Bolsa Família alerta que pode cortar o benefício de R$600 para quem vacilar em relação a essas 4 atitudes. Por isso, tenha muito cuidado

Logo no começo, é importante lembrar que o Bolsa Família segue como um dos principais pilares de combate à pobreza no país.
Atualmente, mais de 20 milhões de famílias dependem desse dinheiro para manter despesas básicas.

Além disso, o programa exige que todos cumpram uma série de regras. Quem ignora essas condições corre risco real de ter o pagamento bloqueado ou até cancelado.

Conforme informações do Gov.br, quatro atitudes são consideradas determinantes para garantir a continuidade do benefício. O descumprimento delas pode gerar cortes já em 2025 e seguir afetando o ano de 2026.

Quais são as atitudes que levam ao bloqueio do Bolsa Família?

Antes de tudo, manter o Cadastro Único atualizado é obrigatório. A atualização precisa acontecer a cada dois anos.
Quando isso não ocorre, dados incorretos ou antigos podem derrubar automaticamente o benefício.

Além disso, o governo cruza informações com bases como CadÚnico, INSS e CNPJ. Quando aparece diferença entre a renda declarada e a renda real, há risco imediato de suspensão por suspeita de irregularidade.

Outro ponto importante envolve saúde e educação. Crianças e adolescentes precisam manter a frequência escolar mínima, e gestantes e crianças até sete anos devem seguir o calendário de vacinas e realizar acompanhamento médico.
O não cumprimento dessas condicionalidades, segundo o Governo Federal, pode impedir novos pagamentos.

Por fim, existe o caso do dinheiro não sacado. Quem deixa o benefício parado por mais de seis meses pode ser desligado do programa, já que o governo entende que a família pode não precisar mais do auxílio.

Como funciona o Bolsa Família hoje?

Logo de cara, o programa reúne cinco benefícios diferentes.
Entre eles, estão o Benefício de Renda de Cidadania, que paga R$142 por integrante da família, e o Benefício Complementar, destinado a quem ainda não atinge os R$600 mesmo após a soma dos valores.

Além disso, existe o Benefício Primeira Infância, que repassa R$150 por criança de até sete anos incompletos.
Também há o Benefício Variável Familiar, no valor de R$50, para gestantes, nutrizes e crianças ou adolescentes entre sete e dezoito anos incompletos.

Conforme o Governo Federal, ainda está em vigência o Benefício Extraordinário de Transição, criado para impedir que famílias recebessem menos do que no modelo anterior do programa. Ele continua ativo enquanto essa condição for necessária.

Quem pode entrar no Bolsa Família?

Antes de qualquer coisa, a regra principal é a renda mensal por pessoa: até R$218, conforme critérios da União.
Mesmo assim, trabalhadores com carteira assinada ou MEI também podem receber, desde que estejam dentro do limite de renda.

Para entrar, é obrigatório se inscrever no Cadastro Único e aguardar análise do sistema. A seleção não é automática, já que depende do limite orçamentário e da quantidade de famílias vulneráveis de cada município.

Como funciona a inscrição e o atendimento?

Primeiramente, a inscrição no CadÚnico é presencial, feita no CRAS ou postos autorizados.
Depois disso, a família recebe o cartão emitido pela Caixa, enviado pelos Correios, com todas as orientações sobre saque e funcionamento.

Quanto ao pagamento, o valor varia conforme renda, número de integrantes, idade das crianças e situação familiar. O saque pode ser feito em lotéricas, estabelecimentos credenciados ou contas digitais da Caixa.

Por outro lado, quem enfrenta dificuldade para cumprir as condicionalidades deve procurar o CRAS, CREAS ou o setor do Bolsa Família no município.
Caso haja algum corte, é possível entrar com recurso levando documentos como cartão de vacina ou declaração escolar.

Quais são as condições obrigatórias de saúde e educação?

Antes de tudo, as crianças entre quatro e cinco anos precisam alcançar pelo menos 60% de frequência escolar.
Além disso, crianças e adolescentes de seis a dezoito anos precisam manter 75% de presença.

Da mesma forma, o calendário nacional de vacinação deve ser seguido. Crianças menores de sete anos precisam fazer acompanhamento de peso e altura.
Gestantes, por sua vez, devem realizar pré-natal obrigatório.

Como manter o Bolsa Família ativo?

