Reforma da Previdência - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 06 Nov 2025 03:31:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Reforma da Previdência - TV Foco 32 32 Vou aposentar em 2026? Lei do INSS informa mudança na idade mínima e como conseguir aprovação https://tvfoco.uai.com.br/inss-informa-mudanca-idade-minima-2026/ Thu, 06 Nov 2025 07:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2506247 A idade mínima para aposentadoria vai subir em 2026? Veja o que muda nas regras do INSS, quem será impactado e como garantir a aprovação O ano de 2025 já está com os dias contados e muitos brasileiros que ainda não conseguiram se aposentar se perguntam: “O que vai mudar em 2026? A idade mínima […]

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A idade mínima para aposentadoria vai subir em 2026? Veja o que muda nas regras do INSS, quem será impactado e como garantir a aprovação

O ano de 2025 já está com os dias contados e muitos brasileiros que ainda não conseguiram se aposentar se perguntam: “O que vai mudar em 2026? A idade mínima vai subir de novo? E se subir, como garantir a aprovação da aposentadoria antes que fique mais difícil?”.

Mas essas dúvidas são mais do que legítimas, afinal de contas, a cada virada de ano, o INSS ajusta as regras de acordo com a Reforma da Previdência, e isso impacta diretamente quem está prestes a se aposentar.

As mudanças que passam a valer a partir de 1º de janeiro de 2026 seguem o cronograma progressivo da Reforma da Previdência (Emenda Constitucional nº 103/2019), que vem ajustando a idade mínima e a pontuação desde 2020.

Por que a idade mínima aumenta a cada ano?

O aumento gradual da idade mínima tem como objetivo adequar o sistema previdenciário à maior expectativa de vida dos brasileiros e garantir o equilíbrio financeiro do Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

Com o envelhecimento da população, é necessário prolongar o tempo de contribuição para sustentar o pagamento dos benefícios a longo prazo.

Embora divida opiniões, em termos práticos, essa é uma tendência observada também em outros países, que adotam regras progressivas para evitar novas reformas estruturais em curto prazo.

Idade mínima em 2026

De acordo com as informações oficiais da autarquia, no ano de 2026, quem se aposenta pela regra de idade mínima + tempo de contribuição precisará atender aos seguintes requisitos:

  • Mulheres: 59 anos e 6 meses de idade e, no mínimo, 30 anos de contribuição;
  • Homens: 64 anos e 6 meses de idade e, no mínimo, 35 anos de contribuição.

Esses ajustes continuarão até alcançar as idades definitivas previstas pela reforma:

  • 62 anos para mulheres;
  • 65 anos para homens.

Mudança na regra de pontos

A chamada regra de pontos, que combina idade e tempo de contribuição, também sofrerá alteração em 2026. O novo total exigido será:

  • 93 pontos para mulheres;
  • 103 pontos para homens.

Mas o tempo mínimo de contribuição segue inalterado:

  • 30 anos para mulheres;
  • 35 anos para homens.

Regras de pedágio continuam válidas

Entretanto, as regras de pedágio de 50% e 100%, criadas na Reforma da Previdência de 2019, continuam valendo em 2026:

  • No pedágio de 100%, o segurado precisa cumprir o dobro do tempo que faltava, em 2019, para completar o tempo mínimo de contribuição, além da idade mínima de 57 anos (mulheres) e 60 anos (homens);
  • No pedágio de 50%, não há idade mínima, mas é necessário contribuir por metade do tempo que faltava em novembro de 2019.

Essas opções continuam sendo alternativas viáveis para quem estava próximo de se aposentar antes da reforma.

Quem será impactado pelas novas regras?

As novas exigências atingem todos os segurados que não completarem os requisitos até 31 de dezembro de 2025.

Isso inclui tanto quem está na regra de transição da idade mínima progressiva quanto quem se enquadra na regra de pontos.

Agora, quem já tiver completado os requisitos até o fim de 2025 mantém o direito adquirido, ou seja, poderá se aposentar pelas regras antigas, mesmo que o pedido seja feito em 2026.

Como garantir a aprovação da aposentadoria do INSS?

Para quem está perto de se aposentar, planejar é essencial. Veja o que fazer:

  1. Verifique o tempo de contribuição no portal ou aplicativo Meu INSS;
  2. Simule sua aposentadoria com base nas regras atuais e nas mudanças previstas;
  3. Busque orientação profissional, preferencialmente com um advogado previdenciário, que pode indicar a melhor regra e o momento ideal para solicitar o benefício.

Em muitos casos, antecipar o pedido antes da virada do ano pode garantir o benefício sob as regras mais vantajosas.

MAS ATENÇÃO!

Desconfie de qualquer promessa de aposentadoria “garantida” ou de quem oferece facilidades fora dos canais oficiais.

O INSS nunca liga, envia e-mails ou mensagens pedindo dados pessoais. Todos os pedidos e consultas devem ser feitos exclusivamente pelo portal ou aplicativo Meu INSS.

Mas, para saber mais informações sobre as regras do INSS, clique aqui*.

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10 anos a menos: Lei do INSS informa grupo liberado a antecipar a aposentadoria https://tvfoco.uai.com.br/lei-inss-grupo-liberado-antecipar-aposentadoria/ Tue, 04 Nov 2025 07:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2505373 Entenda quem pode se aposentar antes dos 60 anos pelo INSS; Saiba como funciona a aposentadoria especial, quem tem direito e como solicitar Conforme até já destacamos em matérias anteriores, o sonho de se aposentar pelo INSS é algo quase que imortal no subconsciente de milhares de brasileiros. Afinal de contas, em um país em […]

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Entenda quem pode se aposentar antes dos 60 anos pelo INSS; Saiba como funciona a aposentadoria especial, quem tem direito e como solicitar

Conforme até já destacamos em matérias anteriores, o sonho de se aposentar pelo INSS é algo quase que imortal no subconsciente de milhares de brasileiros.

