terror de falência - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 19 Mar 2025 10:14:33 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png terror de falência - TV Foco 32 32 Dívida de R$85M: Rede de supermercado, tão popular quanto o Sonda, vive terror de falência em SP https://tvfoco.uai.com.br/supermercado-no1-feito-sonda-vive-terror-falencia-sp/ Wed, 19 Mar 2025 11:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2354694 Com dívida milionária, rede de supermercado enfrenta possível colapso financeiro em meio ao drama de uma marca tão querida quanto o Sonda em São Paulo E uma das redes varejistas mais tradicionais da Região Metropolitana de Campinas (RMC), SP, e tão populares quanto o Sonda na região, vive o terror da falência e se encontra […]

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Com dívida milionária, rede de supermercado enfrenta possível colapso financeiro em meio ao drama de uma marca tão querida quanto o Sonda em São Paulo

E uma das redes varejistas mais tradicionais da Região Metropolitana de Campinas (RMC), SP, e tão populares quanto o Sonda na região, vive o terror da falência e se encontra em momento crítico neste ano de 2025.

Trata-se da rede Supermercados Caetano, a qual acumula uma dívida de R$ 85 milhões e passa por dificuldades em conseguir manter suas operações, o que acabou resultando no fechamento de unidades e demissões em massa.

Sendo assim, a partir de informações do Cidade ON, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo o parâmetro completo desta crise.

Rede Supermercado São Caetano (Foto Reprodução/Cidade On)
Rede Supermercado São Caetano (Foto Reprodução/Cidade On)

O que aconteceu?

  • Entre 2021 e 2022, os Supermercados Caetano apostaram em uma expansão agressiva:
  • Durante a pandemia, o faturamento cresceu exponencialmente, levando a empresa a abrir novas unidades em Campinas e Itu.
  • No entanto, com o fim das restrições sanitárias, os consumidores retomaram gastos em outros setores, como viagens e restaurantes.
  • A queda no faturamento não acompanhou as altas despesas adquiridas no período de crescimento. O advogado da empresa, Ricardo Russo, admitiu que a expectativa de manter as vendas elevadas foi um erro de análise.

Fim de lojas:

Como tentativa de conter a crise, a rede fechou definitivamente sua unidade de Campinas, localizada na Avenida John Boyd Dunlop, no início de março de 2025.

Além disso, as lojas de Valinhos (Vila Santana), Vinhedo e Itu tiveram suas operações suspensas temporariamente desde 12 de março.

Atualmente, apenas a Loja 1, no Centro de Valinhos, permanece aberta.

O impacto da crise afetou também comerciantes locais, que relataram queda no movimento desde os primeiros sinais de problemas nos supermercados.

Funcionários da rede Supermercado São Caetano (Foto Reprodução/Internet)
Funcionários da rede Supermercado São Caetano (Foto Reprodução/Internet)

Renata Pereira dos Santos, dona de uma loja próxima a uma das unidades fechadas, afirmou:

“Desde que o mercado parou de funcionar, o fluxo de clientes despencou. Muitas pessoas aproveitavam a ida ao supermercado para visitar outras lojas. Agora, estamos enfrentando dificuldades para manter as portas abertas.”

S.O.S.

Para tentar reverter a crise e evitar a falência, os Supermercados Caetano entraram com um pedido de ação cautelar antecedente à recuperação judicial.

A dívida da empresa está distribuída da seguinte forma:

  • R$ 25 milhões devidos a fornecedores;
  • R$ 6,5 milhões a ex-sócios;
  • R$ 7,5 milhões em tributos;
  • Mais de R$ 31 milhões em dívidas bancárias.

De acordo com Ricardo Russo, advogado que representa a rede, esse montante pode aumentar devido às rescisões trabalhistas.

O pedido de liminar ainda não foi concedido pela Justiça, que solicitou documentos complementares antes de tomar uma decisão.

Para quitar suas dívidas e tentar manter a operação, a rede negocia com investidores. Entretanto, Russo afirmou que algumas propostas foram retiradas no último momento.