Antes de mais nada, manter o CadÚnico atualizado é essencial. A atualização deve ocorrer a cada dois anos ou sempre que houver mudança familiar.
Além disso, cumprir as condicionalidades e acompanhar a saúde das crianças evita bloqueios futuros.

Por fim, o Governo Federal reforça que o atendimento deve seguir princípios como acessibilidade, respeito e presunção de boa-fé, conforme determina a legislação vigente.

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BPC e Bolsa Família podem acumular desde que integrantes cumpram o critério de renda exigido pelos dois programas

A Lei nº 8.742, que define os critérios do Benefício de Prestação Continuada, permite acumular o benefício com o Bolsa Família. Mas, para isso, a família precisa cumprir o critério de renda exigido pelos dois programas, mesmo incluindo o valor recebido no cálculo.

Primeiramente, o BPC garante um salário mínimo mensal para idosos com idade igual ou superior a 65 anos ou para pessoas com deficiência de qualquer idade.

No caso da pessoa com deficiência, a legislação considera deficiência toda condição física, mental, intelectual ou sensorial de longo prazo com duração mínima de dois anos.

De acordo com informações do site oficial do governo, a condição precisa limitar a autonomia e impedir a participação plena e efetiva do cidadão na sociedade.

Além disso, é importante destacar: o BPC não é uma aposentadoria, não exige contribuições ao INSS e não oferece o 13º salário nem gera pensão por morte.

Desse modo, para ter direito ao BPC, a renda mensal por pessoa do grupo familiar deve ser igual ou inferior a 1/4 do salário mínimo. Em 2025, o valor é R$ 379,50.

Exemplos de deficiências que podem dar direito ao benefício

Embora não exista uma lista oficial de doenças que garantem o benefício, algumas condições podem oferecer:

• Físicas: Amputações, paraplegia, tetraplegia, cegueira e deficiência auditiva profunda
• Mentais: Transtornos bipolares, autismo, depressão grave e alienação mental, desde que comprometam a funcionalidade

Bolsa Família

Já para entrar no programa, a família precisa ter renda mensal de até R$ 218 por pessoa. O cálculo é simples: basta somar a renda da casa e dividir pelo número de moradores.

Desse modo, se o resultado for inferior a R$ 218, a família está apta a receber o benefício.

Além disso, o governo exige que os beneficiários sigam algumas regras, são elas:

• Manter crianças e adolescentes em escolas
• Gestantes devem manter o pré-natal em dia
• Manter carteiras de vacinação em dia

Qual é o valor do Bolsa Família?

O programa garante valor mínimo de R$ 600, além de adicionais, que variam de acordo com a formação da família:

• Benefício Primeira Infância (BPI): Extra de R$ 150 por criança de até sete anos incompletos
• Benefício Variável Familiar (BVF): Extra de R$ 50 para gestantes
• Benefício Variável Familiar (BVF): Extra de R$ 50 para crianças/adolescentes entre 7 e 18 anos incompletos
• Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): Extra de R$ 50 por membro da família com até sete meses incompletos

Para receber os dois benefícios

Para saber se uma pessoa que recebe o BPC também pode receber o Bolsa Família, o principal ponto é verificar a renda mensal por pessoa.

Mesmo somando os dois benefícios, a família não pode ultrapassar os valores determinados por cada programa social.

Por exemplo, uma família de dez pessoas que recebe apenas o BPC e não tem outras fontes de renda, não possuí crianças e nem gestantes, pode acumular os benefícios.

Nesse caso, o BPC (R$ 1.518) dividido por dez moradores resulta em renda per capita de R$ 151,80, valor que se enquadra no limite do Bolsa Família.

Ou seja, a família pode receber simultaneamente o BPC e o Bolsa Família.

Por fim, com os dois benefícios somados, a renda total chega a R$ 2.188, o que mantém a renda per capita em R$ 211,8, ainda dentro das regras de ambos os programas.

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Bolsa Família: Saiba agora as situações que podem levar ao cancelamento e como evitar essa perda do benefício

Muitos beneficiários do Bolsa Família desconhecem as circunstâncias específicas que podem fazer com que o governo cancele o pagamento e que eles deem adeus aos R$600 mensais.

Embora o programa siga como pilar central da proteção social contra a miséria e a fome, o próprio Governo Federal deixa claro que é preciso seguir as regras e, principalmente, manter os dados corretos para garantir a continuidade do benefício.