Afinal de contas, em um país em que a rotina de trabalho é intensa e as mudanças nas regras previdenciárias parecem intermináveis, muitos se perguntam: É possível parar de trabalhar antes dos 60 anos e garantir o benefício integral?

A resposta é que sim, porém ela é válida apenas para um grupo específico de segurados, os quais atuam sob risco constante à saúde ou à integridade física.

Essa possibilidade existe graças à aposentadoria especial, um modelo criado para proteger quem trabalha exposto a agentes nocivos.

Diferente das demais modalidades, ela reduz o tempo de contribuição exigido e permite que o segurado antecipe o descanso, desde que comprove o risco de forma contínua e permanente.

Quem tem direito à aposentadoria especial?

De acordo com as regras oficiais da autarquia, a aposentadoria especial contempla os trabalhadores que exercem funções em ambientes prejudiciais à saúde.

Enquadram-se nessa categoria profissionais como:

  • Mineiros;
  • Operadores de britadeira;
  • Metalúrgicos;
  • Soldadores;
  • Enfermeiros;
  • Vigilantes armados;
  • Trabalhadores do subsolo;
  • Entre outros.

Para ter direito, é preciso comprovar a exposição por meio do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), um documento técnico emitido pelo empregador que detalha o contato habitual com ruído, calor, agentes químicos, biológicos ou condições de periculosidade.

Como funciona e quanto tempo é preciso contribuir?

O tempo mínimo de contribuição depende do nível de risco da atividade exercida:

  • 15 anos para risco máximo (como mineração subterrânea);
  • 20 anos, para risco médio;
  • 25 anos para risco leve.

Além disso, o segurado deve cumprir carência de 180 meses de contribuição.

Com a Reforma da Previdência (Emenda Constitucional nº 103/2019), passou a valer também a idade mínima, que varia conforme o tempo de exposição:

  • 15 anos de exposição – 55 anos de idade mínima exigida;
  • 20 anos de exposição – 58 anos de idade mínima exigida;
  • 25 anos de exposição – 60 anos de idade mínima exigida;

Entretanto, quem já trabalhava sob condições especiais antes da reforma e ainda não tinha completado os requisitos entra nas regras de transição, baseadas em um sistema de pontos (soma de idade, tempo de contribuição e tempo de exposição).

Como solicitar a aposentadoria especial?

O pedido é feito diretamente pelo site ou aplicativo Meu INSS ou pela Central 135. O segurado deve apresentar:

  • Documento de identificação com CPF;
  • PPP emitido pela empresa;
  • Laudos técnicos e comprovantes de contribuição.

Durante a análise, o INSS pode solicitar perícia médica ou novos documentos. Se o pedido for negado, o segurado pode apresentar recurso administrativo no próprio portal.

MAS ATENÇÃO!

O INSS não envia mensagens, links nem solicita dados por redes sociais ou aplicativos de mensagem.

Todo atendimento oficial ocorre apenas pelos canais oficiais do governo, como:

  • Site;
  • Aplicativo Meu INSS;
  • Central 135.

O segurado jamais deve compartilhar senhas, documentos ou dados bancários com terceiros. As informações oficiais estão disponíveis no site oficial e nos perfis verificados do órgão. Mas, se quiser saber mais detalhes sobre outros benefícios do INSS, clique aqui*.

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Antes da idade mínima: Lista de segurados pode solicitar aposentadoria do INSS aos 55 anos https://tvfoco.uai.com.br/lista-de-segurados-pode-solicitar-aposentadoria-do-inss-aos-55/ Sun, 02 Nov 2025 02:28:24 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2504806 Descubra quais segurados do INSS podem se aposentar aos 55 anos antes da idade mínima e veja como solicitar o benefício em 2025 O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) oferece diversas modalidades de aposentadoria, permitindo que os segurados da Previdência Social se programe de acordo com seu tempo de contribuição e condições de trabalho. […]

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Descubra quais segurados do INSS podem se aposentar aos 55 anos antes da idade mínima e veja como solicitar o benefício em 2025

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) oferece diversas modalidades de aposentadoria, permitindo que os segurados da Previdência Social se programe de acordo com seu tempo de contribuição e condições de trabalho.

Atualmente, a idade mínima para solicitar aposentadoria do INSS é de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens. Só que existe uma lista de segurados que podem se aposentar antes, inclusive aos 55 anos. Isso graças à chamada aposentadoria especial.

De acordo com o INSS, a aposentadoria especial é voltada para aqueles trabalhadores que atuam em condições que podem prejudicar a saúde a longo prazo. Profissionais expostos a agentes nocivos ou situações de risco podem se aposentar mais cedo.

Esse benefício parece com o concedido a professores e policiais, que também têm regras diferenciadas por causa da natureza do trabalho. O ponto principal é que a exposição ao risco precisa ser permanente, ocorrendo de forma frequente durante toda a rotina de trabalho.

Quem pode solicitar a aposentadoria especial do INSS?

Segundo o INSS, entre os profissionais que podem pedir a aposentadoria especial estão:

  • Mineiros que trabalham em subsolo
  • Operadores de britadeira de rocha subterrânea
  • Carregadores de rochas
  • Perfuradores de rochas em cavernas

A legislação define os riscos por meio do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), documento fornecido pelo empregador que comprova exposição a agentes nocivos. Ruído, calor, produtos químicos, umidade e periculosidade são alguns exemplos desses agentes que precisam ser comprovados.

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Trabalho de mineração é um dos ofícios que dá direito à aposentadoria especial (Foto: Freepik)

Como solicitar a aposentadoria especial?

Para pedir a aposentadoria especial, o segurado deve:

  • Ter contribuído pelo menos 180 meses para a carência
  • Comprovar o tempo total de contribuição e a exposição aos agentes nocivos
  • O tempo de contribuição exigido varia de acordo com o tipo de risco: 25, 20 ou 15 anos.
  • Basta fazer a solicitação no app ou site Meu INSS e comparecer à perícia se necessário.

