apreensão de 600 quilos de alimentos impróprios para consumo, evidenciando os riscos associados à ingestão de produtos vencidos ou mal armazenados.

A participação ativa da comunidade, por meio de denúncias aos órgãos competentes, é essencial para assegurar a qualidade dos alimentos disponíveis no mercado e proteger a saúde da população.​

Mas, para saber mais sobre a Vigilância Sanitária, bem como a ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui. *

Agora, para aprofundar seu entendimento sobre os cuidados com alimentos vencidos e como armazená-los adequadamente, veja o vídeo a seguir:

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Programa de maior audiência da Record entrega ação da Vigilância Sanitária que culminou na apreensão de tipo de queijo nº1 em plena estrada após risco

Em uma reportagem entregue pelo Balanço Geral Criciúma, da NDTV, emissora afiliada da Record, ainda em 11 novembro de 2024, o país entrou em choque com a notícia de uma apreensão feita pela Vigilância Sanitária, cuja qual afetou um dos queijos mais consumidos e nº1 entre brasileiros.

A Polícia Rodoviária, em uma operação conjunta com a Vigilância Sanitária, interceptou e apreendeu uma carga irregular de laticínios na cidade de Gravatal, no sul de Santa Catarina.

A partir de informações coletadas e expostas pela matéria, a equipe do TV Foco especializada em fiscalizações e serviços, traz mais detalhes sobre o ocorrido e as devidas providências que os consumidores devem tomar para se proteger dos riscos que esse tipo de produto apresenta.

Descaso e risco sério

A ação expôs um sério descaso com as normas de transporte e conservação de alimentos, colocando em risco a saúde dos consumidores.

Na ocasião, a repórter Raquel Schneider, informou que autoridades encontraram:

• 49 peças de queijo e oito pacotes de ricota sendo transportados sem refrigeração, condição indispensável para a preservação dos produtos.

• Um veículo, com licenciamento vencido e sem notas fiscais, foi apreendido pela PRF durante o transporte irregular de laticínios.

Posteriormente, os agentes ainda constataram que os produtos não estavam adequadamente armazenados, comprometendo sua qualidade e segurança.

Por fim, a Vigilância Sanitária determinou a inutilização da carga no município de Tubarão e o motorista foi devidamente autuado por transportar alimentos sem as certificações necessárias.

Intoxicação iminente:

Entretanto, essa situação trouxe um alerta a todos os consumidores quanto a compra de queijos e ricotas sem refrigeração ou sem garantia de qualidade, mesmo porque, eles podem causar intoxicação alimentar grave:

• Micro-organismos como Salmonella, Listeria monocytogenes e Escherichia coli proliferam em ambientes inadequados.

• Sintomas como febre, vômitos, diarreia e, em casos extremos, complicações severas, podem atingir – – especialmente – grupos mais vulneráveis, como crianças e idosos.

Como comprar queijos e laticínios com segurança?

Obviamente que esse tipo de situação estarrecedora fazem muitos se perguntarem: “Mas afinal de contas, como conseguir se proteger e evitar comprar queijos e laticínios nessas situações?”.

Sendo assim, a partir de alertas feitos pela própria ANVISA, separamos 5 alertas para que você e sua família comprem com a mais total segurança tais produtos, ainda mais nessa época de festas:

• Verifique a procedência: Priorize marcas e estabelecimentos confiáveis, com certificações de órgãos reguladores;

• Observe a embalagem: Confira se está íntegra, sem sinais de violação ou danos;

• Preste atenção à temperatura: Mantenha os produtos lácteos refrigerados entre 0°C e 5°C;

• Confira o rótulo: Analise informações como data de fabricação, validade e o selo de inspeção sanitária;

• Evite comprar de fontes informais: Produtos vendidos em feiras ou veículos sem refrigeração podem ser perigosos;

Por fim, adotar essas práticas é fundamental para garantir a segurança alimentar e evitar problemas de saúde.

Considerações finais:

Em suma, agentes de fiscalização apreenderam um lote de queijos e ricota em Santa Catarina por falta de refrigeração e documentação necessária durante o transporte:

• Agentes de fiscalização consideraram a carga imprópria para consumo e a descartaram;

• Essa situação alerta para os riscos da compra de laticínios em condições inadequadas, que podem causar intoxicação alimentar, especialmente em grupos vulneráveis;

• A reportagem destaca a importância de verificar a procedência, a embalagem e a temperatura dos produtos ao adquiri-los.

