Restaurante mais popular de Porto Alegre é interditado pela Vigilância Sanitária após flagrante de barata sujeira e risco grave de contaminação alimentar

A Vigilância Sanitária interditou o restaurante mais bem avaliado de Porto Alegre após encontrar baratas vivas, acúmulo de sujeira e indícios graves de risco à saúde dos clientes.

A operação surpreendeu frequentadores e expôs falhas alarmantes na higiene do local, que até então figurava no topo das recomendações gastronômicas da capital gaúcha.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Terra, detalha agora sobre interdição de restaurante pela Vigilância Sanitária.

Ação da Vigilância Sanitária

​No dia 27 de dezembro de 2024, a Vigilância Sanitária de Porto Alegre interditou a lancheria Feitiçaria Lanches, localizada na Avenida Baltazar de Oliveira Garcia, 2.550, no bairro Costa e Silva.

A ação ocorreu após denúncia recebida pelo canal 156, que levou os agentes a realizarem uma inspeção detalhada no estabelecimento. ​

Durante a vistoria nas áreas de cozinha, padaria e restaurante, os fiscais identificaram diversas irregularidades sanitárias que comprometiam a segurança dos alimentos oferecidos aos consumidores.

Entre os problemas constatados, destacaram-se:​

• Ambiente sujo;​
• Armazenamento inadequado de alimentos;​
• Presença de baratas e outros insetos na área de produção;​
• Além disso, alimentos com prazo de validade vencido;​
• Equipamentos em condições precárias de uso;​
• E por fim, produção de maionese com ovo cru, prática proibida devido ao risco de contaminação.​

Risco para os clientes

A chefe da equipe de Vigilância de Alimentos, médica veterinária Silvia Adriana Mayer Lentz, enfatizou a importância do cumprimento rigoroso das normas de segurança alimentar.

Além disso, ela alertou que irregularidades como as encontradas no Feitiçaria Lanches podem colocar em risco a saúde dos consumidores. ​

Feitiçaria Lanches

O estabelecimento, que atua como restaurante e lanchonete, recebeu uma notificação e deverá implementar as medidas corretivas exigidas para reverter a interdição.

Além disso, a equipe da Vigilância de Alimentos retornaria ao local para verificar se adequaram as condições sanitárias, o que permitiria reabrir as atividades.

Contudo, ao procurar o nome da lanchonete na internet, o Google exibe a mensagem que o estabelecimento está “Permanentemente fechado”.

Além disso, no Instagram, a última postagem no perfil do estabelecimento foi no dia 23 de dezembro do ano passado.

CONCLUSÃO 

Por fim, a interdição da Feitiçaria Lanches destaca a importância da fiscalização contínua e do cumprimento das normas sanitárias pelos estabelecimentos alimentícios.

Contudo, garantir a segurança dos alimentos é essencial para proteger a saúde pública e manter a confiança dos consumidores nos serviços oferecidos.

Veja também matéria especial sobre: Pedaços de inseto: Decreto da ANVISA em farinha traz descoberta assustadora em nº1 das donas de casa.

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Risco de morte leva Vigilância Sanitária a interditar espaço de saúde em Cuiabá enquanto Justiça decreta prisão e escândalo expõe falhas

A Vigilância Sanitária interditou nesta semana um principal espaço de saúde de Cuiabá (MT), após identificar riscos graves à vida dos pacientes.

A ação aconteceu após denúncias sobre irregularidades nos procedimentos e nas condições de higiene do local.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pelo G1 da Globo, detalha agora interdição da Vigilância Sanitária contra um laboratório de análises clínicas.

Interdição da Vigilância Sanitária

No dia 3 de abril de 2025, a Polícia Civil e a Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá prenderam o proprietário de um laboratório de análises clínicas, acusado de emitir laudos sem realizar as análises necessárias.

A investigação revelou que o estabelecimento operava sem equipamentos em funcionamento, reagentes ou insumos essenciais para os testes.​

A Vigilância Sanitária de Cuiabá iniciou a investigação após identificar indícios de que o laboratório emitia laudos fraudulentos.

Durante uma fiscalização, agentes flagraram a coleta de sangue de um paciente encaminhado pela Prefeitura, mas constataram a ausência de infraestrutura adequada para a realização dos exames.​

Irregularidades

• Fiscais identificaram amostras de sangue armazenadas de forma inadequada no local.
• Além disso, a irregularidade reforçou suspeitas de possível fraude nos procedimentos laboratoriais.
• Porém, o empresário alegou que os exames eram terceirizados para outro laboratório.
• No entanto, nenhum documento foi apresentado para comprovar a terceirização dos exames.
• Além disso, o empresário também não informou o endereço do laboratório supostamente responsável.