“Tivemos muitas situações que beiram a má-fé. Algumas empresas chegaram a elaborar contratos, mas desistiram na hora de assinar.”

Ainda assim, há uma negociação avançada que pode ser concluída nas próximas semanas.

Caso o acordo seja concretizado, um plano de recuperação judicial poderá ser estruturado, aumentando assim a chance de reabertura de algumas unidades.

Despejo

Se não bastasse todas as dificuldades financeiras, ao que parece, os Supermercados Caetano enfrentam uma ação de despejo na unidade da Vila Santana, em Valinhos.

Mesmo porque a empresa não paga aluguel desde dezembro de 2024, e a dívida já supera R$ 620 mil.

Ricardo Russo confirmou a existência da ação, mas afirmou que a empresa ainda não foi formalmente citada.

De acordo com ele, o proprietário do imóvel pode estar tentando garantir seus créditos antes da oficialização da recuperação judicial.

Rede Supermercado São Caetano é uma das mais tradicionais da região (Foto Reprodução/Internet)
Rede Supermercado São Caetano é uma das mais tradicionais da região, presente desde 1978 (Foto Reprodução/Internet)

“Com a notícia de que a empresa poderia entrar em recuperação, o mercado começa a se movimentar para garantir algum pagamento antes do processo.”

No entanto, o advogado acredita que um acordo pode ser alcançado, dependendo da concretização das negociações em andamento.

O que deverá acontecer com os funcionários da Rede de Supermercados Caetano?

Quanto aos funcionários, a empresa utilizará o valor arrecadado com a venda do maquinário da unidade de Campinas para quitar a folha salarial dos funcionários dispensados.

Russo enfatizou que a rede tentou preservar o máximo possível de empregos:

“Valinhos sempre teve uma relação próxima com os Supermercados Caetano. Fizemos de tudo para manter os postos de trabalho, mas chegamos a um ponto insustentável.”

Quais são as expectativas de futuro para a rede Caetano?

Fundados em 6 de maio de 1978 por Silvestre e Maria Caetano, os Supermercados Caetano cresceram ao longo das décadas e se consolidaram como uma das redes mais populares da RMC.

Agora, a empresa enfrenta um de seus momentos mais críticos, com risco iminente de falência.

Mas, se as negociações com investidores não forem bem-sucedidas, o futuro da rede permanece incerto.

Agora, a população local, que acompanhou a ascensão da marca, aguarda os próximos desdobramentos e torce para que a empresa consiga superar a crise.

Conclusão:

Em suma, a rede de Supermercados Caetano, tradicional na Região Metropolitana de Campinas (RMC), enfrenta uma grave crise financeira com dívida de R$ 85 milhões, resultado de uma expansão mal planejada durante a pandemia.

A crise levou ao fechamento de unidades, demissões em massa e um pedido de recuperação judicial.

Por fim, a empresa negocia com investidores para evitar a falência e reabrir algumas lojas.

Mas, para saber mais informações sobre outras empresas, fechamentos e até falências, clique aqui*.

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Portas fechadas, adeus após 150 anos e terror de falência: Restaurante n°1 de SP ressurge das cinzas em 2024 https://tvfoco.uai.com.br/terror-de-falencia-restaurante-de-sp-ressurge-das-cinzas/ Wed, 13 Nov 2024 16:44:36 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2286476 Um dos restaurantes mais queridos, amados e históricos de São Paulo fechou as portas ao ficar frente a falência, mas, ressurgiu e reabriu as portas agora em 2024 Após a pandemia de Covid-19 o que mais ouvimos falar foram de empresas que fecharam as portas e declararam falência. Esse quase foi o caso de um […]

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Um dos restaurantes mais queridos, amados e históricos de São Paulo fechou as portas ao ficar frente a falência, mas, ressurgiu e reabriu as portas agora em 2024

Após a pandemia de Covid-19 o que mais ouvimos falar foram de empresas que fecharam as portas e declararam falência. Esse quase foi o caso de um restaurante histórico de São Paulo.

