Marca popular de tempero indispensável nas pizzas, salgados e mais toma proibição da ANVISA e motivo deixa consumidores preocupados

Os temperos estão entre os pilares da gastronomia mundial, até porque, são eles que definem o sabor, despertam sentidos e imprimem identidade cultural aos pratos.

No Brasil, onde a culinária é uma das maiores expressões da diversidade regional, os temperos ocupam posição de destaque e são essenciais para transformar ingredientes comuns em pratos marcantes e afetivos.

Entre os temperos mais populares do país, o orégano figura como ingrediente indispensável em:

• Pizzas;
• Tortas;
• Salgados;
• Molhos;
• Assados.

Seu aroma marcante é responsável por conferir personalidade a receitas amplamente consumidas em padarias, lanchonetes, restaurantes e lares brasileiros.

Portanto, dada sua presença constante no dia a dia, a fiscalização rigorosa sobre sua produção e comercialização torna-se indispensável.

Atenção redobrada:

Diante da relevância do orégano na alimentação cotidiana, qualquer sinal de risco à sua qualidade exige atenção imediata.

Neste contexto, é função das autoridades sanitárias, especialmente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), monitorar a produção, rotulagem e comercialização desses produtos.

Quando identificadas inconformidades, cabe à ANVISA adotar medidas que preservem a saúde pública — inclusive a suspensão ou recolhimento imediato do item do mercado.

Falando nisso, no último 26 de junho, a mesma publicou uma resolução com uma medida proibitiva contra uma marca popular, após a mesma apresentar riscos de saúde.

O que representa forte perigo às pizzas, salgados e quitutes em geral.

Sendo assim, a partir desse comunicado oficial da autarquia, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes dessa proibição e os motivos por trás dela.

Medida cautelar:

Conforme dito acima, no dia 26 de junho de 2025, a ANVISA publicou a Resolução nº 2.346, no Diário Oficial da União (DOU nº 118), determinando medida cautelar ativa contra o produto “Orégano” da marca FORTE, de lote 4250.

O tempero é fabricado pela empresa INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TEMPEROS T F LTDA.

MAS ATENÇÃO! A decisão proibiu somente o lote mencionado. Ou seja, os demais lotes e linhas seguiram comercializados normalmente.

Motivações por trás da suspensão:

O recolhimento foi motivado por resultado insatisfatório nos ensaios laboratoriais de pesquisa de matérias estranhas, tanto macroscópicas quanto microscópicas, conforme aponta o Laudo de Análise Fiscal definitivo nº 2300.1P.1/2024, emitido pela Fundação Ezequiel Dias (FUNED/LACEN-MG).

Além disso, a ANVISA identificou:

• Irregularidades na rotulagem geral;
• Erros na rotulagem nutricional;
• Alegações nutricionais em desacordo com a legislação.

Essas falhas configuram infrações às seguintes normas:

• Resolução RDC nº 623, de 09/03/2022;
• Resolução RDC nº 429/2020;
• Instrução Normativa IN nº 75/2020.
• Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999;
• RDC nº 655, de 24 de março de 2022.

A partir dessas constatações, a ANVISA classificou o produto como não conforme para o consumo e recomendou sua retirada imediata do mercado nacional.

Defesa da empresa:

Até o momento da publicação deste texto, a empresa responsável não apresentou manifestação pública, nota oficial nem esclarecimentos sobre os lotes afetados ou medidas corretivas.

Importância da marca FORTE:

A marca FORTE pertence a uma empresa com significativa participação no setor de temperos.

Presente em supermercados, mercearias, atacadistas e distribuidores de todo o Brasil, a marca consolidou-se como fornecedora de produtos acessíveis e amplamente consumidos, especialmente em regiões:

• Norte;
• Nordeste;
• Sudeste.

A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TEMPEROS T F LTDA é conhecida por seu portfólio variado de condimentos e presença constante em redes varejistas regionais.

Como escolher melhor os temperos no supermercado?

Diante de episódios como este, a escolha consciente do consumidor torna-se parte da prevenção. Para comprar temperos com segurança:

• Verifique a procedência: priorize marcas registradas e fiscalizadas pela ANVISA.

• Observe a embalagem: Deve estar lacrada, íntegra, sem umidade ou violação.

• Leia o rótulo completo: Ingredientes, tabela nutricional, data de validade e número do lote devem estar legíveis.

• Fuja de produtos a granel sem rotulagem clara, que dificultam a rastreabilidade e aumentam o risco de contaminação.

• Consulte alertas da ANVISA regularmente em seu site oficial para acompanhar produtos interditados ou com problemas sanitários.

Conclusão:

Em suma, a suspensão do orégano da marca FORTE reforça a importância de um sistema de vigilância eficaz e de consumidores bem informados.

Temperos são parte vital da culinária brasileira, mas exigem responsabilidade na produção e no consumo.

Escolher com cautela e atenção aos comunicados oficiais é uma forma de preservar a saúde e garantir que o sabor à mesa não venha acompanhado de riscos.

Segurança alimentar é questão de hábito, informação e responsabilidade compartilhada. Mas, para saber sobre outras histórias e marcas, clique aqui*.