Por fim, a empresa ainda deixava de realizar milhares de análises das amostras de sangue, urina, fezes e outras em geral, causando risco à saúde e à vida dos pacientes.

Fraude

A Polícia Civil informou que a fraude afetou diretamente a Prefeitura Municipal de Cuiabá, planos de saúde e pacientes que pagaram por exames particulares.

O laboratório foi contratado em dezembro de 2021, durante a gestão do então prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), e a irregularidade só foi detectada na atual administração.​

A Prefeitura de Cuiabá, sob a gestão do prefeito Abilio Brunini (PL), afirmou que adotará todas as medidas necessárias para garantir a qualidade dos serviços de saúde prestados à população.

Prisão

Além da prisão do proprietário, a Controladoria-Geral e a Procuradoria-Geral do Município foram acionadas para tomar providências legais e administrativas.​

Por fim, as investigações continuam para determinar a extensão da fraude e os prejuízos financeiros e de saúde causados aos pacientes. Além disso, o empresário responderá pelos crimes apurados e permanecerá à disposição da Justiça.​

Como fazer uma denúncia para a Vigilância Sanitária?

Para denunciar irregularidades à Vigilância Sanitária, siga estes passos:

1. Identifique o órgão competente: As Vigilâncias Sanitárias operam em níveis municipal, estadual e federal. Para estabelecimentos locais, entre em contato com a Vigilância Sanitária do seu município ou estado.
2. Utilize os canais apropriados: Contudo, as denúncias podem ser registradas por telefone, internet ou presencialmente.
3. Forneça informações detalhadas: Porém, ao relatar a ocorrência, inclua o nome e endereço completo do estabelecimento, além de uma descrição precisa da irregularidade.
4. Anexe evidências, se possível: Fotografias, vídeos ou documentos que comprovem a irregularidade podem fortalecer a denúncia e auxiliar na investigação.

CONCLUSÃO 

Por fim, este caso ressalta a importância de uma fiscalização rigorosa e contínua nos serviços de saúde, . Assim, visando proteger a população contra práticas fraudulentas que comprometem a qualidade e a segurança dos atendimentos médicos.

Veja também matéria especial sobre: Insalubridade: Vigilância Sanitária baixa o facão e interdita peixaria nº1 do RJ por descoberta assustadora.

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Situação degradante! Vigilância Sanitária interdita gigante da saúde após condições insalubres e deixa a todos em choque com situação

A Vigilância Sanitária, assim como a ANVISA, possui o papel de garantia da qualidade e segurança de estabelecimentos e serviços disponíveis para a população. Por conta disso, se alguma empresa não cumpre as regras, automaticamente, é interdita pelo órgão até que se regularize.

Aliás, acabou sendo exatamente isso que aconteceu contra um gigante da saúde em Curitiba, Paraná (PR). Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal g1, da Globo, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Situação degradante

Em suma, informações do último dia (25) de março de 2025, dão conta de que 5 mulheres estavam em situação de cárcere privado em uma clínica particular de reabilitação de Antonina, no litoral do Paraná. Felizmente, elas foram resgatadas na segunda-feira (24) em uma ação da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária.

De acordo com a polícia, 21 mulheres no total estavam no local, cinco delas sem documentos. O estabelecimento não era clandestino e se apresentava como centro de tratamento para pessoas com dependência química. Todavia, durante a fiscalização, foram constatadas diversas irregularidades.

Fezes e cárcere

Segundo os responsáveis pela ação, uma das pacientes, estudante de 22 anos, estava em condições degradantes e sendo mantida trancada em um quarto irregular, algemada. O delegado Emmanuel Lucas Moura disse que o local era insalubre e com a ventilação inadequada.

“Havia dois baldes com fezes e urina, então, essa paciente estaria fazendo as necessidades fisiológicas nesses baldes, e estava se limpando com edredom da cama. Além disso, ela relatou que teria sido algemada por, pelo menos, três dias”, disse o delegado.

Prisão

Vale dizer que, o gerente da clínica responsável pelo funcionamento do local, acabou sendo preso em flagrante por indícios de cárcere privado. O delegado enfatiza que, o gerente disse ter usado algemas hospitalares para conter as pacientes, mas a polícia encontrou algemas policiais no local.

Além do gerente, os sócios da clínica também serão investigados e podem responder por crimes em caso de comprovação policial.