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) afirma que o Bolsa Família permanece focado em atender famílias em situação de vulnerabilidade.

No entanto, desde 2023, o governo intensificou as ações de verificação cadastral para direcionar os recursos de forma mais precisa e corrigir pagamentos indevidos.

De acordo com os dados oficiais da autarquia, apesar de essas revisões serem duras, elas não têm o objetivo de punir, e sim de assegurar que o dinheiro público chegue a quem realmente se enquadra nos critérios.

Inclusive, os números mostram o impacto dessa fiscalização:

• Em 2024, cerca de 1,3 milhão de famílias deixaram o Bolsa Família por aumento da renda, o que encerrou automaticamente o pagamento dos R$600;

• Esse movimento reflete fatores como expansão do emprego formal, valorização do salário mínimo e outras mudanças econômicas.

Quais são as regras para receber o Bolsa Família?

O programa segue critérios objetivos:

• Primeiramente, a renda mensal por pessoa deve ser de, no máximo, R$218;

• Para calcular, soma-se toda a renda da família e divide-se pelo número de integrantes;

• Além disso, o governo exige que as famílias cumpram compromissos nas áreas de saúde e educação, como manter a vacinação das crianças atualizada, garantir frequência escolar mínima de crianças e adolescentes e, no caso de gestantes, fazer o acompanhamento pré-natal.

O que cancela o Bolsa Família?

O governo pode suspender o benefício em diversas situações, entre elas:

• Apresentar renda per capita acima do limite permitido sem se enquadrar na Regra de Proteção;

• Omitir ou falsificar informações no CadÚnico;
• Deixar de atualizar o cadastro no prazo;
• Não comparecer às convocações do CRAS;
• Descumprir as condicionalidades de saúde e educação.

Vale destacar que, mesmo com desligamentos, o Bolsa Família ampliou seu alcance. Entre março de 2023 e dezembro de 2024, mais de 4,8 milhões de novas famílias ingressaram no programa por meio da busca ativa realizada pelo MDS.

Somente em janeiro de 2025, 110 mil novos núcleos familiares passaram a receber o benefício, que hoje alcança aproximadamente 20,5 milhões de famílias.

Como garantir a permanência no programa?

Ademais, o MDS orienta quatro medidas essenciais para continuar recebendo o Bolsa Família:

• Atualizar o Cadastro Único sempre – Informe imediatamente mudanças na composição familiar, endereço ou renda no CRAS.

• Cumprir todas as condicionalidades – Mantenha vacinação e frequência escolar em dia e realize o pré-natal em casos de gestantes.

• Informar dados verdadeiros – Fornecer informações falsas ou omitir dados é fraude e pode resultar na exclusão imediata.

• Acompanhar os comunicados oficiais – Verifique extratos, notificações no aplicativo Bolsa Família e orientações no CRAS para evitar bloqueios inesperados.

MAS ATENÇÃO!

Diante do aumento de boatos e desinformação, o Governo Federal orienta os beneficiários a buscar informações exclusivamente nos canais oficiais, como:

• O site do Ministério do Desenvolvimento Social, o aplicativo Bolsa Família;
• O portal Gov.br;
• As unidades do CRAS.

Além disso, consultar fontes não confiáveis pode levar a decisões erradas e até mesmo à perda do benefício.

Mas para saber mais sobre outras regras e informações seguras sobre o Bolsa Família, clique aqui*.

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Evite o bloqueio do Bolsa Família em 2024 com esses passos simples

O Bolsa Família, programa crucial para milhares de brasileiros, passará por transformações em 2024, exigindo que os beneficiários estejam atualizados sobre as novas diretrizes.

O Governo Federal anunciou que, a partir de janeiro, realizará cortes nos inscritos com CPF irregular, que não atendem às regras do programa.

Beneficiários com CPF suspenso, divergências de titularidade na Receita Federal ou inconsistências no CadÚnico terão seus benefícios bloqueados. E não para por aí!

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Como evitar o bloqueio do Bolsa Família?

Para verificar irregularidades, os beneficiários serão notificados pelo Governo Federal por meio dos aplicativos do Bolsa Família ou da Caixa Econômica Federal. Alternativamente, podem consultar online a situação do CPF no site oficial da Receita Federal.