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Tempero popular sob suspeita: ANVISA determina proibição diante de uma suposta contaminação envolvendo um ingrediente essencial da culinária brasileira

Se tem uma coisa que brasileiro sabe usar, e muito bem, são os temperos! Pimenta, coentro, sal e até mesmo a canela são itens essenciais em qualquer panela…

Aliás, a canela, ingrediente milenar, é considerada um dos condimentos mais antigos e valorizados, tanto no Brasil quanto em diversas culturas ao redor do mundo.

Utilizada desde a antiguidade por diferentes civilizações, ela conquistou espaço definitivo na gastronomia.

No Brasil, seu uso é especialmente marcante, uma vez que ela está presente em:

• Pratos tradicionais;
• Celebrações populares;
• Sobremesas familiares.

Desempenhando assim um papel fundamental no aroma, sabor e identidade de receitas consagradas.

Diante do amplo consumo da canela em diversas regiões do país, manter a vigilância sobre sua qualidade é uma necessidade básica de saúde pública.

Afinal de contas, as autarquias sanitárias, como a ANVISA, atuam para fiscalizar e garantir que os produtos ofertados estejam livres de contaminações, adulterações e substâncias indevidas.

Quando um ingrediente tão presente no cotidiano revela sinais de não conformidade, os riscos atingem milhões de consumidores.

Inclusive, foi o que ocorreu ainda neste fim de junho, quando uma das marcas mais populares do tempero representou um “perigo” às panelas e recebeu uma ordem de retirada imediata da ANVISA após risco.

Sendo assim, a partir desse comunicado oficial da autarquia, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes dessa proibição e os motivos por trás dela.

Lote retirado:

Pois é, conforme dito acima, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária determinou o recolhimento e a suspensão do lote 371LAG2419 da Canela da China em pó, da marca Kinino, produzida pela empresa H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União no dia 18 de junho de 2025.

A determinação ocorreu após análises laboratoriais constatarem a presença de amido, componente não característico da canela.

Além disso, o lote apresentou resultados insatisfatórios nos testes de elementos histológicos e detectou-se a presença de matérias estranhas, tanto macroscópicas quanto microscópicas.

Esses achados configuram não conformidade com a legislação sanitária vigente, o que levou à imediata suspensão do produto em questão.

MAS ATENÇÃO! A medida afetou somente o lote mencionado. Ou seja, os demais lotes e linhas da marca permanecem sem qualquer tipo de restrição no mercado.

Posicionamento da empresa e impacto no mercado:

Até o momento, não há registros públicos de manifestações por parte da empresa Kinino em defesa do produto ou explicações sobre os resultados da análise.

Também não foram identificadas notas de esclarecimento ou ações de recall voluntário anteriores à determinação da Anvisa.

No entanto, o espaço segue em aberto.

Mas, é bom frisar que a marca possui presença consolidada no mercado de condimentos e que o caso se trata de uma situação isolada.

Quais os riscos existem em uma canela adulterada?

O consumo de canela adulterada, como no caso do lote 371LAG2419 da marca Kinino, pode representar riscos reais à saúde, especialmente devido aos seguintes fatores detectados:

1. Presença de amido (substância não característica da canela):

O amido é um composto que, embora não seja tóxico por si só, não deve estar presente em especiarias puras como a canela. Sua presença pode indicar:

• Fraude econômica, ou seja, adulteração para baratear o produto;

• Risco para pessoas com restrições alimentares específicas, como celíacos, caso o amido seja derivado de trigo, cevada ou centeio e não esteja indicado no rótulo;

• Redução no valor nutricional e funcional esperado da canela verdadeira.

2. Elementos histológicos inadequados:

Essa avaliação se refere à estrutura microscópica do produto. Quando há presença de tecidos ou materiais vegetais incompatíveis com a canela:

• Há risco de contaminação cruzada com outras espécies vegetais, algumas potencialmente alergênicas ou tóxicas.
• Pode indicar uso de matéria-prima de origem duvidosa ou sem controle de qualidade.

3. Presença de matérias estranhas (macroscópicas e microscópicas):

Por fim, a detecção de partículas ou impurezas, como fragmentos de insetos, fibras não alimentares ou resíduos diversos, pode representar:

1. Falta de higiene e boas práticas de fabricação.
2. Risco biológico direto, como infecção gastrointestinal, contaminação por fungos ou bactérias.
3. Potencial reação alérgica ou irritação digestiva, especialmente em pessoas sensíveis.

Conclusão:

Em suma, a canela integra de forma sólida a cultura alimentar brasileira, valorizada por seu sabor e tradição.

Justamente por isso, é essencial que sua qualidade seja garantida por todos os elos da cadeia produtiva.

Sendo assim, o recolhimento do lote da Kinino serve de alerta para consumidores e fabricantes.

A atuação da ANVISA reafirma a importância da fiscalização contínua, preservando a confiança em produtos amplamente consumidos pela população. Mas, para saber sobre outras histórias e marcas, clique aqui*.

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ANVISA proíbe tempero popular e nº1 de todas as cozinhas brasileiras após detecção de risco à saúde; donas de casa entram em alerta

E a ANVISA baixou o facão sem dó e proibiu oficialmente a comercialização do lote de um dos temperos mais populares do país, e nº1 de todas as cozinhas brasileiras.

Trata-se do Molho de Pimenta Cremoso Suave, da marca Mendes, o qual teve o lote suspenso por risco à saúde pública.