Interdição

No dia (26), a Vigilância Sanitária interditou o local insalubre e Carlos Eduardo de Abreu Calixto, coordenador da Vigilância e Saúde de Antonina, mencionou outras problemáticas. Em suma, além das patologias citadas pelo delegado, havia falhas documentais como, falta de assinaturas de permissão de tratamento das próprias pacientes.

As vítimas vêm sendo acompanhadas pela Assistência Social de Antonina e foram entregues às respectivas famílias, segundo a polícia. O restante, de acordo com a vigilância sanitária, são de responsabilidade da clínica, que deve realocar.

A RPC enfirma que a mensalidade da clínica era em torno de R$ 2 a R$ 3 mil, dependendo do tratamento escolhido. As investigações sobre o caso segue a todo vapor.

Até o momento desta publicação, maiores detalhes a respeito do caso não vieram à tona. Todavia, em caso de atualizações, o TV FOCO se compromete a informar os leitores sobre o andamento do caso.

Considerações finais

• Clínica de reabilitação em Antonina (PR) foi interditada pela Vigilância Sanitária após fiscalização que expôs condições degradantes;
• 5 mulheres em cárcere privado, incluindo uma jovem de 22 anos algemada e isolada em quarto com baldes de fezes/urina;
• Ademais, os valores da mensalidade cobrada variava entre R$ 2 mil e R$ 3 mil por paciente;
• Ação conjunta entre a Polícia Civil e Vigilância Sanitária para o resgate e interdição total do estabelecimento;
• Caso segue sob investigação para apurar responsabilidades criminais e falhas na fiscalização prévia.

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Qual a função da Vigilância Sanitária?

Em suma, a vigilância sanitária tem como principal função proteger a saúde da população, eliminando, diminuindo ou prevenindo riscos.

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Vigilância Sanitária fecha restaurante nº1 em Porto Alegre, RS, após encontrar barata e maionese com ovo cru em condições de podridão

Famoso restaurante de Porto Alegre, conhecido por atrair clientes com elogios à sua gastronomia, teve as portas fechadas pela Vigilância Sanitária após uma inspeção revelar graves irregularidades.

Fiscais encontraram baratas, além do uso de maionese feita com ovos crus, prática que coloca em risco a saúde dos consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol e das informações do Diário Gaúcho, detalha agora interdição de restaurante pela Vigilância Sanitária.

Ação da Vigilância Sanitária

​No dia 27 de dezembro de 2024, a Vigilância Sanitária de Porto Alegre interditou a lancheria Feitiçaria Lanches, localizada na Avenida Baltazar de Oliveira Garcia, 2.550, no bairro Costa e Silva.

A ação ocorreu após denúncia recebida pelo canal 156, que levou os agentes a realizarem uma inspeção detalhada no estabelecimento. ​

Durante a vistoria nas áreas de cozinha, padaria e restaurante, os fiscais identificaram diversas irregularidades sanitárias que comprometiam a segurança dos alimentos oferecidos aos consumidores.

Entre os problemas constatados, destacaram-se:​

• Ambiente sujo;​
• Armazenamento inadequado de alimentos;​
• Presença de baratas e outros insetos na área de produção;​
• Além disso, alimentos com prazo de validade vencido;​
• Equipamentos em condições precárias de uso;​
• E por fim, produção de maionese com ovo cru, prática proibida devido ao risco de contaminação.​

Risco para os clientes

A chefe da equipe de Vigilância de Alimentos, médica veterinária Silvia Adriana Mayer Lentz, enfatizou a importância do cumprimento rigoroso das normas de segurança alimentar.

Além disso, ela alertou que irregularidades como as encontradas no Feitiçaria Lanches podem colocar em risco a saúde dos consumidores. ​

Feitiçaria Lanches

O estabelecimento, que atua como restaurante e lanchonete, recebeu uma notificação e deverá implementar as medidas corretivas exigidas para reverter a interdição.

Além disso, a equipe da Vigilância de Alimentos retornaria ao local para verificar se as condições sanitárias foram adequadas, permitindo a reabertura das atividades.

Contudo, ao procurar o nome da lanchonete na internet, o Google exibe a mensagem que o estabelecimento está “Permanentemente fechado”.

Além disso, no Instagram, a última postagem no perfil do estabelecimento foi no dia 23 de dezembro do ano passado.

CONCLUSÃO 

Por fim, a interdição da Feitiçaria Lanches destaca a importância da fiscalização contínua e do cumprimento das normas sanitárias pelos estabelecimentos alimentícios.