Irregularidades simples podem levar à perda do benefício, e demandam atenção dos beneficiários. A falta de atualização do CadÚnico, feita no CRAS, é uma delas, sendo obrigatória sempre que houver mudanças nos dados familiares ou a cada dois anos.

Além disso, o não cumprimento das condicionalidades também são essenciais para evitar o bloqueio do seu benefício, como a atualização da caderneta de vacinação, frequência escolar mínima de 60% para crianças de 4 a 5 anos e 75% para aquelas com 6 anos ou mais.

Além das exigências citadas, beneficiários do Bolsa Família também precisam seguir o pré-natal para gestantes, e acompanhamento nutricional para mulheres e crianças até 7 anos.

É importante destacar que, após o bloqueio, há a possibilidade de recurso, exigindo a regularização em até 6 meses. A não conformidade pode resultar no bloqueio definitivo do benefício.

O que é o Bolsa Família?

O Bolsa Família é um programa social do governo federal brasileiro que visa proporcionar assistência financeira a famílias em situação de vulnerabilidade e pobreza.

Criado em 2003, o programa busca reduzir a desigualdade social, promover a inclusão e garantir condições básicas de subsistência, como alimentação e acesso à educação e saúde.

As famílias beneficiárias recebem transferências diretas de dinheiro, condicionadas ao cumprimento de requisitos e condicionalidades estabelecidos pelo programa.

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Fique por dentro das novas regras do Bolsa Família 2024 e evite o bloqueio do seu benefício

O Bolsa Família, programa essencial para milhares de brasileiros em situação de vulnerabilidade, está passando por mudanças em 2024 que requerem a atenção imediata dos beneficiários.

Além da necessidade de manter uma renda mensal per capita de até R$ 218 e estar inscrito no Cadastro Único do Governo Federal para Benefícios Sociais (CadÚnico), novas regras devem ser seguidas pelos beneficiários.

Com o objetivo de garantir a eficácia do programa e direcionar recursos para quem realmente necessita, o governo implementou regras mais rígidas, e é essencial que os beneficiários fiquem informados para evitar cortes indesejados. Veja a seguir!

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Importância do Cadastro Atualizado

Para fazer parte do Bolsa Família, a renda mensal per capita deve ser de até R$ 218. Além disso, é crucial estar inscrito no Cadastro Único do Governo Federal para Benefícios Sociais (CadÚnico) e manter os dados atualizados.

É importante que os beneficiários saibam que, não atualizar o CadÚnico é uma das razões que podem levar à perda do benefício do Bolsa Família.

Condicionantes de Permanência

Além da atualização cadastral, o governo instituiu condicionalidades relacionadas à saúde e educação da família. Beneficiários devem seguir essas regras para garantir a continuidade dos depósitos mensais.

Descumprir as condicionalidades pode resultar em bloqueio e, consequentemente, na interrupção dos benefícios do Bolsa Família.

Documentos Necessários para Atualização:

• CPF, título de eleitor e documento de identificação com foto do responsável familiar;
• Comprovante de endereço ou declaração de residência;
• CPF de todos os membros do núcleo familiar;
• Título de eleitor dos maiores de idade;
• Certidão de nascimento ou casamento dos familiares;
• Carteira de identidade ou carteira de trabalho;
• Comprovantes de renda de todos os moradores da residência;
• Comprovantes de matrícula e frequência escolar das crianças em idade escolar;
• Caderneta de vacinação dos menores de idade.

Condicionalidades de Permanência:

• Atualização da caderneta de vacinação para crianças, adolescentes e gestantes;
• Frequência escolar mínima de 60% para crianças entre 4 e 5 anos;
• Frequência escolar mínima de 75% para crianças a partir de 6 anos;
• Realização do pré-natal para gestantes;
• Acompanhamento nutricional para mulheres e crianças de até 7 anos.

Fique informado, atualize seu cadastro e siga as condicionalidades para garantir a continuidade do Bolsa Família e o suporte essencial para sua família. Evite cortes indesejados e mantenha-se em conformidade com as novas regras.

Como Atualizar o Bolsa Família?

A atualização do cadastro no Bolsa Família é realizada por meio do CadÚnico. Geralmente, os beneficiários devem atualizar suas informações a cada dois anos ou sempre que houver alterações cadastrais.

O processo de atualização geralmente é feito no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do município. É aconselhável verificar a necessidade de agendamento prévio.

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