No dia 07 de junho deste ano, o Café Girondino comunicou que fecharia as portas. O restaurante, presente em um local histórico de São Paulo, no centro paulistano, declarou o fim das atividades.

Na época, conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Terra’, os reesposáveis pelo Café Girondino não comunicaram de fato o motivo do fechamento do restaurante.

Porém, disse que apesar de tentarem com muito afinco e de não faltar insistência e garra para manter o negócio em pé, a “pandemia deixou cicatrizes que não curaram”, nas palavras dos responsáveis.

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Café Girondino fechou as portas em São Paulo após quase 150 anos de história – Foto Reprodução

Restaurante fecha as portas e culpa a pandemia

Veja uma parte do comunicado emitido pelos responsável pelo restaurante na época:

“Nós não conseguimos. A pandemia deixou cicatrizes que não curaram. Lutamos bravamente. Não nos faltou valentia e resiliência. Há quase uma semana a nossa porta está fechada. E assim permanecerá.

A todos vocês, que construíram essa linda história com a gente, o nosso muito obrigado”, anunciou o perfil do Girondino, que funcionava desde 1998 no encontro das ruas São Bento e Boa Vista.

História e tradição

Apesar do espaço na São Bento e Boa Vista funcionar desde 1998, o primeiro restaurante Café Girondino surgiu em 1875, e funcionou na Rua 15 de Novembro. Ou seja, a “marca” conta com quase 150 anos.

O restaurante fica localizado em um ponto histórico de São Paulo, em frente ao Mosteiro de São Bento, no perímetro que engloba o Largo São Bento, Pateo do Collegio e Largo São Francisco.

A marca inconfundível do restaurante existe desde 1875 em São Paulo (Foto: Reprodução/ Instagram)
A marca inconfundível do restaurante existe desde 1875 em São Paulo (Foto: Reprodução/ Instagram)

Contudo, apesar das péssimas notícias divulgadas pela marca em junho, no dia 30 de setembro, o restaurante fez uma publicação no Instagram confirmando o retorno das atividades.

Um gigante ressurge das cinzas

Sem dúvidas, o restaurante é um dos mais tradicionais e famosos em São Paulo. Uma marca inconfundível e inigualável que vem conquistando a todos os que experimentem desde 1875.

Na última quinta-feira (07), o Café Girondino, após 5 meses de portas fechadas e de ter vivido um grande terror de falência em decorrência da pandemia, reabriram as portas ao público.

De acordo com as apurações realizadas pelo TV FOCO, a partir de informações divulgadas pelo portal ‘UOL’, o restaurante foi adquirido pela empresa Fábrica de Bares, que passa a gerir o local.

Com a reinauguração, novidades chegaram tanto nos aspectos físicos do local, quanto no cardápio. O restaurante segue com seu estilo tradicional, remetendo aos ambientes do passado, mais rústicos.

Café Girondino reabre em São Paulo (Foto: Reprodução/ Instagram)
Café Girondino reabre em São Paulo (Foto: Reprodução/ Instagram)

O Café Girondino remete ao período marcado pelos barões do café, quando bondes e cafeterias europeias definiam o centro. O restaurante ficou fechado entre a década de 30 e 90, mas, a marca nunca morreu.

No próximo ano, o Café Girondino completa 150 anos de história em São Paulo.

Café Girondino

Rua Boa Vista, 365 – Centro Histórico, São Paulo – SP / Horário inicial de funcionamento: segunda a sábado, das 8h às 19h; domingo, das 8h às 16h.

Considerações finais

Muitos estabelecimentos sofreram com a crise estabelecida pela pandemia e ficaram a beira da falência. Isso quase aconteceu com um dos restaurantes mais amados e antigos de São Paulo.

O Café Girondino, marca antiga e tradicional, fundada em 1875, fechou as portas por 5 meses. Porém, o restaurante foi reestruturado e reabriu no dia 07 de novembro deste ano.

Como uma empresa pode evitar a falência?