Contudo, garantir a segurança dos alimentos é essencial para proteger a saúde pública e manter a confiança dos consumidores nos serviços oferecidos.

Veja também matéria especial sobre: “Riscos iminentes à saúde”: Globo confirma interdição da Vigilância Sanitária contra 3 populares dos 60+.

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Situação precária! Local nº1 dos idosos em Salvador, Bahia, é lacrado por falta de higiene e condições insuportáveis

A Vigilância Sanitária, assim como a ANVISA, possui o papel fundamental de prevenir riscos à saúde e intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente. Dessa forma, o órgão está sempre em ação para combater uma série de irregularidades.

Aliás, dessa vez iremos tratar de uma interdição em local nº1 dos idosos em Salvador, Bahia. Ademais, o lacre se deu por falta de higiene e cheiro horrendo. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal g1, da Globo, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Interdição

Segundo informações da fonte do dia (24/09/2024), um lar para idosas que funcionava irregularmente em um imóvel da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), acabou sendo fechado por conta das condições precárias, no bairro da Liberdade, em Salvador.

A 3ª Promotoria de Justiça de Direitos Humanos de Salvador, ainda destaca que a Instituição de Longa Permanência para Idosos (IPLI) funcionava clandestinamente, sem documentação legal, em desrespeito completo com o Estatuto do Idoso. Dessa forma, acaba sendo colocado em risco a vulnerabilidade a vida de 16 idosas abrigadas no local, sendo uma pessoa com deficiência.

Em síntese, a operação veio a ser realizada por equipes do Ministério Público da Bahia, Vigilância Sanitária municipal, Secretaria Municipal de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), da Polícia Civil e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.

Condições precárias

Vale dizer que, algumas ex-moradoras acabaram encaminhadas para casas de familiares ou outros abrigos da cidade. Ademais, a medida de fechamento veio a ser tomada após a inspeção de equipes técnicas do Ministério Público da Bahia (MP-BA) no dia (16) de setembro de 2024, ter constatado condições precárias em termos físicos e de serviços.

“As idosas estavam em uma situação degradante, de caos interno, com paredes com limo, gato de energia. Enfim, uma situação péssima”, disse a promotora de Justiça Ana Rita Nascimento.

Uma idosa de 92 anos acabou indo parar diretamente em um hospital, após ser encontrada em estado de desidratação. “Ela me implorou por água: ‘Eu estou pedindo água e ninguém me dar’. Ela está internada em estado de desnutrição e anemia”, disse ainda.

Situação de calamidade

De acordo com o relatório, o abrigo era calorento, sem ventilação, teto coberto com telhas de amianto, tinha fiação exposta e apenas um banheiro. O mesmo encontrava-se sujo, com forte mau cheiro, sem porta e iluminação.

Além disso, a cozinha não tinha condições adequadas de higiene e ventilação. Por sua vez, o local de medicamentos estava sujo e desorganizado e medicações não tinham identificação das pacientes.

Fechamento

Vale dizer que, a promotora de Justiça disse que, após a inspeção, o MP-BA entrou em contato com a responsável pelo lar, identificada como Maria das Graças dos Santos Souza, para deixar imediatamente o imóvel e providenciar a entrega das idosas às famílias.

“Eu ainda fui generosa que não dei voz de prisão em flagrante. Falei para ela encerrar as atividades, porque ela precisava retirar as idosas do local, porque ela tinha invadido”, disse Ana Rita.

Mas, nada foi feito e o Ministério Público constatou que o local ainda estava em funcionamento, retornando em seguida para executar a interdição. Maria das Graças acabou sendo autuada em flagrante por reter cartão magnético de conta bancária para assegurar recebimento de dívida e por maus-tratos.

Comunicado

Até o momento desta publicação, não há qualquer pronunciamento de responsáveis do local a respeito do assunto. Todavia, o espaço permanece aberto para os mesmos esclarecerem os fatos.

Acredita-se que o lar para idosas permaneça fechado após a decisão da justiça em conjunto com órgãos como a Vigilância Sanitária, já que se tratava de um local clandestino.

Considerações finais

• A Vigilância Sanitária, em conjunto com o Ministério Público da Bahia e outros órgãos, interditou um lar para idosas em Salvador, BA, em 24/09/2024, devido a condições precárias e funcionamento irregular;
• Em suma, o local operava clandestinamente, sem documentação, em desrespeito ao Estatuto do Idoso;
• 16 idosas, incluindo uma com deficiência, estavam em situação de vulnerabilidade e risco;
• O local tinha uma péssima higiene, mau cheiro, paredes com limo, fiação exposta, telhas de amianto e apenas um banheiro sujo;
• A justiça fechou o local após o descumprimento da ordem de desocupação.