Mudanças da reforma da previdência

Vale ressaltar que a Emenda Constitucional nº 103, de 13 de setembro de 2019, trouxe alterações importantes para a aposentadoria especial. Agora, além da carência e comprovação da exposição, é necessário respeitar a idade mínima de acordo com o tempo de atividade:

  • 15 anos de atividade: 55 anos de idade
  • 20 anos de atividade: 58 anos de idade
  • 25 anos de atividade: 60 anos de idade

Quem já tinha cumprido os requisitos antes da reforma não precisa atender à idade mínima. No entanto, ainda precisa ter contribuído por 180 meses e observar o modelo de transição, que usa a pontuação mínima, somando idade, tempo de contribuição e tempo de efetiva exposição, variando de 66 pontos a 86.

Por fim, CLIQUE AQUI e fique por dentro de tudo sobre o INSS.

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Regra do INSS revela o valor mínimo de contribuição para se aposentar com 3 salários https://tvfoco.uai.com.br/inss-contribuicao-minima-aposentar-3-salarios/ Thu, 23 Oct 2025 07:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2501189 É possível se aposentar com até 3 salários mínimos pelo INSS em 2025? Entenda quanto contribuir e quem tem direito O sonho da aposentadoria segue entre os principais objetivos de boa parte dos brasileiros. Mas ainda há muitas dúvidas sobre como alcançar um benefício que garanta estabilidade financeira, principalmente após a Reforma da Previdência. Uma […]

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É possível se aposentar com até 3 salários mínimos pelo INSS em 2025? Entenda quanto contribuir e quem tem direito

O sonho da aposentadoria segue entre os principais objetivos de boa parte dos brasileiros. Mas ainda há muitas dúvidas sobre como alcançar um benefício que garanta estabilidade financeira, principalmente após a Reforma da Previdência.

Uma delas é: Será que é possível se aposentar com até três salários mínimos pelo INSS? A resposta é sim, porém é algo que depende diretamente de quanto e como o segurado contribui ao longo da vida profissional.

A seguir, com base em informações oficiais, explicamos em detalhes como o cálculo funciona, quem pode alcançar essa faixa de valor e como acompanhar o benefício corretamente.

Como funciona o cálculo da aposentadoria de até 3 salários?

Conforme muitos sabem, o valor da aposentadoria é definido com base nas contribuições feitas ao INSS e nas regras da mencionada Reforma da Previdência, em vigor desde 2019.

Neste ano de 2025, visto que o salário mínimo está em R$ 1.518, o teto previdenciário (valor máximo que um segurado pode receber) é de R$ 8.157,41, de acordo com o que é divulgado pelo próprio governo federal.

Assim, quem busca uma aposentadoria de três salários mínimos, equivalente a R$ 4.554, precisa manter contribuições compatíveis com esse valor ao longo do tempo.

Exemplo prático: Um contribuinte autônomo deve aplicar a alíquota de 20% sobre a base desejada, o que equivale a uma contribuição mensal de cerca de R$ 910,80, se quiser atingir esse valor.

Essa alíquota segue a tabela oficial de contribuições do INSS, válida tanto para:

  • Empregados de carteira assinada;
  • Contribuintes individuais e facultativos que escolham contribuir sobre a mesma faixa.

Quem pode contribuir para atingir esse valor?

Além dos autônomos, MEIs e segurados facultativos também podem buscar uma aposentadoria nessa faixa. Para isso, é essencial observar o tipo de contribuição; Veja a tabela completa abaixo:

  • Empregado com carteira assinada: a empresa faz o recolhimento automático, conforme a tabela do INSS;
  • Contribuinte individual ou autônomo: pode optar por contribuir com 20%, 11% ou 5% sobre o valor escolhido dentro dos limites do salário mínimo e do teto previdenciário;
  • MEI (Microempreendedor Individual): contribui com 5% sobre o salário mínimo, mas pode complementar até 15% adicionais para elevar o valor futuro do benefício.

Em termos de tempo, as regras atuais exigem 62 anos de idade e 15 anos de contribuição para mulheres e 65 anos e 20 anos de contribuição para homens.

Quanto mais tempo o segurado contribui e quanto maior o valor recolhido, maior será a média final da aposentadoria.

Como solicitar e acompanhar a aposentadoria pelo INSS?

O segurado pode solicitar a aposentadoria totalmente online, usando o aplicativo ou o site Meu INSS e o passo a passo é simples:

  1. Acesse o Meu INSS (clicando aqui) com sua conta gov.br;
  2. No menu principal, selecione “Pedir aposentadoria”;
  3. Informe os dados de contribuição e anexe os documentos solicitados;
  4. Acompanhe o andamento do pedido na aba “Meus Requerimentos”.

O segurado também pode simular o valor aproximado da aposentadoria no próprio portal do INSS, que calcula automaticamente:

  • A média de contribuições;
  • O valor estimado do benefício.

MAS ATENÇÃO!

O INSS não solicita dados bancários, senhas ou pagamentos antecipados para liberar benefícios. Qualquer comunicação oficial é feita apenas pelos canais digitais ou pela Central 135.

Evite intermediários não autorizados e nunca compartilhe informações pessoais por mensagens, aplicativos ou redes sociais.

Acompanhar seus dados diretamente nas plataformas oficiais é a melhor forma de garantir que sua aposentadoria, seja de um, dois ou três salários, aconteça com segurança e transparência.

Mas, para mais informações da autarquia, clique aqui*.