Uma empresa pode evitar a falência adotando estratégias preventivas e corretivas. Como, por exemplo, definir objetivos claros e realistas, controlar bem as despesas, investimentos e fluxo de caixa.

Além disso, devem entender bem o mercado, concorrentes e clientes. Assim, podendo se ajustar as mudanças do mercado, se adaptando às alterações. Por fim, identificar os riscos e erradicá-los.

Caso a situação já esteja muito complicada, e a falência seja um passo iminente, a empresa deve tentar renegociar suas dívidas e ajustar o seu orçamento, entre outras ações como:

  • Redução de custos, otimizando processos e eliminando desperdícios;
  • Aumentar a receita, desenvolvendo novos produtos ou serviços;
  • Melhorar a eficiência implementando tecnologias e processos mais eficientes;
  • Por fim, buscar novos investimentos, novos investidores e parcerias.

Por fim, veja mais matérias sobre empresas, como o restaurante, que chegaram perto ou faliram.

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Terror de falência: Rival n°1 da C&A afunda em crise em 2024 com R$ 25M de dívidas e pede socorro https://tvfoco.uai.com.br/terror-de-falencia-rival-n1-da-ca-afunda-em-crise-em-2024/ Mon, 11 Nov 2024 14:26:43 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2284940 Marca famosa brasileira, rival da C&A, vive terror de falência e afunda em crise com uma dívida de R$ 25 milhões em 2024 O mercado varejista é o que mais movimenta a economia brasileira. No entanto, nos últimos anos, diversas marcas e empresas se viram frente a frente com a falência, o que preocupa. Dessa […]

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Marca famosa brasileira, rival da C&A, vive terror de falência e afunda em crise com uma dívida de R$ 25 milhões em 2024

O mercado varejista é o que mais movimenta a economia brasileira. No entanto, nos últimos anos, diversas marcas e empresas se viram frente a frente com a falência, o que preocupa.

Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre uma marca de roupas bastante tradicional no Brasil e grande rival da C&A. Trata-se da SideWalk, uma gigante do varejo brasileiro.

Acontece que, conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o ‘Estadão’, no dia 05 de agosto deste ano, a SideWalk, que vivia um terror de falência, entrou com um pedido de recuperação judicial.

O terror de falência da SideWalk

No pedido de recuperação judicial, visando contornar a falência, a SideWalk registrou dívidas que chegaram a R$ 25,5 milhões. Assim, atribuído os problemas à pandemia e elevação de custos.

Conforme a marca, a pandemia da Covid-19, os altos preços dos aluguéis nos shoppings e as mudanças climáticas foram os principais fatores que levaram à crise, cujas coleções são voltadas à moda de inverno.

Mal posicionada no e-commerce e com um público mais envelhecido, a SideWalk viu seu negócio perder relevância nos últimos anos para marketplaces e outras empresas de vestuário mais alternativos e atuais.

“O modelo de negócio está ultrapassado”, diz Ana Paula Tozzi, CEO da AGR Consultores, consultoria especializada em varejo. “Há necessidade de reposicionamento. Quando isso não acontece, fica difícil.”

O processo corre na 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP). Conforme a fonte, a empresa chegou negociar com credores extrajudicialmente, mas não foi pra frente.

A marca relatou na petição inicial que observou uma queda de 15% nas vendas. O pedido de recuperação judicial envolve 21 lojas, além de outras 12 que estão em processo de fechamento.

Credores da SideWalk

Para a Justiça, o grupo pediu pela antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz.

Além disso, foi solicitado a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Dessa forma, entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

A SideWalk

Fundada em 1982 por três amigos, a SideWalk oferece uma série de produtos repletos de originalidade. A marca se inspira na natureza para criar suas coleções trazendo peças confortáveis e versáteis.

A primeira loja da marca foi aberta na Rua Melo Alves, nos Jardins, em São Paulo. Seus calçados, roupas e acessórios ganharam o coração dos brasileiros.

Atualmente, são 42 lojas em todo o Brasil, sendo 17 em São Paulo e 3 outlets. Após completar 40 anos, a SideWalk continua imprimindo seu estilo criativo e descontraído ao mercado de moda brasileiro.