Sendo assim, donas de casa e consumidores em geral devem redobrar a atenção, até mesmo na hora de comprar um simples condimento.

Dito isso, a partir dessas informações oficiais da autarquia, a equipe do TV Foco, especializada em fiscalizações e serviços, traz mais detalhes do que causou a proibição e seus respectivos riscos.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente um lote da marca, ou seja, todos os demais lotes, bem como linhas, permanecem sendo comercializados normalmente.

A proibição

A ANVISA publicou a proibição mencionada por meio da RESOLUÇÃO-RE nº 243 no Diário Oficial da União em 20 de janeiro de 2025, suspendendo as seguintes atividades relacionadas ao lote MPS541104 do produto.

Tal decisão se baseou no Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 573.1P.1/2024, elaborado pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal.

O mesmo apontou resultados insatisfatórios na concentração de ácido sórbico, um conservante químico usado para evitar proliferação de fungos e bactérias.

Em suma, a concentração do ácido estava acima do permitido, o que fere a Instrução Normativa nº 211/2023 e o Decreto-Lei 986/1969, além de desrespeitar normas da Lei nº 9.782/1999 e da RDC nº 655/2022.

Declarações e importância da empresa:

Até o momento, a empresa não se pronunciou oficialmente sobre a proibição, porém, o espaço permanece aberto para manifestação.

O produto é fabricado pela Mendes Alimentos Limitada, devidamente registrada sob o CNPJ 11.205.367/0001-68, com sede no Distrito Agroindustrial de Anápolis (GO).

• Importância da empresa: Apesar de ter sido fundada apenas em 2023, a empresa conquistou rápida penetração no mercado nacional com uma linha variada de molhos, conservas e temperos. Seus produtos ocupam espaço nas prateleiras de grandes redes de supermercados em diversas regiões do Brasil.

Quais riscos o ácido sórbico apresenta?

O ácido sórbico, embora amplamente utilizado na indústria alimentícia, precisa obedecer a concentrações específicas.

Quando consumido em excesso, pode provocar efeitos adversos, especialmente em pessoas com maior sensibilidade.

Riscos associados à ingestão inadequada:

• Reações alérgicas
• Irritações gastrointestinais
• Náuseas e dores abdominais
• Vômitos
• Danos ao fígado e rins (em exposições prolongadas)
• Alterações na microbiota intestinal
• Comprometimento do sistema imunológico

Diante desse cenário, a ANVISA recomenda que os consumidores que compraram o produto interrompam imediatamente o uso e entrem em contato com o local da compra ou com os órgãos de defesa do consumidor para orientação sobre reembolso ou devolução.

Conclusão:

A ANVISA suspendeu a venda do Molho de Pimenta Cremoso Suave da marca Mendes por risco à saúde, após constatar excesso de ácido sórbico no lote MPS541104.

A decisão reforça a importância do controle sanitário e da vigilância até mesmo sobre produtos comuns no dia a dia.

Por fim, consumidores devem seguir atentos às atualizações da agência e buscar seus direitos em caso de aquisição do lote afetado.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA, clique aqui*.

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A Anvisa está sempre atenta aos produtos que chegam nos lares brasileiros

Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) faz proibição contra marca n°1 de pão de queijo, tempero e +1, após descoberta chocante.

A partir de informações do portal GOV da Agência Nacional da Vigilância Sanitária e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em Anvisa, detalha agora proibição de 3 populares.

Primeiramente, apesar de ser chamado como “pão”, o pão de queijo consiste em um tipo de biscoito de polvilho azedo ou doce acrescido de ovos, sal, óleo vegetal e queijo.

Desse modo, ele tem uma consistência macia e elástica, existindo pequenas variações. Sendo assim, o pão de queijo é bastante popular no Brasil.

Já a canela em pó trata-se de uma especiaria aromática e saborosa, feita a partir da moagem da casca interna da árvore de canela.

Outro produto popular é o alho em pó, que é um tempero derivado do alho natural desidratado e moído.

Sendo assim, a Anvisa fez proibição de 3 marcas desses produtos populares.

PÃO DE QUEIJO BARRADO PELO ÓRGÃO?

O Pão de Queijo Congelado Premium 500g da marca Quality Industria de Alimentos LTDA, através da Resolução-RE: 1.026 de 20/03/2025 foi barrado.

Trata-se dos lotes 20250130 e 20250131, com data de fabricação 30/01/2025 e 31/01/2025 e prazo de validade 29/07/2025 e 30/07/2025.

“Considerando a presença do corante artificial amarelo de tartrazina sem a declação na rotulagem, na lista de ingredientes o nome do corante tartrazina por extenso e a menção à presença de margarina, ingrediente não utilizado na sua formulação no produto”, destacou a Anvisa.

A rotulagem nutricional frontal é um dos elementos das novas regras da Anvisa, que entraram em vigor em 9 de outubro de 2022.

O intuito é facilitar a compreensão das informações nutricionais e ajudar o consumidor a realizar escolhas alimentares mais conscientes. A Situação da Medida Cautelar está Ativa para os lotes citados.

Quality Industria de Alimentos LTDA,atua na fabricação de produtos de panificação industrial, que engloba a produção de pães, roscas, tortas, bolos, torradas e panetones industrializados.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

OUTRA MARCA BARRADA PELA ANVISA?