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Aposentadoria do INSS antes dos 60? Veja as 3 regras de transição para fugir da idade mínima em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/regras-transicao-inss-fugir-idade-minima-2025/ Fri, 17 Oct 2025 07:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2499207 Ainda é possível se aposentar antes dos 60? Veja as três regras oficiais do INSS que permitem fugir da idade mínima e antecipar legalmente Fugir da idade mínima para se aposentar parece impossível, ainda mais após a Reforma da Previdência. Mas, no ano de 2025, três regras de transição ainda permitem que milhares de brasileiros […]

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Ainda é possível se aposentar antes dos 60? Veja as três regras oficiais do INSS que permitem fugir da idade mínima e antecipar legalmente

Fugir da idade mínima para se aposentar parece impossível, ainda mais após a Reforma da Previdência. Mas, no ano de 2025, três regras de transição ainda permitem que milhares de brasileiros garantam uma aposentadoria antes dos 60 anos.

Criadas para quem já contribuía antes de novembro de 2019, essas regras funcionam como atalhos legais dentro do sistema do INSS, sem driblar a lei e sem comprometer o valor do benefício.

Com elas, o segurado pode reduzir o tempo de espera, aumentar a previsibilidade do cálculo e planejar a aposentadoria sem depender da idade mínima imposta pela nova legislação.

Com base em informações oficiais, trazemos abaixo mais detalhes para que você entenda a seguir como cada uma dessas regras funciona, quem pode aproveitá-las e como garantir o direito de se aposentar mais cedo.

Sistema de pontos:

A Regra por Pontos soma idade e tempo de contribuição para definir o direito à aposentadoria. Em 2025, o INSS exige:

  • Mulheres: 30 anos de contribuição e 92 pontos;
  • Homens: 35 anos de contribuição e 102 pontos.

MAS ATENÇÃO! A pontuação sobe um ponto por ano até atingir o limite de 100 pontos para mulheres (em 2033) e 105 pontos para homens (em 2028).

Exemplo prático: Uma mulher de 56 anos com 36 anos de contribuição alcança 92 pontos. Ou seja, ela já pode se aposentar neste ano, antes de completar 60.

O valor do benefício considera a média de todos os salários desde julho de 1994, com o cálculo de 60% + 2% para cada ano adicional acima de:

  • 15 (mulher);
  • 20 (homem) anos de contribuição.

Essa regra favorece quem começou a contribuir cedo e manteve regularidade nas contribuições.

Idade progressiva:

A regra da idade mínima progressiva exige que o trabalhador cumpra um tempo mínimo de contribuição (30 anos para mulheres e 35 para homens) e uma idade mínima que aumenta em seis meses a cada ano.

Em 2025, a idade mínima exigida é de 59 anos para mulheres e 64 anos para homens. 

Como funciona?

  • Tempo de contribuição: O tempo mínimo de contribuição não muda, sendo 30 anos para mulheres e 35 anos para homens.
  • Idade mínima: A idade mínima começa baixa e aumenta 6 meses a cada ano. Em 2025, a idade mínima é de 59 para mulheres e 64 para homens.
  • Requisitos para 2025:
  1. Mulheres: 30 anos de contribuição e 59 anos de idade.
  2. Homens: 35 anos de contribuição e 64 anos de idade.
  • Sem pedágio: Diferente de outras regras de transição, esta não exige o pagamento de um “pedágio” adicional sobre o tempo que faltava para se aposentar na data da reforma.
  • Finalidade: É uma regra de transição para quem já contribuía com o INSS antes da Reforma da Previdência (13/11/2019), mas não tinha todos os requisitos para se aposentar naquela época.

MAS ATENÇÃO! Além da idade e do tempo de contribuição, as mulheres precisam cumprir uma carência de 180 meses (15 anos) de contribuição. 

Pedágio de 50%:

A Regra do Pedágio de 50% beneficia quem, em 13 de novembro de 2019, faltava menos de dois anos para atingir o tempo mínimo de contribuição.

Em 2025, os requisitos são:

  • Mulheres: 30 anos de contribuição (desde que tivessem 28 anos em 2019);
  • Homens: 35 anos de contribuição (desde que tivessem 33 anos em 2019);
  • Carência: 180 meses.

O segurado deve cumprir metade do tempo que faltava na data da Reforma.

Exemplo prático: Se faltava 1 ano e 6 meses, será necessário trabalhar mais 9 meses.

Essa é a única regra de transição sem idade mínima, o que a torna a via mais rápida para quem deseja se aposentar antes dos 60.

Além disso, o cálculo segue o fator previdenciário, que considera idade, tempo de contribuição e expectativa de vida.

Como garantir o direito à transição?

Para se beneficiar de qualquer uma dessas regras, o trabalhador precisa:

  1. Primeiramente, é preciso ter contribuído antes de 13/11/2019;
  2. Em seguida, consulte o histórico completo no Meu INSS;
  3. Por fim, realize simulações de tempo de contribuição e de cálculo do benefício.

MAS ATENÇÃO! Um advogado previdenciário pode ajudar a identificar qual regra oferece o melhor valor e menor tempo de espera, o que evita erros e retrabalhos no pedido.

Alerta de segurança!

Golpes envolvendo “aposentadoria antecipada” continuam em alta. O INSS não envia mensagens privadas, não pede dados bancários e não cobra valores para liberar benefícios.

O acesso legítimo ocorre apenas pelos canais oficiais:

  • Meu INSS (site e aplicativo);
  • Central 135;
  • Agências da Previdência Social.

E lembre-se: Qualquer promessa de aposentadoria rápida fora desses meios indica fraude. Mas, se quiser saber mais informações sobre a autarquia, clique aqui*.