Considerações finais

Em resumo, a SideWalk vem lutando contra a falência. Ao estabelecer a recuperação judicial tem mais segurança em reverter as dívidas e seguir ativa no mercado.

Ao procurar uma declaração da marca sobre o fato, a mesma não foi encontrada. Lembrando que o espaço permanece aberto caso assim lhe for conveniente dar a sua versão dos fatos.

Como funciona a recuperação judicial?

A recuperação judicial permite que às empresas em dificuldade financeira reestruturem suas dívidas e continuem operando, assim, evitando a falência, que muitas vezes é irreversível.

Os objetivos da recuperação judicial são simples, visa preservar a empresa e seus empregos, recuperar a capacidade de pagamento da companhia, renegociar as dívidas ativas e, principalmente evitar a falência.

O processo que visa contornar uma possível falência possui diversas etapas, e não é qualquer empresa que consegue entrar no processo. A seguir, veja em detalhes como funciona o pedido de recuperação:

  • Pedido de recuperação judicial: A empresa apresenta um pedido de recuperação judicial ao juiz.
  • Análise do pedido: O juiz analisa o pedido e decide se a empresa pode prosseguir com o processo.
  • Nomeação de um administrador judicial: O juiz nomeia um administrador judicial para supervisionar o processo.
  • Elaboração do plano de recuperação: A empresa elabora um plano de recuperação com a ajuda do administrador judicial.
  • Aprovação do plano: Assim, o plano é apresentado aos credores e, se aprovado, é homologado pelo juiz.
  • Implementação do plano: A empresa implementa o plano de recuperação.
  • Monitoramento: O administrador judicial monitora o progresso da empresa.

Aliás, veja uma matéria sobre 2 emissoras de TV que estão à beira da falência CLICANDO AQUI.

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Ordem de despejo no Shopping Iguatemi e terror de falência: Americanas afunda e decreta fim de serviço vital https://tvfoco.uai.com.br/americanas-ordem-despejo-iguatemi-decreta-fim-vital/ Tue, 03 Sep 2024 11:30:44 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2040138 Americanas, cuja qual atravessa por um cenário devastado pelo terror da falência, acaba de sofrer uma ordem de despejo em um dos shoppings mais movimentados de São Paulo e coloca fim em serviço popular e vital Como muitos já sabem a Americanas passa por um dos seus piores momentos. Desde que o rombo de bilhões […]

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Como muitos já sabem a Americanas passa por um dos seus piores momentos. Desde que o rombo de bilhões veio à tona ainda no inicio de 2023, como podem ver por meio desse link*, a “vermelhinha” mais amada do país ainda enfrenta o terror da falência em meio a ordem de despejo e fim de serviço vital, ainda neste ano de 2024.

Agora, de acordo com o portal InfoMoney, a administradora dos shoppings Iguatemi entrou na Justiça para despejar a loja das Americanas do Shopping Center Iguatemi, localizado na avenida Brigadeiro Faria Lima, centro financeiro da capital paulista.

O fato foi noticiado no último dia 30 de agosto e a companhia cobra aluguéis atrasados da Americanas em valores de ação de R$ 2,98 milhões. De acordo com lista de credores da varejista, a dívida da companhia com o shopping no valor de R$ 662,2 mil foi arrolada (arrolamento é um levantamento dos bens do contribuinte devedor) em meio ao seu processo de recuperação judicial.

Reclamações

Para quem não lembra, a assembleia-geral de credores (AGC) da Americanas aprovou ainda dezembro de 2023 o plano de recuperação judicial da rede, com a proposta de deságios aos fornecedores que vão de 50% a 80% da dívida, para pagamento entre 4 e 20 anos.

De acordo com apuração da Folha de S. Paulo, o Iguatemi reclama que a Loja da Americanas tem estado desabastecida de produtos, com prateleiras vazias, denotando ausência de estoque de mercadorias para atendimento à demanda do público frequentador do Shopping Center Iguatemi.