Canela Moída Marca Pirata, da empresa Vilma Alimentos, através da Resolução-RE: 1.125 de 21/03/2025 foi barrada pelo órgão fiscalizador.

Trata-se do lote 614074GC, com prazo de validade 07/03/2026. O motivo foi pela detecção de fragmentos de pelo de roedor acima do limite máximo.

“Detecção de fragmentos de pelo de roedor acima do limite máximo de tolerância estabelecido pela Resolução RDC nº 623, de 9 de março de 2022, conforme Laudo de análise nº 2501.1P.2/2024, emitido pela Fundação Ezequiel Dias, Laboratório Central de Saúde Pública de Minas Gerais”, justificou a Anvisa.

Vale pontuar que atualmente a legislação tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais em produtos, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

O lote retirado dos mercados. A marca Vilma Alimentos segue comercializando os seus produtos normalmente.

O QUE DIZ A EMPRESA?

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Presente na alimentação e no coração dos brasileiros desde 1925, de acordo com o site da empresa, o intuito da Vilma Alimentos é valorizar a culinária afetiva.

A marca conta com mais de 300 produtos em seu portfólio e é referência em sua área de atuação, onde a situação acima tratou-se de um caso isolado.

AFINAL, OUTRA MARCA PROIBIDA PELA AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Alho em Pó, da empresa Firmenich e Cia LTDA, através da Resolução-RE: 1.125 de 21/03/2025 foi barrado pela Anvisa.

“Considerando ausência de informação sobre a presença de amendoim (alergênico) no rótulo de alimento (alho em pó) com presença detectada por análise laboratorial, infringido os dispositivos legais”, destacou a Agência Nacional da Vigilância Sanitária.

Afinal, não é permitida ausência de alergênicos em alimentos, ingredientes, aditivos e coadjuvantes.

Desse modo, os rótulos dos alimentos industrializados devem informar a presença de determinados ingredientes.

Ocorre que comer um alimento que você tem alergia pode causar reação alérgica, que pode variar de leve a grave. Por isso, é crucial ter essas informações nos rótulos.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido. Porém o espaço segue aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Primeiramente, a Anvisa tem papel crucial na vida dos brasileiros, protegendo a população de produtos e serviços irregulares.
• Sendo assim, 3 marcas barradas pela Anvisa. O motivo foi o descumprimento de recomendações sanitárias, obrigando a Agência Nacional da Vigilância Sanitária tomar medidas.

AFINAL, QUAL O PAPEL DA ANVISA?

O órgão desempenha um papel fundamental no Brasil, quando se trata de garantir a qualidade dos produtos e serviços associados à saúde.

Desse modo, o papel da Anvisa é determinar normas e regulamentos que garantam que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

“Veja matéria completa sobre Vigilância Sanitária denuncia podridão de mercado n°1 de SP e aciona alerta na Anvisa”.

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Alerta nacional: ANVISA proíbe marca líder de alho após revelação chocante sobre riscos à saúde nos supermercados brasileiros

A ANVISA determinou, no dia 23 de março de 2025, a suspensão imediata da distribuição e comercialização de dois lotes de uma marca famosa de alho em pó após uma assustadora descoberta em mercados, a qual representa um risco em potencial à saúde.

A marca mencionada trata-se da Firmenich e Cia Ltda, a qual a proibição se deu após análises laboratoriais detectarem a presença de amendoim no produto sem a devida informação no rótulo.

Essa omissão representa um sério alerta, ainda mais aos alérgicos e principalmente celíacos.

Sendo assim, com base nas informações obtidas através do portal oficial da ANVISA, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo toda a situação e o motivo pelo qual essa descoberta é tão grave.

Detalhes da proibição:

A Resolução n.º 1.146, publicada no dia 26 de março de 2025, no Diário Oficial da União (DOU), estabeleceu a proibição dos lotes:

• 1008145446;
• 1008281514.

Além disso, a medida incluiu o recolhimento de todos os produtos relacionados aos lotes em questão em circulação. Essas normas garantem a segurança alimentar e a proteção dos consumidores contra riscos à saúde.

Possíveis riscos:

O consumo acidental de amendoim por pessoas alérgicas pode causar reações adversas graves, como:

• Dificuldades respiratórias;
• Inchaço;
• Anafilaxia e, em casos extremos, risco de morte.

Por esse motivo, a rotulagem correta dos alimentos é essencial para evitar intoxicações e garantir a escolha segura dos consumidores.

Declarações e importância da empresa:

Não foi localizada nenhuma declaração oficial da Firmenich e Cia Ltda a respeito da proibição imposta pela ANVISA em março, contra os lotes de alho em pó mencionados.

No entanto, o espaço segue em aberto, caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

MAS ATENÇÃO! Os produtos atingidos são somente aqueles que de fato correspondem aos lotes mencionados, ou seja, as demais linhas da marca, bem como produtos diversos, permanecem no mercado normalmente.

• Importância da empresa: A Firmenich SA é uma empresa suíça no ramo de fragrâncias e sabores. A empresa criou perfumes por mais de 125 anos e produziu uma série de sabores bem conhecidos.  Fundada em 1895, ela se fundiu em maio de 2023 com a empresa holandesa DSM para formar a Dsm-Firmenich.