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Dá para receber R$5 mil de aposentadoria contribuindo com o INSS após os 45? Veja o que diz a lei https://tvfoco.uai.com.br/sera-da-receber-r5-mil-aposentadoria-inss-o-diz-lei/ Tue, 14 Oct 2025 07:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2498006 Será que dá para receber uma boa aposentadoria do INSS mesmo contribuindo após os 45 anos? Entenda como funciona e quem pode solicitar Falar em aposentadoria é falar de futuro. Mas, para muitos brasileiros, esse futuro parece distante, especialmente para quem chega aos 45 anos e ainda não começou a contribuir. Ainda assim, o Instituto […]

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Será que dá para receber uma boa aposentadoria do INSS mesmo contribuindo após os 45 anos? Entenda como funciona e quem pode solicitar

Falar em aposentadoria é falar de futuro. Mas, para muitos brasileiros, esse futuro parece distante, especialmente para quem chega aos 45 anos e ainda não começou a contribuir.

Ainda assim, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) permite planejar uma aposentadoria sólida mesmo com o relógio avançado. No entanto, existe uma pergunta que não quer calar: “Será que é possível se aposentar com R$ 5 mil mensais começando a contribuir depois dos 45 anos?”

A resposta para essa pergunta é complexa, uma vez que está no planejamento. Isso porque, com estratégia, regularidade e disciplina, o trabalhador pode, sim, construir uma renda previdenciária mais alta, respeitando os limites e as regras definidas pela Previdência Social.

Sendo assim, com base nas regras oficiais, trazemos abaixo como essa remuneração é possível e como conseguir solicitá-la.

Entenda as regras

Em suma, o valor de R$ 5 mil está próximo da faixa superior dos benefícios pagos pelo INSS e só se torna viável quando o segurado contribui sobre o teto previdenciário.

Em 2025, o teto é de R$ 8.157,41, segundo portaria do Ministério da Previdência.

Para alcançar essa faixa, o trabalhador precisa:

  • Contribuir com 20% sobre o valor escolhido, o que equivale, no caso do teto, a cerca de R$ 1.631 por mês.
  • Essa categoria autoriza o recolhimento sobre valores mais altos, o que influencia diretamente a média final da aposentadoria.

Além disso, é obrigatório cumprir o tempo mínimo de 15 anos (180 contribuições), conforme a Reforma da Previdência de 2019.

No entanto, para atingir valores mais elevados, o segurado deve manter contribuições consistentes e contínuas ao longo desse período, sem lacunas ou interrupções.

Como funciona a complementação das contribuições?

Quem já trabalhou com carteira assinada pode aproveitar os períodos registrados no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) e complementar as contribuições.

Por exemplo: Se um empregador recolheu sobre R$ 800, o trabalhador pode complementar a diferença até o teto, desde que o faça corretamente e dentro dos prazos.

Essa prática, reconhecida pelo próprio INSS, permite corrigir distorções na média contributiva e elevar o valor do benefício.

Por outro lado, contribuições esporádicas, atrasadas ou feitas de forma irregular podem gerar inconsistências no sistema e até suspeitas de fraude. O INSS exige histórico consistente e dentro das normas vigentes.

Mas fique ligado!

Contribuir após os 45 anos exige fôlego financeiro e atenção às regras. A média das contribuições leva em conta todos os salários registrados desde julho de 1994. Assim, contribuições baixas ou períodos sem recolhimento reduzem o valor final.

Outro ponto sensível é a instabilidade normativa, uma vez que as novas reformas previdenciárias podem alterar o tempo mínimo, o cálculo do benefício ou a idade de acesso.

Por isso, o trabalhador que começa mais tarde precisa se manter informado e ajustar o planejamento conforme as regras evoluem.

Além disso, quem opta por essa rota precisa de disciplina e controle financeiro.

A contribuição mensal sobre o teto representa um esforço significativo, mas é o único caminho legal para alcançar benefícios de valor mais alto.

Como viabilizar o plano e aumentar a segurança?

Para reforçar o planejamento, especialistas recomendam combinar o INSS com previdência privada ou investimentos de longo prazo.

Essa estratégia distribui riscos e garante estabilidade financeira mesmo diante de eventuais mudanças nas regras públicas.

O próprio Ministério da Previdência e o Banco Central orientam que o trabalhador diversifique suas fontes de renda futura, especialmente quando inicia a contribuição mais tarde.

Assim, o INSS assegura a base legal e mínima, enquanto os investimentos complementam a renda no longo prazo.

O segurado pode acompanhar e simular o valor do benefício no site ou aplicativo “Meu INSS”, onde é possível verificar tempo de contribuição, histórico e estimativas oficiais de aposentadoria.

MAS ATENÇÃO! Embora a estratégia de contribuição sobre o teto seja legal, o planejamento previdenciário exige acompanhamento especializado.

Ou seja, é recomendável que o segurado consulte um advogado previdenciário ou um especialista do INSS para analisar o seu histórico individual (CNIS) e garantir que todas as contribuições e simulações estejam corretas, evitando perdas futuras.

Mas, para saber mais informações sobre a autarquia e seus benefícios, clique aqui*.

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“Encerrando”: Lei do INSS informa nova idade mínima para aposentar em 2026 https://tvfoco.uai.com.br/lei-inss-informa-nova-idade-minima-aposentar-2026/ Tue, 07 Oct 2025 13:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2495223 INSS confirma nova idade mínima para aposentadoria em 2026; Veja o que muda nas regras de transição e motivo para os requisitos mudarem A partir de 2026, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aplicará novos ajustes nas regras de transição da Reforma da Previdência. Essas mudanças alteram a idade mínima e a pontuação exigida […]

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INSS confirma nova idade mínima para aposentadoria em 2026; Veja o que muda nas regras de transição e motivo para os requisitos mudarem

A partir de 2026, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aplicará novos ajustes nas regras de transição da Reforma da Previdência. Essas mudanças alteram a idade mínima e a pontuação exigida para quem ainda não completou os requisitos definitivos da aposentadoria.

Além disso, essa transição é gradual e busca equilibrar o sistema, garantindo que todos os segurados cheguem ao regime definitivo de forma progressiva e previsível.

O que irá mudar em 2026?