Já de acordo com o Valor Econômico, a única dívida da Americanas com o Iguatemi é parte do processo de recuperação judicial da Americanas. Com isso, teria que seguir o cronograma de pagamento do plano aprovado pelos credores em dezembro do ano passado.

Contudo, a ação visa retomar o ponto para locá-lo novamente. A área em questão está bem próxima à entrada do empreendimento que é voltada para a Avenida Faria Lima, região considerada o coração financeiro de São Paulo e atrai o interesse de diversos varejistas locais e estrangeiros.

Marcas internacionais estariam dispostas a pagar mais caro do que o valor atual do contrato com a Americanas para ficar com o espaço. Em nota, a varejista disse que está pagando seus fornecedores.

“A Americanas segue pagando seus fornecedores rigorosamente em dia e sem atrasos. A Americanas reitera que os créditos concursais referentes à recuperação judicial estão devidamente endereçados no cronograma de pagamentos já em execução”.

  • Importância da Americanas: A Lojas Americanas foi fundada em 1929 por John Lee, Glen Matson, James Marshall, Batson Borger (americanos) e Max Landesmann (austríaco) e hoje é uma das principais e mais consolidadas redes varejistas do Brasil, contando com mais de mil unidades em todo o Brasil.

Fim de serviço

Conforme mencionamos acima, a mesma que se “afunda” cada vez mais no vermelho em meio a esse turbilhão, também anunciou aos clientes a respeito do fim de um dos seus maiores serviços em benefícios.

Após acabar com o “Mundo AME”, ainda em dezembro de 2023, programa de cashback instituído ainda na Black Friday de 2022 (como podem ver por meio deste link*), nesta última segunda-feira (03) a Americanas informou o fim da Ame Digital.

De acordo com O GLOBO, a Ame Digital que até então funcionava como a fintech da varejista, deixará de ser uma conta de pagamento digital e plataforma autônoma de produtos e serviços financeiros para se tornar um Programa de Fidelidade da companhia.

A primeira fase do novo Programa de Fidelidade deve ser lançada ainda neste semestre de 2024 e prevê benefícios como acúmulo de pontos e troca por produtos. Até então, era possível usar a Ame em locais fora da rede da varejista e como participante indireta do Pix.

Além do programa de benefícios, que gerará pontos para trocar por descontos nas mais de 1.600 lojas e no site da companhia, a nova unidade de negócios Ame fará a gestão dos serviços financeiros como seguros, cartão de crédito e gift cards, abrangendo mais de 50 milhões de clientes:

“A nova Americanas pede uma nova Ame, que seguirá sua vocação como uma forte alavanca de engajamento de clientes, mas com um modelo de negócio exclusivamente voltado para o nosso ecossistema, que, por si só, já é imenso” – Disse a varejista por meio de um comunicado

Vale destacar que os programas de fidelidade são uma demanda consolidada no mercado, com um claro valor percebido e ganhos potenciais nas taxas de retenção e retorno ao negócio, conforme declarado por Tiago Abate, vice-presidente de Clientes da Americanas.

A companhia informou que quem tem saldo de cashback terá um prazo de 60 dias, a partir desta segunda, para resgate, transferência ou uso dos valores disponíveis na conta digital em compras nas lojas físicas da rede.

Após o dia 2 de novembro de 2024, as contas de pagamento serão automaticamente canceladas quando o valor chegar a zero. As contas que não têm valores depositados já estão aptas a serem encerradas pelos usuários.

Como retirar o saldo do AME via PIX?

Para retirar o saldo da conta do Ame via Pix, é preciso abrir o Pix, selecionar “Pagar com QR Code” e usar a câmera do celular para ler o código. Também é possível colar o código do QR Code na opção Pix Copia e Cola ou informar a chave Pix.