Atualmente, a Dsm-Firmenich é uma parceira líder mundial em inovação nas áreas de nutrição, saúde e beleza.

Como saber se um produto foi autuado pela ANVISA?

Para saber se um produto foi autuado pela ANVISA, os consumidores podem consultar o site oficial da agência, na seção de Resoluções de Diretoria Colegiada (RDCs) e alertas sanitários.

Além disso, é possível verificar diretamente no Diário Oficial da União e acompanhar comunicados oficiais da autarquia.

Em caso de dúvidas sobre um produto, os consumidores podem entrar em contato com a ANVISA ou com os órgãos de defesa do consumidor.

Porém, a recomendação é que os consumidores verifiquem atentamente os rótulos dos produtos antes da compra e fiquem atentos a alertas de segurança alimentar.

Quem possuir os lotes proibidos deve interromper imediatamente o consumo e entrar em contato com a empresa responsável para devolução ou descarte adequado.

Conclusão:

Em suma, a descoberta da presença de amendoim não informado em lotes de alho em pó da Firmenich e Cia Ltda expõe um grave risco à saúde, especialmente para alérgicos.

A rápida atuação da ANVISA destaca a importância da fiscalização rigorosa e da transparência na rotulagem de alimentos.

Por fim, consumidores devem redobrar a atenção às informações nos rótulos e acompanhar os alertas sanitários.

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ANVISA confirma retirada de tempero nº1 de marca aclamada após descoberta neste ano de 2025 e a situação é essa

No dia 07 de fevereiro de 2025, uma marca líder no mercado nacional de temperos e condimentos, vista como nº1 em preferência, anunciou a retirada de circulação de um lote de um de seus produtos mais vendidos: a Pimenta do Reino Preta Moída da linha Temperata.

• Primeiramente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) comunicou a identificação de riscos à saúde dos consumidores.

• Em seguida, a decisão foi tomada devido a essa comunicação.

Conforme dito acima, esse tipo de produto é amplamente consumido, presente em milhares de receitas da nossa culinária, o que poderia significar um “perigo na panela”.

A empresa SC Alimentos LTDA, responsável pela fabricação do tempero, prontificou-se a recolher voluntariamente o lote em questão, demonstrando transparência e responsabilidade diante do ocorrido.

Diante desses fatos e a partir da RESOLUÇÃO Nº 481, obtida através do site oficial da ANVISA, a equipe especializada em fiscalização e serviços traz abaixo todos os detalhes do ocorrido.

Entenda o caso

• A empresa retirou do mercado o lote 17ABR26, com validade até 17 de abril de 2026, após detectar cinco fragmentos de pelo de roedor, quantidade acima do limite tolerado para consumo humano.

• A notificação partiu da Gerência Colegiada da Superintendência de Vigilância Sanitária, sob o número 564/2024, que também alertou para o risco de agravo à saúde da população.

Declarações oficiais e importância da empresa:

Conforme dito acima, a SC Alimentos LTDA agiu de forma voluntária, retirando o produto de circulação de forma imediata, evitando assim danos maiores.

O processo foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), no dia 07 de fevereiro de 2025.

A empresa é reconhecida no mercado de temperos e especiarias; no entanto, ainda não emitiu declarações públicas sobre o ocorrido, mas o espaço permanece aberto.

No entanto, a ação de recolhimento voluntário demonstra um compromisso com a segurança do consumidor e a conformidade com as normas sanitárias.

MAS ATENÇÃO! A situação atingiu somente o lote mencionado, sendo assim, os demais produtos continuam sendo comercializados normalmente e sem qualquer tipo de risco.

• Importância da SC Alimentos LTDA: A SC Alimentos LTDA é uma empresa que atua no comércio atacadista de produtos alimentícios em geral.

A SC Alimentos LTDA fundou-se em 4 de janeiro de 2021 e tem sede em Blumenau, Santa Catarina. A empresa oferece diversos produtos, priorizando qualidade e boas práticas.

Quais são os riscos da presença de pelo de rato acima do permitido em alimentos?

A presença excessiva de pelo de rato nos alimentos pode causar:

• Contaminação por bactérias, vírus e parasitas;
• Causar doenças como salmonelose e hantavirose;
• Além disso, pode indicar falhas graves na higiene e controle de diretrizes na produção.

Conclusão:

Em suma, a ANVISA detectou fragmentos de pelo de roedor acima do permitido e confirmou a retirada do lote 17ABR26 da Pimenta do Reino Preta Moída da SC Alimentos LTDA.

A empresa recolheu voluntariamente o produto, reforçando o compromisso com a segurança alimentar. Mas, para saber sobre outros decretos e orientações da ANVISA, clique aqui*.

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Anvisa crava decreto que proíbe a comercialização de um dos temperos mais queridos pelas donas de casa devido a sérios riscos a saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou recentemente um decreto que proíbe a comercialização e o uso de um dos temperos mais populares nas cozinhas brasileiras, conhecido.

A medida foi tomada após a identificação de riscos à saúde associados ao consumo do produto, como a presença de substâncias prejudiciais que podem afetar o bem-estar dos consumidores.