De acordo com o portal Seu Crédito Digital, a partir do próximo ano, o INSS vai aumentar a idade mínima para aposentadoria por idade das mulheres, “encerrando a transição iniciada pela Reforma da Previdência de 2019”:

  • Mulheres: 62 anos e 15 anos de contribuição.
  • Homens: continua sendo 65 anos e 15 anos de contribuição.

Porém, quem ainda não atingiu essas exigências se enquadra nas regras de transição, que ajustam os critérios ano a ano.

Essas normas servem para suavizar a passagem entre o sistema antigo e o novo. Além disso, o INSS confirmou dois principais modelos de transição que terão novos patamares em 2026:

Regra por pontuação (idade + tempo de contribuição):

  • Mulheres: exigência sobe para 93 pontos;
  • Homens: exigência sobe para 103 pontos.
  • Além disso, é necessário manter o tempo mínimo de contribuição — 30 anos para mulheres e 35 anos para homens.

Regra de Idade Mínima Progressiva:

  • Mulheres: precisam de 59 anos e 6 meses de idade, com 30 anos de contribuição;
  • Homens: precisam de 64 anos e 6 meses de idade, com 35 anos de contribuição.

Essas exigências aumentam automaticamente a cada ano, até alcançarem as idades definitivas de 62 e 65 anos, respectivamente.

Como funciona a regra de pontuação?

A pontuação resulta da soma entre idade e tempo de contribuição.

  • Exemplo prático: Uma mulher com 61 anos de idade e 32 anos de contribuição atinge 93 pontos e pode se aposentar em 2026.

A cada ano, essa pontuação sobe em um ponto, até atingir o teto de 100 para mulheres e 105 para homens. Esse sistema permite que o trabalhador se aposente sem uma idade mínima fixa, desde que alcance o total exigido.

Como funciona a idade mínima progressiva?

A regra de idade mínima progressiva é uma alternativa para quem não atinge a pontuação necessária. Nela, o trabalhador precisa completar o tempo mínimo de contribuição e uma idade que cresce seis meses a cada ano.

Em 2026, as exigências serão:

  • 59 anos e 6 meses para mulheres;
  • 64 anos e 6 meses para homens.

Esses limites continuam subindo até chegar aos definitivos: 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.

Regras de pedágio continuam valendo

Lembrando que as regras de pedágio ainda estão em vigor e beneficiam quem estava perto de se aposentar em novembro de 2019, quando a Reforma da Previdência entrou em vigor:

  • Pedágio de 50%:
    Para quem faltava pouco tempo de contribuição. O segurado deve trabalhar o tempo que faltava mais metade desse período.
    Exemplo: quem precisava de mais 1 ano de contribuição, agora deve completar 1 ano e 6 meses;
  • Pedágio de 100%:
    Exige 57 anos (mulheres) e 60 anos (homens), além de dobrar o tempo que faltava.
    Exemplo: quem precisava de 1 ano, agora deve completar 2 anos de contribuição.

Por que a idade mínima muda a cada ano?

Em suma, o aumento gradual ocorre automaticamente porque a Reforma da Previdência criou um mecanismo de progressão anual. Esse sistema foi desenvolvido para:

  • Garantir equilíbrio financeiro e atuarial do INSS;
  • Acompanhar o aumento da expectativa de vida;
  • Evitar novas reformas frequentes e abruptas;
  • Assegurar previsibilidade para os segurados.

Assim, todos os anos as exigências sobem um pouco, sem necessidade de novas leis, até que todos os contribuintes estejam sob as regras definitivas.

Como simular a aposentadoria pelo Meu INSS?

Antes de fazer o pedido, é essencial simular a aposentadoria para saber qual regra se aplica.
Veja o passo a passo:

  1. Primeiramente, acesse o site ou aplicativo Meu INSS;
  2. Em seguida, faça login com CPF e senha do gov.br;
  3. Clique em “Simular Aposentadoria”;
  4. Confira quanto tempo falta para atingir os requisitos;
  5. Corrija possíveis falhas no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) antes de solicitar o benefício.

Essa checagem evita atrasos e garante que o cálculo do valor do benefício esteja correto.

MAS ATENÇÃO!

Falhas cadastrais, vínculos ausentes ou contribuições lançadas incorretamente podem reduzir o valor da aposentadoria. Por isso, é fundamental revisar o CNIS com antecedência.

O segurado pode corrigir informações pelo Meu INSS ou em uma agência do instituto, mediante agendamento.

A conferência prévia garante um processo mais rápido e reduz o risco de indeferimento. Mas, para saber mais informações sobre o INSS e seus benefícios, clique aqui*.

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Regra do INSS traz 3 atitudes que acabam com o sonho da aposentadoria antes dos 60 anos https://tvfoco.uai.com.br/inss-3-acoes-acabam-sonho-aposentadoria-antes-60/ Thu, 18 Sep 2025 07:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2488449 Quer se aposentar antes dos 60 anos? Saiba que o INSS impõe regras rígidas que podem negar seu pedido; Descubra o que fazer em caso de negativa Sonhar em parar de trabalhar antes dos 60 anos é algo que vive presente como principal objetivo de milhões de brasileiros. No entanto, é preciso estar atento às […]

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Quer se aposentar antes dos 60 anos? Saiba que o INSS impõe regras rígidas que podem negar seu pedido; Descubra o que fazer em caso de negativa

Sonhar em parar de trabalhar antes dos 60 anos é algo que vive presente como principal objetivo de milhões de brasileiros. No entanto, é preciso estar atento às regras do INSS para que esse sonho não se transforme em frustração.

Afinal de contas, se essas regras específicas não forem cumpridas à risca, pode dar adeus a esse sonho. Em suma, documentos mal preenchidos, tempo de contribuição insuficiente ou até erros na própria análise do instituto podem colocar tudo a perder.