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Terror de falência: Shopping centers, que vocês amam, podem estar com os dias contados e esse é o responsável https://tvfoco.uai.com.br/shoppings-com-os-dias-contados-e-esse-e-o-grande-responsavel/ Fri, 16 Aug 2024 09:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2029455 Centros comerciais gigantescos vivem terror de falência e centenas podem estar com os dias contados. A seguir, confira tudo sobre esse assunto e veja quem é o grande responsável por essa situação Os shoppings fazem parte da vida de milhões de pessoas no mundo todo, principalmente nas grandes cidades e capitais. Esses empreendimentos, que comportam […]

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Centros comerciais gigantescos vivem terror de falência e centenas podem estar com os dias contados. A seguir, confira tudo sobre esse assunto e veja quem é o grande responsável por essa situação

Os shoppings fazem parte da vida de milhões de pessoas no mundo todo, principalmente nas grandes cidades e capitais. Esses empreendimentos, que comportam diversas lojas famosas e únicas, além de serem os favoritos para passar o tempo, comer, passear, fazer compras e se divertir, em geral, também é um local onde abriga centenas de vagas de empregos.

Esse último fato, é um dos que mais preocupa, além do baque econômico, isso porque, o terror de falência vem assombrando os shopping center no mundo todo. Vale dizer que, inclusive, esses gigantes que amamos, podem estar com os dias contados e prestes a deixarem de existir por culpa de um fator crucial na atualidade.

Segundo um estudo de caso conduzido por Guilherme Saraiva, os shopping centers, que são tão queridos, podem estar enfrentando o seu fim e você entenderá quem é o principal culpado. Vale dizer que, a situação é de fato preocupante, como mencionamos anteriormente, além de serem locais para se divertir, também são fonte de trabalho e sustento de milhões.

A situação econômica e financeira global atual não é exatamente excelente, com muitas grandes empresas e lojas não estão conseguindo se manterem no mercado e estão acabando fechando suas portas e em maioria, declarando falência, e os shoppings, apesar de serem empreendimentos de grande porte, podem não escapar da crise instalada.

Momento de crise

Inclusive, a situação de grandes marcas que são pilares dos shoppings, são uma prova de que os empreendimentos estão passando por dificuldades. No Brasil, podemos citar como exemplo a Americanas, que está em recuperação judicial, e deve mais de R$ 11,6 milhões em aluguéis atrasados para shoppings como Iguatemi, Ancar e mais, segundo o portal ‘Econômica New Brasil’.

Além da Americanas, podemos mencionar a rede de lojas Marisa, que é figura carimbada em quase todos os shoppings e recentemente anunciou uma reestruturação e está renegociando dívidas de curto prazo, incluindo aluguéis. Contudo, hoje vamos focar no principal vilão que pode estar deixando os shopping centers com os dias contados.

De quem é culpa da decadência dos centros comerciais?

Um grande fato, é que o e-commerce chegou com tudo. A modalidade de vendas online tomou uma proporção inimaginável de gigante. Desde meados de 2020, durante e após a crise sanitária provocada pela pandemia da Covid-19, o aumento significativo das vendas online pode ter decretado o fim do modelo tradicional dos shopping centers.

Segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), de 2019 até o final de 2023, as compras online registraram um aumento de 100%. As informações dão conta de que o setor de venda online já ultrapassou a marca de 10% das vendas totais do varejo e, para alguns segmentos, esse percentual é ainda maior, chegando a superar os 50%.

É inegável que as vendas online oferecem inúmeros benefícios aos clientes, como comodidade, a possibilidade de verificar avaliações, comparar preços e fazer compras a qualquer hora do dia. Agora, tudo se encontra nas telas de celulares e computadores. Em um simples clique, você consegue o que quiser no mercado online.

Vale dizer ainda que, antes dos avanços tecnológicos, muitas pessoas usavam os shoppings como ponto de encontro, no entanto, isso ficou no passado. S internet permite que qualquer pessoa se conecte com amigos a qualquer momento. O que acabou extinguindo os encontros que antes eram bastante frequentes entre grupos de amigos e até mesmo familiares.