A decisão visa proteger a saúde pública e garantir que os alimentos consumidos pela população estejam dentro dos padrões de segurança estabelecidos pelas autoridades sanitárias.

Conforme apurado pela equipe de especialistas em saúde pública do TV FOCO, o decreto da autarquia foi cravado no dia 28 de junho de 2024, contudo, segue ativo até hoje em 2025.

Dessa forma, evidenciando os riscos do consumo do lote especifico do produto da marca Pancada Temperos e Festas. De acordo com a Anvisa, o item proibido trata-se da pimenta-do-reino moída.

Anvisa proíbe a comercialização do produto devido a riscos à saúde

De acordo com a entidade, o lote 45349, da Pimenta-do-Reino Moída da marca Pancada Temperos e Festas, amplamente consumida no Brasil, acabou sendo proibido e retirado de circulação.

Esse item, tão usado pelas donas de casa no dia a dia, estava totalmente fora dos padrões de qualidade exigidos pela autarquia. Assim, o lote precisou ser retirado dos mercados.

Conforme a Anvisa, a motivação se deu devido:

• Presença de glúten e amido não declarados na rotulagem;
• Resultados insatisfatórios em testes de qualidade, fundamentais para segurança alimentar;
• Irregularidades no cumprimento das normas de rotulagem.

Alerta de fatalidade

Vale destacar que, embora o consumo de glúten seja inofensivo para muitas pessoas, ele representa um risco significativo e até fatal para indivíduos com doença celíaca ou intolerância ao glúten.

Para esses grupos, mesmo uma pequena quantidade de glúten pode desencadear reações adversas no organismo. Conforme destacado o portal de Medicina da PUC, os sintomas mais comuns incluem:

• Diarreia frequente e intensa;
• Vômito constante;
• Acúmulo de gases no trato digestivo, causando desconforto;
• Sensação constante de dor ou inchaço abdominal;
• Fadiga extrema, que compromete as atividades diárias;
• Dores de cabeça persistentes.

Se não tratados esses sinais podem evoluir para complicações graves, agravando o quadro clínico e, em casos extremos, levando o paciente a condições irreversíveis, incluindo a morte.

Portanto, é essencial que pessoas com essas condições sigam uma dieta rigorosamente livre de glúten e busquem acompanhamento médico constante.

Dessa forma, explicando a urgência da Anvisa em proibir a comercialização do produto sem a devida rotulagem. Além disso, também contendo os outros pontos importantes para a segurança alimentar.

Marca Pancada Temperos e Festas

O lote específico da marca encontra-se restrito até hoje. Contudo, os demais lotes do produto, e demais itens da marca podem ser facilmente encontrados no mercado e próprios para consumo.

Além disso, vale destacar que, até o momento, a Pancada Temperos e Festas não se manifestou publicamente sobre o ocorrido. Portanto, o TV FOCO segue aberto para a apresentação dos fatos.

Com quase 50 anos, a Pancada é conhecida pela diversidade e excelência de seus temperos. A marca, presente em muitos lares brasileiros, se consolidou como um símbolo de tradição e confiança.

Considerações finais

• Em resumo, a Anvisa proibiu a comercialização de um lote específico da Pimenta-do-Reino Moída da marca Pancada Temperos e Festas.
• A motivação se deu devido a riscos à saúde, como a presença de glúten e amido não declarados, além de falhas nos testes de qualidade e irregularidades na rotulagem.
• A medida visa proteger consumidores, especialmente aqueles com intolerância ao glúten, que poderiam sofrer sérias reações.
• O lote afetado é o 45349, mas os demais produtos da marca continuam disponíveis.
• A Pancada Temperos e Festas ainda não se manifestou sobre o ocorrido.

Como a Anvisa atua?

A Anvisa é responsável por proteger a saúde pública no Brasil. Atua regulando e fiscalizando produtos (medicamentos, alimentos, agrotóxicos, dispositivos médicos) e serviços de saúde (hospitais, clínicas).

Realiza inspeções, monitora riscos, autoriza fabricação, importação e exportação, além de intervir em emergências. Também colabora internacionalmente para garantir padrões de segurança e qualidade.

Por fim, CLIQUE AQUI para ver mais matérias sobre a Anvisa

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Adicione um toque natural ao seu visual: Conheça a tinta natural ideal para cobrir cabelos brancos e grisalhos com uma tinta caseira feita à base de dois temperos populares

Apesar do movimento crescente de mulheres assumindo seus fios brancos e grisalhos com orgulho, muitas ainda recorrem às tintas químicas para manter a cor original dos cabelos.

No entanto, o uso frequente dessa química pode trazer diversos malefícios à saúde capilar e geral. Isso porque a maioria das tintas pode conter substâncias agressivas, capazes de causar:

• Ressecamento excessivo: Os componentes químicos das tintas retiram a umidade natural dos fios, deixando-os opacos e quebradiços.

• Danos à estrutura capilar: O uso constante de tintas químicas altera a estrutura do fio, tornando-o mais frágil e suscetível à quebra.

• Impactos à saúde: Estudos indicam que a exposição prolongada a certos componentes químicos pode estar relacionada a problemas de saúde mais sérios, como distúrbios hormonais e riscos de doenças mais graves.

Porém, é possível eliminar até o último fio branco e grisalho de forma natural e eficaz com dois temperos populares e presentes na cozinha de muitas casas.