Mas, para saber sobre mais casos como esse, clique aqui*.

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Queijo queridinho das donas de casa é alvo da ANVISA e arrancado das prateleiras de todos os supermercados após contaminação

Os queijos, ainda mais os ralados, são frequentemente os mais buscados por donas de casa, já que são versáteis, práticos e adicionam sabor a diversos pratos.

Também pudera, sua versatility permite seu uso em pratos que vão de deliciosos gratinados à saladas e sanduíches.

No entanto, é essencial que a segurança e a qualidade desses alimentos estejam sempre em conformidade com as normas da ANVISA.

Afinal de contas, a fiscalização da autarquia garante que os mesmos tenham o mínimo de qualidade aceitável para chegar em nossas mesas.

Lotes proibidos pela ANVISA

Falando nisso, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco, analisou um decreto emitido pela ANVISA, através da RESOLUÇÃO n.º 3.226.

Ela que foi divulgada no Diário Oficial da União, em 5 de setembro de 2024, expõe uma proibição envolvendo uma das marcas de queijo, considerada n.º1 entre as donas de casa.

Trata-se da linha Queijo Parmesão Ralado sem desidratar de 1 kg, das linhas Santa Marta e Buritis,

A ANVISA suspendeu os produtos devido ao risco de contaminação por Listeria monocytogenes, uma bactéria que causa sérios problemas de saúde.

Lotes atingidos:

Os lotes interditados do queijo ralado Santa Marta incluem os números:

• 190; 193; 197; 202;
• 205; 206; 213; 214;
• 218; 219; 223; 225;
• 227; 228; 230; 232; 234.

Já os lotes da linha de queijo pela marca Buritis incluem os números: 191, 207, 209, 215, 218 e 221.

A empresa responsável por ambas as marcas, a Indústria e Comércio de Laticínios Vale dos Buritis Ltda., com CNPJ 22.086.045/0003-25, se localiza em Buritis, Minas Gerais.

Inclusive, ela mesma recolheu voluntariamente os produtos mencionados após identificar o risco, o que fez a ANVISA arrancar os produtos mencionados das prateleiras dos principais supermercados.

Situação da empresa e declarações:

Apesar dos lotes apreendidos, ambas as marcas são super consolidadas no mercado e suas demais linhas e lotes permanecem ativos em todos os supermercados.

Porém, não encontramos nenhuma declaração, tampouco manifestação geral, da empresa a respeito de tal proibição, porém o espaço permanece aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

• Importância da Indústria e Comércio de Laticínios Vale dos Buritis: O Laticínio Vale dos Buritis, iniciou suas atividades em 5 de fevereiro de 1984 com o intuito de oferecer ao consumidor produtos inovadores e de alta qualidade.

• Em 2009, a produção dos produtos da conceituada marca Supremo foi transferida para o Laticínios Vale dos Buritis.

• A Laticínio Vale dos Buritis produz aproximadamente 120.000 litros de leite/dia, com mais de 400 produtores parceiros de toda região.

• São mais de duas décadas de história, produzindo e comercializando 40 produtos para todas as regiões do Brasil.

Quais os sintomas da infecção causados pela bactéria Listeria monocytogenes?

Conforme o portal Rede D’Or, a infecção causada pela presença da bactéria Listeria monocytogenes, muito comum em laticínios, pode acarretar sintomas graves para os consumidores, como:

• Febre;
• Vômitos intensos;
• Confusão mental.

Tais sintomas representam um risco ainda maior para pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, idosos, gestantes e crianças.

Sendo assim, a ANVISA orienta que consumidores evitem o consumo dos lotes mencionados e busquem atendimento médico imediato ao apresentar sintomas após ingestão do produto.

Mas, para saber mais proibições da ANVISA, clique aqui*

Considerações finais:

Em suma, a ANVISA proibiu os queijos ralados Santa Marta e Buritis, produzidos pela Indústria e Comércio de Laticínios Vale dos Buritis, devido ao risco de contaminação por Listeria monocytogenes.

A bactéria pode causar sérios problemas de saúde, especialmente em grupos de risco como idosos, gestantes e crianças.

Portanto, os consumidores devem evitar os lotes especificados e procurar atendimento médico caso apresentem sintomas após o consumo.

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Descubra por que essa bebida, queijo e os M&M são banidos em alguns países.

Por mais louco que pareça, certos produtos, que vão desde guloseimas a bebidas populares, são proibidos em alguns países.