Segundo o estudo de caso, já existem mais de 8.600 shopping centers abandonados nos Estados Unidos. No Brasil, as vendas nos shoppings já não são tão fortes como eram antes da crise sanitária de 2019. A realidade é que esses estabelecimentos estão tendo dificuldades para atrair os consumidores de volta, enquanto o e-commerce brasileiro cresceu mais de 70% somente em 2020, atingindo todos os gêneros e faixas etárias.

Quantos shoppings existem no Brasil?

Segundo o portal ‘Negócios SC’, ao todo, o Brasil soma 639 shoppings em 2023, com 324 concentrados no sudeste. Esses centros comerciais abrigam mais de 121 mil lojas e mais de 3 mil salas de cinema, empregando para isso 1 milhão e 63 mil trabalhadores. Com 443 milhões de visitas por mês, em média, no ano de 2022, o número subiu para 462 milhões em 2023.

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R$ 5 BI em dívidas no Bradesco e 120 fechamentos: Bonner crava terror de falência de empresa gigante no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/dividas-no-bradesco-bonner-crava-terror-de-falencia-no-brasil/ Wed, 14 Aug 2024 14:50:35 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2028388 William Bonner paralisou às pressas o Jornal Nacional para cravar bomba sobre uma empresa que vive um verdadeiro terror financeiro e tem uma dívida gigante com o Bradesco William Bonner, sem sombra de dúvidas, é um dos jornalistas mais importantes da TV brasileira e titular do Jornal Nacional, na Globo. Recentemente, o âncora falou sobre […]

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William Bonner paralisou às pressas o Jornal Nacional para cravar bomba sobre uma empresa que vive um verdadeiro terror financeiro e tem uma dívida gigante com o Bradesco

William Bonner, sem sombra de dúvidas, é um dos jornalistas mais importantes da TV brasileira e titular do Jornal Nacional, na Globo. Recentemente, o âncora falou sobre uma empresa gigantesca que briga para fugir da falência e estava devendo R$ 5 bilhões para o Bradesco. A seguir, veja mais detalhe sobre essa bomba noticiada pelo apresentador.

O jornalista estava falando sobre a situação delicada das lojas Americanas. Além das dívidas com o Bradesco, a empresa ainda teve mais de 120 fechamentos de suas unidades confirmados. Foi noticiado ainda o valor total da dívida da gigante, R$ 50 bilhões. Vale dizer que, entre os credores estão alguns bancos, fornecedores e prestadores de serviço.

Em meio a situação conturbada da empresa, os credores aprovaram o plano de recuperação judicial, permitindo assim a solução do problema, que de imediato era a quitação de parte da dívida. No Jornal Nacional, William Bonner aproveitou para trazer todos os detalhes a respeito da delicada situação enfrentada pelas Americanas e surpreendeu os brasileiros.

“Os credores aprovaram o plano de recuperação da Americanas. São bancos, fornecedores, cobrem serviços que representam 97% da dívida das americanas, estimada em R$ 50 bilhões e que será renegociada. Os acionistas de referência vão injetar cerca de R$ 12 bilhões”, disse William Bonner.

De acordo com o portal ‘Folha de S. Paulo’, entre as empresas a quem as Americanas contava com dívidas, o Bradesco é o maior deles, com mais de R$ 5 bilhões acumulados. A discussão em torno das fianças era um impeditivo pra que credores e a varejista entrassem em acordo com os termos da recuperação judicial.

Mais detalhes sobre a situação

Conforma as informações divulgadas pelo ‘Metrópoles’ em agosto de 2023, o Bradesco e a Americanas protocolaram uma petição conjunta na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro desistindo de uma desavença em torno da inclusão – ou não – de fianças estimadas em R$ 300 milhões na recuperação judicial (RJ) da varejista.

Já de acordo com informações do portal O Globo, diante de toda situação das Americanas, desde o início da sua crise, foram encerradas 121 lojas dentro em 2023. Em suma, ao todo, a empresa teve um prejuízo líquido de R$ 13 bilhões em 2022 e R$ 6,2 bilhões em 2021, além de informar a perda de R$ 25,2 bilhões após o esquema fraudulento.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal ‘Vem Pra Dome’, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.

Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas. A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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