Sendo assim, a partir de informações contidas no Social1, a equipe especializada em beleza do TV Foco traz todos os detalhes de como essa solução alternativa funciona na prática e quais temperos são esses.

Temperos que resgatam:

Estamos falando da Sálvia e do Alecrim, ambos facilmente encontrados em feiras e mercados e a preços bem acessíveis.

Apenas para nível de conhecimento, um pacote de Alecrim pode custar uma média de até R$2,50, enquanto a Sálvia pode custar um pouco mais, entre R$5,00 a R$7,50.

Ou seja, além de saudáveis, eles ainda oferecem um custo benefício capaz de levar as marcas de tintas à falência.

Veja os benefícios de cada um dos benefícios:

• Sálvia: Possui propriedades antioxidantes e adstringentes que ajudam a escurecer gradualmente os fios brancos, além de promover a saúde do couro cabeludo, reduzindo a oleosidade excessiva e fortalecendo a raiz do cabelo.

• Alecrim: Estimula a circulação sanguínea no couro cabeludo, auxiliando no crescimento capilar e contribuindo para um tom mais escuro e uniforme ao longo do tempo.

MAS ATENÇÃO! Antes de revelar como preparar a receita, conforme sempre frisamos, esses métodos naturais precisam ser testados e, em casos mais acentuados, a busca de um profissional da área é fundamental.

Como preparar uma receita de tinta natural com Sálvia e Alecrim?

Para preparar a tinta, você irá precisar de:

Ingredientes:

• 1 colher de sopa de sálvia seca.
• 1 colher de sopa de alecrim seco.
• 2 xícaras de água.

Modo de preparo:

• Ferva a água e adicione a sálvia e o alecrim.
• Deixe a mistura em infusão por aproximadamente 30 minutos.
• Coe e deixe esfriar.

• Em seguida, aplique o líquido nos cabelos limpos e secos, principalmente nas áreas com fios brancos.

• Por fim, deixe agir por pelo menos 30 minutos antes de enxaguar.

DICA: Repita o processo de duas a três vezes por semana para melhores resultados.

Considerações finais:

Em suma, uma tinta caseira pode ser feita com sálvia e alecrim a fim de cobrir todos os fios brancos e grisalhos de forma natural. Esses temperos possuem propriedades antioxidantes e estimulam o crescimento capilar.

Mas, para mais receitas que cubram os fios brancos e grisalhos, cliquem aqui*.

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ANVISA manda retirar um dos temperos mais usados por donas de casa em receitas após descoberta e alerta é emitido

Em sua maioria, os temperos e aromatizantes desempenham um papel fundamental na culinária, não apenas realçando sabores, mas também oferecendo experiências sensoriais únicas.

Indispensáveis na cozinha, temperos e aromas elevam receitas simples a experiências culinárias memoráveis.

Mesmo porque, ao intensificar o sabor e o aroma, os aromatizantes elevam receitas simples a experiências gastronômicas inesquecíveis.

No entanto, nem sempre a produção e o controle de qualidade desses produtos aprovam certas linhas ou lotes.

Afinal de contas, produtos que não atendem aos padrões de segurança e qualidade da ANVISA podem representar sérios riscos à saúde pública, como doenças e reações adversas.

Um alerta é dado

Falando nisso, em novembro, a ANVISA determinou a retirada do mercado de um aromatizante, após a fabricante identificar um problema em sua produção.

Sendo assim, a partir de informações oficiais, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco levantou mais detalhes dessa proibição e as consequências que o consumo desse produto poderia acarretar.

Comunicado da ANVISA:

O comunicado da ANVISA, devidamente publicado no dia 12 de novembro de 2024, evidenciou o recolhimento voluntário do pó “DRI SEAL LARANJA EM PÓ PN131046”, fabricado pela empresa Carlos Cramer Produtos Aromáticos do Brasil Ltda.

O lote fabricado em 28 de agosto de 2024 apresentou níveis inaceitáveis de bolores e leveduras nos testes e foi liberado para venda antes da conclusão dos processos de qualidade.

Após uma pesquisa detalhada, não foram encontradas declarações públicas da empresa Carlos Cramer Produtos Aromáticos do Brasil Ltda. sobre o ocorrido.

Porém, conforme mencionamos acima, o recolhimento foi voluntário, o que demonstra clara preocupação com a qualidade dos seus produtos, uma vez que partiu da própria empresa.

Além disso, as demais linhas continuam sendo comercializadas normalmente.

• Importância da Carlos Cramer: A Cramer nasceu no Chile em 1939 e expandiu por todo o país até liderar o mercado latino-americano. Embora a sua principal experiência e liderança esteja nesse continente, ela sempre monitora as tendências mundiais, estudando preferências e comportamentos de todo o mundo.

Riscos à saúde

A presença de bolores e leveduras acima dos limites permitidos representa um risco significativo à saúde pública. Esses microrganismos podem causar:

• Doenças gastrointestinais;
• Reações alérgicas;
• Produção de micotoxinas.

Além disso, a liberação de produtos sem os devidos testes demonstra negligência e abala a confiança dos consumidores na segurança alimentar.

Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da ANVISA, clique aqui.*

Considerações finais:

Em novembro, a ANVISA proibiu o aromatizante “DRI SEAL LARANJA EM PÓ” devido à presença excessiva de bolores e leveduras, o que representa um risco à saúde pública.

Entretanto, foi a própria fabricante, Carlos Cramer, que realizou o recolhimento voluntário do produto após identificar o problema em um lote específico.

Por fim, essa medida visa garantir a segurança dos consumidores e reforça a importância de seguir as normas de qualidade estabelecidas pela agência reguladora.

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Donas de casa precisam ficar atentas! Anvisa publica proibição contra dois produtos queridinhos da cozinha

Nos últimos meses de 2024, uma notícia pegou de surpresa as donas de casa e consumidores atentos à qualidade dos produtos e temperos alimentícios, com um anúncio urgente da Anvisa.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União em setembro, foi motivada por irregularidades sérias que colocam em risco a saúde do consumidor.

Em suma, além da falta de clareza quanto a origem, um composto acima do permitido foi encontrado, podendo causar efeitos adversos à saúde.

Mas afinal, quais são esses alimentos, o que causou sua retirada dos mercados e qual a situação atual? O TV Foco reuniu tudo isso, em conforme com as informações publicadas pelo g1 em setembro.

Os produtos proibidos: o que está fora dos mercados?

1. Azeites Serrano e Cordilheira
   • A Anvisa proibiu a venda, fabricação, propaganda e uso de azeite extra virgem das marcas Serrano e Cordilheira, 0,5% de acidez.
   • O motivo: os azeites foram importados e distribuídos por empresas sem CNPJ e de origem desconhecida.
   • Sem garantias de segurança e qualidade, a agência determinou a retirada completa desses produtos do mercado.
2. Coco ralado Coco & Cia (lote 030424158)
   • Um lote específico de coco ralado da marca Coco & Cia também foi suspenso.
   • Os testes laboratoriais identificaram concentrações de dióxido de enxofre acima do permitido.
   • O dióxido de enxofre, usado como conservante, pode causar sérios problemas respiratórios, como tosse, falta de ar e crises de asma, especialmente em pessoas sensíveis.

Aviso da Anvisa aos consumidores

Em resumo, através das recentes ações, Anvisa orienta os consumidores a:

• Acima de tudo, evitar o consumo dos produtos proibidos.
• Verificar se possuem os itens afetados em casa e descartá-los.
• Entrar em contato com a Vigilância Sanitária local em caso de dúvidas adicionais.

A posição da Coco & Cia

Em nota, segundo o G1, a empresa Coco & Cia informou que foi surpreendida pela decisão da Anvisa, especialmente porque, segundo eles, o lote já havia sido recolhido.

A empresa explicou que recebeu a notificação de inconformidade em junho. “O Controle de Qualidade prontamente apresentou sua defesa, mostrando que as amostras coletadas no laudo de análise foram todas satisfatórias de acordo com as nossas contraprovas“, afirmou.

Em seguida, foi relatado que a defesa foi negada, e a solicitação de recolhimento foi mantida. Contudo, antecipadamente, a empresa já teria implementado a medida.

A empresa destacou que restringiu o problema ao lote 030424158, distribuído apenas no Distrito Federal, e tomou todas as medidas corretivas antes da publicação da resolução.

“A inconformidade estava presente apenas no lote citado, que foi recolhido e não circula mais no mercado. Lamentamos o ocorrido e estamos à disposição para quaisquer dúvidas”, diz o texto da nota.

Além disso, a empresa garantiu seguir rigorosos padrões de qualidade em seus produtos e afirmou que a Vigilância Sanitária aprovou todos os novos lotes.

Ademais, o posicionamento retrata a seriedade da Coco & Cia em meio a ação. “Não há mais nenhuma inconformidade nos novos lotes distribuídos do Coco Ralado Integral em todo o país.“, ressaltou.

A situação atual: o que ainda circula no mercado?

• Azeites Serrano e Cordilheira: Vendas proibidas até que garantias sobre origem e segurança sejam devidamente identificadas.
• Coco ralado Coco & Cia: O lote afetado foi recolhido, e os novos lotes foram liberados para comercialização, sem inconformidades detectadas.

Considerações finais

Primeiramente, a decisão da Anvisa reforça a importância de uma fiscalização rigorosa para garantir a segurança alimentar dos consumidores.

Dessa forma, produtos com origem desconhecida ou com aditivos acima dos limites podem trazer riscos sérios à saúde.

Logo, se você comprou algum dos temperos mencionados, verifique o lote e siga as orientações da Anvisa para evitar problemas.

Além disso, confira: “Anvisa retira remédio n°1 das farmácias”

E, claro, fique atento às resoluções oficiais para consumir com mais segurança. Afinal, a saúde começa na escolha do que levamos para casa.

O que o dióxido de enxofre pode causar?

Segundo especialistas, o dióxido de enxofre, quando consumido em concentrações elevadas, pode causar:

• Irritação no nariz, garganta e pulmões.
• Tosse, chiado no peito e aumento da produção de catarro.
• Crises de asma e dificuldades respiratórias.
• Agravamento de condições cardiovasculares e respiratórias preexistentes.

Portanto, pessoas com condições de saúde sensíveis devem evitar consumir alimentos ou temperos com níveis elevados desse conservante.

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