Contudo, o mais chocante nisso, são os motivos por trás dessas proibições. De acordo com o portal Terra, eles se baseiam em uma série de fatores, como questões éticas, sanitárias, culturais e até políticas.

Sendo assim, veja abaixo os motivos de pelo menos 3 deles:

1- Queijo Casu Marzu

Na Itália e em outros países, um queijo chamado Casu Marzu enfrenta uma proibição devido a questões sanitárias:

• Isso se deve ao fato de o queijo ser produzido com larvas de mosca;
• Fora isso, em alguns casos, elas permanecem vivas

Sendo assim, fica fácil entender por que a produção comercial e o consumo desse queijo são proibidos, não é mesmo?

M&M’s

Essa de longe é a proibição mais bizarra! Em 2016, um tribunal na Suécia emitiu uma decisão desfavorável à fabricante dos deliciosos confeitos de chocolate, a M&M’s, em uma disputa de registro de marca.

A situação surgiu devido à semelhança entre os M&M’s e os amendoins cobertos com chocolate da empresa Mondelez, vendidos sob a marca Marabou, cuja embalagem apresentava apenas um “M”.

Com isso, o tribunal acabou acatando a narrativa de que os doces eram idênticos aos comercializados pela Marabou desde a década de 60.

MAS ATENÇÃO! A proibição afeta o país mencionado, sendo assim, o mesmo permanece sendo comercializado normalmente no Brasil

Absinto

Se não conhece já deve ter ouvido falar, mas o absinto é uma bebida popular alcoólica destilada feita a partir de anis, losna e outras ervas.

Ele surgiu ainda no século XVI com propósitos medicinais, mas acabou se tornando popular como uma bebida alcoólica.

O alto teor alcoólico de 80% e a possibilidade de causar intensas alucinações causaram a proibição do absinto nesses países.

• Nova Zelândia;
• Austrália;
• Estados Unidos.

O fato é que cada país tem suas próprias regulamentações alimentares, resultando em uma ampla diversidade de restrições em todo o mundo. Portanto, verifique sempre as normas do seu país para evitar surpresas!

Como saber se um produto é proibido no Brasil?

Para verificar a legalidade de um produto no Brasil, a consulta às autoridades competentes, como a ANVISA, é fundamental. Veja abaixo como fazer isso:

• Sistema de Consultas: A ANVISA disponibiliza um sistema online onde você pode consultar a situação de diversos produtos, como medicamentos, alimentos, cosméticos e produtos para saúde, que você pode acessar por meio deste link*

• Consultas Específicas: Agora se você quer saber sobre produtos mais específicos ou em caso de dúvidas, você pode entrar em contato diretamente com a autarquia através do site oficial ou pelo telefone: 0800- 642- 9782.

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Conclusões finais:

Pois é, quem diria que um simples chocolate ou um queijo poderiam gerar tantas polêmicas? Não é mesmo.

Todas essas proibições nos mostram que o mundo pode ser muito mais complexo do que imaginamos.

Sendo assim, a próxima vez que você saborear um M&M’s, lembre-se que em alguns lugares ele é considerado um “crime” contra a propriedade intelectual!

Brincadeiras à parte, toda essa situação mostra a importância de respeitar as leis de cada país e consumir alimentos de forma segura e responsável.

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A Anvisa teve que intervir contra uma marca de queijos famosa no Brasil, por conta de uma bactéria que causa vômitos. Fique por dentro de todas os alertas emitidos pelo órgão

A Anvisa proibiu em maio deste ano uma marca de queijos, por conta da presença de uma substância que pode lhe causar vômitos e diarreias, retirando os produtos do mercado. Sempre fique atento em todas os alertas do órgão, para que não consuma os produtos que podem causar algum risco para a saúde.

A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda. Quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

De acordo com o próprio site de consultas da Anvisa, do dia 2 de maio de 2024, através da RESOLUÇÃO-RE N° 1.707, proibiu a comercialização e consumo de um queijo. Trata-se do lote 19205 do queijo minas artesanal, da marca Do Serro. Este fabricado pela empresa Cooperativa dos Produtores Rurais do Serro Ltda.