Sendo assim, entender exatamente o que abre a porta da aposentadoria antecipada e as principais atitudes que podem fechá-la de vez é o primeiro passo para não ser pego de surpresa.

Como funcionam as aposentadorias do INSS antes dos 60?

De acordo com o portal Lemos de Miranda Advogados, aposentadorias antes dos 60 geralmente se enquadram em duas situações:

  • Aposentadoria especial: Destinada a quem trabalhou exposto a agentes nocivos (químicos, físicos ou biológicos). O tempo exigido pode variar de 15 a 25 anos, dependendo do grau de risco;
  • Regras de transição: Criadas após a reforma da Previdência, permitem que quem já contribuía antes de 13 de novembro de 2019 some pontos entre idade e tempo de contribuição para se aposentar mais cedo.

Essas regras parecem uma oportunidade, mas exigem comprovação rigorosa do tempo trabalhado em condições especiais ou o cumprimento exato dos pontos da transição.

Mas o que impede a aposentadoria antes dos 60?

O INSS costuma negar pedidos quando identifica falhas em três aspectos principais:

1. Falta de requisitos mínimos:

Muitos trabalhadores pedem a aposentadoria especial sem ter completado todo o tempo necessário.

  • Por exemplo: Um enfermeiro com 18 anos de exposição a agentes biológicos pode acreditar que já tem direito, mas a lei exige 25 anos de contribuição em risco leve. Nesse caso, o pedido será indeferido.

2. Ausência ou erro em documentos:

O documento mais importante para essa aposentadoria é o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário).

Porém, se ele estiver mal preenchido, incompleto ou ausente, o INSS não reconhece o tempo especial.

  • Por exemplo: Um vigilante que trabalhou armado por 20 anos, mas cujo PPP não indica essa condição. O INSS pode negar o benefício, mesmo que a exposição ao risco seja evidente.

3. Erro do próprio INSS:

O instituto ainda interpreta algumas situações de forma mais restritiva que o Judiciário.

É comum, por exemplo, o INSS negar a aposentadoria especial de vigilantes, enquanto tribunais já reconhecem o direito em vários casos.

Como reverter uma negativa do INSS?

Quem recebe um indeferimento não precisa aceitar o resultado como definitivo. Existem três caminhos principais:

  • Novo pedido: Se a negativa ocorreu por falta de documentos ou por não ter cumprido requisitos à época, o trabalhador pode reunir as provas e reapresentar o pedido;
  • Recurso administrativo: Se houver erro claro na análise, é possível recorrer dentro do próprio INSS;
  • Ação judicial: Quando o problema envolve divergência de interpretação ou injustiça evidente, a via judicial se torna o caminho mais eficaz para garantir o direito.

Inclusive, essa análise individual é crucial, uma vez que um advogado especialista tem ferramentas e recursos suficientes para direcionar cada caso para uma solução mais eficiente.

MAS ATENÇÃO!

É bom ter sempre em mente que as regras da aposentadoria especial e das transições antes dos 60 exigem atenção máxima.

Um simples erro de cálculo de tempo de contribuição ou um documento mal preenchido pode custar anos de trabalho e atrasar o benefício.

Se você está próximo de pedir a aposentadoria, verifique seus registros, organize os PPPs, confira anotações na carteira de trabalho e, sempre que possível, faça um planejamento previdenciário.

  • Lembre-se: Cada detalhe conta e pode ser decisivo para garantir ou perder o direito ao descanso antes dos 60 anos.

Mas, para saber mais informações sobre as aposentadorias do INSS, clique aqui*.

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CLTS podem comprar o tempo que falta para de aposentar? O que a lei trabalhista diz https://tvfoco.uai.com.br/clts-podem-comprar-tempo-aposentar-o-que-lei-diz/ Fri, 22 Aug 2025 08:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2473649 Descubra se é possível comprar tempo de contribuição para adiantar a aposentadoria e veja como se planejar para se aposentar mais cedo de forma legal Muitos trabalhadores, principalmente os que estão próximos da aposentadoria, têm uma dúvida recorrente e que gera até mesmo uma certa ansiedade: “Afinal, é possível comprar tempo de contribuição para adiantar […]

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Muitos trabalhadores, principalmente os que estão próximos da aposentadoria, têm uma dúvida recorrente e que gera até mesmo uma certa ansiedade: “Afinal, é possível comprar tempo de contribuição para adiantar a aposentadoria?”

Esse tema ganhou ainda mais força após a Reforma da Previdência, de 2019, uma vez que a mesma trouxe mudanças relevantes no sistema e exige atenção de quem está planejando encerrar a vida laboral com segurança.

O que diz a lei sobre a compra de tempo de contribuição?

Conforme rege a legislação previdenciária, não é permitido a compra direta de tempo de contribuição. O que existe é a possibilidade de recolhimento retroativo em situações específicas.

Isso acontece, por exemplo, quando o trabalhador exerceu atividade remunerada que obrigava o recolhimento ao INSS, mas não houve contribuição na época.

Nesses casos, é possível pagar de forma retroativa, desde que haja comprovação do vínculo ou da atividade.

Outro ponto relevante está na Certidão de Tempo de Contribuição (CTC).

Esse documento comprova períodos trabalhados em diferentes regimes de previdência, como o público e o privado, e permite que o segurado unifique esses tempos para completar o requisito de aposentadoria em apenas um regime – Conforme podem ver por aqui*.

MAS ATENÇÃO! O mesmo período não pode ser usado em duas aposentadorias diferentes e não é permitido somar contribuições de empregos exercidos simultaneamente.

Como solicitar a CTC?

O trabalhador deve apresentar requerimento junto ao regime em que prestou serviço, seguindo as instruções do órgão competente.

É necessário reunir documentos comprobatórios, que podem ser autenticados, caso solicitado.

Após a análise, a certidão é emitida e pode ser levada ao regime em que o segurado deseja se aposentar.