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Qual é a função da Vigilância Sanitária?

Em suma, a Vigilância Sanitária é um conjunto de ações que visa proteger a saúde da população, controlando e fiscalizando atividades que possam afetar a saúde pública.

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Supermercado popular de Minas gerais acaba interditado pela Vigilância sanitária após decreto de nojeira dos veículos

A Vigilância Sanitária, assim como a ANVISA, tem o objetivo de garantir, principalmente, a qualidade e segurança de estabelecimentos e serviços disponíveis para a população. Por conta disso, se alguma empresa não cumpre as regras, automaticamente, acaba sendo interditada pelo órgão até que regularize a situação.

E por falar em situação irregular, dessa vez iremos tratar da interdição de supermercado popular em MG por nojeira. Assim, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Itatiaia, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Interdição de supermercado

Em suma, a fiscalização do Ministério Público de Minas Gerais, por meio do Procon-MG, determinou a interdição de um supermercado por conta da venda de carne estragada e infestação de ratos. Vale dizer que, o estabelecimento é de uma rede de supermercados em Prata, no Triângulo Mineiro.

É importante mencionar ainda que, a operação durou 2 dias, sendo eles (17) e (18) de setembro de 2024. O MPMG apresentou os resultados no dia 20 do mesmo mês, constatando a apreensão de meia tonelada de carne imprópria para consumo em três unidades e a prisão de um gerente por adulterar etiquetas.

O Procon acionou a fiscalização depois que a denúncia ressaltou a manipulação e venda de carnes deterioradas e vencidas nos estabelecimentos. Ademais, a Polícia Militar e a Vigilância Sanitária Estadual participaram da operação.

Comunicado

“Um dos supermercados foi interditado por infestação de ratos. Os fiscais encontraram fezes dos animais e veneno próximos aos alimentos. Ao todo, meia tonelada de carne imprópria para o consumo foi apreendida. Entre as irregularidades encontradas estão alimentos fora do prazo de validade, carnes deterioradas, etiquetas adulteradas, além de produtos acondicionadas irregularmente e sem as informações obrigatórias”, destaca a nota do MP.

Ademais, agentes fizeram fiscalização em três estabelecimentos da rede, situação essa que ocasionou a prisão em flagrante de um gerente por adulterar as etiquetas de validade dos produtos. Ele precisou responder por crime contra a ordem tributária econômica e relações de consumo, além de crime contra o consumidor.

Fora dos padrões sanitários

Vale dizer que, a pena é um tanto severa e pode chegar a nada menos que 6 anos de cadeia. Segundo o Procon, os alimentos acabaram sendo descartados por não respeitarem os protocolos sanitários.

“A operação do MPMG, Vigilância Sanitária e Polícia Militar teve como objetivo apurar denúncia encaminhada à Promotoria de Justiça de Prata sobre a má qualidade de alimentos cárneos do supermercado fiscalizado. As irregularidades constatadas reforçam a necessidade de implementarmos frequentes ações fiscalizatórias”, disse Philipe Augusto de Moura Abreu, promotor de Justiça da comarca de Prata.

Comunicado da empresa

Ademais, não veio a ser revelado o nome do supermercado. Assim, o TV FOCO não conseguiu encontrar qualquer pronunciamento da mesma sobre o assunto. Todavia, o espaço segue aberto para o supermercado popular expor sua versão dos fatos e prestar esclarecimentos ao público.

Considerações finais

• Um supermercado popular em Prata, MG, acabou interditado pela Vigilância Sanitária e Procon-MG por venda de carne estragada e infestação de ratos;
• A operação ocorreu nos dias 17 e 18 de setembro de 2024, com resultados divulgados no dia 20;
• Meia tonelada de carne imprópria para consumo acabou apreendida em três unidades da rede;
• Ademais, o estabelecimento interditado apresentava fezes de ratos e veneno próximo aos alimentos.

Em síntese, veja mais notícias sobre a Vigilância Sanitária CLICANDO AQUI.

Para que serve a vigilância sanitária?

Em suma, a vigilância é responsáve por um conjunto de ações que monitora, investiga e controla doenças, agravos à saúde e riscos à população. Ela também ajuda a identificar problemas, estabelecer prioridades e utilizar recursos de forma eficaz.

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