A medida se deu após a própria marca realizar o recolhimento voluntário do produto, que apresentavam a contaminação pela presença de Salmonela, no lote citado. Os queijos possuíam 400 ou 800 gramas, com datas de validades variadas. Confira as datas:

01/07/2024; 04/07/2024; 07/07/2024; 10/07/2024; 10/07/2024; 16/07/2024; 18/07/2024; 21/07/2024; 23/07/2024; 25/07/2024; 28/07/2024; 30/07/2024 e 01/08/2024. Hoje em da, além de estar vencido, ainda tem esse agravante da Salmonela, e caso tenha comprado, é bom que jogue fora imediatamente.

De acordo com o portal ‘Manaus MSD’, a Salmonela é uma bactéria que atinge o intestino e seus sintomas aparecem até 48 horas após ingerir o alimento contaminado. Assim, as pessoas passam a ter enjoos, vômitos e diarreias, e se tratado rapidamente, duram até 4 dias.

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Pronunciamento da empresa e como está hoje

Embora tenha mostrado preocupação com seus consumidores, ao realizar o recolhimento voluntário do produto, não foram encontradas nenhuma nota oficial ou manifestação da empresa sobre o caso. Porém a Cooperativa dos Produtores Rurais do Serro Ltda segue com o espaço aberto para esclarecer o caso aos seus clientes e consumidores.

A empresa é uma das principais produtoras de queijo do país, desde a sua fundação, no dia 29 de janeiro de 1924. “Os queijos CooperSerro carregam paixão e união. Levamos um pedaço da Terra do Queijo diretamente para a sua casa”, diz a marca em seu site oficial.

Portanto a marca Do Serro segue com o seu site ativo, distribuindo seus produtos, principalmente os queijos, todos com a autorização da Anvisa. Além disso, aparece com o CNPJ ativo, mostrando que a falha em um dos lotes foi algo fora da curva, que acontece até mesmo com grandes nomes do setor alimentício.

Quando a Anvisa foi fundada?

A Anvisa, principal responsável por realizar a averiguação de todos os produtos que chegam aos consumidores, surgiu no dia 26 de janeiro de 1999. Desde então atua em parceria com o Procon e a Vigilância Sanitária.

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Uma marca popular de queijos no Brasil acabou passando por uma proibição por conta dos riscos aos consumidores. É importante sempre estar em alerta sobre os comunicados da Anvisa

Uma marca de queijos popular passou por uma proibição da Anvisa, em janeiro de 2023. Assim resultando da retirada às pressas das prateleiras dos supermercados, por conta de risco aos consumidores e a gravidade do que acabou sendo denunciada.

Ao longo dos anos é comum a vigilância sanitária realizar uma série de fiscalizações nos produtos disponíveis para venda. Em alguns casos, quando identificam problemas, em qualquer um dos processos, emite um alerta geral para todos.

No dia 12 de janeiro de 2023, de acordo com o portal ‘Vigilância Sanitária do Estado de Santa Catarina’, a Anvisa proibiu a comercialização, fabricação e distribuição de uma marca de queijos.

Trata-se do queijo coalho desidratado e queijo provolone desidratado, da marca Kanastra Real, fabricados por uma empresa desconhecida, que não tinha registro nos órgãos da agricultura competente. Portanto, a dona da marca não teve ligação alguma com a situação.

Além disso, ainda segundo o site, também não há uma veiculação que identifique o produto, sendo considerado uma falsificação. Porém ainda há um outro agravante, que são as informações falsas por parte do endereço citado, que é um local onde não há nenhuma fábrica de queijos.

Fábrica inexistente

O número de registro leva para uma outra fábrica, que não possui nenhuma ligação com a fábrica dos queijos Kanastra Real. Diante dessa situação, e seguindo a Lei Federal n°6437 de 20/08/1977, o descumprimento causa o efeito de venda, comercialização e distribuição proibida.

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Um produto falsificado certamente não segue todos os critérios de higiene, gerando um grande risco para quem o consome. Portanto, o trabalho realizado pela Anvisa é fundamental para garantir o bem estar de todas as pessoas.

Por se tratar de uma empresa sem registro e autoridade para fazer os produtos, não houve nenhum comentário. Já a dona da Marca Kanastra Real não tem nenhuma ligação do caso, apenas usaram o nome de seu produto de maneira indevida.

Diante desse cenário, a Marca Kanastra Real original segue oferecendo os seus produtos de maneira segura para todos os clientes, em praticante todos os supermercados de sua região. Sempre se atente aos alertas da Anvisa para que não compre produtos impróprios.

Quando a Anvisa foi fundada?

A Anvisa, principal responsável por realizar a averiguação de todos os produtos que chegam aos consumidores, surgiu no dia 26 de janeiro de 1999.

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