Para quem busca adiantar a aposentadoria, as alternativas legais incluem:

  • Planejamento previdenciário: Análise detalhada do histórico de contribuições e das regras de transição criadas após a Reforma da Previdência;
  • Recolhimento em atraso: Permitido apenas em situações previstas em lei, quando o trabalhador comprova que deveria ter contribuído no período;
  • Aproveitamento da contagem recíproca: Unificação de tempos de regimes distintos por meio da CTC.

Dessa forma, embora não seja possível simplesmente comprar tempo de contribuição, o trabalhador pode organizar sua vida previdenciária e encontrar caminhos legítimos para antecipar a aposentadoria.

Mas, para saber sobre mais direitos trabalhistas, clique aqui*.

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Até quando a idade mínima para se aposentar irá mudar? O que o INSS diz https://tvfoco.uai.com.br/ate-quando-idade-minima-mudar-o-que-o-inss-diz/ Mon, 18 Aug 2025 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2471917 Entenda por que a idade mínima para aposentadoria do INSS muda ano a ano e até quando essas alterações vão ocorrer Após a Reforma da Previdência, em vigor desde 2019, muitos trabalhadores e até mesmo aposentados passaram a ter dúvidas sobre a idade mínima para pedir aposentadoria pelo INSS e, principalmente, até quando essas mudanças […]

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Entenda por que a idade mínima para aposentadoria do INSS muda ano a ano e até quando essas alterações vão ocorrer

Após a Reforma da Previdência, em vigor desde 2019, muitos trabalhadores e até mesmo aposentados passaram a ter dúvidas sobre a idade mínima para pedir aposentadoria pelo INSS e, principalmente, até quando essas mudanças vão ocorrer.

Em suma, essas alterações afetam diretamente quem já estava no mercado de trabalho em 2019 e continua em curso até 2031.

Mas por que isso acontece? Com base nos dados oficiais da autarquia, explicamos abaixo como ocorrem essas mudanças e principalmente como acompanhar esse processo.

Por que a idade mínima muda?

Conforme muitos já sabem, o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) determina que:

  • Mulheres se aposentem com 62 anos de idade mínima e 15 anos de contribuição;
  • Homens se aposentem com 65 anos de idade mínima e 20 anos de contribuição.

No entanto, para quem já contribuía antes da reforma, o governo criou cinco regras de transição, que se ajustam ano a ano.

Elas foram estabelecidas para suavizar a passagem entre as normas antigas e as novas.

Assim, o governo alterou as regras para garantir a sustentabilidade financeira do INSS.

Afinal de contas, como a expectativa de vida no Brasil aumentou, mais pessoas vivem e recebem aposentadoria por períodos mais longos. Isso pressiona o orçamento público e gera risco de desequilíbrio.

Ou seja, a solução foi aplicar mudanças graduais e progressivas.

Em vez de exigir de imediato a idade final (62 para mulheres e 65 para homens), a reforma escalonou aumentos de idade mínima, pontos e pedágios até o ano de 2031, conforme dito acima.

Esse modelo distribui o impacto entre gerações e protege quem estava prestes a se aposentar.

Quem não sofre alteração?

Já quem tinha 28 anos e 1 dia de tempo de contribuição em novembro de 2019 está fora da mudança no quesito idade dentro das regras de pedágio de 50% e 100%.

Nesses casos, os requisitos não sofrem ajustes anuais:

  • Pedágio de 50%: não exige idade mínima.
  • Pedágio de 100%: exige 57 anos (mulher) e 60 anos (homem).

Regras de transição em vigor:

Regra dos pontos (Art. 15 da EC 103):

  • Mulher: 30 anos de contribuição + 92 pontos em 2025;
  • Homem: 35 anos de contribuição + 102 pontos em 2025.

MAS ATENÇÃO! A pontuação aumenta um ponto por ano até atingir 100 pontos para mulheres e 105 para homens.

Regra da idade mínima + tempo de contribuição (Art. 16 da EC 103):

  • Mulher: 30 anos de contribuição + 59 anos em 2025;
  • Homem: 35 anos de contribuição + 64 anos em 2025.

Nesse caso, a idade mínima cresce 6 meses a cada ano até 2031.

Regra da aposentadoria por idade (Art. 18 da EC 103):

  • Mulher: 15 anos de contribuição + idade mínima progressiva, chegando a 62 anos em 2031.
  • Homem: 15 anos de contribuição + 65 anos de idade.

Regra do pedágio de 50% (Art. 17 da EC 103):

  • Mulher: 30 anos de contribuição + pedágio de 50% do tempo que faltava em 2019.
  • Homem: 35 anos de contribuição + pedágio de 50% do tempo que faltava em 2019.

Regra do pedágio de 100% (Art. 20 da EC 103)

  • Mulher: 30 anos de contribuição + 57 anos + pedágio de 100% do tempo que faltava em 2019.
  • Homem: 35 anos de contribuição + 60 anos + pedágio de 100% do tempo que faltava em 2019.

Como acompanhar o tempo para aposentadoria?

O segurado pode acompanhar seu processo de forma simples:

Pelo computador:

  1. Primeiramente, acesse o MEU INSS (pelo app ou site) com CPF e senha do gov.br.
  2. Em seguida, clique em “Serviços” e depois em “Simular Aposentadoria”.
  3. Por fim, o sistema mostra idade, tempo de contribuição e quanto falta em cada regra de transição.

Pelo celular:

  1. Baixe o app Meu INSS (Android ou iOS);
  2. Faça login com CPF e senha do gov.br;
  3. Abra o menu lateral e selecione “Simular Aposentadoria”;
  4. Verifique o tempo de contribuição e exigências conforme cada regra.

É essencial conferir se o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) está atualizado.

Esse documento reúne todo o histórico de vínculos empregatícios e contribuições. Dados incorretos podem atrasar ou reduzir o benefício.

Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *

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